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JUDÔ PARAOLÍMPICO - Fundamentos, princípios e História 2

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JUDÔ PARAOLÍMPICO
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História do Judô Paraolímpico
O judô paraolímpico é uma adaptação do judo tradicional, a qual foi desenvolvida para ser praticada por pessoas com deficiência visual. 
Este esporte foi introduzido no programa paraolímpico em 1988 (Seul), mas apenas para homens, só em Atenas 2004 é que foi introduzida a variante feminina.
O Brasil acumulou até à data 18 medalhas nesta modalidade, tendo normalmente sempre alguns dos principais candidatos ás medalhas.
Regras DO JUDO PARALÍMPICO
As regras são muito semelhantes em relação ao judo tradicional, tendo o mesmo sistema de pontos e vestimenta.
Existem no entanto alguns diferenças, tais como:
Os judocas começarem já a agarrar o kimono um do outro;
Quando perdem contato total um com o outro o árbitro interrompe o combate;
Os atletas não são punidos por sairem fora da zona de combate;
Os judocas que são totalmente cegos são identificados com uma faixa de 7 cm vermelha nas mangas do seu kimono.
Classificação
Como no judo tradicional, os judocas são divididos por classes de peso.
A particularidade no judo paralímpico é que eles são ainda subdivididos consoante o seu grau de visão. As classificações são as seguintes:
B1 – Quando o judoca é completamente cego e não consegue ver nem distinguir o formato de um mão, visto ter percepção luminosa nula;
B2 – Aqui o judoca consegue ver vultos e distinguir o formato de uma mão, numa acuidade visual de até 2/60;
B3 – Capaz de definir imagens, tendo uma acuidade visual entre 2/60 e 6/60;

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