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26/02/2018 1 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Mecânica dos Fluidos Aula 4 – Introdução à Cinemática dos Fluidos Prof. Édler Lins de Albuquerque M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Cinemática dos Fluidos • Escoamento de fluidos: Movimento de massas fluidas em relação a um dado referencial. Neste escoamento há, essencialmente, transporte de massa, mas também ocorrem transportes da quantidade de movimento e de energia. Deste modo, nestes escoamentos há associação entre: - Princípio de Conservação da Massa; - Segunda Lei de Newton da Dinâmica; - Primeira Lei da Termodinâmica; - Segunda Lei da Termodinâmica. 2 26/02/2018 2 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Cinemática dos Fluidos Variações do vetor velocidade M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Cinemática dos Fluidos Formas de Estudo dos Escoamentos Fluidos 4 26/02/2018 3 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Métodos de Análise de Escoamentos Método de Euler • Não há preocupação em descrever partículas individuais. • O movimento do fluido é descrito pela especificação completa dos parâmetros necessários em função do vetor posição do ponto no espaço e do tempo. • Adota-se um intervalo de tempo e pontos no espaço. Observa-se as partículas passando por esses pontos. • As coordenadas de posição são variáveis independentes. )t,z,y,x(V)t,r(VV M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Método de Euler t).z,y,(x,fw t);z,y,(x,fv t);z,y,(x,fu w)v,(u,VV t)z,y,V(x,t),rV(V 321 O movimento do fluido é descrito pela especificação completa dos parâmetros necessários em função do vetor posição do ponto no espaço e do tempo. Adota-se um intervalo de tempo e pontos no espaço. Observa-se as partículas passando por esses pontos. As coordenadas de posição são variáveis independentes. 26/02/2018 4 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Métodos de Análise de Escoamentos Método de Lagrange • O observador desloca-se com a partícula fluida. • A partícula é seguida e é determinado como as propriedades das partículas variam com o tempo ao longo do movimento. • São descritas as trajetórias de determinadas partículas bem identificadas. Esta identificação é caracterizada por um vetor posição inicial r0 = (x0, y0, z0) num determinado instante de tempo t0. • De tratamento matemático difícil, mas empregado quando se requerem as trajetórias de determinadas partículas. M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e • As coordenadas de posição das partículas são funções do tempo. Assim: Conhece-se a “história” das partículas. (t)a t]z(t),y(t),a[x(t),a t z a ; t y a ; t x a t),r(a t r )a,a,(aaa (t);Vt]z(t),y(t),V[x(t),V t z w; t y v ; t x u t),r(V t r w)v,(u,VV t),z,y,(xfz t);,z,y,(xfy t);,z,y,(xfx );z,y,(xr com t),,rr(r const.z 2z const.y 2y const.x 2x 0 const.r 2 2 zyx const.zconst.yconst.x 0 const.r 000300020001 00000 000 0 000 0 222 Método de Lagrange 26/02/2018 5 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Derivada Substantiva (Total ou Lagrangeana) )fV( t f Dt Df kˆ fjˆ fiˆ ft)z,y,f(x,f zyx Contribuição local Contribuição Convectiva kˆ ) ( z jˆ ) ( y iˆ ) ( x :Onde etc. e)(velocidad V ),específica (massa , (pressão) p exemplo, Por vetorial.ou escalar campo qualquer ser pode f M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Velocidade de uma partícula fluida em movimento de translação. Cinemática dos Fluidos Variações do vetor velocidade 26/02/2018 6 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Deslocamento, Velocidade e Aceleração VV t V V Dt D a kwjviutzyxVV )( ˆ ˆ ˆ ),,,( Aceleração local Aceleração Convectiva kˆ ) ( z jˆ ) ( y iˆ ) ( x :Onde dt Vkˆ zjˆ yiˆ xr Vetor Taxa de Translação M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Translação k z w w y w v x w u t w k Dt wD a j z v w y v v x v u t v j Dt vD a i z u w y u v x u u t u i Dt uD a k Dt wD j Dt vD i Dt uD kajaiaaaatzyxa z V w y V v x V u t V Dt VD tzyxa kwjviutzyxVV z y x zyxzyx ˆ ˆ )( ˆ ˆ )( ˆ ˆ )( ˆ)(ˆ)(ˆ)(ˆˆˆ),,(),,,( )( ),,,( ˆˆˆ),,,( 26/02/2018 7 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Translação (Coord. Cilíndricas) z z z zz r z z z z z r r r r z rr r r r r r z z r r zzrrzr zr zzrr e z u u u r u r u u t u e Dt uD a e z u u r uuu r u r u u t u e Dt uD a e z u u r uu r u r u u t u e Dt uD a e Dt uD e Dt uD e Dt uD eaeaeaaaatzra z V u V r u r V u t V Dt VD tzra eueueutzrVV )( )( )( )()()( ),,(),,,( )( ),,,( ),,,( 2 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Referencial Inercial (A = a) V )V( t V V Dt D a Referencial Não-Inercial (A ≠ a) r dt d rV2 dt Sd aA 2 2 Aceleração do referencial Aceleração de Coriolis Aceleração Normal Aceleração Angular Movimento relativo a um referencial não inercial. 26/02/2018 8 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de Trajetória É a trajetória real percorrida por uma partícula de fluido individual em determinado período de tempo. Lugar geométrico dos pontos ocupados por uma partícula em instantes sucessivos. Descrição dos Escoamentos dos Fluidos X y z Partícula no instante t1 Partícula no instante t2 Partícula no instante t3 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linha de Trajetória • Fornece o “histórico” das localizações de uma partícula; • Uma fotografia de uma linha de trajetória requer um tempo de exposição de uma partícula iluminada (sinalizadora). • A posição da partícula sinalizadora no instante t: Descrição dos Escoamentos dos Fluidos t t inicial inicial dt Vx)t(x 26/02/2018 9 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de trajetória abaixo de uma onda em um tanque de água. (Photograph by Wallet and Ruellan. Courtesy of M.C. Vasseur). Linhas de Trajetória Descrição do Escoamentos dos Fluidos M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de Emissão • É o conjunto das posições das partículas de fluido que passaram seqüencialmente através de um ponto prescrito do escoamento. • Linha instantânea, cujos pontos são ocupados por todas as partículas originadas de algum ponto específico no campo de escoamento. Descrição do Escoamentos dos Fluidos 26/02/2018 10 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de Emissão • INFORMAM ONDE AS PARTÍCULAS ESTÃO AGORA!! • Uma fotografia de uma linha de emissão seria uma foto instantânea do conjunto de partículas iluminadas que passaram por um determinado ponto. • A posição da partícula sinalizadora integrada: Descrição do Escoamentos dos Fluidos presente injeção t t injeção dt Vxx M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de emissão em um escoamento transiente ao redor de um cilindro. (Photograph by Sadatashi Taneda.) Linhas de Emissão Ver Vídeos Munson et al.: 4.1, 4.2, 4.3, 4.5, 4.6, 6.4. 26/02/2018 11 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de Corrente (Conceito teórico) • São linhas tangentes aos vetores velocidade de diferentes partículas NO MESMO INSTANTE. • Uma fotografia de uma linha de corrente não pode ser efetuada diretamente. X y z Partícula 1 no instante t Partícula 2 no instante t Partícula 3 no instante tv1 v2 v3 Descrição do Escoamentos dos Fluidos M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de Corrente Descrição do Escoamentos dos Fluidos Equação para uma Linha de Corrente em um Campo de Velocidade. 0 rdV 26/02/2018 12 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de Corrente Descrição do Escoamentos dos Fluidos Equação para uma Linha de Corrente em um Campo de Velocidade. 0 rdV dz w dy v dx u rd V 0 dzdydx wvu kˆjˆiˆ ˆˆˆ ˆˆˆ rdx V k dzj dyidx rd k wj vi uV M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Linhas de Corrente em volta de um arco semicircular. Boa concordância com a solução de equações diferenciais. Pó de alumínio disperso em glicerina é iluminado por uma fenda de luz. (Courtesy of The Parabolic Press, Stanford, California.) Linhas de Trajetória, de Emissão e de Corrente • Normalmente não são coincidentes, exceto quando o escoamento ocorre em regime permanente. Neste caso, estes três tipos de linhas apresentam o mesmo formato. 26/02/2018 13 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Tubo de Corrente • No interior de um fluido em escoamento existem infinitas linhas de corrente definidas por suas partículas fluidas • A superfície constituída pelas linhas de corrente formadas no interior do fluido é denominada de tubo de corrente. • Nenhuma partícula de fluido conseguirá escapar de um tubo formado pela linhas de corrente que tangenciam uma determinada área A arbitrária. M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Cinemática dos Fluidos Tipos Básicos de Escoamentos Fluidos 26 26/02/2018 14 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Propriedades Cinemáticas 27 )( 2 1 1 )( )( ).,,,(w e ),,,();,,,( ˆ ˆ ˆ),,,( dt Vr V V dt dVol Vol dAnVVol VV t V V Dt D a tzyxtzyxvtzyxu kwjviutzyxVV A • Vetor deslocamento Vetor taxa de translação (velocidade) Vetor aceleração Vazão volumétrica Taxa de dilatação volumétrica Vetor taxa de rotação (velocidade angular) M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 28 Tipos de escoamento Os escoamentos de fluido classificam-se quanto à(ao): – Efeito da viscosidade do fluido; – Quanto à rotação das partículas do fluido; – Compressibilidade do fluido; – Dimensão do vetor velocidade; – Variação espacial da velocidade; – Variação temporal das propriedades do fluido; – Número de fases presentes; – Contato do fluido com a superfície sólida; – Movimentação das camadas do fluido etc. 26/02/2018 15 M e c â n ic a d o s F lu id o s : Pro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 29 Quanto à variação temporal das propriedades • Escoamento em regime permanente: Todas as propriedades do fluido permanecem constantes com o tempo, embora possam variar de um ponto a outro. Tempo 0 segundos: T1 = 30, T2 = 28 e T3 = 27 ºC 1 = 4, 2 = 7 e 3 = 8 g cm -3 1h após o início: T1 = 30, T2 = 28 e T3 = 27 ºC 1 = 4, 2 = 7 e 3 = 8 g cm -3 1 2 3 1 2 3 Regime Permanente Propriedades do fluido são invariáveis em cada ponto com o passar do tempo. As propriedades podem variar de ponto para ponto, mas todas as propriedades são constantes ao longo do tempo para cada ponto. M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 30 Quanto à variação temporal das propriedades • Escoamento em regime transiente (transitório ou variado): Há variação das propriedades do fluido com o tempo. Regime variado As condições do fluido variam com o tempo em alguns pontos ou regiões de pontos do escoamento. Tempo 0 segundos: T1 = 30, T2 = 28 e T3 = 27 ºC 1 = 4, 2 = 7 e 3 = 8 g cm -3 1min após o início: T1 = 32, T2 = 29 e T3 = 28 ºC 1 = 3, 2 = 5 e 3 = 4,0 g cm -3 1 2 3 1 2 3 )t,z,y,x( 26/02/2018 16 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Cinemática dos Fluidos Regime permanente Matematicamente falando: onde representa qualquer propriedade do fluido. Assim, para um escoamento permanente: 0 t V (1) (2) 0 t )z,y,x( M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 32 Quanto à variação espacial da velocidade • Escoamento uniforme numa seção A velocidade é a mesma numa dada seção do escoamento. • Escoamento não uniforme numa seção Há variação da velocidade numa dada seção do escoamento. 26/02/2018 17 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 33 Quanto à dimensão do vetor velocidade • Escoamento unidimensional Uma coordenada espacial é necessária para descrição da velocidade. • Escoamento bidimensional A velocidade varia em duas coordenadas espaciais (dimensões) no sistema de estudo. Por exemplo na seção convergente/divergente abaixo. r x r )permanente regime)(r(VV ou )transiente (regime )t,r(VV )permanente regime)(x,r(VV ou )transiente (regime )t,x,r(VV M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 34 Quanto à dimensão do vetor velocidade • Escoamento tridimensional A velocidade varia nas três coordenadas espaciais (dimensões). )permanente regime)(z,y,x(VV ou )transiente (regime )t,z,y,x(VV 26/02/2018 18 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 35 Quanto ao efeito da viscosidade do fluido • Escoamento Viscoso: São escoamentos reais, onde os efeitos da viscosidade dos fluidos são considerados. • Escoamento não-viscoso ou invíscido ( = 0): São escoamentos onde é possível de serem desprezados os efeitos da viscosidade dos fluidos. Fluxo em volta de uma esfera: (a) Fluxo não viscoso; (b) Fluxo real (viscoso). M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 36 • Exemplos de Escoamentos bem modelados como escoamentos não-viscosos: Escoamentos Externos (ao redor de corpos sólidos). Fluxo ao redor de um aerofólio. Quanto ao efeito da viscosidade do fluido 26/02/2018 19 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 37 Quanto ao contato do fluido com a superfície sólida • Escoamento Externo: São escoamentos que ocorrem em torno de corpos imersos num fluido não-contido. M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 38 Efeito da viscosidade do fluido no escoamento externo ao redor de um cilindro Fluxo em volta de um cilindro. Fonte: Bird et al. 2002. 26/02/2018 20 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 39 Quanto ao contato do fluido com a superfície sólida • Escoamento Interno ou em dutos: São escoamentos que ocorrem envoltos por superfícies sólidas. – Escoamento em canal aberto: Escoamento de líquidos onde o duto não fica completamente preenchido, havendo uma superfície livre sujeita a uma pressão constante. (a) Um rio: (b) dentro de um tubo Escoamento em Canal aberto M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 40 Quanto à compressibilidade do fluido • Escoamento Incompressível: Quando não há alteração significativa na massa específica do fluido em escoamento. de)Continuida da (Eq. 0)()( 0)()( 0)( entanto, No 0 V t V Dt D VV t V Dt D V Dt D V tDt D 26/02/2018 21 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 41 Quanto à compressibilidade do fluido • Escoamento Incompressível: Quando não há alteração significativa na massa específica do fluido em escoamento. 0)V( ou 0 Dt Dρ :se ívelincompress será escoamento oAssim, 0)Vρ( Dt Dρ ou 0 ρV t ρ Dt Dρ M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Deformação Linear A Taxa de dilatação volumétrica é nula em escoamentos incompressíveis!! V z w y v x u dt Vol Vol )d(1 Divergente do Vetor velocidade ou Taxa de dilatação volumétrica Taxa de variação relativa total do volume devido aos gradientes de velocidade ∂u/∂x, ∂v/∂y, ∂w/∂z: V z uu rr ru rdt Vol Vol zr 1)(1)d(1 0 V 26/02/2018 22 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 43 Quanto à compressibilidade do fluido • Escoamento Incompressível: Quando não há alteração significativa na massa específica do fluido em escoamento. • Exemplos: escoamento de líquidos sujeitos a pressões moderadas, ou gases a baixas velocidades onde o N. de Mach < 0,3 (D/ < 3% ou p/ o ar qdo. V < 100m/s). 0)( VV tDt D c V M Razão entrea velocidade do gás e a velocidade do som. M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 44 Quanto à compressibilidade do fluido • Escoamento Compressível: Há alteração significativa na massa específica do fluido. Ocorre no escoamento de gases. Exemplos: Escoamento de gases onde o N. de Mach > 0,3 (D/ > 3% ou para o ar quando V > 100m/s). 0 Dt D 26/02/2018 23 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 45 Quanto ao número de fases presentes • Escoamento monofásico: O fluido escoa estando numa única fase, líquido ou vapor. É o que ocorre no downcomer mostrado na figura. M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 46 Quanto ao número de fases presentes • Escoamento multifásico: O fluido escoa estando presente em mais de uma fase. É o que ocorre no riser mostrado abaixo, onde líquido e vapor escoam simultaneamente. 26/02/2018 24 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 47 Quanto ao número de fases presentes • Escoamento trifásico: O fluido escoa estando presente em três fases. M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 48 Escoamento quanto à movimentação das camadas do fluido Fonte: Mecânica dos Fluidos – Sylvio Reynaldo Bistafa 26/02/2018 25 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e (a) Escoamento laminar: As partículas se deslocam em lâminas individualizadas, sem trocas de massa entre elas. (b) Escoamento turbulento: As partículas apresentam um movimento aleatório macroscópico, isto é, a velocidade apresenta componentes transversais ao movimento geral do conjunto do fluido. iuV k wj vi )'uu(V Fonte: Mecânica dos Fluidos – Sylvio Reynaldo Bistafa M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Velocidade como uma função do tempo em um escoamento laminar: (a) Regime transiente; (b) regime permanente. .tetancons eraticamentp é u onde iuV .(t) u u onde iuV Regimes Laminares 26/02/2018 26 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Velocidade como uma função do tempo em um escoamento turbulento: (a) Regime transiente; (b) regime permanente. k w'j 'vi )'uu(V Oscilações aleatórias em torno de um valor médio constante. Comportamento Errático nas três dimensões. k )w'w(j )'vv(i )'uu(V Regimes Turbulentos M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e • Observação: – Escoamento turbulento é variado (transiente) por natureza, devido as flutuações de velocidade. – No entanto, podemos considerá-lo permanente, caso adotemos uma velocidade média. Cinemática dos Fluidos Tempo v Valor médio indicado pelo controlador 26/02/2018 27 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Fonte: Mecânica dos Fluidos – Sylvio Reynaldo Bistafa Transições do Regime Laminar ao Turbulento em tubos de seção reta circular M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Cinemática dos Fluidos Fonte: Mecânica dos Fluidos – Sylvio Reynaldo Bistafa 𝜏𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝜏𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒 + 𝜏𝑡𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑎 26/02/2018 28 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Fonte: Mecânica dos Fluidos – Sylvio Reynaldo Bistafa 𝜏𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝜏𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒 + 𝜏𝑡𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑎 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 56 Quanto à rotação das partículas do fluido • Escoamento Irrotacional: É o escoamento no qual todas as partículas fluidas estão isentas de movimento de rotação. Fonte: Çengel & Cimbala (2012) • Escoamento Rotacional: Escoamentos onde se verifica movimento rotacional das partículas fluidas. 26/02/2018 29 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 57 Quanto à rotação das partículas do fluido • Escoamento Irrotacional: É o escoamento no qual todas as partículas fluidas estão isentas de movimento de rotação. • Escoamento Rotacional: Escoamentos onde se verifica movimento rotacional das partículas fluidas. 02 VVrot Não ocorre na prática, mas simplifica bastante os cálculos !! 02 VVrot M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Movimento angular e Deformação Rotação e Vorticidade kˆ y u x v jˆ x w z u iˆ z v y w wvu zyx kˆjˆiˆ Vrot2 kˆ y u x v jˆ x w z u iˆ z v y w 2 1 )V( 2 1 )t,z,y,x( wvu zyx kˆjˆiˆ 2 1 )V( 2 1 )t,z,y,x( )V( 2 1 )Vrot( 2 1 )t,z,y,x( kˆjˆiˆ),,()t,z,y,x( zyxzyx Vetor Vorticidade 26/02/2018 30 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 59 Rotação em Coordenadas Cilíndricas z rzr r z zr zr zzrrzr e u r ru r e r u z u e z uu r VVrottzr uuu zrr eee Vtzr eeetzr )(11 )(),,,(2 1 2 1 )( 2 1 ),,,( );;(),,,( M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 60 Quanto à rotação das partículas do fluido Fonte: Çengel & Cimbala (2012) 26/02/2018 31 M e c ân ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 61 Deformação Angular das partículas do fluido • A deformação angular no plano xy é determinada pela variação do ângulo formado entre as linhas OA e OB: y u x v t t y u t x v Lim t Lim tt xy 00 Taxa de Deformação por Cisalhamento no Plano xy M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 62 Deformação das partículas do fluido z u x w z v y w y u x v zxyzxy Deformação Angular: Taxas de Deformação por Cisalhamento Deformação Linear: Taxas de Deformação Normal ou Dilatação Linear z w y v x u zzyyxx Tensor Taxas de Deformação j.i para onde , jiij zzzyzx yzyyyx xzxyxx ij 26/02/2018 32 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 63 Tensões de Cisalhamento Tensor Taxa de Deformação por Cisalhamento j.i para , , 2 2 2 jiij zzzyzx yzyyyx xzxyxx ij onde z w z v y w z u x w y w z v y v y u x v x w z u x v y u x u j.i para , , 2 1 11 2 1 1 2 jiij zzzr zrr zrrr zzzzr zr rzrrr ij onde z uu rz u r u z u u rz u r uu r u rr u r r r u z uu rr u r r r u Em Coordenadas Cartesianas: Em Coordenadas Cilíndricas: M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 64 Tensões de Cisalhamento Tensor Tensão de Cisalhamento (Escoamento Laminar, Fluido Newtoniano e incompressível). j.i para , , 2 2 2 jiij ij zzzyzx yzyyyx xzxyxx ij onde z w z v y w z u x w y w z v y v y u x v x w z u x v y u x u j.i para , , 2 1 11 2 1 1 2 jiij zzzr zrr zrrr ij zzzzr zr rzrrr ij onde z uu rz u r u z u u rz u r uu r u rr u r r r u z uu rr u r r r u 26/02/2018 33 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Fim dos assuntos para a avaliação 1 65 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Cinemática dos Fluidos Parte 4 Análise Diferencial de Escoamentos de Fluidos 66 26/02/2018 34 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 67 Equação Diferencial da Conservação da Massa Taxa de acúmulo de massa dentro do VC Taxa de saída de massa do VC Taxa de entrada de massa no VC = - Na ausência de reações químicas: M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 68 Equação Diferencial da Conservação da Massa 26/02/2018 35 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 69 Equação Diferencial da Conservação da Massa M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 70 Equação Diferencial da Conservação da Massa – Equação da Continuidade 0)( 0)()()( V Dt D VV t V t 26/02/2018 36 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e 71 Equação da Continuidade e a compressibilidade do escoamento nte.anteriorme ,0)( ou 0 :se ívelincompress é escoamento O )( 0)()()( vistocomoV Dt D V Dt D VV t V t M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u eEquação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear F = Variação total de momento linear no VC F = - + Taxa de acúmulo de momento linear no VC Taxa de entrada de momento linear no VC Taxa de saída de momento linear no VC Taxa de acúmulo de momento linear no VC 26/02/2018 37 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear F = Variação total de momento linear no VC F = - + Taxa de acúmulo de momento linear no VC Taxa de entrada de momento linear no VC Taxa de saída de momento linear no VC Taxa líquida de saída de momento linear no VC M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Momento Linear 74 Dt DV Dt DV 26/02/2018 38 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Momento Linear 75 Dt DV Dt DV M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear .aceleração x massa a igual é forças as todas de somatório O dz dy Dt VD dV dF dx Dt VD F ol 26/02/2018 39 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear .aceleração x massa a igual é forças as todas de somatório O )( )( )( )( )()( )( )()( )()( :aalternativ Forma VV t V Dt VD dV dF VV t V VVVV t V Dt VD VVVV t V t V Dt VD V t VVV t V Dt VD ol M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Conhecendo as forças externas F: Forças de campo + forças superficiais Força da gravidade: Forças de superfície: tensões normais e viscosas dzdy dx gFGRAV viscosaTensão mecânica Pressão sãoTensor ten 00 00 00 zzzyzx yzyyyx xzxyxx zzzyzx yzyyyx xzxyxx P P P 26/02/2018 40 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Forças de superfície: viscosaTensão mecânica Pressão sãoTensor ten 00 00 00 zzzyzx yzyyyx xzxyxx zzzyzx yzyyyx xzxyxx P P P M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Forças de superfície: 26/02/2018 41 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Forças de superfície: M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Equação geral para a conservação do momento linear: Equação de Cauchy: VVV t g Dt VD pg Dt VD g ij ijij :aalternativ Forma 26/02/2018 42 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Equação geral para a conservação do momento linear: Equação de Cauchy: VVV t g Dt VD pg Dt VD g ij ij ij :aalternativ Forma M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Simplificações da Equação geral para a conservação do momento linear: Equação de Euler: Escoamento invíscido (ausência de forças viscosas). Dt VD pg Dt VD pg ij :viscosa tensão há não Como 26/02/2018 43 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Simplificações da Equação geral para a conservação do momento linear: Equação de Navier-Stokes: Para fluido Newtoniano e incompressível, isotérmico (propriedades constantes): j.i para , , 2 2 2 jiij ij zzzyzx yzyyyx xzxyxx ij onde z w z v y w z u x w y w z v y v y u x v x w z u x v y u x u M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Equação de Navier-Stokes: Para fluido Newtoniano e incompressível, isotérmico (propriedades constantes): j.i para , , 2 2 2 jiij ij zzzyzx yzyyyx xzxyxx ij onde z w zv y w z u x w y w z v y v y u x v x w z u x v y u x u Dt VD pg ij 26/02/2018 44 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação de Navier-Stokes: Para fluido Newtoniano, incompressível e isotérmico (propriedades constantes): z u x w zy u x v yx u x p g Dt Du x 222 ijpg Dt VD u x p g Dt Du z w y v x u xz u y u x u x p g Dt Du z w xy v xx u xz u y u x u x p g Dt Du z u x w zy u x v yx u xx u x p g Dt Du z u zx w zy u yx v yx u xx u x p g Dt Du z u zx w zy u yx v yx u x p g Dt Du x x x x x x 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação de Navier-Stokes: Para fluido Newtoniano, incompressível e isotérmico (propriedades constantes): Vμgρ Dt VD ρ wμ z p ρg Dt Dw ρ vμ y p ρg Dt Dv ρ uμ x ρg Dt Du ρ 2 2 z 2 y 2 x p p ijpg Dt VD “Equação de Navier-Stokes incompressível” 26/02/2018 45 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equação Diferencial da Quantidade de Movimento Linear Simplificações da Equação geral para a conservação do momento linear: Equação de Navier-Stokes: Para fluido Newtoniano e incompressível, isotérmico (propriedades constantes): Dt VD V p g Dt VD Vpg 2 2 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equações Diferenciais relacionadas ao Escoamento de Fluidos ível"incompress" StokesNavier de Equação 2 Dt VD Vpg deContinuida da Equação 0 1 V t V Dt D 26/02/2018 46 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equações Diferenciais relacionadas ao Escoamento de Fluidos 0 11 :scilíndrica scoordenada Em 0 v :scartesiana scoordenada Em deContinuida da Equação 0 1 z uu rr ur rt z w yx u t V t V Dt D zr M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equações Diferenciais relacionadas ao Escoamento de Fluidos ível"incompress" StokesNavier de Equação 2 Dt VD Vpg 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 wwwww v ww vvvvv v vv v zyxz p g z w yx u t zyxy p g z w yx u t z u y u x u x p g z u w y u x u u t u z y x Em coordenadas Cartesianas: 26/02/2018 47 M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e Equações Diferenciais relacionadas ao Escoamento de Fluidos ível"incompress" StokesNavier de Equação 2 Dt VD Vpg 2 2 2 2 2 2 2 22 2 22 2 2 22 2 22 2 11 2111 211 z uu rr u r rrz p g z u u u r u r u u t u z uu r u rr u r u r rr p r g z u u r uuu r u r u u t u z uu r u rr u r u r rrr p g z u u r uu r u r u u t u zzz z z z zz r z r z r r rrrr r r z rr r r Em coordenadas Cilíndricas: M e c â n ic a d o s F lu id o s : P ro f. É d le r L in s d e A lb u q u e rq u e FIM!!!!
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