Exercicio Aula 4 Controle interno e programas de auditoria

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1.Existem duas categorias de controles internos: os administrativos e os contábeis. Assinale a opção que associa o tipo de controle a suas respectivas características:
Os contábeis abrangem estatísticas.
Os contábeis estão associados ao plano da organização.
X Os contábeis têm relação com o patrimônio das entidades.
Os administrativos estão ligados aos sistemas de autorização e de aprovação.
Os contábeis possuem o objetivo de garantir a qualidade das informações geradas e dos documentos processados.
2.Para que um auditor conheça os controles internos de uma entidade a ser auditada, é fundamental que:
Realize uma espécie de estágio na empresa meses antes do início dos trabalhos.
Não conheça nada sobre a entidade, pois isso o ajudará a ser imparcial nas análises.
Trabalhe em uma empresa sem filiais, o que facilita o trabalho de análise dos controles internos.
Conheça pessoas confiáveis que trabalhem na entidade e que estejam dispostas a ajudá-lo nos trabalhos.
X Faça uma leitura aprofundada dos manuais da entidade ou uma entrevista com funcionários-chave da entidade.
3.No questionário de controles internos a ser aplicado pelo auditor:
Cada SIM respondido indica um problema no controle interno.
XCada NÃO respondido indica um problema no controle interno.
Não há ligação entre a resposta dada e a qualidade do controle interno.
Cada TALVEZ respondido representa um ponto forte para o controle interno.
Todo SIM respondido representa um ou mais problemas no controle interno.
4.Para a elaboração do programa de auditoria, é necessário que o auditor se baseie nos sistemas contábil e de controles internos da entidade. Ele também deve:
Trabalhar em conjunto, e não individualmente.
Elaborar, no mínimo, 30 papéis de trabalho diferentes.
X Conhecer tais sistemas e verificar sua aplicabilidade dentro da entidade.
Buscar ajuda, prioritariamente, da alta gestão da empresa a ser auditada.
Confeccioná-lo em um único dia, independente do tamanho e da complexidade das atividades da entidade a ser auditada.
5.O programa de auditoria é elaborado, normalmente, em quatro fases. São elas:
Definição de características e circunstâncias, aplicabilidade, identificação da ocasião em que será implementado e decisão de quem o prepará.
Detecção de fraquezas do controle interno, determinação da forma de classificação de tais fraquezas, identificação da ocasião em que será implementado e decisão de quem o prepará.
X Definição de características e circunstâncias, determinação da forma de aprendizado de tais características e circunstâncias, identificação da ocasião em que será implementado e decisão de quem o prepará.
Definição de características e de métodos de medida, determinação da forma de aprendizado de tais características e dos métodos de medida, identificação da ocasião em que será implementado e decisão de quem o prepará.
Definição de características e circunstâncias, determinação da forma de aprendizado de tais características e circunstâncias, identificação da ocasião em que será implementado e possíveis desvios nas atividades operacionais da entidade auditada.
6.No programa de auditoria, um dos aspectos a serem analisados é o ativo. Nesse processo, o auditor NÃO deve:
Determinar se os princípios de contabilidade são efetivamente seguidos.
X Conferir se as duplicatas descontadas estão lançadas na estrutura correta dentro do balanço patrimonial.
Verificar a existência de propriedades e de procedimentos aplicados a investimentos considerados relevantes.
Assegurar que os estoques existem fisicamente e são de propriedade da empresa – comprovação essa que precisa ser documental.
Assegurar que todos os rendimentos auferidos são devidamente recebidos e contabilizados, verificando adesão – ligada ao princípio da competência.
7.Assinale, entre as opções a seguir, aquela que apresenta uma característica a ser aplicada na auditoria das disponibilidades:
As aplicações com carência superior a 12 meses devem ser classificadas e avaliadas por seu valor de realização.
X As aplicações em títulos negociáveis, com conversibilidade imediata, devem ser avaliadas pelo custo de aquisição.
Os valores que estão em moeda estrangeira devem ser registrados em suas moedas originais para evitar lavagem de dinheiro e evasão de divisas.
Os valores relacionados a consórcios não contemplados não devem ser contabilizados no balanço patrimonial, pois os bens ainda não pertencem às entidades.
As aplicações em poupança devem ser analisadas de maneira distinta em disponibilidades e em direitos de curto prazo, pois sua correção ocorre de 30 em 30 dias.
8.Para realizar os controles internos das disponibilidades, toda entidade deve praticar alguns procedimentos, EXCETO:
Sistema de autorização e aprovação de pagamento das contas.
Segregação de funções entre a custódia de valores e a contabilização.
Conciliações bancárias periódicas e revisadas por uma pessoa que não seja responsável por sua preparação.
X Registro periódico da conta de provisão estimada para créditos de liquidação duvidosa, seguindo o princípio da prudência.
Abertura de contas bancárias pela administração para facilitar o gerenciamento das operações de entradas e saídas de recursos financeiros.
9.Na elaboração do programa de auditoria, o auditor independente deve se preocupar com diversos problemas em potencial que afetam o balanço patrimonial. No entanto:
As receitas e despesas são analisadas com base no regime de caixa.
Os passivos não precisam ser considerados por representarem obrigações exigíveis.
As provisões têm de ser ignoradas, pois representam apenas obrigações não confirmadas de uma entidade.
X As contas de resultado, que elencam a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), também devem ser consideradas.
As contas de resultados devem ser analisadas apenas se forem referentes a vendas e a compras a prazo, por não representarem entradas ou saídas de recursos da entidade.
10.Diferentemente da auditoria do ativo, a do Passivo Não Circulante não se preocupa com recursos tangíveis. Nesse caso, o auditor NÃO deve:
Certificar-se de que todo passivo foi registrado.
X Confirmar a ocorrência dos passivos com os clientes.
Determinar a razoabilidade e a propriedade do passivo registrado.
Verificar a existência de controles internos sobre o Passivo Não Circulante.
Identificar se os passivos são corretamente apresentados nas demonstrações financeiras.