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SISTEMA MOTOR E AUTONOMICO

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FISIOLOGIA HUMANA
SISTEMA NERVOSO MOTOR E AUTONÔMICO
CHARLES CAPELLA
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
NEURÔNIO MOTOR INFERIOR
Alfa => conexão entre a medula espinhal e a fibra muscular propriamente dita;
Gama => inerva fibras musculares que são intrafusais.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
NEURÔNIO MOTOR ALFA
Os neurônios motores inferiores da medula espinhal podem ser divididos em duas categorias: neurônios motores alfa ou gama. Os neurônios motores alfa são diretamente responsáveis pela geração de força pelo músculo. Um neurônio motor alfa e todas as fibras musculares inervadas por ele, formam o componente básico do controle motor, chamado de unidade motora (UM).
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
A contração muscular resulta das ações individuais e combinadas dessas Unidades Motoras (UM).
A coleção de neurônios alfa que inerva um determinado músculo é chamada de conjunto de neurônios motores.
Uma outra maneira pela qual o SNC gradua a contração muscular é através do recrutamento de UM sinérgicas adicionais. A tensão extra provida pelo recrutamento de uma UM ativa, depende de quantas fibras musculares há nessa unidade. Em geral os músculos com uma quantidade grande de UM pequenas podem ser mais bem controlados pelo SNC. A maioria dos músculos possui unidades motoras de vários tamanhos, as quais são recrutadas de forma crescente.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
TIPOS DE UNIDADES MOTORAS
Fibras Vermelhas;
Fibras Brancas.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
TIPOS DE UNIDADES MOTORAS
Unidade Motora Lenta => muita mitocôndria e enzimas que participam do metabolismo oxidativo. São fibras relativamente lentas para contrair, porém, podem manter a contração por um período de tempo grande sem fadiga.
Unidade Motora Rápida => Poucas mitocôndrias e utilizam principalmente o metabolismo anaeróbico. Essas fibras contraem de forma rápida e potente, porém, elas entram em fadiga rapidamente.
Esses dois tipos de fibras coexistem num mesmo músculo, mas as unidades motoras são exclusivamente de um tipo ou de outra.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
NEURÔNIOS MOTORES GAMA E OS FUSOS MUSCULARES
O fuso muscular contém fibras musculares esqueléticas modificadas, contidas em uma cápsula fibrosa, são chamados fibras intrafusais, para serem distinguidas das fibras extrafusais, mais numerosas, e que estão presentes fora do fuso muscular formando a massa muscular.
Os fusos musculares também são inervados por neurônios sensoriais tipo I.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
ÓRGÃO TENDINOSO DE GOLGI
Outro receptor no músculo esquelético é o OTG, que atua como um sensor de tensão, ou seja, ele monitora a tensão muscular ou a força de contração.
Estão localizados na junção dos músculos com seus tendões e são inervados por neurônios sensoriais do tipo I.
Enquanto os fusos estão dispostos em paralelo com as fibras musculares os OTG estão dispostos em série. Esta diferença anatômica é que distingue os tipos de informação que esses dois receptores fornecem a medula espinhal.
A atividade do fuso informa o comprimento muscular, enquanto a atividade do OTG informa a tensão muscular.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
PROPRIOCEPÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
Além dos fusos e dos OTGs, vários axônios proprioceptivos estão presentes nos tecidos conjuntivos das articulações, especialmente do tecido fibroso que envolve as articulações (cápsulas articulares) e ligamentos. 
Esses axônios mecanossensíveis respondem a mudanças de ângulos, direção e velocidade de movimento em uma articulação.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
REFLEXOS MEDULARES
REFLEXO DE ESTIRAMENTO 
O fuso muscular percebe o estiramento do músculo através das fibras I, a ativação dessas fibras após o estiramento se traduz em potenciais de ação que irão percorrer esse axônio até a medula espinhal. As fibras I, fazem sinapse, na medula espinhal, diretamente com o corpo celular dos neurônios motores alfa, que são ativados promovendo a contração das fibras musculares.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
REFLEXO DO OTG
Tem como base a entrada de aferências I na medula espinhal, esses axônios se ramificam repetidamente e estabelecem sinapse com interneurônios.
Alguns desses neurônios mantém conexões inibitórias com neurônios motores alfa do próprio músculo. Em circunstâncias extremas este arco reflexo protege o músculo de uma carga excessiva.
A função normal, no entanto, é de regular a tensão muscular dentro de uma faixa ótima. A medida que a tensão muscular aumenta, a inibição do neurônio motor alfa também aumenta, diminuindo a contração muscular e vice-versa. 
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
INIBIÇÃO RECÍPROCA
Quando existe a contração do agonista, ao mesmo tempo deve haver o relaxamento do antagonista.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
REFLEXO DE RETIRADA
Esse é um arco reflexo utilizado para afastar um membro de um estímulo nocivo ou agressivo. Através de interneurônios excitatórios os axônios aferentes da dor fazem contato com neurônios motores alfa responsáveis pela contração do grupo muscular responsável pela flexão. Aqui também ocorre simultaneamente a inibição recíproca da musculatura extensora do membro afetado.
O reflexo de retirada dá origem a um reflexo extensor-cruzado. Ocorre a ativação dos músculos extensores e a inibição dos músculos flexores do membro oposto para compensar a carga extra imposta sobre esse membro.
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SISTEMA NERVOSO MOTOR
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SISTEMA NERVOSO AUTONÔMICO
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SISTEMA NERVOSO NEUROVEGETATIVO
Sistema Nervoso Simpático;
Sistema Nervoso Parassimpático.
- Agem contrariamente, antagonicamente na maioria das vezes;
- Ambas não podem ser estimuladas fortemente ao mesmo tempo.
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SISTEMA NERVOSO NEUROVEGETATIVO
COMPONENTES ANATÔMICOS
Neurônios Pré-ganglionares: divisão toraco-lombar e cranissacral;
Gânglios autonômicos;
Gânglios simpáticos: nervos espinhais;
Gânglios parassimpáticos: nervos cranianos;
Plexos Autonômicos;
Neurônios Pós-ganglionares.
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SISTEMA NERVOSO NEUROVEGETATIVO
DIVISÃO SIMPÁTICA
1- O axônio pode fazer sinapses com os neurônios pós-ganglionares do gânglio onde chega;
2- O axônio pode subir ou descer, até gânglio mais superior ou mais inferior, da cadeia simpática, antes de fazer sinapses com neurônios pós-ganglionares;
3- O axônio pode seguir sem fazer sinapse através da cadeia ganglionar simpática, para terminar em gânglios pré-vertebrais, fazendo sinapse com os neurônios pós-ganglionares ali existentes.
DIVISÃO PARASSIMPÁTICA
Os axônios do neurônios pré-ganglionares da divisão parassimpática cursam com os gânglios terminais, próximos ou no interior de seu efetor visceral.
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SISTEMA NERVOSO NEUROVEGETATIVO
NEUROTRANSMISSORES E RECEPTORES DO SNA
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SISTEMA NERVOSO NEUROVEGETATIVO
EFEITOS FISIOLÓGICOS DO SNA
Respostas Simpáticas;
Respostas Parassimpáticas.

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