REVISÃO prática 3ª prova

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Aula prática 
 
 
Íria dos Santos 
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46
50
0.
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http://philschatz.com/anatomy-book/contents/m46500.html 
Cérebro 
Apresentador
Notas de apresentação
http://dev.biologists.org/content/develop/141/11/2182/F1.large.jpg
http://guardianlv.com/wp-content/uploads/2014/08/gray.jpg
A brain removed during an autopsy, with a partial section removed, shows white matter surrounded 
by gray matter. Gray matter makes up the outer cortex of the brain. (credit: modification of work by 
“Suseno”/Wikimedia Commons) - http://philschatz.com/anatomy-book/contents/m46500.html 
Cérebro 
Cerebelo 
Medula 
espinhal 
The major parts of the neuron are labeled on a multipolar neuron 
from the CNS 
http://philschatz.com/anatomy-book/contents/m46509.html 
Neurônio unipolar 
Verdadeiramente apenas 
em animais invertebrados. 
Em humanos: 
pseudounipolares. 
Neurônios sensitivos dos 
gânglios sensitivos da 
medula espinal, 
responsáveis pela 
condução de impulsos 
nervosos de teto, pressão, 
calor frio etc. Células 
sensoriais da retina e 
mucosa olfatória. 
SNP. 
Neurônios bipolares 
Tem 2 processos: axônio e 
dendrito. 
São frequentes nas estruturas 
sensoriais (retina, mucosa 
olfatória). 
SNP. 
Neurônio multipolar. 
Um corpo celular, 
vários dendritos e um 
axônio. 
Constituem a maioria 
dos neurônios do 
tecido nervoso. 
SNC. 
http://philschatz.com/anatomy-book/contents/m46509.html 
http://www.icb.usp.br/mol/9-2-neuronios1.html 
Apresentador
Notas de apresentação
Unipolar cells have only one process emerging from the cell. True unipolar cells are only found in invertebrate animals, so the unipolar cells in humans are more appropriately called “pseudo-unipolar” cells. Invertebrate unipolar cells do not have dendrites. Human unipolar cells have an axon that emerges from the cell body, but it splits so that the axon can extend along a very long distance. At one end of the axon are dendrites, and at the other end, the axon forms synaptic connections with a target. Unipolar cells are exclusively sensory neurons and have two unique characteristics. First, their dendrites are receiving sensory information, sometimes directly from the stimulus itself. Secondly, the cell bodies of unipolar neurons are always found in ganglia. Sensory reception is a peripheral function (those dendrites are in the periphery, perhaps in the skin) so the cell body is in the periphery, though closer to the CNS in a ganglion. The axon projects from the dendrite endings, past the cell body in a ganglion, and into the central nervous system.
Bipolar cells have two processes, which extend from each end of the cell body, opposite to each other. One is the axon and one the dendrite. Bipolar cells are not very common. They are found mainly in the olfactory epithelium (where smell stimuli are sensed), and as part of the retina.
Multipolar neurons are all of the neurons that are not unipolar or bipolar. They have one axon and two or more dendrites (usually many more). With the exception of the unipolar sensory ganglion cells, and the two specific bipolar cells mentioned above, all other neurons are multipolar. Some cutting edge research suggests that certain neurons in the CNS do not conform to the standard model of “one, and only one” axon. Some sources describe a fourth type of neuron, called an anaxonic neuron. The name suggests that it has no axon (an- = “without”), but this is not accurate. Anaxonic neurons are very small, and if you look through a microscope at the standard resolution used in histology (approximately 400X to 1000X total magnification), you will not be able to distinguish any process specifically as an axon or a dendrite. Any of those processes can function as an axon depending on the conditions at any given time. Nevertheless, even if they cannot be easily seen, and one specific process is definitively the axon, these neurons have multiple processes and are therefore multipolar.
Oligodendrócitos 
• Células da neuróglia 
• Formação e manutenção das bainhas 
de mielina dos axônios 
• SNC 
• Um oligodendrócito contribui para 
formação de mielina em vários 
neurônios 
Células de Schwann 
• Formação e manutenção das 
bainhas de mielina dos axônios 
• SNP 
• Mieliniza apenas um axônio 
93 
Parte do pericário de neurônio 
evidenciando suas principais 
organelas. 
Núcleo vesiculoso e nucléolo 
desenvolvido. 
Núcleo 
Nucléolo 
Golgi 
Corpúsculo 
de Nissl 
Golgi 
Golgi 
Lisossomos 
94 
Detalhes do corpo celular de um 
neurônio. 
Microtúbulos (m), 
neurofilamentos (nf), corpúsculos 
de Nissl (setas), ribossomas 
livres e cisternas do RER. 
95 
Cone de implantação e 
segmento inicial de axônio. 
nf: neurofilamento 
m: microfilamento 
96 
Corte transversal de 
dendrito com 
microtúbulos e 
neurofialmentos 
97 
Células da neuróglia. 
 A) astrócito 
protoplasmático 
B) astrócito fibroso 
C) microgliócito 
D) oligodendrócito 
A B 
C D 
98 
Células da neuróglia 
no SNC. 
AS: núcleos de 
astrócito 
OL: oligodendrócito 
MI: microgliócito 
MI 
OL 
AS 
OL 
Neurônio (corpo 
celular e 
prolongamentos). 
Grande número de 
terminações nervosas. 
Corpúsculos de 
Nissl 
 
São RER 
Locais de síntese de 
proteínas 
No pericário e na 
primeira porção dos 
dendritos 
Ausentes no axônio 
e no cone de 
implantação 
33) Medula espinhal e gânglio espinhal 
 Tricrômico de Gomori 
35) Cerebelo 
 HE 
38) Cerebelo 
 Impregnação pela prata para astrócito 
39) Cerebelo 
 Impregnação pela prata para microgliócito 
SNC 
Epêndima: 
epitélio de 
revestimento 
SNC 
SNC 
SNC 
SNP 
SNP 
SNP 
HE 
Microgliócitos 
Astrócitos 
Oligodendrócitos 
Axônios e mielina 
HE 
Cerebelo 
Subst. cinzenta 
Subst. branca 
Nutrição, renovação 
de nutrientes 
Microgliócitos 
Defesa, renovação 
33) Medula espinhal - Tricrômico de Gomori 
33) Gânglio espinhal - Tricrômico de Gomori 
35) Cerebelo - HE 
38) Cerebelo - Impregnação pela prata para astrócito 
39) Cerebelo - Impregnação pela prata para microgliócito 
SNC. Subst cinzenta e branca, canal 
ependimário. Subst cinzenta com 
neurônio multipolar estrelado 
(corpúsculos de Nissl); núcleos de 
astrócitos, oligodendrócitos e 
microgliócitos; fibras nervosas 
amielínicas; células ependimárias. 
Substância branca com fibras nervosas 
mielínicas em corte transversal (axônio e 
bainha de mielina); pia-máter (tec conj 
frouxo, vasos, interna); dura-máter (tec 
conj denso ordenado, externa) 
SNP. Neurônio pseudounipolar 
esferoidal (com corpúsculo de 
Nissl); anfícitos ou células-satélite; 
cápsula fibrosa (tec conj denso 
ordenado); fibras nervosas 
mielínicas (longitudinal e 
transversal 
33) Medula espinhal - Tricrômico de Gomori 
33) Gânglio espinhal - Tricrômico de Gomori 
35) Cerebelo - HE 
38) Cerebelo - Impregnação pela prata para astrócito 
39) Cerebelo - Impregnação pela prata para 
microgliócito 
SNC. Astrócitos 
protoplasmáticos na 
região periférica (subst 
cinzenta). Astrócitos 
fibrosos na região central 
(subst branca) 
SNC. Microgliócitos (corpo celular pequeno, 
alongado ou ovóide, com prolongamentos finos) 
SNC. Córtex com substância cinzenta contendo 
camada molecular (externa, fibras nervosas, 
alguns neurônios e células da glia), camada de 
células de Purkinje (intermediária, fileira única de 
neurônios piriformes), camada granular (interna, 
muitos núcleos de neurônios). 
Substância branca contendo fibras nervosas 
mielínicas e células daneuróglia. Pia-máter (tec 
conj frouxo) 
33) Medula espinhal e gânglio espinhal 
 Tricrômico de Gomori 
 
35) Cerebelo e plexo coróide 
 HE 
Medula espinhal e 
gânglio espinhal 
SNC 
SNC 
SNC 
SNC 
SNP 
SNP 
SNP 
Cerebelo 
Cerebelo 
Cerebelo 
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1 
Cerebelo 
http://www.proteinatlas.org/learn/dictionary/normal/cerebellum/detail+1 
Cerebelo 
http://www.histologyguide.org/slideview/MH-003-toluidine-blue/slide01a.html 
Células de Purkinje 
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Plexo coróide 
Epitélio secretor: produção do 
líquido céfalo-raquidiano 
Epitélio de 
revestimento 
Epitélio 
secretor 
Plexo coróide 
100 
Plexo coróide 
 
Neuróglia epitelial secretora 
 
Constituído de epitélio 
simples cúbico e tecido 
conjuntivo ricamente 
vascularizado 
33) Medula espinhal - Tricrômico de Gomori 
33) Gânglio espinhal - Tricrômico de Gomori 
35) Cerebelo e plexo coróide - HE 
SNC. Subst cinzenta e branca, canal 
ependimário. Subst cinzenta com neurônio 
multipolar estrelado (corpúsculos de Nissl); 
núcleos de astrócitos, oligodendrócitos e 
microgliócitos; fibras nervosas amielínicas; 
células ependimárias. Substância branca com 
fibras nervosas mielínicas em corte 
transversal (axônio e bainha de mielina); pia-
máter (tec conj frouxo, vasos, interna); dura-
máter (tec conj denso ordenado, externa) 
SNP. Neurônio pseudounipolar 
esferoidal (com corpúsculo de Nissl); 
anfícitos ou células-satélite; cápsula 
fibrosa (tec conj denso ordenado); fibras 
nervosas mielínicas (longitudinal e 
transversal 
SNC. 4º ventrículo entre cerebelo e tronco 
encefálico, onde pode-se observar o plexo 
coróide. Epêndima (neuróglia epitelial) 
revestindo cavidade ventricular, epitélio 
simples cubóide. Plexos coróides (epitélio 
cuboidal, neuróglia epitelial secretora) 
99 
Oligodendrócito (OL) formando 
fibras mielínicas no SNC. 
Neurônio (N) 
Astrócito (AS) 
OL 
AS 
N 
103 
Bainha de mielina constituída de 
membranas de células de Schwann 
fundidas e com alto teor de lipídios. 
Microtúbulos e filamentos no 
axoplasma. 
102 - Fibra nervosa mielínica 
periférica. Axônio, mesaxônio 
interno, mesaxônio externo, 
bainha de mielina, célula de 
Schwann 
Célula de 
Schwann 
Axônio 
Mielina 
Mesaxônio 
interno 
Mesaxônio 
externo 
104 
Fibras nervosas 
amielínicas do SNP. 
 
Axônios no 
citoplasma da célula 
de Schwann 
(neurolema). 
105 
Nervo misto com fibras 
nervosas periféricas 
envolvidas pelo 
endoneuro. 
 
Fibra nervosa mielínica: 
axônio (AX1), a bainha de 
mielina (B) e a bainha de 
células de Schwann ou 
neurolema (Sch). 
 
Fibra nervosa amielínica: 
axônio (AX2). 
 
Endoneuro apresentando 
fibras colágenas 
transversalmente (Col). 
106 - Formação da bainha de mielina no SNP. 
107 - Fibras nervosas mielínicas centrais. Núcleo do oligodendrócito 
(NU) e prolongamentos celulares formando bainha de mielina (B) em 
torno dos axônios (Ax) 
108 
Fibras nervosas amielínicas do 
SNC (axônio sem bainha). 
Prolongamentos de células da 
glia sustentam as fibras 
Várias fibras nervosas 
amielínicas periféricas. 
Núcleo da célula de 
Schwann (NU) e axônios 
(Ax1) das fibras nervosas 
amielínicas. 
Nervo mielínico. 
 
Fascículos de 
fibras nervosas 
(FA) 
 
Fibras nervosas 
mielínicas (NF) 
 
Endoneuro (En) 
 
Perineuro (Pe) 
 
Epineuro (Ep) 
 
Vasos sanguíneos 
(Bv) 
36) Nervo mielínico - Tricrômico de Gomori 
43) Feixe vásculo nervoso - HE 
Envoltórios conjuntivos: epineuro (externo, envolve nervo, tec conj denso, 
adipócitos, vasos), perineuro (intermediário, envolve fascículos, tec conj 
denso), endoneuro (interno, envolve cada fibra nervosa, tec conj frouxo). Fibra 
nervosa mielínica em corte transversal (axônio, bainha de mielina, 
neurolema). Fibra nervosa mielínica em corte longitudinal (fascículos 
nervosos envolvidos por perineuro e endoneuro, fibras nervosas mielínicas, 
axônio, bainha de mielina, neurolema, dódulo de Ranvier, núcleos de células 
de Schwann) 
Fascículo de nervo: feixe de fibras nervosas, corte transversal ou 
oblíquo, envolvido por perineuro e epineuro 
http://www.icb.usp.br/mol/9-37-nervo2.ht 
Epineuro 
Perineuro 
Endoneuro 
Nervo 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
perineuro 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
Bainha de mielina 
(negativo) 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
neurolema 
Vasos sanguíneos 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
Nervo seccionado longitudinalmente. 
Fibras seccionadas longitudinalmente: fibras nervosas. 
Neste aumento é mais evidente o aspecto rendilhado das fibras causado pela ausência de 
mielina. 
Os núcleos alongados pertencem em sua maioria às células de Schwann. 
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Setas: estrangulamento das fibras nervosas. 
Espaço entre duas células de Schwann (denominado nódulo de Ranvier), típico de 
fibras nervosas do sistema nervoso periférico. http://www.icb.usp.br/mol/ 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
Axônio (longitudinal) 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
Axônio (longitudinal) 
Fibra nervosa 
Núcleos de células de Schwann 
Nódulos de Ranvier 
Lâmina 36 – Corte de nervo mielínico - Coloração: 
Tricrômico de Gomori. Aumento de 40X 
Lâmina 36 – Corte de nervo mielínico - Coloração: 
Tricrômico de Gomori. Aumento de 100X 
 
Lâmina 36 – Corte de nervo mielínico - Coloração: 
Tricrômico de Gomori. Aumento de 400X 
Lâmina 36 – Corte de nervo mielínico - Coloração: 
Tricrômico de Gomori. Aumento de 40X 
Lâmina 36 – Corte de nervo mielínico - Coloração: 
Tricrômico de Gomori. Aumento de 40X 
Lâmina 36 – Corte de nervo mielínico - Coloração: 
Tricrômico de Gomori. Aumento de 400X 
Lâmina 43 – Corte de feixe vásculo-nervoso – 
Coloração: H.E. Aumento 40X 
Lâmina 43 – Corte de feixe vásculo-nervoso – 
Coloração: H.E. Aumento 40X 
Lâmina 43 – Corte de feixe vásculo-nervoso – 
Coloração: H.E. Aumento 100X 
Epineuro 
Lâmina 43 – Corte de feixe vásculo-nervoso – 
Coloração: H.E. Aumento 400X 
Sinapse 
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z.
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m
46
50
3.
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m
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https://www.youtube.com/watch?v=VitFvNvRIIY 
Apresentador
Notas de apresentação
https://www.youtube.com/watch?v=OZG8M_ldA1M
https://www.youtube.com/watch?v=VitFvNvRIIY
https://www.youtube.com/watch?v=qPix_X-9t7E
https://www.youtube.com/watch?v=q8NtmDrb_qo
https://www.youtube.com/watch?v=QY9NTVh-Awo
109 
B) Sinapse elétrica 
109 
A) Sinapse química 
axodendrítica. Membranas 
pré e pós sinápticas 
elétron-densas, fenda 
sináptica e vesículas 
sinápticas. 
110 
 
Sinapses químicas axo-
dendríticas 
 
Axônio e espícula 
dendrítica 
 
Arranjo compacto de 
prolongamentos celulares 
no SNC. 
111 
Terminação 
nervosa do sistema 
nervoso autônomo. 
Terminação 
nervosa 
adrenérgica (A), 
com vesículas 
sinápticas 
granulares (V) e 
terminação nervosa 
colinérgica (C), 
com vesículas 
sinápticas 
agranulares (Va). 
112 - Sinapse adrenérgica do SNA (vesículas granulares). 
Sinapse neuromuscular (placa motora). Axônio (Ax),vesículas 
sinápticas (sv), membrana pré-sináptica (Pre), fenda sináptica (B), 
pregas da membrana pos-sináptica (setas) e miofilamentos da 
célula muscular estriada esquelética (mf) 
40) Pâncreas – Vater-Paccini 
 HE 
 
51 e 104) Pele espessa (ponta de dedo) - 
Meissner 
 HE 
 
56) Língua – Botões gustativos 
 HE 
Lâmina 40 - Corte de pâncreas – Coloração: H.E. 
Aumento de 40X 
Lâmina 40 - Corte de pâncreas – Coloração: H.E. 
Aumento de 100X 
Lâmina 40 - Corte de pâncreas – Coloração: H.E. 
Aumento de 400X 
Mecanorreceptor 
No tecido conjuntivo, tanto na derme, como nas vísceras e nas 
articulações (propriocepção) 
Lâmina 51 - Corte de pele espessa – Coloração: 
H.E. Aumento de 40X 
Lâmina 51 - Corte de pele espessa – Coloração: 
H.E. Aumento de 100X 
Lâmina 51 - Corte de pele espessa – Coloração: 
H.E. Aumento de 400X 
Lâmina 51 - Corte de pele espessa – Coloração: 
H.E. Aumento de 40X 
Lâmina 51 - Corte de pele espessa – Coloração: 
H.E. Aumento de 100X 
Lâmina 51 - Corte de pele espessa – Coloração: 
H.E. Aumento de 400X 
Mecanorreceptor 
Corpúsculo táctil 
Distribuídos pela pele, mas se concentram em áreas particularmente sensíveis a toques leves, como 
nas pontas dos dedos, nas palmas das mãos, nas solas dos pés, nos lábios, na língua, na face, 
nos mamilos e na pele externa dos genitais masculinos e femininos. Localizam-se primariamente 
imediatamente sob a epiderme. 
Lâmina 56 - Botões gustativos na língua 
Papilas circunvaladas da língua 
Lâmina 56 - Botões gustativos na língua 
Tecido muscular 
Estriado 
Esquelético Cardíaco 
Liso 
Liso 
Estriado cardíaco 
Estriado esquelético 
http://www.lab.anhb.uwa.edu.au/mb140/corepages/muscle/muscle.htm#CONTRACT 
https://www.youtube.com/watch?v=Ktv-CaOt6UQ 
Tríades (2 cisternas laterais e 1 
túbulo T) ao nível da linha Z, no 
músculo esquelético do anfíbios 
Placa motora 
113 - Tecido muscular estriado esquelético em corte longitudinal. 
Miofibrilas (MF), sarcômeros (de Z a Z), disco A (A), disco I (I), estria 
Z (Z), faixa H (H), linha M (M), grãos de glicogênio no sarcoplasma 
(seta). 
114 - Tecido muscular estriado esquelético em corte transversal. 
Miofibrila (MI), mitocôndrias (m), filamentos finos (seta fina), 
filamentos espessos (seta espessa). 
m 
115 - Corte transversal de músculo esquelético, região da banda I. 
Miofibrilas (filamentos finos) rodeadas por mitocôndrias alongadas e 
ramificadas 
116 - Tecido muscular estriado 
esquelético, em corte 
transversal (A) e em cortes 
longitudinais (B e C). 
 
Filamentos finos (af), 
filamentos espessos (mf), 
disco A (A), disco I (I), faixa H 
(H) e pontes de ligação (setas) 
entre os filamentos finos e 
espessos. 
 
Observe as pontes de ligação 
entre os dois tipos de 
filamentos. 
H 
A 
I 
H 
A 
I 
A 
B 
C 
117 - Esquema da célula 
muscular esquelética 
(MIÔNIO), mostrando a 
organização do REL, túbulos 
T, mitocôndrias e tríades ao 
nível da banda A, em músculo 
de mamíferos. 
Apresentador
Notas de apresentação
http://www.ufrgs.br/livrodehisto/pdfs/5Muscular.pdf
118 - REL e túbulos T entre as 
miofibrilas do músculo esquelético 
de mamíferos. Observe cisternas 
laterais e túbulos longitudinais do 
retículo sarcoplasmático. 
119 - Tecido muscular 
estriado esquelético. 
 
A) túbulo T (setas); 
tríades, estria Z, disco 
A (A), disco I (I), faixa 
H (H) e linha M (M). 
 
B) tríades (TRI), túbulos 
T (T), cisternas laterais 
(*), túbulos 
longitudinais do 
retículo 
sarcoplasmático (SR) e 
grãos de glicogênio. 
120 - Tecido muscular estriado 
esquelético, em corte 
longitudinal. 
 
A) Fibra distendida. Tríades 
(seta), ao nível da estria Z. 
 
B) Fibra contraída 
121 - Placa motora (sinapse 
química neuroefetuadora). 
Vesículas sinápticas agranulares, 
pregas juncionais na membrana 
pós-sináptica (sarcolema) e 
miofibrilas na célula efetuadora. 
Tecido muscular 
estriado esquelético. 
 
Miofibrilas (Mf) e 
túbulos T (TT) 
Tecido muscular estriado esquelético. Sarcômero (de Z a Z). 
Estrias Z (Z), disco A (A), disco I (I), faixa H (H) e linha M (M). 
Lâmina 31 - Corte de músculo estriado esquelético – H.E. 40X 
Tecido 
conjuntivo 
denso 
ordenado 
Lâmina 31 - Corte de músculo estriado esquelético – H.E. 40X 
Tecido 
conjuntivo 
frouxo 
Lâmina 31 - Corte de músculo estriado esquelético – H.E. 
100X 
Tecido 
conjuntivo 
frouxo 
Lâmina 31 - Corte de músculo estriado esquelético – H.E. 
400X 
Observa-se 
fibras 
musculares 
com núcleos 
periféricos e 
citoplasma 
pontilhado, 
correspondente 
às miofibrilas. 
Lâmina 31 - Corte de músculo estriado esquelético – H.E. 
400X 
Fibras 
transversais 
Observa-se fibras 
musculares que 
são células 
cilíndricas, 
multinucleadas, 
apresentando 
estriações 
transversais, com 
núcleos periféricos 
situados ao longo 
do sarcolema. 
Citoplasma corado 
em róseo. 
Lâmina 31 - Corte de músculo estriado esquelético – H.E. 
100X 
Observa-se fibras 
musculares que 
são células 
cilíndricas, 
multinucleadas, 
apresentando 
estriações 
transversais, 
com núcleos 
periféricos 
situados ao longo 
do sarcolema. 
Citoplasma corado 
em róseo 
apresentando 
estriações devido à 
disposição paralela 
das miofibrilas. 
Lâmina 31 - Corte de músculo estriado esquelético – H.E. 
400X 
122 - Esquema da célula muscular cardíaca (cardiomiócito) com 
miofibrilas, sarcômeros, disco intercalar, mitocôndrias e gotas lipídicas 
em negro. 
Mitocôndrias 
Gotas 
lipídicas 
Disco 
intercalar 
124 - Músculo cardíaco em 
corte transversal. 
m: mitocôndria 
Filamentos finos e filamentos 
grossos 
m 
125 - Disco intercalar unindo 2 cardiomiócitos, com miofibrilas 
irregulares e mitocôndrias (m) muito numerosas. 
m 
126 - Díades (D) no músculo cardíaco na região da linha Z. 
M: mitocôndria. Seta: estria escalariforme 
M 
D 
127 - Sinapses do 
SNA (adrenérgicas e 
colinérgicas) que 
controlam a atividade 
do músculo cardíaco e 
do músculo liso. 
Lâmina 32 - Corte de coração – H.E. 40X 
tecido conjuntivo frouxo, tecido 
conjuntivo adiposo e mesotélio 
(epitélio pavimentoso simples) 
tecido 
muscular 
estriado 
cardíaco Ep rev 
simples 
pavimentoso 
Lâmina 32 - Corte de coração – H.E. 100X 
Ep rev 
simples 
pavimentoso 
Lâmina 32 - Corte de coração – H.E. 400X 
Fibras de Purkinje 
Endocárdio 
Endocárdio 
Fibras de Purkinje 
Lâmina 32 - Corte de coração – H.E. 100X 
Lâmina 32 - Corte de coração – H.E. 400X 
Observa-se 
células com o 
citoplasma 
acidófilo, 
estriações 
transversais e um 
ou dois núcleos 
geralmente 
centrais. 
Observa-se 
também as 
estrias 
escalariformes 
(discos 
intercalares), 
que unem um 
grupo de células 
musculares 
estriadas 
cardíacas. 
Lâmina 32 - Corte de coração – corte transversal - H.E. 100X 
Lâmina 32 - Corte de coração – corte transversal - H.E. 400X 
Observa-se 
fibras 
musculares 
estriadas 
cardíacas com 
núcleos centrais 
e citoplasma 
pontilhado, 
correspondente 
às miofibrilas. 
127 - Sinapses do 
SNA (adrenérgicas e 
colinérgicas) que 
controlam a atividade 
do músculo cardíaco e 
do músculo liso. 
Granular 
Agranular 
128 - Músculo liso em corte 
longitudinal, com corpos 
densos. 
Inserção de 
miofilamentos 
Fig.128 - MÚSCULO LISO em 
corte longitudinal, com corpos 
densos. 
Inserção de 
miofilamentos 
http://anatpat.unicamp.br/nptmeningioma29d.html#cdensos129 - Músculo liso em corte 
transversal com filamentos finos 
(a), espessos (m), filamentos 
intermediários de desmina 
(setas). 
a 
m 
130 - Corte tangencial abaixo da membrana plasmática da célula 
muscular lisa mostrando pequenas cisternas do REL (RS) e vesículas 
sub-sarcolêmicas (homólogas aos túbulos T). 
131 - Filamentos finos, 
espessos e corpos densos na 
célula muscular lisa. 
131 - Filamentos finos, 
espessos e corpos densos na 
célula muscular lisa. 
131 - Filamentos finos, 
espessos e corpos densos na 
célula muscular lisa. 
Lâmina 30 - Corte de músculo liso – H.E. 40X 
Lâmina 30 - Corte de músculo liso – H.E. 100X 
Lâmina 30 - Corte de músculo liso – H.E. 400X 
Observa-se as 
fibras 
musculares 
lisas, células 
alongadas, 
fusiformes, com 
citoplasma 
acidófilo e 
homogêneo. O 
núcleo é 
vesiculoso 
central, e o 
nucléolo 
evidente. 
http://www.icb.usp.br/mol/ 
https://www.youtube.com/wat
ch?v=Ktv-CaOt6UQ 
https://www.youtube.com/watch
?v=I80Xx7pA9hQ 
	Revisão�Terceira prova�Tecido Muscular e Nervoso
	Tecido Nervoso
	Tecido Nervoso I�Neurônios e neuróglia
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	Tecido Muscular �Estriado Esquelético
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	Tecido Muscular Liso
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