tarefa 2 FILOSOFIA

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1) Kant afirmava que somente a razão poderia fundamentar a ética, como 
isso daria? 
R. A capacidade do homem de agir racionalmente, uma pessoa deve-se 
comportar de forma igual a que ela espera que a outra pessoa se comporte. 
2) Nietzsche afirma que há duas formas de encarar a existência, uma como “ 
senhor”, ou seja, com uma postura que afirma a vontade e ávida, a outra 
seria a de “ escravo”. Como seria esta moral de escravo? 
 
R. O escravo é ressentido, o mundo o faz sofrer, alimenta esperanças em uma 
vida futura sem luta e sem sofrimento. Desejamos um ideal de convivência sem 
conflitos, em que se pensa que viveremos em felicidade, queremos viver em paz 
como num rebanho. 
3) Como podemos resumir a “ética do discurso” de Habermas? 
R. Ética do discurso baseia na capacidade racional de apresentar e debater 
valores e de se chegar a um consenso por meio do diálogo. Se destinge em três 
esferas: Microesfera: que trata de estabelecer valores em esferas menores, como 
a família, a empresa, ou uma sala de aula; a mesosfera: que trata de questões um 
pouco mais amplas, como as que dizem respeito às leis de um país; e a 
microesfera: que se refere a um âmbito de discussão em que estão situadas 
questões de interesse global como, por exemplo, a distribuição ambiental, a 
ameaça nuclear e os direitos humanos. 
4) Em que tempos de capitalismo, quais são alguns importantes dilemas 
morais com os quais nos defrontamos? 
R. O consumismo é, sem dúvida, um dos antagonismos que se reflete no modo 
DISCIPLINA TAREFA E CONTEÚDO ABORDADO 
FILOSOFIA, ÉTICA E DIREITOS 
HUMANOS 
Unidades III 
Aluno: Cristiane Marquezini Lopes 
 
de produção capitalista da contemporaneidade, por afetar o âmbito social no que 
tange a degradação do meio ambiente impulsionando, sobretudo pela demanda 
por bens de consumo acarretando mudanças climáticas significativas que tem 
vitimado pessoas no mundo todo como o aquecimento global. Esse quadro tem 
levado especialistas e intelectuais de diversas áreas do conhecimento à reflexão 
acerca da interação do homem com o meio ambiente evidenciando aspectos 
negativos como a extinção de várias espécies de plantas e animais e a ameaça à 
própria espécie humana pelo aparecimento de doenças cujas causas, muitas 
vezes são desconhecidas. 
5) Na Grécia Antiga, qual o significado de “ser cidadão”? 
R. Que nem todos os Homens poderiam ser cidadãos, havia restrições que 
reduzia a um pequeno número o privilégio, que, praticamente, era concebido para 
os proprietários de terras – homens livres para os negócios públicos. Eram 
excluídos as mulheres, escravos, crianças, velhos, comerciantes, artesãos e 
estrangeiros. 
6) Sabemos que cidadania significa uma proximidade e um interesse pelas 
questões públicas. Em nosso tempo como podemos avaliar o interesse dos 
indivíduos pelas questões públicas? 
R. Um exemplo que exprime o interesse pelas questões públicas é a opinião dos 
sujeitos que são usuários dos serviços públicos, como saúde e educação. Uma 
vez que a população reflete a respeito da qualidade desses serviços oferecidos 
pelo poder público, criando uma expectativa de melhora. Nesse atendimento, há a 
demonstração de um interesse e iniciativa por essas questões. Outro exemplo é a 
assunção, pela população de atribuições que são deveres do poder público como 
a criação de medicamentos filantrópicas, doação de medicamentos não 
disponíveis na saúde pública, construção de moradias para a população carente 
por meio de campanhas promovidas pela mídia, entre outros. 
7) Sabemos que a justiça é algo difícil de precisar e muitas vezes se confunde 
com a própria lei. Podemos considerar que a “lei” é um mecanismo eficaz 
para produzir justiça? Justifique. 
 
R. Por si mesma, a “ lei” não é capaz de intervir para transformar um realidade. 
Para que isso ocorra é preciso que a sociedade, por meio de suas instâncias, seja 
na esfera federal, estadual e municipal, se mobilize através do emprego de 
mecanismos de prevenção ( campanhas publicitárias, palestras de 
conscientização, educação etc.) e de repressão como a aplicação de pena 
prevista para um delito cometido, para que uma determinada lei seja cumprida 
pelos sujeito tendo a justiça como embasamento.