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REVISÃO DE HIDRAULICA e HIDROLOGIA CANAL => São condutos livres onde o escoamento é por gravidade, pressão ATM, podendo ser de seção aberta ou fechada. CONDUTO => toda estrutura solida destinada ao transporte de fluídos, liquido ou gasoso. CONDUTO FORÇADO => toda a face interna do conduto está em contato com o fluido em movimento. A seção é fechada e a pressão é diferente da ATM. CONDUTO LIVRE => apenas parcialmente a face do conduto está em contato com o fluido em movimento, a seção pode ser aberta ou fechada, porém a pressão atuante é a ATM. CLASSIFICAÇÃO DO ESCOAMENTO QUANTO A DIREÇÃO DA TRAJETORIA LAMINAR => as partículas deslizam na paralela, tranquilo, lamelar. TURBULENTO => movimento caótico, desordenado, movimentação intensa, redemoinhos. VARIAÇÃO DO TEMPO PERMANENTE => velocidade e pressão não variam com o tempo, estacionário, estável. NÃO PERMANENTE => variável ou transitório, velocidade e pressão variam com o tempo. VARIAÇÃO NA TRAJETORIA UNIFORME => pontos da mesma trajetória tem a mesma velocidade. VARIADO => diversos pontos da mesma trajetória não apresentam velocidade constante. QUANTO AO MOVIMENTO DE ROTAÇÃO ROTACIONAL => em virtude da viscosidade, escoamento de fluidos reais. IRROTACIONAL => as partículas não se deformam, pois se faz uma concepção matemática do escoamento, desprezando a influencia da viscosidade. TPOS DE CONDUTOS NATURAL => cursos d’água, melhor e mais eficientes, a natureza é quem faz, os rios são o melhor exemplo de condutos livres. ARTIFICIAIS => construídos ou modificados pelo homem, podem ser: FECHADOS { ABERTOS{ PERFIL DA VELOCIDADE D CANAL No sentido horizontal as velocidades em uma seção vão de valores nulos, junto às margens, á máximos nas proximidades do centro. Já na vertical, o perfil de distribuição das velocidades vai de um valor nulo, no fundo, até um valor máximo logo abaixo da superfície. EQUAÇÃO DE MANNING CÁLCULO DA ALTURA CRITICA NUMERO DE FROUDE representa a influencia da força gravitacional no escoamento Seção Retangular: yc= ( )^(⅓) Seção Circular: yc= ( ) Seção Triangular: yc= ( ) ) Seção Trapezoidal: F=( ) F= * + RAIO HIDRÁULICO DECLIVIDADE CLASSIFICAÇÃO DO ESCOAMENTO F < 1 Escoamento Subcrítico F = 1 Escoamento Crítico F > 1 Escoamento Supercrítico RESSALTO HIDRÁULICO OU SALTO HIDRÁULICO Fenômeno que ocorre na transição de um escoamento torrencial ou supercrítico para um escoamento fluvial ou subcrítico, caracterizado por uma elevação brusca no nível d’água, sobre uma distância curta, acompanhada de uma instabilidade na superfície com ondulações e entrada de ar do ambiente e por uma consequente perda de energia em forma de grande turbulência. Se 1<Fr1<1,7: ressalto hidráulico ondulado, ondas que se propagam a jusante, a dissipação de energia é pequena. Se 1,7<Fr1<2,5: ressalto hidráulico fraco. Pouca energia é dissipada. Uma série de pequenos vórtices é formada sob a superfície livre na região do ressalto. Se 2,5<Fr1<4,5: ressalto oscilante. O ressalto apresenta uma superfície livre com ondulações e ocorre a formação de ondas que podem se propagar para jusante sobre longas distâncias. Este fenômeno pode causar erosões em alguns tipos de canais; Se 4,5<Fr1<9,0: ressalto estável. Este tipo de ressalto é empregado como dissipador de energia em bacias de dissipação. Aproximadamente 45 a 70% da energia total a montante do ressalto é dissipada ao longo de sua extensão Se Fr1>9,0: ressalto forte. Este tipo de ressalto não é empregado como dissipador de energia porque há o risco de ocorrência de erosões significativas em função da elevada turbulência. REMANSO No trajeto da água pelo reservatório até a barragem há uma inclinação (remanso) da superfície da água, que varia conforme as vazões aumentam.
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