Buscar

Atividade Diagnóstica 03 UNOPAR

Prévia do material em texto

Atividade Diagnóstica 03 - Direito Empresarial
1)Com base no disposto no Código de Defesa do Consumidor sobre os regimes de responsabilidade pelo fato e pelo vício do produto e do serviço, pode-se afirmar como correto:
Alternativas:
a)O não defeito configura-se como não isenção de responsabilidade pelo fato de o produto, com exceção se o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador provarem que não foram os responsáveis pela disponibilização do produto no mercado.
b)Quanto à responsabilidade pelo fato, compreende-se o produto como defeituoso em razão de outro com melhor qualidade estar à disposição no mercado, tornando o anterior ultrapassado.
c)O fornecedor de serviços, diante da responsabilidade pelo fato, deverá responder independentemente da existência de culpa. Reparando os danos causados aos consumidores diante de informações insuficientes ou inadequadas de riscos e ameaças.Alternativa assinalada
d)Constitui causa de exclusão da sua responsabilidade a ignorância do fornecedor quanto aos vícios de qualidade por inadequação dos produtos e serviços.
e)Em casos de produto essencial, o consumidor poderá exigir, se o defeito não for sanado em 7 dias, a substituição ou a restituição imediata da quantia paga ou o abatimento proporcional do preço, de acordo com o pactuado com o fornecedor.
2)No que se refere à propriedade industrial e à concorrência desleal, podemos afirmar como correto:
Alternativas:
a)Se não registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, as marcas, ainda que notoriamente conhecidas, não se habilitam a receber tutela do direito industrial brasileiro.
b)O desenho industrial registrável deve ser novo e original, isto é, não compreendido no estado da técnica e não limitado à combinação inusitada de elementos já conhecidos.
c)Em se tratando de silêncio do contrato, será considerado desleal o alienante de estabelecimento empresarial que fizer concorrência ao adquirente antes de decorridos cinco anos da transferência.Alternativa assinalada
d)A proteção ao uso das marcas busca preservar seu titular de usurpação, proveito econômico parasitário e desvio desleal de clientela alheia, não alcançando proteção ao consumidor.
e)
O réu processado por crime de concorrência desleal pode alegar, em sua defesa, nulidade da patente, e, se absolvido com base nesse argumento, a patente será anulada na própria sentença criminal.
3)Quanto ao direito de propriedade industrial, podemos afirmar que:
Alternativas:
a)No Brasil, o registro de qualquer marca tem como requisito a novidade absoluta.
b)O modelo de utilidade, conhecido como design ou desenho industrial, suscetível de registro no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, corresponde a um novo formato dado a objeto original que resulta em melhores condições de uso ou fabricação.
c)A patenteabilidade das invenções está sujeita aos requisitos da novidade, atividade inventiva e aplicação industrial e à inexistência de impedimento legal com relação à invenção.Alternativa assinalada
d)Se um pesquisador desenvolve método de diagnóstico para aplicação no corpo humano, completamente desconhecido da comunidade técnica, científica e industrial, ele deve patentear esse método para evitar plágio.
e)O registro de uma marca tem como efeito o surgimento de direito real em favor do seu titular, que não é suscetível de caducidade e não se extingue com o decurso do tempo nem por falta de uso.
4)Assinale a alternativa correta quanto ao Direito do Consumidor:
Alternativas:
a)Considera-se, de acordo com a legislação brasileira, como consumidor toda pessoa física ou jurídica que adquire ou até mesmo venha a utilizar produto ou serviço de forma a ser classificado como destinatário final.Alternativa assinalada
b)Como consumidor entende-se a pessoa física que adquire para si ou outrem produto, sendo o destinatário final.
c)São consumidores as pessoas físicas, jurídicas e apenas a coletividade determinada.
d)Considera-se consumidor toda pessoa jurídica que adquire para si produto como destinatário final.
e)O consumidor não pode ser equiparado à coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, presentes nas relações de consumo.

Continue navegando