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Artigo Lucas Semantica

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MOTIVAÇÃO TOPONÍMICA DA CIDADE DE IMPERATRIZ-MARANHÃO.
Lucas Ramos de Sousa Franco
lucasramozzz@gmail.com
Ana Lourdes Cardoso Dias
analourdesd@hotmail.com
Resumo: Apresenta-se no presente trabalho um estudo sobre o topônimo Imperatriz, no sentido de descrever, analisar e interpretar os fatores históricos, geográficos, políticos, socioculturais e semântico-linguísticos que motivaram a nomeação da cidade maranhense. 
O trabalho trata-se de uma pesquisa, realizada através dos métodos descritivo e exploratório, tendo como instrumentos a pesquisa bibliográfica, documental, desenvolvida com o objetivo de analisar o topônimo Imperatriz, dentro da abordagem histórica e linguística. 
A pesquisa perpassa pela investigação da história do município e sua motivação para o respectivo topônimo, dentro de uma abordagem semântica, a partir do desenvolvimento da toponímia e suas vertentes aplicadas ao estudo, propiciando a construção do conhecimento inerente à área da Semântica, contribuindo para o aprimoramento acadêmico, social e pessoal. 
A pesquisa se delimitará na análise sobre a toponímia, que se ocupa do processo de nomeação de lugares, em torno da onomástica, no sentido de embasar o desenvolvimento teórico do estudo, dentro do universo da toponímia e da construção semântica. 
Palavras-chave: toponímia, topônimo, Tereza Cristina, Imperatriz, Maranhão.
Introdução
O presente trabalho estudou a motivação da escolha para o Topônimo Vila Nova de Imperatriz, cidade que atualmente a conhecida por Imperatriz localizada no sul do estado do Maranhão, fundada em 16 de julho de 1852, com o objetivo descobrir o porquê da escolha do topônimo Vila Nova de Imperatriz, em homenagem a Tereza Cristina.
De acordo com isto, primeiramente apresentou-se o que é Semântica, em seguida, a definição do que é Toponímia, uma introdução ao contexto histórico e cultural da cidade de imperatriz, e o que motivou seu nome. 
Dessa forma o objetivo geral do trabalho foi descobrir o porquê do topônimo Imperatriz, o estudo foi desenvolvido sob a metodologia de pesquisa do tipo qualitativa, através dos métodos descritivo e exploratório, usando fontes primárias e secundárias, a partir dos instrumentos como a pesquisa bibliográfica, documental, no sentido de atingir os objetivos propostos.
O trabalho foi organizado em três seções, nas quais estão explicitados a base teórica do estudo, que perpassa pelas conceitualizações acerca da semântica; a semântica e a toponímia, como base principal para a investigação sobre a motivação que originou a escolha do topônimo Imperatriz. 
Traz as investigações relativas ao contexto histórico da cidade de Imperatriz e região, as informações da territorialidade desde os primeiros habitantes até à sua estabilidade política e socioeconômica; e o contexto sociocultural e linguístico, de acordo com os resultados obtidos através da coleta de dados e correlacionado com a base teórica do estudo.
A Semântica
A Semântica estuda o sentido da palavra, é tudo aquilo que se refere às palavras e sentido de sinal de comunicação. Quando se direciona o estudo dos signos, das significações para a língua à linguística, a semiótica recebe o termo de semântica. (Têm-se três semânticas: a psicológica, a lógica-filosófica e a linguística, e também três principais ordens de problemas semânticos: psicológico (por que nos comunicamos), lógico-filosófico quais são as relações dos signos com a linguagem) e linguístico (problemas dos sistemas dos signos e da arbitrariedade dos signos). 
Estuda-se as palavras no seio da língua através da semântica linguística, além das mutações de sentido, assimilando-se à análise de figuras. Foi através do francês Michael Bréal (1883), que denominou-se a ciência das significações como semântica, antes disso, a semântica era conhecida como semasiologia, glossologia, remática, rematologia.
Tendo como função a transmissão de sentido, a semântica, para Guiraud, acaba apresentando dois problemas: o de sentido (imagem mental que resulta do processo) e o da significação (relaciona-se com a psicologia, e o objeto da linguística é essencialmente o estudo do sentido da palavra). 
Através disso, nota-se que a significação é o processo que agrega um objeto/ser/noção/acontecimento a um signo, é um processo psíquico, enquanto o signo (Natural – relação existente na natureza, Artificial – (símbolos) fabricação humana, Iconográfico – modos de representação direta do real, e da Comunicação – são convencionais, ritos, códigos sociais, etc.) é o estímulo que associado a outro estímulo (o qual evoca a imagem mental), é o excitante. 
Todas as palavras são etimologicamente motivadas em seu ponto de partida, essa motivação pode tomar quatro formas: sendo motivação externa - fonética (direta e natural) e metassêmica (mudança de sentido), interna - morfológica (tipo mais geral e mais fecundo) e paronímica (menos regular e mais acidental). A motivação não é determinante, mas é uma força criadora essencial à linguagem social.
A comunicação exige teoricamente um único nome para cada sentido e apenas um sentido para cada nome, existindo ainda conceitos que tem vários nomes (sinônimos). Os vários sentidos para um mesmo nome é chamado de polissemia. É possível diferenciar o sentido daquela determinada palavra através do sentido de base e sentido contextual ou valores estilísticos, dividido em dois tipos: valores expressivos e a dupla função da linguagem (a linguagem tem função lógica ou cognitiva, evocando no espírito as imagens formadas no próprio espírito no interlocutor) e os valores sócio-contextuais (evocam a imagem daqueles que as empregam ordinariamente e a imagem das situações nas quais pessoas estão implicadas).
As palavras são criadas com o intuito de nomear as coisas, podendo elas já ser nomeadas ou não, ou por não exercerem de maneira eficaz a sua função. Através disso, a língua dispõe de vários meios, tais como: onomatopeias (forma fônica que reproduz o ruído designado), empréstimos linguísticos (palavras vindas do estrangeiro), derivação ou composição (fabricação de palavras através de formas já existente) e transferência de sentido. O sentido das palavras resulta de um processo duplo: a nomeação e a evolução espontânea dos valores dos sentidos, assim, a semântica vem com o objetivo de analisar o significado das palavras, tentando auxiliar nas possíveis definições de sentidos para facilitar a comunicação.
A Semântica e a Toponímia
Sendo a Semântica o estudo do significado das palavras, tem-se a Onomástica, que visa estudar os processos de denominação em relação à línguas/dialetos em sua origem e a Toponímia, como uma subárea na Onomástica, que tem como objetivo o estudo dos nomes de lugares, considerando sua origem e evolução. Neste sentido, destaca-se que:
A nomeação dos lugares sempre foi uma atividade muito comum para a humanidade. Desde os tempos mais remotos, os registros mais antigos da história da civilização humana confirmam essa ação do homem sobre o lugar que ele habitava ou pretendia habitar. Trata-se de uma forma de possessão ou dominação, bem como significação, organização e orientação do espaço físico (DIAS, 2013).
Por meio disso, sabe-se que a necessidade de nomear não se trata apenas de lugares, mas sim de qualquer coisa existente. Tudo que entra em contato com o homem, exerce sobre ele uma necessidade em seu interior, ocasionando essa ação.
Segundo os estudos toponímicos, o nome de um lugar reserva sempre uma motivação, a qual pode estar vinculada ao contexto físico do denominador ou ao seu meio sociocultural (DICK, 1990). Para compreender melhor essa característica, inerente aos topônimos, parte-se da teoria do convencionalismo linguístico, cuja sustentação encontra-se na ideia de que todo signo linguístico é imotivado, isto é, o nome não se relaciona diretamente ao seu referente, portanto, o laço de significação que os une é arbitrário.
Assim, faz-se importante discorrer sobre a Toponímia, dentro de seus aspectos gerais, ressaltando que elatrata da nomeação de lugares, na perspectiva de abrangência da Onomástica, no contexto da semântica. 
Dessa forma, deve-se destacar que a denominação dos lugares ocorre pela necessidade humana de identificar as entidades do mundo em que se vive para responder às suas necessidades de relação com a natureza que o rodeia e para propiciar a organização e a comunicação social. 
Todavia, é certo que nem todas as nomeações são devidas à necessidade espontânea de identificação, pois muitas delas refletem a imposição de forças ideacionárias, político-religiosas e sociais (Dias, 2016).
	Por conseguinte, Dias (2016) dispõe que a Toponímia estuda não somente os nomes de lugares, os topônimos em si mesmo, mas também o sistema de denominação organizado pelas sociedades para nomear as entidades físicas e imaginárias da sua cultura, sendo que devido às diferentes visões de mundo, têm-se diferentes formas de nomear essas entidades.
A Toponímia vem do grego topos – que significa lugar e onoma – significa nome. Subdivide-se em: hidrônimos – estudos voltados aos nomes de cursos d’água; limnônimos – estudos sobre os nomes de lagos; talassônimos – estuda especificamente os nomes de mares e oceanos e orônimos – estudos voltados às divisões administrativas e de estradas.
Teresa Cristina
Soberana consorte do maior país da América Latina por um período de aproximadamente 45 anos, D. Teresa Cristina Das Duas Sicílias até hoje permanece como uma interrogação nos autos da historiografia brasileira. Casada com o Imperador D. Pedro II, conhecido como o “rei filósofo” ou o “monarca cidadão”, ela quase passa despercebida diante dos acontecimentos que marcaram o Brasil da segunda metade do século XIX. Sua imagem de mulher caridosa e cristã, porém limitada intelectualmente, ainda persiste na mente de alguns dos habitantes deste país (desconsiderando-se, nesse caso, a outra grande parcela da população que nem sequer sabe que ela existiu). 
A fundação da cidade de Imperatriz
Entre os séculos XVI e XVII, tem início a história de Imperatriz, com a iniciativa dos bandeirantes, que, partindo de São Paulo, buscavam riquezas, aventura e o desbravar novos territórios. Enquanto os bandeirantes navegavam da nascente em busca da foz, paralelamente as entradas governamentais e/ou religiosas subiam o rio, tentando alcançar suas nascentes. Assim, no ano de 1658 é a realizada a expedição pelos jesuítas Padre Manoel Nunes e Padre Francisco Veloso, os primeiros a utilizar o sítio onde hoje localiza-se Imperatriz.
 Tendo sua fundação como cidade em 16 de julho de 1852, três anos após a partida da expedição militar e religiosa que saiu do porto de Belém, em 26 de junho de 1849, liderada por Frei Manoel Procópio do Coração de Maria. O frei, capelão da expedição, foi o fundador da povoação, que recebeu inicialmente o nome de Colônia Militar de Santa Tereza do Tocantins. Após quatro anos, em 27 de agosto de 1856, a lei n.º 398 criou a Vila Nova de Imperatriz, nome dado em homenagem à imperatriz Tereza Cristina. Com o tempo, sua denominação foi sendo simplificada pela população, havendo documentos anteriores à Abolição em que a vila é mencionada simplesmente como Imperatriz. Em 22 de abril de 1924, no governo Godofredo Viana (Lei n.º 1.179), a povoação eleva-se à categoria de cidade.
Por seu isolamento, Imperatriz também foi conhecida por muito tempo como a Sibéria Maranhense. Distante geograficamente e politicamente de São Luís, a cidade tinha um lento crescimento econômico e populacional, realidade transformada em 1958, com o início das obras de construção da rodovia Belém Brasília. Dessa forma, a partir de 1960, Imperatriz experimentou acelerado surto de desenvolvimento e, já na década de 70, era considerada a cidade mais progressista do país, recebendo contingentes migratórios das mais diversas procedências.
A história e o desenvolvimento do município revelam-se ainda nos ciclos econômicos da cidade. Na década de 1950 e até início de 1980, Imperatriz vivia o ciclo do arroz criando-se o Corredor Agrícola com recorde de produção na Estrada do Arroz, que liga Imperatriz à Cidelândia. Em 1970, o Ciclo da Madeira ganha força na economia da cidade aumentando inclusive as vagas de emprego até 1981, quando tem início o Ciclo do Ouro e, Imperatriz torna-se polo abastecedor do garimpo da Serra Pelada, declinando na década de 1990 com o aumento do comércio de mercadorias, serviços e em 2000 com a chegada das indústrias.
Hoje, por força de seu desempenho nos setores de agricultura, pecuária, extrativismo vegetal, comércio, indústria e serviços, Imperatriz ocupa a posição de segundo maior centro econômico, político, cultural e populacional do Estado e o principal da região que aglutina o sudoeste do Maranhão, norte do Tocantins e sul do Pará. A história e o desenvolvimento de Imperatriz deram-lhe diversos títulos, entre eles os de Princesa do Tocantins, Portal da Amazônia, Capital Brasileira da Energia e Metrópole da Integração Nacional.
A Motivação do nome Imperatriz
	Topônimo: Imperatriz Município: Imperatriz
	Localização: Imperatriz é um município brasileiro do estado do Maranhão, sendo segunda cidade mais populosa, com 253 873 habitantes e área de 1.367,901 km², dos quais 15,480 km² estão em zona urbana.
	Estrutura morfológica: Elemento específico simples (subst.)
	Contexto histórico: Entre os séculos XVI e XVII, tem início à história de Imperatriz, com a iniciativa dos bandeirantes, que, partindo de São Paulo, buscava riqueza, aventura e o desbravar novos territórios.
	Motivação toponímica: Após quatro anos, em 27 de agosto de 1856, a lei n.º 398 criou a Vila Nova de Imperatriz, nome dado em homenagem à imperatriz Tereza Cristina.
	No aspecto histórico, o topônimo Imperatriz foi dado à cidade como homenagem a Imperatriz Tereza Cristina, mulher de Dom Pedro II. A fundação da cidade ocorreu em 16 de julho de 1852, três anos após a partida da expedição militar e religiosa que saiu do porto de Belém, em 26 de junho de 1849, liderada por Frei Manoel Procópio do Coração de Maria. O frei, capelão da expedição, foi o fundador da povoação, que recebeu inicialmente o nome de Colônia Militar de Santa Tereza do Tocantins. Após quatro anos, em 27 de agosto de 1856, a lei n.º 398 criou a Vila Nova de Imperatriz, nome dado em homenagem à imperatriz Tereza Cristina.
 A homenageada: Esposa do imperador D. Pedro II e Imperatriz Consorte do Império do Brasil de 1843 até a abolição da monarquia em 1889, Teresa Cristina nasceu em Nápoles - Itália em 14 de março de1822 e faleceu na cidade de Porto - Portugal em 28 de dezembro de 1889. Em vida, também apelidada de "Mãe dos Brasileiros".
Por um período muito curto, a Imperatriz Teresa Cristina passou pela Colônia Militar de Santa Tereza do Tocantins. Justamente quando estavam escolhendo o nome que seria dado ao futuro município, aproveitando a presença da Imperatriz na colônia, quiseram a homenagear, batizando a cidade de Vila Nova de Imperatriz.
Considerações finais
Como o objetivo do presente trabalho foi analisar o topônimo Imperatriz dentro da abordagem histórica e linguística, entende-se que a pesquisa atendeu ao desígnio planejado, na medida em que propiciou o estudo do respectivo topônimo, descrevendo, analisando e interpretando os fatores históricos, geográficos, políticos, socioeconômicos, culturais e semântico-linguísticos que motivaram a nomeação do lugar.
Desse modo, o estudo apresentou a investigação da história do município e sua contribuição para o respectivo topônimo, dentro de uma abordagem semântica, a partir do desenvolvimento da toponímia, oportunizando a construção do conhecimento inerente à área da Semântica, contribuindo para o aprimoramento acadêmico, social e pessoal. 
A pesquisa ainda apresenta como resultado o aprimoramento sobre a análise toponímica e a construção semântica, trazendo um enfoque sobre a motivação linguística que permeia o topônimo Imperatriz, destacando sua historia e concepção linguística.Referências
DICK, M. V. de P. do A. A motivação toponímica e a realidade brasileira. São Paulo: Arquivo do estado de SP, 1990.
DIAS, Ana Lourdes Cardoso. Toponímia dos Primeiros Municípios Tocantinenses. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. Faculdade de Letras. Goiânia-GO. 2016.
IBGE. Censo 2010. Banco de Dados. Censo 2010. População, cidades e Conteúdo Histórico. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/. Acesso em: 1 de marco de 2018.
Castro, Willian. A origem do nome da cidade Maranhense Imperatriz Disponível em: https://www.imperatriz.ma.gov.br/blog/nossa-memoria/origem-do-nome-da-cidade.htmlAcesso em: 1 de marco. 2018.
Castro, Willian. Historia de Imperatriz. Disponível em: https://www.imperatriz.ma.gov.br/portal/imperatriz/historia.html. Acesso em 1 de marco de 2018

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