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Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Retração: A retração, que é um fenômeno de variação espontânea de volume no concreto, e em outros materiais de estrutura porosa, tem várias componentes, a saber: 1) Retração do concreto fresco : “A pasta de cimento sofre uma redução de volume da ordem de 1% do volume absoluto do cimento seco”. A diminuição do volume é composta, então, de: - Sedimentação e retração plástica. A sedimentação corresponde a um assentamento do concreto devido à ação da gravidade, traduzindo-se por uma retração vertical (os componentes do concreto têm densidades diferentes e, sendo a água o elemento mais leve, gera a exsudação). Provoca uma fissuração superficial que aparece em aprox. 20 minutos após o lançamento. Construção Civil Aula 4 – Concretos Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Retração: Exsudação é a tendência da água de amassamento vir à superfície do concreto recém lançado. Construção Civil Aula 4 – Concretos Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Retração: Entre as causas que afetam a sedimentação, pode-se citar a vibração prolongada e/ou transmissão das vibrações através das armaduras, pega muito demorada, falta de finos na areia e todos os fatores que afetam a exsudação. Muitas vezes, o tratamento da superfície da peça antes do início da pega pode eliminar este tipo de defeito. Construção Civil Aula 4 – Concretos Também como a revibração. A retração plástica, que é devida à rápida fuga da água de amassamento, gera fissuras que não são progressivas. As formas, os agregados e a evaporação influenciam esse tipo de deformação. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Retração: Ventos, aliados a uma baixa umidade relativa do ar no local e a temperatura do concreto, superior à do ambiente são as principais causas da rápida evaporação superficial. As fissuras ocorrem quando a velocidade de evaporação na superfície do concreto supera a velocidade de exsudação. A velocidade de exsudação está compreendida entre 0,5 e 1,5 l/m²/h, não havendo risco de fissuração abaixo do mínimo. Se a evaporação estiver entre os dois limites, pode iniciar o aparecimento de fissuras e, acima do limite superior, a fissuração é inevitável. A retração plástica possui duração de 1 a 3 horas após o lançamento do concreto e o seu valor pode atingir de 1 a 20 mm/m, conforme as condições ambientais e da obra. Ela pode ser reduzida com um bom tratamento de cura. Construção Civil Aula 4 – Concretos Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Retração: Recomendações visando reduzir a retração plástica: a) Umedecer as formas e a base de lançamento do concreto; b) Reduzir a temperatura do concreto em tempo quente; c) Evitar temperaturas elevadas do concreto, muito acima da ambiental; d) Reduzir o tempo entre a colocação e o início da cura; e) Proteger o concreto com coberturas temporárias (membrana de cura, tecido molhado de cor clara, areia molhada, etc.) ou aspergir água em chuveiro entre a colocação e o acabamento superficial; f) Proteger a superfície do concreto da ação do vento e da radiação solar, esta para não elevar demasiadamente a temperatura. Obs.: O teor de cimento obviamente aumenta a retração plástica, o excesso de água de amassamento, também. Construção Civil Aula 4 – Concretos Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Retração – concreto endurecido: À medida que o concreto endurece em contato com o meio ambiente, sofre contrações que, para efeito de estudo, pode ser subdividida em 3 causas distintas: a) Decorrente da contração de volume que experimenta a água combinada quimicamente com o cimento. Ocorre nos primeiros 90 dias. b) Por secagem: função do equilíbrio das pressões capilares internas com a tensão do vapor do meio ambiente (troca de umidade com o meio). c) Retração por carbonatação decorrente da ação do CO2 sobre o hidróxido de cálcio liberado na hidratação do cimento. Considerando-se a retração total ocorrida num prazo de 20 anos, tem-se que 40% dela aparece até 28 dias, 60% até 90 dias e 80% a 1 ano de idade, notando-se rápido decréscimo com o tempo. Construção Civil Aula 4 – Concretos Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Durabilidade do concreto: Profilaxia e patologia nas construções de concreto armado Construção Civil Aula 4 – Concretos Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Numa obra, a operação “concretagem” compreende as seguintes fases: Construção Civil Aula 4 – Concretos A Norma NBR 14931/2004 trata das prescrições sobre o assunto: Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Construção Civil Aula 4 – Concretos I - Preparo do concreto: Resistência (traço): (1) Tanto para preparo na obra quanto para fornecimento pré-misturado, a dosagem terá por base a resistência característica Fck. Medida dos Materiais: (2) O erro máximo permitido é de 3% do peso de cada material. (3) Para os agregados miúdos, levar em conta a influência da umidade. (4) Para os aditivos, o erro máximo permitido é de 5%. Amassamento Manual (desaconselhável): (5) Só permitido em obras de pequeno vulto. (6) Deverá ser executado sobre estrado plano impermeável. (7) O volume máximo a amassar por vez é o correspondente a 100kg de cimento (2 sacos). Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Construção Civil Aula 4 – Concretos I - Preparo do concreto: Amassamento Mecânico: (8) Deverá durar o tempo necessário para a completa homogeneização da mistura (mínimo de 2 minutos após carregamento). II - Concretagem: Transporte: (9) O meio utilizado para levar o concreto do local de amassamento até o de lançamento não deverá acarretar desagregação, segregação ou perda d’água. (10) Para concreto bombeado, o diâmetro da tubulação deve ser, pelo menos, 4 vezes maior que o diâmetro máximo característico do agregado. (11) O transporte, o lançamento e o adensamento deverão ser executados antes do início de pega do cimento. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Construção Civil Aula 4 – Concretos II - Concretagem: Lançamento Convencional: (12) Deverá ser executado logo após o amassamento, não sendo permitido intervalo superior a 1 hora. (13) Se for utilizado retardador de pega, o tempo poderá ser aumentado de acordo com as características do aditivo. (14) A altura de queda livre não deverá ultrapassar 2 metros. (15) Para peças estreitas e altas, o concreto deverá ser lançado por janelas abertas na parte lateral da forma por meio de funis ou “trombas”. (16) Cuidados especiais devem ser tomados para lançamentos em ambientes com temperatura fora da faixa 10°C - 40°C. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Construção Civil Aula 4 – Concretos II - Concretagem: Lançamento Submerso: (17) O consumo mínimo de cimento por m³ de concreto deverá ser de 400kg. (18) O concreto deverá ser lançado dentro de uma tubulação para evitar o contato direto com a água na sua queda. (19) Após o lançamento, o concreto não poderá ser manuseado para se lhe dar a forma definitiva. (20) Não se deverá lançar concreto submerso estando a temperatura da água abaixo de 5°C ou com velocidade superior a 2m/s. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Construção Civil Aula 4 – Concretos II - Concretagem: Adensamento: (21) Durante e logo após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado ou socado, contínua e energicamente, com equipamento adequado à trabalhabilidade do concreto. (22) Não formar ninhos ou segregar os materiais. (23) Preencher todos os recantos da forma. (24) Evitar a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo da aderência. (25) No adensamento manual, as camadas de concreto não deverão exceder 20cm. (26)Para vibradores de imersão, a espessura das camadas não deverá exceder ¾ do comprimento da agulha do vibrador. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Construção Civil Aula 4 – Concretos II - Concretagem: Juntas de Concretagem: (27) Remover a nata e fazer a limpeza da superfície da junta (28) Deixar barras cravadas ou esperas no concreto velho. (29) Localizar as juntas onde forem menores os esforços de cisalhamento, mas preferencialmente, em posição normal aos de compressão. III - Cura e Retirada das Formas e do Escoramento: (30) Enquanto não atingir endurecimento satisfatório, o concreto deverá ser protegido contra agentes prejudiciais tais como: secagem, chuva forte, mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações capazes de provocar fissurações ou prejudicar sua aderência às armaduras. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Construção Civil Aula 4 – Concretos III - Cura e Retirada das Formas e do Escoramento: (31) A proteção contra a secagem prematura (cura), pelo menos nos primeiros 7 dias após o lançamento, aumentando este mínimo se a natureza do cimento o exigir, poderá ser feita mantendo-se umedecida a superfície ou protegendo-a com uma película impermeável. (32) O endurecimento poderá ser acelerado por meio de aditivos aceleradores ou por tratamento térmico adequado, não se dispensando, no entanto, as medidas de proteção contra a secagem. Prazos para a Retirada das Formas e do Escoramento: (33) A retirada das formas e do escoramento só deverá ser feita quando o concreto estiver suficientemente endurecido para suportar as ações que sobre ele atuarem e não conduzirem a deformações inaceitáveis. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Produção do concreto: Construção Civil Aula 4 – Concretos III - Cura e Retirada das Formas e do Escoramento: (34) Não tendo sido usado cimento ARI ou processo que acelere o endurecimento, a retirada das formas e do escoramento não deverá dar-se antes dos seguintes prazos: - faces laterais: 3 dias - faces inferiores: (presença de parte dos pontaletes) 14 dias - faces inferiores: (sem pontaletes) 21 dias (35) A retirada do escoramento deverá ser realizada sem choques e obedecer a um programa elaborado de acordo com o tipo de estrutura. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Artefatos de Concretos Amplamente utilizados no setor de construção civil, os artefatos de concreto ganham destaque pela diversidade de produtos que podem ser criados a partir deste material tão importante: o concreto. Os artefatos de concreto são importantes em virtude de sua adaptabilidade, sendo que a matéria-prima pode ganhar diferentes formas e volumes, conforme a definição de cada obra. Diversidade de produtos: Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Definição e Histórico: Materiais de construção obtidos pela secagem e cozimento de materiais argilosos, apresentando baixa condutibilidade térmica e eléctrica. Utilizados desde 12.000 a.C. : • necessidade de armazenar alimentos; • emprego: locais onde a pedra era escassa; • matéria-prima abundante na natureza; • essencial na história da humanidade; • Frágeis, porém duráveis; • Assírios e caldeus: primeiros povos a produzirem tijolos; • Com o desenvolvimento do concreto armado e estruturas metálicas passou a ser mais utilizado como elemento de vedação. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Argilas: - Conjunto de minerais compostos, principalmente, de silicatos de alumínio hidratados (decomposição de rochas feldspáticas); - Material natural, terroso, de baixa granulometria (com elevado teor de partículas com φ 2µm), que apresentam plasticidade quando em contato com água; - Com água são moldáveis, conservam a forma moldada, endurecem com a perda de água e solidificam-se definitivamente com o calor. Tipos de argila: • Argila vermelha; Argila para grês; • Argila refratária; • Caulim; • Argilas de bola (azuladas ou negras, de grande plasticidade); • Bentonita: vulcânica, muito plástica, aumenta de 10 a 15 x seu volume quando em contato com água. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Propriedades das Argilas: • Plasticidade: Propriedade de se deformar quando submetido à uma força, e conservar a deformação quando esta é retirada. • Retração: Propriedade de variar de volume com a variação de umidade, podendo gerar fissuração. • Porosidade: - Volume de vazios/volume total; - Influência na resistência mecânica e densidade. - Depende da quantidade de vidro formado. • Influência da temperatura: - Até 600º C: secagem; - De 600º C a 950º C: reações químicas; - Mais de 950º C: vitrificação. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Fabricação: Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Fabricação: • Exploração da jazida: Viabilidade técnica/econômica/ambiental; • Tratamento da matéria-prima: Purificação e trituração; • Regularização da matéria-prima: Umidificação e homogeneização; • Moldagem: - Pasta seca: h% de 4 a 10%, prensagem, ex.: revestimentos; - Pasta consistente: h% de 20 a 35%, extrusão, ex.: blocos; - Pasta fluida: h% de 35 a 50%, ex.: louça sanitária. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Fabricação: • Secagem: -Retirada da umidade; - Controlada, para evitar fissuração por retração; • Queima: - Mudança na estrutura; - Vitrificação. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Fabricação: � Revestimentos cerâmicos Barbotina (via líquida) : argila diluída em água, passa pelo moinho de bolas, até obtenção da plasticidade e granulometria desejadas. Efeitos de relevo ou não; Ranhuras Esmaltação e Queima (para acrescentar relevo e/ou pigmentos) Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Fabricação: � Revestimentos cerâmicos Esmaltação Queima Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Materiais cerâmicos Produtos cerâmicos: Produtos de argila: - Blocos cerâmicos: - Maciços (tijolos); - Vazados (vedação ou estruturais); - Telhas; - Tubos (manilhas); - Elementos vazados. Produtos de grês ou de louça: - Pisos cerâmicos, Azulejos, Porcelanatos e Pastilhas; - Louça sanitária; - Material refratário. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Introdução: É um material excepcional como material de construção, além de ter qualidades muito grandes como matéria-prima para outros produtos industrializados. Razões para empregar madeira na const. civil: • Apresenta resistência mecânica tanto à esforços de tração como à compressão, além de resistência a tração na flexão. • Resistência mecânica elevada em relação ao seu peso próprio pequeno. • Fácil trabalhabilidade permitindo ligações simples. • Boas características de absorção acústica, bom isolamento térmico. • Custo reduzido e é renovável (preservada). • Apresenta diversos padrões de qualidade e estéticos. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Introdução: Restrições de emprego da madeira na const. civil: • Material inflamável • Material biodegradável (fácil deterioração em ambientes agressivos que desenvolveram agentes predadores como fungos, cupins, mofo,..) • Perda de propriedades devido a problemas de secagem e umidade. •Dimensões limitadas (podendo estes inconvenientes serem resolvidos pela laminação, contraplacados eaglomerados). O lenho é a parte da árvore que nos interessa como Material de construção. Desta parte é retirada através de desdobro (material serrado) o material utilizado na construção civil. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Produção: Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Produção: • Corte da árvore Deve ser realizado em épocas apropriadas, geralmente no inverno. A madeira cortada durante o inverno, seca melhor e mais lentamente evitando, o aparecimento de fendas ou rachaduras que são vias de acesso para os agentes da deterioração. A época do corte não influi na resistência mecânica, mas sim na durabilidade. • Toragem É o processo de desgalhamento e corte em tamanhos de 5 a 6metros que facilitam o transporte. Também nesta etapa são falquejadas (cortadas) e descascadas. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Produção: • Falquejamento É o corte de costaneiras (corte longitudinal em madeira maciça). Cada tora fica com uma seção aproximadamente retangular. Impede o tombamento no transporte além da economia de espaço entre troncos. • Desdobro É a etapa final para transformação em material de construção. O sistema usual é o tangencial, os demais são caros e são utilizados para a obtenção de peças especiais. Ex. Construção aeronáutica. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Produção: • Beneficiamento e Aparelhamento Aparelhamento da peça é o processo de padronização das medidas. Nomenclatura de peças de madeira serrada Nome Espessura (cm) Largura (cm) Pranchão Maior que 7 Maior que 20 Prancha Entre 4 e 7 Maior que 20 Viga Maior que 4 Entre 11 e 20 Vigota Entre 4 e 8 Entre 8 e 11 Caibro Entre 4 e 8 Entre 5 e 8 Taboa Entre 1 e 4 Maior que 10 Sarrafo Entre 2 e 4 Entre 2 e 10 Ripa Menor que 2 Menor que 10 Beneficiamento é o processo de acabamento da peça – utilização aparente. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Características físicas e mecânicas: Os diversos tipos de madeira existentes proporcionam que o seu uso seja especifico para cada tipo de aplicação. A escolha só pode ser acertada se forem conhecidos as propriedades físicas e sua resistência às solicitações mecânicas. • Propriedades físicas: - Umidade: A madeira deve ser empregada seca, ou com teor de umidade em equilíbrio com o ambiente. A secagem pode ser: natural ou artificial (processo acelerado em condições controladas. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Características físicas e mecânicas: Teores de umidade admitidos: Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Características físicas e mecânicas: • Propriedades físicas: - Retratibilidade: É a propriedade que a madeira apresenta de sofrer alterações de volume e dimensões quando seu teor de umidade varia. Pode ser por INCHAMENTO ou RETRAÇÃO. • Propriedades mecânicas: - Resistência à compressão: Os valores de resistência à compressão normal às fibras são da ordem de ¼ dos valores apresentados pela madeira na compressão paralela Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Características físicas e mecânicas: • Propriedades mecânicas: - Resistência à tração: Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Características físicas e mecânicas: • Propriedades mecânicas: - Resistência ao cisalhamento: Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Características físicas e mecânicas: • Propriedades mecânicas: - Resistência a flexão: Ocorre pela formação de minúsculas falhas de compressão seguidas pelo desenvolvimento de enrugamentos de compressão macroscópicos. Esse fenômeno gera o aumento da área comprimida na seção e a redução da área tracionada, o que leva a ruptura por tração. Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Patologias: • Fatores ambientais e de utilização Fungos apodrecedores Fungos emboladores Pro f . MSc . Cr i s t ina Mat to s Construção Civil Aula 4 – Madeira Patologias: • Fatores ambientais e de utilização Organismos xilófagos Brocas de madeira Cupim de madeira seca
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