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HISTERIOGRAFIA 2

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Cons i de re a s e guinte citação : 
 “Em s ua F iloso fia Pos itiva, C o mte ap lica à s c iê nc ias soc ia is os métodos rac io na is ut il izados na Ma te má t ic a para e xt ra ir as le is q ue re ge m o de se nvo lvime nto da soc iedade, a tr ib uindo um pap e l soc ia l à c iê nc ia ”. Após e s ta a valia çã o, c aso queira ler o t exto integralm ent e , ele est á disponív e l em : MOT T A, Cr ist ina Dalv a ; BROL EZZ I, Ant onio Ca r lo s. A Influên cia do p o sit iv ismo n a h istó r ia da educ ação m at em át ic a no Brasil. C ong resso Lus o-B ra sileiro de Históri a da Edu c a ção vo l. 6, p . 4660 -46 71, 200 6. p . 4661. Art igo n a ínt e gra em <htt p ://www2 .f aced.ufu. br /co lubh e0 6 /anais/ar quivo s/426Crist in aDa lva_ Anton io Car lo s.p df >. Ac esso em 0 2 mar . 201 7. Cons ide ra ndo a c it ação ac ima e os conte údos do livro - base Int ro du ção à his to riog rafia : da a bo rdage m t ra dic io nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre as re lações e ntre his tór ia e pos itivis mo, a ss ina le a a lter nat iva corre ta : 
 A Inf l ue ncia dos pe lo pos it ivis mo, his to ria do re s afi rma ra m a his tó ria co mo s abe r cie nt ífi co, c u jo mé to do le varia a u m co nhe cime nto ve rda de i ro. 
 B O posit ivis mo não te ve impa cto na histó r ia, se ndo um ca mpo rest r ito às c iê nc ia s mate mát icas e na t ura is. 
 C A histó r ia se nutr iu do s press upos tos pos it ivista s, va lor iza ndo docume nto s produzidos pe las ca madas pop ulares, indepe nde nte do se u ca ráte r for ma l. 
 D O conhec ime nto his tór ico influe nc iado pe lo pos it ivis mo não c he go u a influe nc iar a p rod ução histor io grá fica b ras ile ira. 
 E A corre nte pos it ivis ta é a ma is inf lue nte na his tor io gra fia co nte mporâ ne a mund ia l no iníc io do séc ulo XXI.
Q uestão 2 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea Ate nte para a se guinte c itação 
: “[... ] os his tor iadores dess a c ha mada q ua rta geração [dos A nna les] d ista nc iara m- se e m parte da ger ação a nte r io r, no e nta nto não s e desp re ndera m do idea l pr inc ipa l pre gado pe los pr ime iros A nna les, q ue fo i a b usca pe la co mpree nsão de le is a nô nimas q ue regesse m as 'prá t ica s co le t ivas' ”. Após e sta a valia ção , caso que ira ler o t ext o int e gr alm ent e , ele est á disp on ív el em : MAT OS, Júlia Si lv e ira, T en dên cia e De bat es: da Esco la do s Anna le s à Hist ór ia Nova. Hi sto riae , Rio Gr an de do Sul, n . 1, v o l. 1 , 2010. p. 1 13 -13 0. p . 11 6. Cons ide ra ndo a c itação e os co nte údo s do livr o - base I nt ro dução à his toriog raf ia: da abo rdage m t ra d icio na l às pe rs pe ct ivas pós -mo de rnas sob re o foco de a ná lis e da Esco la dos A nna les, a ss ina le a a lte r nat iva corr eta : 
 A A Esco la dos Anna les es ta va focada e m dese nvo lver método s q ue tor nasse m poss íve is a aná lise dos d isc ursos dos gra ndes ho me ns do passado e de seus fe ito s, or ga nizados e e le ncados co letiva me nte. 
 B A ênfase e m e xpe r iê nc ias ind ivid ua is le va va os histor iadore s dos Anna les a 
busca re m fo nt es es tat ís t icas e q ua nt itat ivas p ara abo rdar o pass ado, pr inc ipa lme nte a Ant iguidade. 
 C O destaq ue do a no nimato da s le is his tór icas não apa go u o ape go da Esco la do s A nna les a gra ndes pe rso na lidades do p assado, p r inc ipa lme nte re is e ge nera is. 
 D A Es cola dos A nna le s abando no u o foco e m i ndiv í duos e e ve ntos is olados , pre fe ri n do a nal is ar a di me ns ão his tó ri ca cole tiva e s ocial. 
 E A his tor io gra fia dos A nna les a lé m do foco e m gra ndes pe rso na ge ns do pass ado, ta mbé m tra to u de t e mas co mo guer ras, b a ta lhas, d ip lo mac ia e le gis lação. 
Q uestão 4 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Le ia a s e guinte citação : 
 “[ Nouv elle h ist oire o u ‘Nova H istór ia’ ] des igna a his tór ia sob a influê nc ia da s c iê nc ias soc ia is, q ue co meço u a ser e laborad a a pa rtir do deba te e ntre soc ió lo gos, filó so fos, geó gr a fos e his tor iadores, no iníc io do séc ulo XX, e se corpo r ifico u na re vista histó r ica 
Annales d' Hist oi re Econom ique et Soc iale , fundada e m 1929, por L uc ie n F eb vre e Marc Bloc h”. Após e s ta a valia çã o, caso queir a ler o texto int egralment e, e le e st á dispo n ív e l em : RE I S, Es c ola do s Ann ale s: a ino va çã o em His tó ria . São P aulo : P az e T err a, 200 0. P. 65. Cons ide ra ndo es tas infor mações e o s co nte údo s do livro - base I nt ro d ução à his to riog rafia : da a bo rdage m t ra dic io nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre o pape l da interd isc ip lina r idade na Esco la dos A nna les, ass ina le a a lte r nat iva corre ta : sobre o p ape l da interd isc ip linar id ade na E sco la dos A nna le s, as s ina le a a lter na t iva correta : 
 A Em s ua â ns ia pe lo dese nvo lvi me nto de uma histó r ia - prob le ma, a Esco la do s A nna les s e ser viu de métodos dese nvo lvido s pe la b io lo gia, t ra nsp la nta ndo - os de ma ne ir a acr ít ica. 
 B Com a popular ização da Esco la dos Anna le s, a química passo u a importa r as aborda ge ns e metodo lo gias da pe sq uisa his tór ica fra nc esa. 
 C A abo rdage m in te rdis ci pl i na r propos ta pe los Anna le s pro po rcio no u à his tó ria o i nf l uxo de te máti cas , me todologias e pro ble mas das ciê ncias s ociais . 
 D O influxo dos mé todos da s de ma is c iê nc ias soc ia is fo i respo nsá ve l pe la p erda d e id e nt id ade da his tór ia e nq ua nto d is c ip lina, e da pe rda de c ie nt ific idad e, reco nhec ida pe los próp r ios fundadore s dos A nna les. 
 E Após o d iá lo go co m as c iê nc ias soc ia is, os p a is fundadore s da Esco la do s A nna les se debr uça ra m sobre as te má t ic as e prob le ma s das c iê nc ias nat ura is. 
Q uestão 5 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Ate nte para a se guinte passa ge m: 
 “Uma fo nte c la ss ificada de d iret a era um escr ito o u re lato d e a lguma tes te munha prese nc ia l de um fato, de um pro ta go nista, de uma doc ume ntação, às ve zes, q ue e ma na va d ire ta me nte do ato e m es t udo. U ma fo nte ind ire ta e ra uma fo nte med iada o u med ia t izada, uma infor mação bas eada, por s ua ve z, e m o utr as infor mações não teste munha is ”. Após e s ta a valia çã o, caso que ira ler o texto integr alm ent e, ele e st á dispo n ív el em : CAST ANHA, An dr é P aulo . As font es e a p ro ble mát ic a da pesquisa e m histó r ia da educa ção . 7a Jo rna da da Históri a e m Edu ca ção , Un ica mp , Cam p in as, 2007. < htt p s://go o. gl/uamfYL >. A cesso e m 04 m ar. 20 17. Cons ide ra ndo a pas sa ge m ac ima e os co nte údo s do livro - base I nt ro dução à his to riog rafia : da a bo rdage m t ra dic io nal às pe rs pe ctivas pós -mo de rnas sobre a fo r ma de e st udo das fo nte s pe lo pos it ivis mo, ass ina le a a lter na t iva co rre ta :
 A O posit ivis mo foca va s uas a ná lis es nas fo nte s de base arq ueo ló gica, uma ve z q ue cons idera va q ue ob jetos e ra m ma is pa ss íve is de se re m a na lisado s c ie nt ific a me nte. 
 B Por sua capac idade intr ínsecade re ve lar o aspecto s ub jet ivo da prática his tór ic a, a histó r ia or a l fo i a mp la me nte d ifund ida pe la esco la pos it ivis ta. 
 C O pos it ivis mo conce nt ro u-s e e m e s tuda r o pas s ado at ravé s as fontes es critas ; pa ra ate s tar s ua cie nti fic i dade e le giti mi da de , pre fe ria m-s e aque las de cará te r of icia l.
 D A re vo lução rep rese ntada pe lo pos it ivis mo res sa lta va a p lura lidade d e docume ntos poss íve is para a a ná lise his tór ica, de sde q ue abordass e m a specto s econô micos. 
 E O posit ivis mo d e fe nd ia a a ná lise de d ados q ua nt ita t ivo s, pr inc ipa lme nte para o s per íodos med ie va is e ant igo s, pe la co nfiab ilidade e le git im idade dos re gistro s estat íst icos de stas soc iedade s.
H is tor io gra fia Conte mpo râ nea 
 Q uestão 1 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Cons i de re a s e guinte citação : 
 “Em s ua F iloso fia Pos itiva, Co mt e ap lica às c iê nc ia s soc ia is os método s rac io na is ut ilizados na Mate má t ic a para e xtra ir as le is q ue re ge m o dese nvo lvime nto d a soc iedade, at r ib uindo um pape l soc ia l à c iê nc ia ”. Após est a avali ação , c aso queir a ler o t ext o integralm ent e, e le est á dispon íve l em : M OTT A, Crist ina Dalv a; BROLE ZZ I , Ant onio Carlo s. A Influên c ia do posit ivismo n a h istó r ia da educaç ão m at em át ica no Br asil. C ong resso Lus o-B rasileiro de His tó ria da Edu ca ç ão v ol. 6 , p . 4 660 -4 671 , 2 006 . p . 466 1. Art igo na ínt egr a em <http ://www2 . fa ced.uf u.br/co lubhe06/an ais/arquivo s/42 6 Cr ist inaDa lva_ Ant on ioCar lo s.pdf>. A ce sso e m 02 m ar . 2 017. Cons ide ra ndo a c itação ac ima e os co nte údos do livr o - base I nt ro d ução à his toriog raf ia: da abo rdage m t ra dic iona l às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre as re lações e ntre histór ia e pos it ivis mo, ass ina le a a lter nat iva cor reta : 
 A Inf luenc iad o s p elo p os it ivis mo , h is to riado re s afirma ram a h is tór ia c o mo s aber c ientí f ico , c ujo méto d o leva r ia a u m c o nhec imento verdadeiro . X 
 B O posit ivis mo não te ve impac to na histó r ia, se ndo um ca mpo res tr ito às c iê nc ias mate mát icas e na t ura is. 
 C A histó r ia se nut r iu dos press upo stos pos it ivis tas, va lor iza ndo doc ume ntos prod uzidos pe las ca madas pop ulares, indepe nde nte do se u ca ráte r for ma l. 
 D O conhec ime nto his tór ico influe nc iado pe lo pos it ivis mo não c he go u a influe nc iar a produç ão his tor io grá fica bra s ile ira. 
 E A corre nte pos it iv is ta é a ma is influe nte na his tor io gra fia co nte mporâ ne a mund ia l no iníc io do século X XI.
Q uestão 2 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Cons i de re a s e guinte citação :
 "[...] no deco rrer da pr ime ira me tade do séc ulo XX, no vas for ma s de co nceber a histó r ia e me r gira m co m impacto tra ns for mador. Da es tr ita e s fer a da po lít ica trad ic io na l, dos d isc ur sos o fic ia is e das ações dos varões ins ignes pa sso u- se às art ic ula ções co mp le xa s das d ife re nte s d ime nsõe s da vida soc ia l, pe lo a lar ga me nto dos ho r izo ntes te máticos do s his tor iadores ". Após es ta a valia ção , caso que ira ler o t exto integr alment e, ele está disponív el em : BENTI VOGLI O, Júlio ; L OPES, M arco Ant ônio (o r g.) A Cons titui çã o da Hi stó ria como ciênci a - De Ranke a B rau del . P etró po lis: Vo zes, 2 013 , p . 37 . Cons ide ra ndo es tas infor mações e o s co nte údo s do livro - base I nt ro dução à his toriog raf ia: da abo rdage m t ra dicio nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre a impor tâ nc ia das d ifere ntes dime nsõe s da vida so c ia l, ass ina le a a lte r nativa cor reta : 
 A A pr inc ipa l d ime ns ão soc ia l a na lisada pe la esco la pos it ivista e ra o do aspecto eco nô mico, co m ê nfase nas t rocas de be ns d e eco no mia s imbó lica. 
 B A narrat iva h is tó ric a c o ns truí d a p elo s pos it ivis tas ab o rd ava o utras es feras d a v id a s oc ia l, mas a aná lis e p o lí tic a tr adic io nal era q uas e unanimid ade enq uanto fio -c o nd utor.
 C A esco la pos it ivis ta de se nvo lve u método s e téc nicas e spec íficas para est uda r a d ime nsão das me nta lidades soc ia is ao lo ngo do te mpo, e por isso a prod ução nest a área fo i ma is numerosa. 
 D O pos it ivis mo e le nca va co mo foco de a ná lise a s q ues tões proce ss ua is das fo r maçõe s das difere ntes c lasse s soc ia is. 
 E A eco no mia po lít ica se mpre figuro u e nt re a pr inc ipa l te mática pos it ivis ta no q ue se re fere aos estudos histó r ico s
Q uestão 3 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
Le ia o f rag me nto de te xto a se gui r: 
 “Es t udos S oc ia is d iluir ia m o co nte údo de H istó r ia nas d isc ip lina s de Mora l e C ívica e Or ga nização Socia l e Po lít ica Bras ile ira (O SPB ). O s cont e údos c urr ic ula res fora m d ir ec io nados a um s iste ma de ‘propa ga nda o fic ia l’ [...] I mpô s- se, ass im, um e ns ino d ire t ivo e acr ít ico, no q ua l a H istór ia aparec ia co mo uma s ucessão linear de fa tos co ns ide rados s ignif icat ivos, predo mina nte me nte figuras polít icas ”. Após est a a valia ção , ca so que ira ler o t ext o integr alment e , el e está dispo n íve l em COLEH O, Joã o Paulo Pereir a, COEL HO, Marco s P ere ira, BE RT OLL ET I, Van essa Alves. Um a an á lise h istó r ica do en sin o de h istó r ia no Brasil: r egime m ilit ar (1 968 -1 972 ) e con ser vado rismo pedagógico . IX Cong resso Naci onal de Edu ca ção - III En c ont ro Sul B rasileiro de Psi co pe da gogi a, Cur it iba, P UCP R, 2 009, p . 110 47. Acesso n a ínt egr a em htt p ://www.p ucp r.br/ev ent o s/educer e/e ducere2 009 /an ais/pdf /2631_1 897 .p df. A cesso em 03 m a r. 2 017 . Cons ide ra ndo o fra gme nto de te xto e os co nte údos do livro - base In t ro dução à his to riog rafia : da abo rdage m t ra dicio nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobr e o e ns ino de H is tór ia no p er íodo da ditad ura c ivil- mi lit ar no Bras il, as s ina le a a lter na t iva corre ta :
 A A d isc ip lina His tór ia era abo rdada de ma ne ir a c ie nt ífica e re fle xiva, de for ma a dar fe rra me nta s para q ue a lunos e a lunas p udes se m inter vir na s ua rea lidade soc ia l. 
 B O ens ino de H istór ia era a mp la me nte influe nc iado pe la Esco la dos A nna les, se ndo Marc Bloc h e M ic he l de C erte a u os pr inc ipa is no mes des ta corr e nte . 
 C A influê nc ia mar xis ta se d isse mino u nas e sco la s a par t ir da obr iga tor iedade instit uc io na l de ut il izar Ed ward Pa lmer T ho mpso n e s ua metodo lo gia d e pesq uisa. 
 D Foi o per íodo no q ua l a micro- histó r ia floresce u nas esco las, sob a influê nc ia cr esce nt e de Car lo G inzb ur g. 
 E A d is c ip lina H is tó ria fo i f und id a c o m o utras áreas d e humanas ger and o a área d e “ Es tudos Socia is ”. O ens ino d e histó ria as s umiu u ma c arac terí s tic a tradic io na l e nac io na lis ta, c eleb rand o fato s , heró is e grandes p ers o nagens .
Q uestão 4 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
Cons i de re a citação a s e gui r: 
 “Tra ta va- se [... ] de e vocaros pa ssos d e uma histor io gra fia q ue, ha via muito, vinha re vo ga ndo a supe r fíc ie do s aco ntec ime nto s e m pro ve ito das e str ut uras de lo nga d uração. N o inter io r das c iê nc ias soc ia is, de fe nd ia Bra ude l, ne m ta nto a et no lo gia, mas a histó r ia fora a p rota go nista nessa tare fa de revo gação ”. Após e st a a valia ção , caso queira ler o t ext o int e gra lm e nte , ele est á disp on ív el em: RODRIGUE S, H enr ique E st r ada. L év i-St r auss, Br audel e o t em po do s h isto r iado r es. Re vis ta B rasilei ra de Hist óri a. São P aulo , v. 29 , n. 57 , p . 16 5-1 86, 20 09. p. 166 . < htt p ://www.scielo .br/pdf/rbh/v 29n57/a07 v29 57 .p df>. Ace sso em 04 m ar. 2 017 . Cons ide ra ndo a c itação e os co nte údo s do livro- base Int ro dução à his toriog raf ia: da abo rdage m tra dicio na l às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre as d ifere ntes te mpora lidade s his tór icas ass ina ladas por Bra ud e l, é co rreto a fir ma r q ue : 
 A Para Bra ude l, a cada uma das te mpo ra lidades corr espo nd ia uma d ime nsão soc ia l, e e stas esta va m separ adas he r me ne ut ica me nt e e soc ia lme nt e e po r isso de ve r ia m ser pe nsada s co mo descone xas. 
 B Os fenômeno s de longa, méd ia e c urta duraç ão es tão art ic u lado s e s e re lac io na m e ntre s i, e a lg umas d ime ns õ es so c iais s ão mais b em an a lis adas em determin ad as d urações. 
 C As três d uraçõ es ide ntif icadas por Br a ude l est ão assoc iada s a três gra ndes corr e ntes histor io grá fica s q ue fora m influe ntes na fo r maç ão do his tor iador fra ncês. 
 D Embo ra t e nha r e fle t ido e es cr ito sob re a s t rês d urações, as a ná lises his tór ic as de B ra ude l det iver a m- se sobre t udo na c urt íss ima d ura ção, foca ndo no s gra ndes fe itos dos ho me ns do passado. 
 E De ntr e as d uraçõe s e le ncadas por Br a ude l, a lo nguíss ima se co loca co mo a ma is impor ta nte, sendo a s de ma is irre le va nte s para a ná lis e his tór ica.
Ate nte para trec ho de te xto a se guir : 
 “[... ] as a ula s de Ra nke [ ] le var a m [Burck hard t] à se gunda rec usa : o es t udo da his tór ia po lít ica, preter ida e m re lação ao se u p roje to de vid a, a sabe r, dar os p r ime iros passo s para co nstr ução da histór ia c ult ura l”. Após e st a a valia ção , caso queira ler o texto int e gr alm ent e, e le est á dispo nív el em : CALDAS, P e dro Sp ino la P er eira. A crít ica con serv ado r a de Jaco b Bur ckh ar dt : um a leit ura polít ica da h ist ór ia da cult ura. Históri a & Pe rs pe cti vas , Uber lân dia, n . 40 , ja n. jun . p. 3 03 -310, 2 009 ., p. 3 04 . Cons ide ra ndo es tas infor mações e os co nte údos do livro - base I nt ro dução à his to riog raf ia conte mpo râ ne a: da abo rdage m t ra dicio na l às pe rs pe ctivas pós -mo de rnas sobre as rela ções entre Ra nke, B urck hard t e a histo r io gra fia, a ss ina le a a lte r nat iva corr eta : 
 A Jaco b Bu rckha rdt e mp re gou o rigo ro so método ranke ano p ara estu d ar a It ália r e nas ce nt ista , a bri ndo ca min ho par a o esta bel eci me nt o do cam po d a históri a cu lt u ral. 
 B A luno e seguidor de Ra nke, B urck hard t escre ve u uma obra q ue se tor no u e xe mp lo de histór ia po lít ica mar xista. 
 C A influê nc ia his tor io grá fica de B urck hardt se nt iu- se sobret udo no ca mpo da his tór ia dos mo vime ntos soc ia is. 
 D A obra de his tór ia c ult ura l de B urck hard t co nce ntro u- se e m a na lisar as lingua ge ns mesoa me r ica nas. 
 E Ro mpe ndo co m a te ndê nc ia dese nvo lvid a por se u mes tre, B urck hard t aba ndo no u o r igor metodo ló gico e c ie ntíf ico para abr ir ca minho par a a cult ura e nq ua nto espaço de invest igação histór ica. 
 Q uestão 1 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea
 Cons ide re a se guinte pa ssa ge m: 
 “Ra nke fo i uma espéc ie de pa i da pát r ia ( praec ept or G erm inae), pois fa la va desde s ua co nvicção pro funda de q ue a his tór ia co ncor r ia ine vit a ve lme nte pa ra a co nst ituição dos Estado s - naçõe s e, por conse guinte, ta mb é m par a a ins t it uição do I mpé r io A le mão ”. Após es ta a valia ção , caso que ira ler o t exto integr alment e, ele está dispon ív el em : BE NTI VOGLI O, Julio ; L OPES, M arco Ant ônio (o r g.) A Cons titui çã o da Hi stó ria como ciênci a - De Ranke a B rau del . P etró po lis: Vo zes, 2 013 , p . 54 . Cons ide ra ndo a passa ge m ac ima e os co nte údos do livro - base I nt ro d ução à his to riog raf ia conte mpo râ ne a: da a bo rdage m t ra d icio na l às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre o impac to de Ra nke na esc r ita da histór ia, ass ina le a a lter na t iva co rre ta : 
 A A metodo lo gia ra nke a na exigia r igor me tód ico porq ue es ta va vo ltada para a rec uper ação da “histó r ia dos ve nc idos ”. 
 B Ran k e inte rpr eta va a hi stó ria co mo p ro ce sso d e fo rma ção do s Estado s -n aç ão do sé cu lo XIX, ve n do a mes ma de fo rma tel eo ló gic a e ine vitá vel. 
 C O objet ivo do método Ra nkea no co ns is t ia na e labo ração de his tór ias loca is, co m ê nfase e m 
histór ia r ura l. 
 D A influê nc ia de Ra nke na ins t it uc io na lizaç ão da histór ia na A le ma nha esta va ligada ao s e u foco e m histór ia soc ia l, de s ligada das ba rre iras nac io na is co muns a o utro s pe nsadore s. 
 E A his tór ia repre se nta va para Ra nke um p rocesso var iá ve l e co m or ie ntação múlt ip la, se m que se u d es fec ho seja co mpree ns íve l o u pre vis íve l. 
 
Q uestão 2 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Le ia o se guinte fr a gme nto de te xto : 
 “Cada e nte nd ime nto o fe rece a s ucess ão dos três e stados, fic t íc io, ab str ato e pos it ivo, e m re la ção às noss as co ncep ções q ua isq uer, ma s co m uma ve loc idade p roporc io na l à ge ner a lid ade dos fe nô me nos correspo nde ntes ”. Após e sta a valia çã o, ca so que ira ler o t exto int e gralme nte , ele est á disponív el e m : COMT E , August e. Ca teci smo positi vist a, ou sumá ria a presentaç ão da Religiã o uni ve rs al . 4 a ed. Rio de Jan eiro : Ap o sto la do Po sit iv ist a do Br asil, 19 34. p. 4 79 . Cons ide ra ndo o fra gme nto de te xto ac ima e os co nte údos do livr o - base Int ro dução à his to riog rafia co nte mpo râ ne a: da a bo rdage m t ra dicio nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre a contr ib uição de A uguste C o mte ao po s it ivis mo, as s ina le a a lter na t iva corre ta : 
 A Para Co mte , o s m éto do s e model o s das ci ên cias nat u rais poderi am e de veri am ser tr an spo sto s da s ciê nci as naturai s, gar anti n do assi m o crit ério de v era cid ade ao co n h eci me nto hi stóri co . 
 B A influê nc ia de Co mte no pos itivis mo se de u sobre t udo no dese nvo lvime nto de metodo lo gias p rópr ia s às c iê nc ia s soc ia is, d ifere nc ia ndo - as das c iê nc ia s nat ura is. 
 C A corr e nte de pe nsa me nto pos itivis ta herdo u de C o mte a impo rtâ nc ia de se le va r e m cons ideraç ão a filia ção teó r ica dos c ie nt is tas soc ia is. 
 D Comte carac ter iza va o mé todo c ie ntíf ico co mo cor respo nde nte ao estado fic t íc io do conhec ime nto,e des ta postura der iva va se u inte resse po r H istó r ia Ant iga. 
 E A objet ividad e da histó r ia é des cr ita por C o mte e m s uas le is e spec ífica s de func io na me nto, que de via m s er es tabe le c idas de for ma d ifere nc iada para c ada soc iedade
Questão 2 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Ate nte para a se guinte c itação : 
 “As q uestõe s metodo ló gica s postas pe la histó r ia ser ia l t a lve z es teja m ma is c lara me nte e xpre ssas no traba lho de Er nest Labro usse. Labro us se es ta va int eress ado [... ], sob ret udo, na Re vo luç ão Fra nc esa. Ele, no e nta nto, ad vo ga va [...] po r me io da reco nstr uç ão es tat ística d e sé r ies de dado s eco nô micos e soc ia is, e t e nto u e xp lica r as o r ige ns da Re vo luç ão Fra nce sa pe la a ná lise dos c ic los eco nô mico s do século X VI II ”. Após e sta a valia ção , ca so queir a ler o t ext o inte gr alm ent e, e le e stá dispo n íve l em: T OMICH, Dan iel. A Or dem do T empo Histó r ico : a Lo n gue Durée e a Mic ro- Hist ória. Almana ck , Guar ulh o s, n .2 , p . 38 -51 , 20 11 , p. 4 4 (tr ad. Fern an da Tr in dade L ucian i). 
Cons ide ra ndo e s tas infor mações e os co nte údos do livro - base I nt ro dução à his to riog raf ia conte mpo râ ne a: da a bo rdage m t ra dic io nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre as contr ib uições de Labro usse sob re o método es tat íst ico e ser ia l na his tór ia, a ss ina le a a lte r nat iva correta : 
 A Ao constr uir uma a ná lise de c unho e mine nte me nte eco nô mico, Labro usse ne go u a impor tâ nc ia d a es fe ra po lít ica da soc iedade. 
B A pr inc ipa l co nt r ib uição de Labro us se para a his tor io gra fia d iz resp e ito ao mé todo estat íst ico re met ido à histó r ia c ultura l, co m obj et ivo de med ir a pop ula r idade de obr as lite rár ias e a rtíst icas. 
 C A influê nc ia de Lab ro usse na his tor io gra fia s e fa z nít ida sobret udo na a ná lise q ua lita t iva dos processos de co nversão re ligiosa. 
 D As re fle xões de Er ne st Labro us se co nce nt ra m ma ior c ie nt if ic idade q ue a s de Blo c h, por ut il izar método s ma te ma t ica me nte co mpro vá ve is. 
 E O m éto do est atístico e seri al des en vo l vi do po r Lab ro u sse i nte gro u a hi stó ria se ri al, a qual fo i u m marco si gnifi cati vo da hi sto rio grafi a fran ce sa n aqu el a épo c a. 
 Q uestão 1 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
Cons ide re a se guinte c ita ção : 
 “No pre fác io à pr ime ira ed ição de 'La m édit erranée...' [O Med iter râ neo], Bra ud e l inic io u s ua ob ra escre ve ndo sob re o a mor q ue d ura nte s ua vida ded ico u ao Mar I nter ior. Es ta fo i a pr inc ipa l inic iat iva q ue o le vo u a e scre ve r uma histó r ia de ta l pe rso na ge m tão va sto e d ivers if icado ”. Após e s ta a valia çã o, ca so queira le r o t ext o int e gralme nte , ele está disponív el em : CRACCO, Ro dr igo Bian ch in i. A lon ga du ra ção e as e st ru turas tem po rais e m Fe rnan d B rau del: de sua t ese O Mediterrâ ne o e o Mundo M edit err ân ico na Ép o ca de Felip e I I at é o a rt igo Hist ória e Ciên cias So ciais: a lon ga dur ação ( 194 9-1 958) . Disse rtação , Univ er sidade Estadual P a ulista, Fa culda de de Ciên c ias e Letr as de Ass is, 200 9. Cons ide ra ndo a c it ação e os co nte údo s do livro - base I n t ro dução à his to riog rafi a co nte mpo râne a: da a bo rdage m t ra dicio na l às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobr e a co ntr ib uição teó r ica de Bra ude l prese nte e m s ua ob ra sobre o Med iterrâ neo e Fe lipe II, a ss ina le a a lte r nativa corr eta : 
 A A obra de Bra ude l pa uto u- se pe las bata lhas q ue a ar mada espa nho la luto u no Med iter râ neo. 
 B Embo ra ha ja um reco rte geo grá fico e te mpora l lim itado, a ob ra de B ra ude l e xpres sa se u r igor na inte rpret ação das fo ntes histó r ica s, reco ns t it uindo a histó r ia po lít ica de ste re inado. 
 C A ação po lít ica de Fe lipe I I repr ese nta o foco d a se gunda ge ração dos A nna les na cons t it uição de uma no va histó r ia po lít ica. 
 D O fo co em as pe cto s d e lo nga dura ção , car act erístico d a se gu n da ger aç ão dos Annal es, fo i o re spo nsá v el po r ele var o Me diter râ neo à cate go ria de sujeito históri co , i ncl u si ve po ssui ndo m aio r rel evância qu e o pró prio F eli p e II. 
 E Bra ude l abordo u a his tór ia do Med ite rrâ neo e m d ua s par tes, trat a ndo dos asp ectos conte xtua is pr ime iro; e depo is, do s geo grá ficos 
Questão 2 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Le ia o se guinte fr a gme nto de te xto : 
 “Bra ude l co nce itua e sta p r ime ira p arte [o espaço ] co mo a de uma his tór ia ‘ q uase imó ve l’ [...]. Bra ude l, no e nta nto, se gue descre ve ndo es te te mpo co mo c arac ter izado pe las ‘ le ntas tra ns fo r maçõ es’, se m as q ua is o objeto est udado fo ge ao do mínio do his tor iado r. A quase imob ilidade da geo- his tór ia está a ntes ligada a uma s upos ta ‘pr isão de lo nga d uração ’ q ue a uma fa lta d e tra ns for mação ”. Após e s ta a valia çã o, ca so queira le r o t ext o int e gralme nte , ele está disponív el em : CRACCO, Ro dr igo Bian ch in i. A lon ga du ra ção e as e st ru turas tem po rais em Fe rnan d Brau del: de sua tese O Me diter râ ne o e o M un do Medit er râ n ico n a Époc a de Felipe I I at é o art igo Histó r ia e Ciên cias So ciais: a lon ga duraç ão (1949 -19 58). 2 009 . Disse rt ação , Un iv ersidade E st adual Paulista, Fa culda de de Ciên cias e L et ras de Assis, 200 9. Cons ide ra ndo es tas infor mações e os co nte údos do livro- base I n t ro dução à his to riog raf ia conte mpo râ ne a: da a bo rdage m t ra dicio na l às pe rs pe ctivas pós -mo de rnas sobre a re lação e nt re espaço e his tór ia no pe nsa me nto de Bra ude l, as s ina le a a lter na t iva co rre ta : 
 A O pensa me nto de Bra ude l fo i influe nte na med ida e m q ue de fe nd ia q ue o único fato r que inter fere na soc iedade é o espaço. 
 B As refl exõ e s br au d elia nas so br e es pa ço consi d era va m qu e est e 
atu av a so bre a histó ri a , i nt er agi n do co m o u tras esf eras soci ais. 
 C Para Bra ude l, é a part ir de Fe lipe I I que pode mos pe nsar no co nt ro le da ação huma na sobr e a geo lo gia. 
 D A na rrat iva his tór ica de ve inc luir a re fle xão sobre espaço, de acordo co m Bra ude l, inc luindo- a nas re fle xões histór icas de c urta d uração. 
 E O espaço deve ser co ns ide rado assoc iado às gra ndes figuras his tór icas de se u te mpo, par a ente nder co mo est e fo i e xp er ime ntado e ve nc ido pe los gra nd es ho me ns. 
 Q uestão 1 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
Cons ide re a se guinte c ita ção : 
 "[...] no deco rrer da pr ime ira me tade do séc ulo XX, no vas for ma s de co nceber a histó r ia e me r gira m co m impacto tra ns for mador. Da es tr ita e s fer a da po lít ica trad ic io na l, dos d isc ur sos o fic ia is e das ações dos varões ins ignes pa sso u- se às art ic ula ções co mp le xa s das d ife re nte s d ime nsõe s da vida soc ia l, pe lo a lar ga me nto dos ho r izo ntes te mát icos do s his tor iadores ". Após est a avali ação , c aso queir a ler o t ext o int e gra lm ent e, eleestá disponív el em : BENT IVOGLI O, Julio ; LOP E S, Mar co Antôn io (o rgs.) A Cons titui çã o da Hi stó ria como ciênci a - De Ranke a B rau del . P etró po lis: Vo zes, 2 013, p . 37 . Cons ide ra ndo a c it ação e os co nte údo s do livro - base I nt ro dução à his to riog rafi a co nte mpo râne a: da abo rdage m t ra dic io nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre a importâ nc ia das d ifere ntes dime nsõe s da vida so c ia l, ass ina le a a lte r nat iva cor reta : 
 A A pr inc ipa l d ime nsão so c ia l a na lisada pe la es co la pos it ivis ta era a do aspec to eco nô mico, co m ê nfase nas t rocas de be ns d e eco no mia s imbó lica. 
 B A na rrati va histó ric a co n stru ída pelos po sitivi stas não ne ga va o u t ra s esfer as da vi da so ci al, m as a a nális e po lít ica tr adi cio nal er a, de fo rm a qu as e un âni me , o fio co n du to r. 
 C A esco la pos it ivis ta dese nvo lve u mé todos e téc nicas esp ec íficas p ara es t udar a d ime nsão da s me nta lidades soc ia is ao lo ngo do te mpo, e por isso a prod ução nest a área fo i ma is numerosa. 
 D O pos it ivis mo e le nca va co mo foco de a ná lise a s q ues tões p rocess ua is das for ma ções da s difere ntes c lasse s soc ia is.
 E A econo mia po lít ica se mp re figuro u e ntre a pr inc ipa l te mática pos it ivista no q ue se re fer e aos estudos histó r ico s.
Q uestão 2 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Le ia o se guinte fr a gme nto de te xto : “O método re trospe ct ivo não le va o his tor iador à busca das ‘orige ns’.
 O his tor iador va i do prese nte ao passado e re tor na do pas sado ao pres e nte. Pas sado e prese nte se de ter mina m rec iproca me nte. O passado só é apr ee ns íve l se s e va i a té e le co m uma prob le mát ica s uste ntada pe lo p rese nte ”. Após es ta avalia ção , ca so queir a le r o t exto int e gralme nte , e le est á dispo n ív el em : SAVIANI , Dem erval; L OMBARD I, Jo sé Claudin ei; SA NFEL I CE, José L uís. Hist óri a e His tó ria da Educação - O debat e t eór ico -m eto do lógico at ual. Camp ina s: Auto re s Associado s, 2 006 . p . 41 . Cons ide ra ndo o te xto ac ima e os co nte údos do livro - base I n t ro dução à his to riog raf ia conte mpo râ ne a: da a bo rdage m t ra dicio na l à s pe rs pe ctivas pós -mo de rnas sobre a re lação e nt re passado e pres e nte na Esco la dos A nna le s, ass ina le a a lte r nativa cor reta : 
 A De acordo co m a Esco la dos A nna les, passado e pres e nte são rea lidad es d ifere ntes e c ind idas, se m r e lação. 
 B A Esco la dos A nna les acred ita va q ue cab ia ao histo r iador, no pres e nte, de ixar o passado fa lar por s i, se m inte r fe rê nc ia no co nte údo das fo ntes q ue de ver ia se r r e ve lado, ja ma is ques t io nado. 
 C O passado só ser ia út il à Esco la dos A nna les caso o s e le me ntos p inçados se e nca ixass e m no projeto a cadê mico- po lítico do(a ) his tor iador( a). 
 D O po nto a p artir do qu al o(a ) hi sto riado r( a) in d ag a o p ass ado é o pre se nte, e po r isso u r ge que co n he ça ess e pres e nte par a qu e a interlo cu ç ão entr e que m in vesti ga , de o n de i nvesti ga e su a s hipó te ses sej a m clar as.
 E A re laç ão entre pas sado e prese nte é de causa e conseq uê nc ia para os Anna les, e m conso nâ nc ia co m a metodo lo gia impor tada da F ís ic a, adotada por es sa corr e nte de pensa me nto. 
Q uestão 1 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Ate nte para a se guinte info r maç ão : 
 “[... ] es ses a utores [a terce ira geração dos A nna les ] pe ne tra ra m no s m ass m edia so lic ita ndo a se us corre ligio ná r ios de o fíc io a as s imila ção, co mo par te ro t ine ira de s uas ded ic ações, de inves t iga ções sobre uma sér ie de te mas e ntão co ns iderado s ino vado res e p io ne iros : as ge stões, o casa me nto, a fa mília, a se xua lidade, a mulher, a infâ nc ia, a mor te, a doença, a c ult ura pop ula r, os ima ginár ios, etc. ”. Após es ta a valia ção , caso queira le r o t exto inte gr alm ent e, ele e st á disp onív el em : RUST , Le an dro Duart e. A "ter ceir a gera ção do s a nn a les" e o exo r cismo do t em po. Bibl os , Rio Gr an de do Sul, n. 2 2, p . 47 -6 0, 2 008 , p . 47 -48. Cons ide ra ndo es tas infor mações e os co nte údos do livro - base sobre I n t ro dução à h is to riog raf ia conte mpo râ ne a: da abo rdage m t ra dic io nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre a terce ira ger ação dos Anna les, le ia as a fir ma t iva s a se guir : 
 I. A ter ce ir a ge ração dos A nna les s e deu co nta do “re lat ivis mo de s ua c iê nc ia ”, o u sej a, re la ções ne m se mpre har mo niosas e nt re o vivido, o so fr ido e o co nstr uído. 
 II. Novo s mé todos, p rob le máticas e meca nis mo s de invest igação s ur gira m ne sta ge raç ão pa ra 
ana lisa r te mas até e ntão ignorados pe la his tor io gra fia.
 III. A p ub lic ação de Faire l’h ist oire e se u s uc esso tor na ra m a terce ira geração dos A nna les conhec ida po r s ua ê nfa se na his tór ia s er ia l.
 IV. Por s ua ê nfase na q uestão c ult ura l, a p r inc ipa l d is c ip lina da q ua l a histó r ia se ap ro ximo u fo i a A ntropo lo gia. 
 Est ão corre tas a s a fir ma t iva s :
 A I e II, ape na s. 
 B II, II I e I V, ape nas. 
 C I e IV, ap e nas. 
 D I, III e IV, ap e nas. 
 E I, II e IV, ape nas 
Le ia a se guinte c itação :
 “Fra nço is Dos se [...] po st ula q ue e xis te m drá st icas r upt ur as e ntre o pro jeto histor io grá fico dos histor iadore s que do mina m a atua l N ouv elle Hist oire e o pro jeto de histór ia globa l q ue era sus te nt ado pe los fundadores e co nso lidadore s da Esco la do s Anna les a té 1968 ”. Após est a avali ação , c aso queir a ler o t exto int egr alment e, ele e st á disponív el em : BARROS, Jo sé Cost a D'Assunç ão . A esco la do s Ann a les: con sider açõ es sobre a Hist ór ia do m ov iment o. Histór ia e m Reflex ão . vol. 4. n . 8 , Do ur ados, jul. - dez. 2 010 , p . 1-2 9. p . 5 . Cons ide ra ndo es tas infor mações e os co nte údos do livro - base I nt ro dução à his to riog raf ia conte mpo râ ne a: da a bo rdage m t ra dicio na l às pe rs pe ctivas pós -mo de rnas sobre a re lação e nt re a Esco la dos A nna les e a his tór ia globa l, ass ina le a a lter nat iva cor reta : 
 A Em s eu prim eiro mome nto o u ger aç ão , a Es col a dos An n ales bu sc av a u ma compre ens ão d as di f ere nt e s di me nsõe s d e u ma mes ma socie da de, al mej ando u m a histó ria to t al ou gl o b al. 
 B O objetivo fina l da pr ime ira geração dos A nna les era a co nst it uição de uma histó r ia to ta l, cons tr uindo uma ve rdade única e imutá ve l sobre o pa ssado.
 C A his tór ia to ta l q ue a pr ime ira geração do s A nna les visa va esta va de acordo co m o s pro jetos polít icos tota lit ár ios e co m a e xa ltação do Est ado dos go v er nos a utor itá r ios a le mão e ita lia no co nte mpor â neos da re vis ta. 
 D A metodo lo gia da co ns tr ução de uma his tór ia tota l de ver ia ser a d is tr ib uição das área s de est udo por d ife re ntes histo r iador es, contr ib uindo para a d ivisão do traba lho acadê mico e espec ia lização ma io rsobre um obje to cada ve z me nor de est udo. 
 E Apesar de propos ta e m se us pr ime iros núme ros, a conc epção de uma histó r ia glob a l fo i rap ida me nte aba ndo nada p e la re vista dos A nna les, q ue se ded ico u desde e ntão a a ná lis es de eve ntos histór icos e gra ndes no mes do pass ado.
Q uestão 1 /2 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Le ia a se guinte c itação : 
 “[... ] a mo ra l, a re ligião, a meta fís ica [...], ta l co mo as fo r mas de co nsc iê nc ia q ue lhes correspo nde m, perde m imed iata me nt e toda a aparê nc ia de a uto no mia. [...] serão a ntes os ho me ns que, dese nvo lve ndo a s ua prod ução ma ter ia l e as s ua s re lações ma ter ia is, tra ns for ma m [... ] o se u pensa me nto e os prod utos dess e pe nsa me nto... N ão é a co nsc iê nc ia q ue dete r mina a vida, mas a vida que de ter mina a co nsc iê nc ia ”. Após es ta a valia çã o, c aso queira ler o t ext o int egra lmente, ele está dispo n ív el em : MARX, Kar l; E NGEL S, Frie dr ich. A Ideol ogia Alemã . Sã o P aulo : Bo it em po, 200 7. p . 94. Cons ide ra ndo a c ita ção e os co nte údos do livro - base sobr e I nt ro dução à his to riog raf ia conte mpo râ ne a: da a bo rdage m t ra dicio na l às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre o fo co da aná lise ma r xis ta, le ia as a fir ma t ivas a se guir : 
Para Mar x, a d ime nsão his tór ica era sec undá r ia e m s ua a ná lis e e e m s ua filoso fia.
 O mar xis mo s ur giu co mo um dos pr ime iro s e xe mp los de his tór ia cr ít ica, o q ue o co loco u e m opos ição ao pos it ivis mo. 
 A descr ição e invest igação de gra ndes figuras his tór ic as fora m a ma tér ia - pr ima de a ná lise mar xista, uma ve z q ue es ta co rre nte de pe nsa me nto er a e mine nte me nt e po lít ica. 
 O foco da a ná lis e ma r xis ta se co nc e ntra va sobre t udo e m q ue stões de cará ter e str ut ura l e econô mico- soc ia is. 
 São correta s as a fir mat ivas : 
 A I e IV, ap e nas. 
 B II e II I, ape nas. 
 C III e I V, ape na s. 
 D III, ape na s. 
 E II e IV, ap enas.
Q uestão 1 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Cons i de re a s e guinte citação : 
 "[...] no deco rrer da pr ime ira me tade do séc ulo XX, no vas for ma s de co nceber a histó r ia e me r gira m co m impacto tra ns for mador. Da es tr ita e s fer a da po lít ica trad ic io na l, dos d isc ur sos o fic ia is e das ações dos varões ins ignes pa sso u- se às art ic ula ções co mp le xa s das d ife re nte s d ime nsõe s da vida soc ia l, pe lo a lar ga me nto dos ho r izo ntes te máticos do s his tor iadores ". Após es ta a valia ção , caso que ira ler o t exto integr alment e, ele está disponív el em : BENTI VOGLI O, Júlio ; L OPES, M arco Ant ônio (o r g.) A Cons titui çã o da Hi stó ria como ciênci a - De R anke a B rau del. P etró po lis: Vo zes, 2 013 , p . 37 . Cons ide ra ndo es tas infor mações e o s co nte údo s do livro - base I nt ro dução à his toriog raf ia: da abo rdage m t ra d icio nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre a impor tâ nc ia das d ifere ntes dime nsõe s da vida so c ia l, ass ina le a a lte r nativa cor reta : 
 A A pr inc ipa l d ime nsão soc ia l a na lisad a pe la esco la pos it ivista era o do aspec to eco nô mico, co m ê nfase nas t rocas de be ns d e eco no mia s imbó lica. 
 
 B A nar rati va hi stóri ca co nstru í da pelo s po siti vista s a bo rda v a o u tras esfer as da vi da soci al, mas a a náli s e po lí tica tra di cio nal e ra qu as e u nani mi dade e nqu ant o fio -co ndut o r.
 
 C A esco la pos it ivis ta dese nvo lve u mé todos e téc nicas esp ec íficas p ara es t udar a d ime nsão da s me nta lidades soc ia is ao lo ngo do te mpo, e por isso a prod ução nest a área fo i ma is numerosa. 
 D O pos it ivis mo e le nca va co mo foco de a ná lise a s q ues tões p rocess ua is das for ma ções da s difere ntes c lasse s soc ia is. 
 
 E A econo mia po lít ica se mp re figuro u e ntre a pr inc ipa l te mática pos it ivista no q ue se re fer e aos estudos histó r ico s
Q uestão 3 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea
 Ate nte pa ra a s e gui nte citação :
 “Burck ha rdt [está filiado ] ao huma nis mo c lá ss ico a le mão, da ndo aos e st udos d a his tór ia da histor io gra fia uma ba se ma is a mp la, q ue per mit e a inte rseção co m o ut ras área s do conhec ime nto, sobret udo, a filo so fia e a lite ratur a ”. Após e st a a valia ção , caso queira ler o te xto int egr alm ent e, ele est á disponív el em : CALDAS, P e dro Sp ino la P er eira. A crít ica con serv ado r a de Ja co b Bur ckh ar dt : uma leit ur a po lít ica da h ist ór ia da cult ur a. Históri a & Pe rs pe cti vas , Uber lân dia, n . 40, p . 303 -3 10 , jan . /jun. 20 09 . p. 3 08- 309 . Cons ide ra ndo a c itação e os co nte údo s do livro- base Int ro dução à his toriog raf ia: da abo rdage m tra dicio na l às pe rs pe ctivas pós -mo de rnas sobre as área s de contr ib uição de Jacob Burck hard t para a his tor io gra fia, ass ina le a a lter na t iva co rre ta : 
 A A contr ib uição de Jacob B urck hard t para a his tor io gra fia foca - se no es t udo das esc ult ura s renasce nt is tas po lo ne sas. 
 B A obra de Burckha rdt c o ntr ibu iu para o e ntendime nt o do e stud o das moe da s flore nt ina s da Antig u ida de.
 C A o br a histo rio gráfi ca d e Burckh ardt é as so cia da sobr etu do à filo so fia d a histó ria e à histó ria da art e. 
 D Ao separ ar a c ult ura da po lít ica, B urck hardt estabe lece o s cr ité r ios p r inc ipa is de a ná lise d a polít ica, pe nsa ndo esta co mo s upe rest r ut ura da soc iedade. 
 E O estudo histór ico da filoso fia te ve se u des e nvo lvime nto a tras ado pe la for te influê nc ia de Burck ha rdt na histo r io gra fia, uma ve z q ue e le co ns idera va a filoso fia ind igna da ate nção do histor iador.
Q uestão 4 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea
 Le ia a s e guinte citação : 
 “[ Nouv elle hi stoire o u ‘N ova H is tór ia’] des igna a histó r ia sob a influê nc ia das c iê nc ias soc ia is, q ue co meço u a ser e labor ada a pa rt ir do debate e nt re soc ió lo gos, filóso fos, geó gr a fos e histor iadore s, no iníc io do séc ulo XX, e se corpor ific o u na re vista histór ica Annale s d' Hist oire E conomique et Sociale, fund ada e m 1929, po r Luc ie n Feb vre e Marc Bloc h”. Após e s ta a valia çã o, ca so queira le r o t ext o int e gralme nte , ele está disp on ív el em: REIS, Es col a dos Annales : a ino vação em Hist óri a. Sã o Paulo: P az e T err a, 2 000 . P. 6 5. Cons ide ra ndo es tas infor mações e o s co nte údo s do livro - base I nt ro dução à his toriog raf ia: da abo rdage m t ra d icio na l às pe rs pe ctivas pós -mo de rnas sobre o pape l da inte rd is c ip linar idade na Esco la dos A nna les, ass ina le a a lte r nativa cor reta : sobre o pape l da in te rd is c ip linar idade na Esco la dos Anna le s, ass ina le a a lt er nat iva cor reta : 
 A Em s ua â ns ia pe lo de se nvo lvime nto de uma histór ia - prob le ma, a Esc o la dos A nna les s e ser viu de métodos d ese nvo lvidos pe la b io lo gia, tra nsp la nta ndo - os de ma ne ira acr ít ica. 
 B Com a pop ular ização da Es co la dos A nna les, a q uím ica pas so u a impor tar as abordage ns e metodo lo gias da pe sq uisa his tór ica fra nc esa. 
 C A abo r da g em i nter disci pli nar pro po st a p elos Ann ales pro po r cio no u à hi stó ria o influ xo de t em áticas, m eto do lo gia s e pro bl e mas da s ciê ncia s so ciais. 
 
 D O influxo dos mé todos das de ma is c iê nc ias soc ia is fo i respo ns á ve l pe la perd a de ide nt idad e da histó r ia e nq ua nto d isc ip lina, e da pe rda de c ie nt ific idade, r eco nhec ida p e los p rópr io s fundado res dos A nna les. 
 E Após o d iá lo go co m as c iê nc ias soc ia is, os pa is fundadore s da Esco la dos Anna le s se debruçara m sobre a s te mát icas e prob le mas das c iê nc ia s nat ura i
Q uestão 5 /5 - H is tor io gra fia C o nte mporâ nea 
 Ate nte para a se guinte passa ge m:
 “Uma fo nte c lass ific ada de d ireta e ra um e scr ito o u re lato de a lguma tes te munha p rese nc ia l de um fa to, de um p rota go nista, de uma doc ume ntação, às ve zes, q ue e ma na va d ire ta me nte do ato e m 
est udo. U ma fo nt e ind ireta e ra uma fo nte med iada o u med iatizada, uma infor mação base ada, por sua ve z, e m o utras infor mações não tes te munha is ”. Após esta a valia çã o, caso que ira ler o t exto int egralme nt e, ele e st á dispon ív el em : CAST ANHA, A n dré Paulo . As fo ntes e a pr o blem át ica da p esquisa em h istó r ia da educ ação . 7a Jo rna da da Históri a e m Edu ca çã o, Unic amp , Camp ina s, 2 007 . < htt p s://go o.gl/uam fYL >. Ac esso em 0 4 m ar. 2 017. Cons ide ra ndo a passa ge m ac ima e os co nte údo s do livro - base I nt ro d ução à his to riog raf ia: da abo rdage m t ra dic io nal às pe rs pe ctivas pós - mo de rnas sobre a fo r ma de e st udo das fo ntes pe lo pos it ivis mo, ass ina le a a lter nat iva cor reta :
 A O posit ivis mo foca va s uas a ná lises na s fo ntes de base a rq ueo ló gica, uma ve z q ue cons idera va q ue obje tos era m ma is pas s íve is de se re m a na lis ados c ie nt ifica me nt e. 
 B Por s ua cap ac idade intr ínseca de re ve lar o aspec to s ub jetivo da prá t ica his tór ica, a his tór ia ora l fo i a mp la me nte d ifund ida pe la esco la pos it ivis ta. 
 C O po siti vi smo co nc entro u -s e e m estu dar o p as sa do atra vé s as fo nte s escrit as ; par a at est ar sua cie ntifi ci d ade e le giti mi da de , p ref eria m -s e aqu el as de c arát er o fi ci al. 
 D A re vo lução r eprese ntada pe lo pos it ivis mo re ssa lta va a p lur a lid ade de doc ume nto s poss íve is para a a ná lise histó r ica, de sde q ue aborda sse m a specto s eco nô micos. 
 E O posit ivis mo de fe nd ia a a ná lise de d ados q ua nt it at ivo s, pr inc ipa lme nte pa ra os p er íodo s med ie va is e

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