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Lesões por armas de fogo 2

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TRAUMATOLOGIA FORENSE
LESÕES E MORTE POR PROJÉTEIS POR ARMA DE FOGO
FERIMENTOS CAUSADOS PELOS BALINS.
Concentração ou não das marcas (ferimentos) dos balins.
Distância do tiro.
Conjunto de ferimentos causados por balins: Rosa de Tiro de Cevidalli. (projéteis múltiplos)
A distância pode se enganada por causa da arma que fez o disparo. Arma de cano longo ou cano curto.
Os accessórios (“choque”) pode causar esse engano no perito.
Choque: acessório da arma no cano para estreitar o cano.
Quanto mais concentrado for as feridas (marcas) dos balins, mais próximo foi o tiro.
Depende também do cartucho (bucha pneumática).
Qual foi a arma que fez o disparo???
Raias e as estrias.
A identificação é feita através de microscópio.
Instituto de Criminalística.
Por meio de comparação. Tiros efetuados no IC por comparação. 
IBIS – Computador. Para identificar o projétil entre vários projéteis. Scanner dos projéteis.
Cruzamento de dados.
IFIS – Impressão Digital.
É importante a perícia encontrar o projétil no local do crime.
Não usar pinça de aço.
O ideal é ser envolvido por algodão para evitar novas ranhuras.
O tiro.
Resíduos que podem impregnar a mão do agressor ou a vítima ou o ambiente.
Mais distância ou menos distância de resíduos.
Cone de dispersão. 30, 50, 70, 90 cm.
Depende da quantidade de pólvora.
Os resíduos de pólvora tem em outras substâncias.
Na urina, nos conservantes de carnes, nos fertilizantes.
Teste de probabilidade.
Material da espoleta. Resíduos de chumbo, bário, cálcio, mercúrio. Em certa concentração.
Micro partículas do projétil e do cano são produzidos com o disparo.
O equipamento deve ser muito sofisticado.
SLIDE > Imagem de resíduo na roupa.
Serve para verificar se o disparo foi feito a curta distância.
Pólvora: era feita de carvão, enxofre, nitrato de potássio.
Tiro a curta distância: a queima roupa. Pois as roupas eram de algodão e elas queimavam em razão dos resíduos do disparo (brasas).
Língua de fogo. Zona de Chama.
Supressor de luminosidade.
Material pulvorulento anegrado.
ESPOLETAS
Marcas das espoletas. Identifica o percutor e por conseguinte a arma.
PÓLVORA
A pólvora hoje produz pouca fumaça. Nitro celulose.
Antes era carvão. Pólvora branca.
Ela suja muito menos.
PERÍCIA MÉDICO LEGAL.
Lesão de entrada de tiro a queima-roupa.
Orla de Contusão (escoriação). Porque contunde e faz uma escoriação em volta do ferimento.
Orla de enxugo (alimpadura). O projétil se suja com o material do cano, ou com outros objetos e ao entrar no alvo deixa essa sujeito no alvo. Sinal de Chavigny.
Zona de Tatuagem. Partículas de metal que ficam abaixo da epiderme.
Zona de Esfumaçamento (tisnado). A fumaça que pode sair com algodão.
Se for de muito perto, pode ocorrer a zona de queimadura (chamuscamento). Gases quentes. 
Basta uma das zonas para se configurar um tiro a queima roupa.
Obs.:
E se tiver um anteparo? Um edredom. Um travesseiro. Um vidro. Ver slide.
E a roupa? 
Posição do cadáver.
Análise do cadáver em decúbito dorsal.
Anel de Fisch.
Incidência do disparo.
Sentido do tiro.
�
TIRO COM O CANO ENCOSTADO
Ferida de boca de mina de Hoffmann.
Verifica a pele por dentro.
Deve ter osso em baixo. O gás tem que entrar e voltar.
Quando se retira a pela.
Tatuagem de pólvora no osso: Sinal de Benassi.
Quando não tem osso por baixo. 
Os gazes então no alvo.
Fica o sinal (decalque) da “boca” da arma.
Sinais de Puppe-Werkgaertner
Se tiver um silenciador?
Sinal de Bonnet – indica que passou uma bala.
Sinal do Funil.
O buraco de saída do crânio é o maior do que o de entrada. (Tronco de Cone)
Identifica a entrada ou a saída do projétil. 
Bisel: plano inclinado.

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