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UNIP – Universidade Paulista
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
PSICOLOGIA E A LUTA ANTIMANICOMIAL
Elayane Lourenço Lima	RA: B6058E-4
Jenifer Gomes Pedroza	RA: B70740-2 
Jéssica Caroline Dias dos Santos	RA: B7963J-9
Letícia Pitelli Bertazzi	RA: B6446G-1
Luara Éllen Farias Martins	RA: B64450-8
			
São José do Rio Preto
2017
UNIP – Universidade Paulista
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Elayane Lourenço Lima	RA: B6058E-4
Jenifer Gomes Pedroza	RA: B70740-2 
Jéssica Caroline Dias dos Santos	RA: B7963J-9
Letícia Pitelli Bertazzi	RA: B6446G-1
Luara Éllen Farias Martins	RA: B64450-8
PSICOLOGIA E A LUTA ANTIMANICOMIAL
Trabalho apresentado à disciplina de Ética Profissional no curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP.
Orientação: Anita Cecília Lofrano.
São José do Rio Preto
2017
SUMÁRIO
 
1 INTRODUÇÃO	03
2 REFORMA PSIQUIATRICA E LUTA ANTIMANICOMIAL	05
3 O PSICÓLOGO E A LUTA ANTIMANICOMIAL	07
4 O PSICÓLOGO NA INSTITUIÇÃO PSIQUIÁTRICA...........................................08
5 CONCLUSÃO......................................................................................................09
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA........................................................................10
1 INTRODUÇÃO
Sabe-se que ao longo da história o sofredor psíquico foi sendo estigmatizado e segregado em instituições na qual adotavam tratamentos caracterizados desumanos. O tratamento do dito louco no Brasil não foi diferente, por muito tempo o sofredor psíquico fora privado de tratamento adequado, fora necessário então ocorrer um grande movimento que caminhasse contra esse sistema, retirando o status de cidadão insano e devolvendo dignidade a esses indivíduos. Contudo, surge o Movimento Antimanicomial visando à humanização do tratamento ao sofredor psíquico, e a devolução da cidadania e respeito. Com os movimentos posteriores, o tratamento ganha um novo modelo, baseado na inserção dos sujeitos na sociedade e família. 
O Movimento da Luta Antimanicomial se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro desta luta está o combate à ideia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, ideia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental. Faz lembrar que como todo cidadão estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direito a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos.
Caracteriza-se pelo seu caráter democrático, contando com a participação ativa e efetiva dos usuários de serviços de saúde mental, seus familiares, profissionais, estudantes e quaisquer interessados em defender uma postura de respeito aos diferentes modos de ser e a transformação da relação cultural da sociedade com as pessoas que sofrem por transtornos mentais.
Por esta razão o movimento tem como meta a substituição progressiva dos hospitais psiquiátricos tradicionais por serviços abertos de tratamento e formas de atenção dignas e diversificadas de modo a atender às diferentes formas e momentos em que o sofrimento mental surge e se manifesta. Esta substituição implica na implantação de uma ampla rede de atenção em saúde mental que deve ser aberta e competente para oferecer atendimento aos problemas de saúde mental da população de todas as faixas etárias e apoio às famílias, promovendo autonomia, descronificação e desinstitucionalização. O Movimento da Luta Antimanicomial teve seu início marcado em 1987, em continuidade a ações de luta política na área da saúde pública no Brasil por parte de profissionais de saúde que contribuíram na própria constituição do SUS. Naquele ano a discussão sobre a possibilidade de uma intervenção social para o problema da saúde mental, especificamente, dos absurdos que aconteciam nos manicômios ganhou relevância, permitindo o surgimento específico deste movimento. Desde então a participação paritária de usuários de serviços e seus familiares se tornou característica deste movimento. Em 1987 estabeleceu-se o lema do movimento: "Por uma sociedade sem manicômios", e o 18 de maio foi definido como o Dia Nacional da Luta Antimanicomial, data comemorada desde então em todo o país. 
Outra conquista importante foi a aprovação, em 2001, da Lei 10.216, de autoria do então deputado Paulo Delgado, após 12 anos de discussões e resistência dos setores mais retrógrados. Esta lei preconiza a reestruturação da atenção em saúde mental, defende os direitos das pessoas que necessitam de tratamento e propõe a criação de serviços que ofereçam este tratamento sem que isto signifique exclusão da vida social ou perda dos direitos e do lugar de cidadão. Como resultados temos hoje várias portarias regulamentam a criação de serviços diversos que, em seu conjunto e desde que implantadas de modo efetivo e suficiente, garantem a atenção necessária e a inclusão social das pessoas com transtornos mentais.
O Movimento tem núcleos em todos os estados do país, sendo todos autônomos, propositadamente sem uma hierarquia. Atualmente, o Movimento tem uma Secretaria Nacional Colegiada que se encarrega da articulação nacional e de projetos diversos. E de dois em dois anos realiza encontros nacionais que procuram reunir todos os militantes para deliberar, de forma democrática, seus princípios e ações.
2 REFORMA PSIQUIATRICA E LUTA ANTIMANICOMIAL 
Na Idade Média a loucura era vista socialmente como um problema espiritual que demandava rituais religiosos para a purificação da alma, o indivíduo considerado louco era deixado em asilos junto com outras minorias sociais. Esses asilos tinham justamente o objetivo de isolá-los da sociedade, dessa forma os ditos loucos ficavam acorrentados em ambientes sujos, úmidos e apertados, com pouca luz e água, se encontravam vestindo trapos ou ficavam nus. 
Philippe Pinel, médico francês, em 1794, definiu um novo status social para a loucura, iniciando um movimento para que retirassem as correntes dos loucos em Paris, a loucura passava a ser vista como doença e tratada medicamentosamente. As ideias de Pinel reforçam a separação dos loucos dos demais excluídos, a fim de estudá-los e buscar sua cura. Cerca de duzentos anos depois de Pinel, é que surgiram questionamentos em todo o mundo acerca do objetivo da Psiquiatria, no século XX, depois de duas guerras mostrava-se preciso o surgimento de práticas internativas que pudesse acolher os veteranos de guerra, que por sua vez, estavam confusos e com sequelas e demandavam de uma atenção especial. 
Na década de 60, iniciou-se, na Inglaterra, o Movimento Antipsiquiatria com os psiquiatras Laing e Cooper, tal movimento promoveu fortes questionamentos não só à Psiquiatria, mas à própria doença mental, tentando mostrar que somente o saber psiquiátrico não conseguira responder à problemática da loucura. Laing e Cooper caracterizaram a loucura como um fato social, sendo ela uma reação à violência externa, nesse sentido a sociedade enlouquece o indivíduo e após busca tratá-lo. 
No Brasil o primeiro local de acolhimento aos “loucos” fora a Santa Casa de Misericórdia no Rio de Janeiro, a mesma se caracterizava como um local de caridade e não para tratamento, os ditos loucos ficavam amontoados em porões, sofrendo repressões físicas quando agitados e não havia assistência médica. Em 1830, a Sociedade Brasileira de Medicina, passou a criticar o abandono dos insanos que se encontravam abandonados à própria sorte, surgiu então a proposta da construção de manicômios nos moldes europeus, nesse cenário os castigos deveriam ser substituídos por tratamento, porém, práticas controladoras como isolamento e contenção continuavam a ser utilizadas a fim de manter a ordem. Após muitos anos sob essas condições, denúncias sobre a precariedade da assistência psiquiátrica e as lutas sociais deram início para a Reforma Psiquiátrica. 
Tal reformadividiu-se em duas fases: a primeira de 1978 a 1991 caracteriza-se pela crítica ao modelo hospitalocêntrico, enquanto a segunda, de 1992 aos dias atuais destaca-se pela implantação de uma rede de serviços extra-hospitalares. 
A Reforma Psiquiátrica Brasileira tem como objetivo a construção de cidadania e dignidade, proporcionando ao sofredor psíquico o direito de participar da sociedade e ter acesso ao atendimento de qualidade que respeite seus direitos como cidadão. Assim, a Reforma Psiquiátrica visa produzir mudanças no âmbito cultural, porém a proposta não é apenas tirar o indivíduo do manicômio, soltá-lo nas ruas ou devolvê-lo para sua casa, é necessária uma ampla estrutura para permitir sua reintegração a sociedade e a família, como o tratamento psicológico, oficinas terapêuticas e o não uso abusivo de medicamentos.
Em meados de 80 surge, então, no Brasil, o Movimento de Luta Antimanicomial propondo novas práticas terapêuticas aos indivíduos com transtornos mentais, e defesa aos direitos humanos dos mesmos, lutando por uma atenção digna dos serviços de saúde e buscando mudar o status social que a loucura possui. 
A luta pela desinstitucionalização dos manicômios teve papel fundamental ao trazer à tona muitas histórias e imagens das atrocidades que ocorriam nos antigos manicômios. Segundo Carrano (2000, p.152), mostrar e relembrar crimes psiquiátricos também são papéis do Movimento da Luta Antimanicomial, crimes que podem ser comparados às atrocidades nazistas contra os judeus e a humanidade. A diferença que no Brasil luta-se por um inimigo talvez ainda maior, que se caracteriza pelo desinteresse e a omissão do povo em relação a esse assunto. Somente na década de 90, o governo regulamentou os serviços de atendimento extra-hospitalar. 
Segundo Amarante (2008), o Movimento da Luta Antimanicomial não é o único movimento com o ideal condizente à Reforma Psiquiátrica, mas se tornou o mais importante e abrangente ator social no processo. 
3 O PSICÓLOGO E A LUTA ANTIMANICOMIAL 
Dentre todos os aspectos, a Psicologia vê a loucura como ampla e variada, compreendendo-a como alteração mental, sofrimento psíquico, desorganização das relações ou da personalidade. O conjunto de teorias psicológicas associa o sofrimento a diversos fatores, dentre eles, a desorganização psicológica, condição de vida social, relação com a família e outros grupos e suas experiências. Os profissionais da psicologia como membros da saúde e peça fundamental no tratamento, devem trabalhar em equipes interdisciplinares, realizando troca de informações e discussão dos casos, enxergando o sujeito de maneira biopsicossocial. 
Tais profissionais ganharam espaço com a luta antimanicomial, ampliando seu papel em instituições de saúde mental, pois o saber não se concentra mais, exclusivamente, no médico. Os resultados da luta antimanicomial se constituíram de forma significativa, como por exemplo, a construção de um novo modelo de atendimento, que vise à humanização, o não uso abusivo de medicamentos e a desinstitucionalização de manicômios, endereçando o tratamento a rede de saúde. 
Para que esse novo planejamento seja efetivado se faz necessário que o atendimento seja realizado em rede. Segundo Kant (1783), esclarecimento significa a saída do homem de sua minoridade, sendo este um processo de emancipação intelectual, pelo qual o próprio sujeito é responsável. 
A partir disso, entendemos que o profissional psicólogo deve ser livre de preconceitos, pois irá trabalhar diretamente com o usuário, e saiba o tratar com respeito. Tal profissional deve estar atento à institucionalização, na qual limita e aliena os profissionais, para que possa realizar os objetivos manifestos, atuando na luta pela desinstitucionalização e atendendo aos objetivos da luta antimanicomial. 
4 O PSICÓLOGO NA INSTITUIÇÃO PSIQUIÁTRICA
As mudanças na concepção da profissão de psicólogo, nas últimas décadas, geraram uma ampliação das áreas e das maneiras de atuar de psicólogos em diversas instâncias, o que acarreta uma diversidade de definições possíveis sobre o papel do psicólogo na sociedade. 
A Lei nº 10.216 não versa especificamente sobre a atuação do psicólogo, mas assegura, no art. 4, 2º parágrafo: "O tratamento em regime de internação será estruturado de forma a oferecer assistência integral à pessoa portadora de transtornos mentais, incluindo serviços médicos, de assistência social, psicológicos, ocupacionais, de lazer e outros." O texto da Lei prevê a atuação do profissional de Psicologia nas instituições de saúde mental, mas não descreve seu campo de atuação e nem sua relação com os demais profissionais. Considerando a pluralidade de teorias e práticas no campo da Psicologia e as variadas concepções sobre a loucura que mantiveram as instituições de saúde mental como espaços de exclusão, cabe questionar o impacto da lei antimanicomial sobre os psicólogos que atuam nessas instituições.
Compreender o papel dos(as) psicólogos(as) em instituições de saúde mental após a lei antimanicomial, propomos discutir alguns aspectos importantes a respeito da Lei nº 10.216/01, suas propostas e concretizações, e o papel do psicólogo, se este tem conquistado o seu lugar, não somente em instituições mas também nas questões que permeiam a saúde mental, questões que são relacionadas aos indivíduos, às instituições e à sociedade como um todo: pré-conceitos, medos e leis.
A Psicologia compreende a doença mental como um sofrimento psíquico em que há uma desorganização da personalidade do indivíduo, associada à condição de vida social deste juntamente à sua família, seus grupos e experiências significativas e sua estrutura psíquica, em que condições externas devem ser entendidas como determinantes ou desencadeadoras da doença mental ou propiciadoras de saúde mental, isto é, da possibilidade de realização pessoal do indivíduo em todos os aspectos de sua capacidade (Bock, 1997). Dessa maneira, a Psicologia entende o sofrimento psíquico como uma representação da cultura em que as pessoas estão inseridas.
5 CONCLUSÃO 
O desafio da Psicologia enquanto ciência é o de tornar o tratamento da doença mental a partir de uma intervenção humanitária, para que a cidadania e a inserção de uma população excluída historicamente de fato venham a acontecer. Propondo um tratamento que não se limite apenas ao uso de psicotrópicos de maneira desenfreada; mas que leve em consideração os campos antropológicos e sociológicos singulares de cada sujeito que possui um transtorno mental. 
Apesar das leis e avanços obtidos ao longo dos anos e o fato de muitos hospitais psiquiátricos terem sido desativados, muitos cidadãos ainda são mal assistidos, com atendimento precário devido ao sistema inteiro de saúde que não dá conta da demanda e necessidade, sendo imprescindível a expansão da rede. É uma luta constante que enfrenta grandes interesses lucrativos do setor privado, e mudanças culturais referentes à tolerância frente às diferenças do ser humano, em suas diversas dimensões e relações. 
A prática da desinstitucionalização não tem o objetivo de apenas fechar os hospitais psiquiátricos, mas baseia-se em uma mudança do paradigma, propondo a reabilitação do sujeito. Não se pode negar a doença, porém, a responsabilidade deve ser dividida entre a família, o paciente e o serviço. Antes, apenas o psiquiatra sabia o que era bom para o paciente, hoje a ideia é distribuir o cuidado com a equipe multiprofissional e a família.
 O profissional de Psicologia atuaria como agente de reintegração, desvinculando-o da instituição, viabilizando o resgate da cidadania, combatendo a cronificação, tentando evitar novas crises e demonstrando que o paciente tem direito a buscar e realizar seus desejos, como o de estudar, trabalhar, ter e conquistar seus direitos plenos.
Considerar o louco como uma pessoa que necessita ser compreendida e tratada em sua totalidade e respeitada como cidadã é uma conquista recente. 
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARDOSO, Daiani Apolinario et al. A PSICOLOGIAE A LUTA POR UMA SOCIEDADE SEM MANICÔMIOS. Disponível em:<http://file:///C:/Users/User/Downloads/1239-4607-1-PB%20(3).pdf>. Acesso em: 03 abr. 2017.
JUNIOR, José Martins de Araújo. MOVIMENTO DA LUTA ANTIMANICOMIAL. Disponível em: <http://www.assdevoltaparacasa.org.br/page9.htm>.Acesso em: 11 abr. 2017.
JUNIOR, B. B. DESAFIOS DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASIL. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n2/v17n2a02.pdf>. Acesso em: 21 abr. 2017.
RODRIGUES, J. LUCHMANN, L. H. H.  O MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL NO BRASIL. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v12n2/a16v12n2>. Acesso em: 21 abr. 2017.

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