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Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) e suas alterações - Parte 3

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CONHECIMENTOS
PEDAGÓGICOS
LegislaçãodaEducação 
Lei9394/96LeideDiretrizeseBasesdaEducaçãoNacionale
suasalterações–Parte 2
Prof. StephanieGurgel
Lei 9394/96
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada de acordo com as
seguintes regras comuns:
I. - a carga horária mínima anual será de oitocentas horas para o ensino fundamental e 
para o ensino médio, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho 
escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver; (Redação 
dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
II. - a classificação em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, pode
ser feita:
a) por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou fase anterior, na 
própria escola;
b) por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas;
c) independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o 
grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua inscrição na série ou etapa 
adequada, conforme regulamentação do respectivo sistema de ensino;
III. -nos estabelecimentos que adotam a progressão regular por série, o regimento escolar pode 
admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a seqüência do currículo, observadas 
as normas do respectivo sistema de ensino;
IV. -poderão organizar-se classes, ou turmas, com alunos de séries distintas, com níveis 
equivalentes de adiantamento na matéria, para o ensino de línguas estrangeiras, artes, ou outros 
componentes curriculares;
Lei 9394/96
V - a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:
a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais;
b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;
c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado;
d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;
e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os
casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus
regimentos;
VI. - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas
normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do
total de horas letivas para aprovação;
VII. - cabe a cada instituição de ensino expedir históricos escolares, declarações de conclusão de série e
diplomas ou certificados de conclusão de cursos, com as especificações cabíveis.
Lei 9394/96
§ 1º A carga horária mínima anual de que trata o inciso I do caput deverá ser
ampliada de forma progressiva, no ensino médio, para mil e quatrocentas horas,
devendo os sistemas de ensino oferecer, no prazo máximo de cinco anos, pelo menos
mil horas anuais de carga horária, a partir de 2 de março de 2017. (Incluído pela
Lei nº 13.415, de 2017)
§ 2o Os sistemas de ensino disporão sobre a oferta de educação de jovens e adultos
e de ensino noturno regular, adequado às condições do educando, conforme o inciso VI
do art. 4o. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Art. 25. Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada
entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do
estabelecimento.
Parágrafo único. Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis e
das características regionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do disposto
neste artigo.
Lei 9394/96
Art. 26. Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional 
comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte 
diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos 
educandos. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)
§ 1º Os currículos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e 
da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do 
Brasil.
§ 2o O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular
obrigatório da educação básica. (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
Lei 9394/96
§ 5o No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua
inglesa. (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 6o As artes visuais, a dança, a música e o teatro são as linguagens que constituirão o componente 
curricular de que trata o § 2o deste artigo. (Redação dada pela Lei nº 13.278, de 2016)
§ 7o A integralização curricular poderá incluir, a critério dos sistemas de ensino, projetos e 
pesquisas envolvendo os temas transversais de que trata o caput. (Redação dada pela 
Lei nº 13.415, de 2017)
§ 8º A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar 
integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) 
horas mensais. (Incluído pela Lei nº 13.006, de 2014)
§ 9o Conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a 
criança e o adolescente serão incluídos, como temas transversais, nos currículos escolares de que trata 
o caput deste artigo, tendo como diretriz a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança 
e do Adolescente), observada a produção e distribuição de material didático
adequado. (Incluído pela Lei nº 13.010, de 2014)
§ 10. A inclusão de novos componentes curriculares de caráter obrigatório na Base Nacional 
Comum Curricular dependerá de aprovação do Conselho Nacional de Educação e de 
homologação pelo Ministro de Estado da Educação. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 
2017)
Lei 9394/96
Do Ensino Médio
Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como
finalidades:
I. - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, 
possibilitando o prosseguimento de estudos;
II. - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo
a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III. -o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da 
autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV. -a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria 
com a prática, no ensino de cada disciplina.
Art. 35-A. A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do
ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas do
conhecimento: (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
I - linguagens e suas tecnologias; (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017) 
II - matemática e suas tecnologias; (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
III.- ciências da natureza e suas tecnologias; (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
IV.- ciências humanas e sociais aplicadas. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Lei 9394/96
§ 1o A parte diversificada dos currículos de que trata o caput do art. 26, definida em cada sistema de ensino, deveráestar 
harmonizada à Base Nacional Comum Curricular e ser articulada a partir do contexto histórico, econômico, social, ambiental e 
cultural. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 2o A Base Nacional Comum Curricular referente ao ensino médio incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de educação física, 
arte, sociologia e filosofia. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 3o O ensino da língua portuguesa e da matemática será obrigatório nos três anos do ensino médio, assegurada às comunidades 
indígenas, também, a utilização das respectivas línguas maternas. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 4o Os currículos do ensino médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa e poderão ofertar outras línguas 
estrangeiras, em caráter optativo, preferencialmente o espanhol, de acordo com a disponibilidade de oferta, locais e horários definidos 
pelos sistemas de ensino. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 5o A carga horária destinada ao cumprimento da Base Nacional Comum Curricular não poderá ser superior a mil e oitocentas 
horas do total da carga horária do ensino médio, de acordo com a definição dos sistemas de ensino. (Incluído pela Lei nº 
13.415, de 2017)
§ 6o A União estabelecerá os padrões de desempenho esperados para o ensino médio, que serão referência nos processos nacionais 
de avaliação, a partir da Base Nacional Comum Curricular. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 7o Os currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do aluno, de maneira a adotar um trabalho voltado para a
construção de seu projeto de vida e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais. (Incluído pela Lei 
nº 13.415, de 2017)
§ 8o Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação processual e formativa serão organizados nas redes de ensino por
meio de atividades teóricas e práticas, provas orais e escritas, seminários, projetos e atividades on-line, de tal forma que ao final do
ensino médio o educando demonstre: (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
I. - domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna; (Incluído pela Lei nº 13.415, de
2017)
II. - conhecimento das formas contemporâneas de linguagem. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Lei 9394/96
Art. 36. O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos, 
que deverão ser organizados por meio da oferta de diferentes arranjos curriculares, conforme a relevância para o 
contexto local e a possibilidade dos sistemas de ensino, a saber: (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 
2017)
I - linguagens e suas tecnologias; (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017) 
I I - matemática e suas tecnologias;
III. - ciências da natureza e suas tecnologias;
IV. - ciências humanas e sociais aplicadas;
V. - formação técnica e profissional.
§ 1o A organização das áreas de que trata o caput e das respectivas competências e habilidades será feita de acordo 
com critérios estabelecidos em cada sistema de ensino. (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 3o A critério dos sistemas de ensino, poderá ser composto itinerário formativo integrado, que se traduz na 
composição de componentes curriculares da Base Nacional Comum Curricular -BNCC e dos itinerários formativos, 
considerando os incisos I a V do caput. (Redação dada pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 5o Os sistemas de ensino, mediante disponibilidade de vagas na rede, possibilitarão ao aluno concluinte do ensino 
médio cursar mais um itinerário formativo de que trata o caput. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 6o A critério dos sistemas de ensino, a oferta de formação com ênfase técnica e profissional 
considerará: (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
I.-a inclusão de vivências práticas de trabalho no setor produtivo ou em ambientes de simulação, estabelecendo 
parcerias e fazendo uso, quando aplicável, de instrumentos estabelecidos pela legislação sobre aprendizagem 
profissional; (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
II. - a possibilidade de concessão de certificados intermediários de qualificação para o trabalho, quando a formação for
estruturada e organizada em etapas com terminalidade. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Lei 9394/96
§ 7o A oferta de formações experimentais relacionadas ao inciso V do caput, em áreas que não 
constem do Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, dependerá, para sua continuidade, do 
reconhecimento pelo respectivo Conselho Estadual de Educação, no prazo de três anos, e da inserção 
no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, no prazo de cinco anos, contados da data de oferta inicial 
da formação. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 8o A oferta de formação técnica e profissional a que se refere o inciso V do caput, realizada na 
própria instituição ou em parceria com outras instituições, deverá ser aprovada previamente pelo 
Conselho Estadual de Educação, homologada pelo Secretário Estadual de Educação e certificada pelos 
sistemas de ensino. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
§ 9o As instituições de ensino emitirão certificado com validade nacional, que habilitará o concluinte do 
ensino médio ao prosseguimento dos estudos em nível superior ou em outros cursos ou formações 
para os quais a conclusão do ensino médio seja etapa obrigatória. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 
2017)
§ 10. Além das formas de organização previstas no art. 23, o ensino médio poderá ser organizado em
módulos e adotar o sistema de créditos com terminalidade específica. (Incluído pela Lei nº 13.415, de
2017)
§ 11. Para efeito de cumprimento das exigências curriculares do ensino médio, os sistemas de ensino 
poderão reconhecer competências e firmar convênios com instituições de educação a distância com 
notório reconhecimento, mediante as seguintes formas de comprovação: (Incluído pela Lei nº 
13.415, de 2017)
Lei 9394/96
§ 12. As escolas deverão orientar os alunos no processo de escolha das áreas de conhecimento ou de
atuação profissional previstas no caput. (Incluído pela Lei nº 13.415, de 2017)
Art. 44. A educação superior abrangerá os seguintes cursos e programas: (Regulamento)
I.- cursos sequenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos
que atendam aos requisitos estabelecidos pelas instituições de ensino, desde que tenham concluído o
ensino médio ou equivalente; (Redação dada pela Lei nº 11.632, de 2007).
II.-de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e 
tenham sido classificados em processo seletivo;
III.-de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, cursos de especialização, 
aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam 
às exigências das instituições de ensino;
IV.-de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas 
instituições de ensino.
§ 3o O processo seletivo referido no inciso II considerará as competências e as habilidades definidas na Base Nacional
Comum Curricular. (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)
Lei 9394/96
Art. 46. A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamentode instituições de 
educação superior, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de 
avaliação. (Regulamento) (Vide Lei nº 10.870, de 2004)
§ 3o No caso de instituição privada, além das sanções previstas no § 1o, o processo de reavaliação 
poderá resultar também em redução de vagas autorizadas, suspensão temporária de novos ingressos 
e de oferta de cursos. (Incluído pela Medida Provisória nº 785, de 2017)
§ 4o É facultado ao Ministério da Educação, mediante procedimento específico e com a aquiescência 
da instituição de ensino, com vistas a resguardar o interesse dos estudantes, comutar as penalidades 
previstas nos § 1o e § 3o em outras medidas, desde que adequadas para a superação das deficiências 
e irregularidades constatadas. (Incluído pela Medida Provisória nº 785, de 2017)
Lei 9394/96
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as
seguintes atribuições:
§ 1º Para garantir a autonomia didático-científica das universidades, caberá aos seus colegiados de
ensino e pesquisa decidir, dentro dos recursos orçamentários disponíveis, sobre: (Redação
dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
I.- criação, expansão, modificação e extinção de cursos; (Redação dada pela Lei nº 13.490,
de 2017)
II. - ampliação e diminuição de vagas; (Redação dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
III.- elaboração da programação dos cursos; (Redação dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão; (Redação dada pela Lei nº
13.490, de 2017)
V - contratação e dispensa de professores; (Redação dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
VI - planos de carreira docente. (Redação dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
§ 2o As doações, inclusive monetárias, podem ser dirigidas a setores ou projetos específicos, 
conforme acordo entre doadores e universidades. (Incluído pela Lei nº 13.490, de 2017)
§ 3o No caso das universidades públicas, os recursos das doações devem ser dirigidos ao caixa único 
da instituição, com destinação garantida às unidades a serem beneficiadas. (Incluído pela Lei 
nº 13.490, de 2017)
Lei 9394/96
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem prejuízo de outras, as
seguintes atribuições:
§ 1º Para garantir a autonomia didático-científica das universidades, caberá aos seus colegiados de
ensino e pesquisa decidir, dentro dos recursos orçamentários disponíveis, sobre: (Redação
dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
I.- criação, expansão, modificação e extinção de cursos; (Redação dada pela Lei nº 13.490,
de 2017)
II. - ampliação e diminuição de vagas; (Redação dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
III.- elaboração da programação dos cursos; (Redação dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão; (Redação dada pela Lei nº
13.490, de 2017)
V - contratação e dispensa de professores; (Redação dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
VI - planos de carreira docente. (Redação dada pela Lei nº 13.490, de 2017)
§ 2o As doações, inclusive monetárias, podem ser dirigidas a setores ou projetos específicos, 
conforme acordo entre doadores e universidades. (Incluído pela Lei nº 13.490, de 2017)
§ 3o No caso das universidades públicas, os recursos das doações devem ser dirigidos ao caixa único 
da instituição, com destinação garantida às unidades a serem beneficiadas. (Incluído pela Lei 
nº 13.490, de 2017)
Lei 9394/96
Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo 
exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: (Redação dada pela Lei nº 
12.014, de 2009)
IV.-profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino, para ministrar 
conteúdos de áreas afins à sua formação ou experiência profissional, atestados por titulação específica 
ou prática de ensino em unidades educacionais da rede pública ou privada ou das corporações privadas 
em que tenham atuado, exclusivamente para atender ao inciso V do caput do art.
36; (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)
V.-profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo 
Conselho Nacional de Educação. (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso 
de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação 
infantil e nos cinco primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade 
normal. (Redação dada pela lei nº 13.415, de 2017)
Lei 9394/96
Art. 61. Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo 
exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são: (Redação dada pela Lei nº 
12.014, de 2009)
IV.-profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino, para ministrar 
conteúdos de áreas afins à sua formação ou experiência profissional, atestados por titulação específica 
ou prática de ensino em unidades educacionais da rede pública ou privada ou das corporações privadas 
em que tenham atuado, exclusivamente para atender ao inciso V do caput do art.
36; (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)
V.-profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo 
Conselho Nacional de Educação. (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017)
Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso 
de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação 
infantil e nos cinco primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade 
normal. (Redação dada pela lei nº 13.415, de 2017)
§ 8o Os currículos dos cursos de formação de docentes terão por referência a Base Nacional Comum
Curricular. (Incluído pela lei nº 13.415, de 2017) (Vide Lei nº 13.415, de 2017)
Lei 9394/96
Art. 62-B. O acesso de professores das redes públicas de educação básica a cursos superiores de 
pedagogia e licenciatura será efetivado por meio de processo seletivo diferenciado. ( Incluído 
pela Lei nº 13.478, de 2017)
§ 1º Terão direito de pleitear o acesso previsto no caput deste artigo os professores das redes 
públicas municipais, estaduais e federal que ingressaram por concurso público, tenham pelo menos 
três anos de exercício da profissão e não sejam portadores de diploma de
graduação. (Incluído pela Lei nº 13.478, de 2017)
§ 2o As instituições de ensino responsáveis pela oferta de cursos de pedagogia e outras licenciaturas 
definirão critérios adicionais de seleção sempre que acorrerem aos certames interessados em número 
superior ao de vagas disponíveis para os respectivos cursos. (Incluído pela Lei nº 13.478, de 
2017)
§ 3o Sem prejuízo dos concursos seletivos a serem definidos em regulamento pelas universidades, 
terão prioridade de ingresso os professores que optarem por cursos de licenciatura em matemática, 
física, química, biologia e língua portuguesa. (Incluído pela Lei nº 13.478, de 2017)

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