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Aula A PESQUISA CIENTÍFICA

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A PESQUISA CIENTÍFICA
Metodologia Científica
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A PESQUISA
Sem pesquisa não há produção de conhecimento;
MITO DA CAVERNA e a necessidade de se sair da mesmice, de um conhecimento limitado (às sombras na parede) para se perceber o mundo real e não o aparente. 
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A PESQUISA
A saída da caverna é espantosa, os olhos se ofuscam a ponto de não perceber a nova realidade de primeira-mão. 
O processo do conhecimento é doloroso.
Muitos preferem ficar nas sombras, apenas reproduzindo o que lhe é projetado, a sair da caverna e ser protagonista, sujeito de seu próprio conhecimento.
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Pesquisa
É aí que entra a pesquisa.
 Não se constrói conhecimento, não se desenvolve uma ciência sem curiosidade;
Pesquisa é “o processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico.” (GIL, 1994, p. 42)
Pesquisa é uma atividade que leva a solução de problemas, para isso usando o método científico.
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PESQUISA
Vejamos mais uma definição:
	“É a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência. É o método de abordagem de um problema em estudo que caracteriza o aspecto científico de uma pesquisa”. (RUIZ, 1979, p. 48)
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PESQUISA
Isso nos leva a afirmar que aquele que realiza uma pesquisa, o pesquisador, tem um papel de intérprete do mundo. 
No dizer de Luna (1999, p. 14) o pesquisador é “[...] um intérprete da realidade pesquisada”.
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PESQUISA
	O êxito de uma pesquisa depende de certas qualidades intelectuais e sociais do pesquisador, tais como (GIL, 1999, p. 20):
 conhecimento do assunto a ser pesquisado;
 curiosidade;
 criatividade;
 integridade intelectual;
 atitude autocorretiva;
 sensibilidade social;
 imaginação disciplinada;
 perseverança e paciência;
 confiança na experiência;
 ética.
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Importância do espírito científico
A atitude do pesquisador frente ao conhecimento científico é fundamental
Deve possuir uma atitude necessária de apropriação do conhecimento e da pesquisa
A apropriação do conhecimento científico exige uma visão crítica que podemos considerar como: julgar, discernir, analisar e interpretar para melhor solucionar um problema
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Importância do espírito científico
O espírito científico manifesta-se na atividade científica pela vontade de romper com as perspectivas puramente subjetivas do conhecimento vulgar, implicando numa verdadeira busca do saber.
O oposto ao espírito científico é o dogmático, que bloqueia a crítica por se julgar conhecedor na sua compreensão do mundo e acaba por impedir eventuais correções e aperfeiçoamentos
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Importância do espírito científico
Portanto, a ciência não é um sistema dogmático, fechado e acabado, mas aberto a novas situações, para que possa avançar;
O verdadeiro espírito científico consiste, justamente, em não dogmatizar os resultados de uma pesquisa, mas em tratá-los como eternas hipóteses que merecem constante investigação.
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Importância do espírito científico
Ter espírito científico é estar, sobretudo, numa busca permanente da verdade, com consciência da necessidade dessa busca, expondo as suas hipóteses a constantes críticas, livres de crenças e interesses pessoais, conclusões precipitadas e preconceitos.
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Neutralidade científica
Será que existe a neutralidade científica no conhecimento científico?
A suposição da existência de uma ciência neutra e livre de condicionamentos ideológicos continua atual.
Na tradição herdada do Positivismo, a ciência é concebida como autônoma e isolada dos conflitos sociais;
E o pesquisador deve se esforçar para eliminar tais influências do meio social na sua pesquisa.
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Neutralidade científica
Mas,como o pesquisador pode evitá-las, se ele é um ser social imerso na realidade, se a delimitação do seu objeto de estudo, as perguntas que faz e as interpretações que desenvolve já são influenciadas por sua história de vida, seus valores e sua visão de mundo?
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Neutralidade científica
A ciência não está isolada do mundo e os fenômenos sociais não podem ser explicados por leis naturais. 
O conhecimento científico é sempre transitório e socialmente relativo. 
A ciência reflete apenas uma maneira de pensar e, por isso, não é autônoma e não está isolada da luta de classes. 
O conhecimento de um fato conduz a posições morais e políticas e esses valores estarão presentes para o pesquisador, o tempo todo, durante o processo científico.
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Neutralidade científica
Não existe ciência de um lado e ideologia de outro, mas diferentes pontos de vista científicos, vinculados a diferentes pontos de vista de classe.
É necessário que o pesquisador tenha consciência da possibilidade de interferência de sua formação moral, religiosa e de sua carga de valores para que os resultados da pesquisa não sejam influenciados além do aceitável (RIBEIRO; CRUZ, 2003, p. 30).
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Etapas da pesquisa científica
A pesquisa científica pode ser então posta em três etapas diferentes:
A preparação
Estudos Primários
Pesquisa Bibliográfica
Preparação do Projeto de Pesquisa
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Etapas da pesquisa científica
2. A Execução – o Trabalho de coleta de dados. Quer seja pesquisa de campo, documental ou bibliográfica
3. A Elaboração – É a escrita do relatório final propriamente dito. Que pode ser um artigo, uma monografia (de graduação ou de pós-graduação), uma Dissertação de Mestrado ou uma Tese de Doutorado
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Etapas da pesquisa científica
Para a elaboração de qualquer um destes relatórios, as etapas anteriores são as mesmas. O diferencial está na abordagem que será dada.
Conforme a NBR 14724:2005, nós temos:
	a) Dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de mestre.
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Etapas da pesquisa científica
	b) Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou similar.
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Etapas da pesquisa científica
	c) Trabalhos acadêmicos - similares (trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar - TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. AQUI SE ENQUADRA A FAMOSA MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO.
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Etapas da pesquisa científica
	d) Artigo científico: Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento. Pode ser:
artigo de revisão: Parte de uma publicação que resume, analisa e discute informações já publicadas.
Ou artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais.
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A Preparação da Pesquisa
OS ESTUDOS PRIMÁRIOS
Etapa da curiosidade
É o lançar dúvida sobre o que já está posto como conhecido.
A dúvida, a curiosidade, leva a estabelecer exatamente o que se quer pesquisar. É isso que chamamos de TEMA
Aqui o fichamento bibliográfico é de grande importância
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A Preparação da Pesquisa
OS ESTUDOS PRIMÁRIOS
Nesta fase da pesquisa, já com TEMA DEFINIDO
Se
faz suas primeiras incursões a campo. 
Aquilo que pode ser chamado de observação simples assistemática
Observação in loco 
Base para a DELIMITAÇÃO DO TEMA
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Preparação da Pesquisa
A ELABORAÇÃO DO PROJETO
A mais importante.
É ela que vai dar ao pesquisador toda a direção a ser seguida durante o restante da sua pesquisa.
Um bom projeto, garante uma boa pesquisa, e produção de um excelente relatório
E aqui queremos frisar que não há como realizar uma pesquisa sem paixão. A produção do conhecimento pode ser, e é dolorosa, mas nunca deve produzir infelicidade, insatisfação.
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Preparação da Pesquisa
A ELABORAÇÃO DO PROJETO
Ferreira (2012, p. 27)
A construção de uma pesquisa científica é um desafio. Os primeiros passos passam pela complexidade de reflexões e escolhas, através de um minucioso planejamento, no qual são definidos revisão bibliográfica, problemas, hipóteses, objetivos e metodologia. Existe uma vasta lista de autores a respeito destes itens, mas o encaixe perfeito do tema escolhido, o afunilamento das formas de estudo e a identificação com a linha de pesquisa exigem do pesquisador um trabalho árduo.
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Projeto ou Pré-projeto?
Alguns alunos confundem PRÉ-PROJETO com PROJETO. 
Não o que confundir. São a mesma coisa. 
Apenas chama-se de PRÉ-PROJETO aquele PROJETO que ainda não foi aprovado, e não se iniciou sua execução.
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Definindo o tema e título (o que?)
O tema geral é o assunto que se deseja provar ou desenvolver. Pode ser:
Encomendado
Livre Escolha dentro de uma lista específica
Livre
Pode ser fruto de estágio curricular, ou de interesse pessoal
O importante é que ele seja cativante, interessante, desperte o desejo de pesquisar. (lembrem da paixão)
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Definindo o tema e título (o que?)
Nesta fase é amplo (queremos resolver os problemas do mundo)
É necessário definir o OBJETO DE ESTUDO para melhor delimitar o tema.
Objeto é o que de ato você vai estudar
Faça fichamentos bibliográficos
Leituras iniciais
Converse com professores
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Definindo o tema e título (o que?)
Ao definir o objeto de pesquisa, você está determinando e demarcando o que deseja estudar. 
É o que chamamos de delimitação.
A delimitação que deve ser dotada de:
um sujeito (quem será pesquisado – sujeito social ou indivíduos) 
e um objeto, selecionado de uma fração da realidade a partir do referencial teórico-metodológico escolhido
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Um exemplo sobre delimitação de tema
Tema: Greve
Mas qual greve? 
Onde ocorreu? 
Quando? 
Alguma categoria profissional específica? 
Ou é apenas um estudo teórico?
A importância das greves no Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, na década de 1980, para as garantias de direitos aos trabalhadores na Constituição de 1988. 
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Um exemplo sobre delimitação de tema
A delimitação foca um período específico,
Estabelece os sujeitos (metalúrgicos paulistas da década de 80),
E o objeto de pesquisa é a greve como instrumento de conquista de direitos.
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Um exemplo sobre delimitação de tema
É fundamental que o tema já esteja vinculado a uma área do conhecimento com a qual a pessoa já tenha alguma intimidade intelectual, sobre a qual já tenha alguma leitura específica e que, de alguma forma, esteja vinculada à carreira profissional. (BARRETO; HONORATO, 1998, p. 62)
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Definindo o tema e título (o que?)
Já o título, acompanhado ou não por subtítulo, difere do tema. 
Enquanto este último sofre um processo de delimitação e especificação, para torná-lo viável à realização da pesquisa, o título sintetiza o conteúdo da mesma. 
Nesta etapa de produção, o título e o tema são iguais. 
Na maioria dos trabalhos se mantém esta lógica. 
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Problema (formulação)
A problematização é o momento da efetiva delimitação do objeto a ser pesquisado. 
O problema deve orientar toda a construção do projeto de pesquisa.
É A PARTE MAIS DIFÍCIL. 
“O PROBLEMA É O PROBLEMA!”
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Problema (formulação)
A formulação do problema prende-se ao tema proposto
Um problema deve passar pelo crivo das seguintes questões:
Viabilidade – é viável?
Relevância – tem relevância acadêmica? (Ou social?)
Observar novidade – é novo?
Exequibilidade – é exequível? 
Oportunidade – é oportuno?
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Problema (formulação)
O Problema deve:
 vir na interrogativa, de forma clara, precisa e objetiva; 
possuir solução viável; 
expressar uma relação entre duas ou mais variáveis; 
ser fruto de revisão de literatura e reflexão pessoal (para se elaborar o problema, é preciso antes se ter uma leitura mínima do assunto). 
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Problema (formulação)
Então, faça perguntas para o seu Objeto de Estudo para conhecê-lo melhor. 
Mas as perguntas devem vir das leituras prévias que você já fez, elas não surge do nada. 
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Problema (formulação)
Assim, ao elaborar o seu problema faça as seguintes perguntas como:
Corresponde a interesses pessoais (capacidade), sociais e científicos? Esses interesses estão harmonizados?
Constitui-se o problema em questão científica, ou seja, relacionam-se entre si pelo menos duas variáveis (SUJEITO E OBJETO)? 
Pode ser objeto de investigação sistemática, controlada e crítica?
Pode ser empiricamente verificado em suas consequências?
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Problema (formulação)
O problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa.
Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida 
O Problema é criado pelo próprio autor e relacionado ao tema escolhido
Não há regras para se criar um Problema, mas alguns autores sugerem que ele seja expresso em forma de pergunta, outros que o Problema seja descrito como uma afirmação. 
Então perguntas retóricas, especulativas e afirmativas (valorativas) não são perguntas científicas.
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Exemplos 
Exemplo 1
Tema: A educação da mulher: a perpetuação da injustiça.
Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade?
Exemplo 2
Tema: O personalismo-existencialista de Martin Buber e de Karol Wojtyla, e a sua influência na filosofia latino-americana.
Problema: Qual o legado do personalismo-existencialista de Buber e Wojtyla para a sociedade latino-americana do século XXI?
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Exemplos 
Exemplo 3
Tema: A morosidade no Judiciário: um estudo no Tribunal de Justiça da Bahia 
Problema: Porque uma ação judicial demora a ser julgada no Poder Judiciário no TJ da Bahia? 
Exemplo 4
Tema: O desemprego no Brasil durante o governo de FHC 
Problema: As políticas governamentais de Fernando Henrique Cardoso contribuíram para o agravamento do desemprego no país? 
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Refletindo
É normal que o pesquisador iniciante tenha muitas perguntas, isso faz parte do processo de construção do conhecimento. 
Muitos projetos são alterados no decorrer de sua elaboração e até mesmo da execução da pesquisa. 
O importante é fazer as perguntas certas ao seu Objeto de Estudo.
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Após o problema, vem as QUESTÕES NORTEADORAS, ou as Hipóteses (mais usada em pesquisas quantitativas e experimentais)
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AS HIPÓTESES
Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é uma afirmação categórica (uma suposição), que tenta responder ao Problema levantado a partir do tema escolhido para pesquisa. 
É uma pré-solução para o Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou negar a Hipótese (ou suposição) levantada.
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AS HIPÓTESES
A principal resposta é denominada hipótese básica, podendo ser complementada por outras, que recebem a denominação de secundárias. A Hipótese é uma suposição que se faz na tentativa de explicar o problema:
Como resposta e explicação provisória, relaciona duas ou mais variáveis do problema levantado;
Deve ser testável e responder ao problema;
Serve de guia na pesquisa para verificar sua validade.
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AS HIPÓTESES
Características das Hipóteses:
Consistência lógica; 
Verificabilidade; 
Simplicidade; 
Relevância;
Apoio teórico;
Especificidade;
Clareza; 
Profundidade; 
Originalidade.
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AS HIPÓTESES
O pesquisador pode optar por não usar hipóteses. Pode usar então Questões Norteadoras, que seguem a mesma lógica das hipóteses, mas são apresentadas de forma interrogativa.
OBSERVAÇÃO: 
Ao optar por questões norteadoras, o pesquisador deve ter o cuidado para que as mesmas não se confundam com o problema da pesquisa. 
Caso isso ocorra, o pesquisador terá dificuldades de realizar sua pesquisa e atingir os resultados esperados
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QUESTÕES NORTEADORAS
As questões Norteadoras vem na interrogativa e devem servir de guias para “nortear” a pesquisa.
Devem ser “submissas” ao PROBLEMA;
Alguns autores dispensam a inclusão de QN, entendendo que o Problema e os Objetivos são suficientes.
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QUESTÕES NORTEADORAS
Exemplos
 A antecipação da responsabilidade criminal para menores de 18 anos é a solução para a redução da criminalidade juvenil?
 O índice de evasão escolar aumenta nas escolas de ensino fundamental do município de Salvador na medida em que são assistidos por professores normalistas?
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JUSTIFICATIVA
É o único item do projeto que apresenta respostas à questão por que? É de suma importância, geralmente é o elemento que contribui mais diretamente na aceitação da pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidades que vai financiá-la, ou pela banca examinadora para uma seleção de mestrado, e avaliação para TCC.
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JUTIFICATIVA
A justificativa consiste em uma exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização da pesquisa.
Para Minayo (1994, p.42), a questão central da justificativa é a relevância: “trata-se da relevância, do porque tal pesquisa deve ser realizada. Quais motivos a justificam? Que contribuições para a compreensão, intervenção ou solução para o problema trará a realização de tal pesquisa?”
A justificativa deve conter a relevância (importância) da pesquisa para a academia, para a sociedade, para o pesquisador, para os sujeitos da pesquisa etc.
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JUTIFICATIVA – DEVE ENFATIZAR
1 - o estágio em que se encontra a teoria respeitante ao tema;
2 - as contribuições teóricas que a pesquisa pode trazer: confirmação geral, confirmação na sociedade particular em que se insere a pesquisa, especificação para casos particulares, clarificação da teoria, resolução de pontos obscuros;
3 - a importância do tema do ponto de vista geral;
4 - a importância do tema para casos particulares em questão;
5 - possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade abarcada pelo tema proposto;
6 - descoberta de soluções para casos gerais e/ou particulares.
A justificativa difere da revisão da bibliografia e, por este motivo, não apresenta citações de outros autores.
Aqui você deve se mostrar apaixonado pelo que vai pesquisar.
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Atividades
Hora de fazer os ESTUDOS PRIMÀRIOS
Levantar as primeiras Referencias Bibliográficas e
Começar a pensar:
No seu TEMA
No seu TEMA DELIMITADO
No Seu PROBLEMA
As Questões Norteadoras e a Justificativa

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