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Direito Processual penal

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Direito Processual Penal
Conceito e Finalidade ->>
Mediata: Pacificação Social
Imediata: Concretizar direito material
Características 
Instrumental – o processo penal é um instrumento com fim de concretizar o direito material. 
Autonomia 
Normativo – derivado de lei, apenas lei federal.
Lide - 
Interesse - 
Pretensão - 
A relação processual
Autor: 								 Acusado
Ministério público ou querelante nas ações não condicionas querelado 
Processo (diferente) Procedimento: 
Comum 
Especial - a lei definirá quando o procedimento será comum ou especial.
Fato – ação penal – recurso – execução penal 
SISTEMA PROCESSUAL NO BRASIL 
Processo penal I
SISTEMAS DE PROCESSO PENAL
O inquérito realizado nas fazes que antecedem a denúncia no mp é inquisitório porem trata-se de procedimento meramente administrativo. O processo penal adota o sistema acusatório não ortodoxo. 
Inquisitivo: caracterizado pela inexistência do contraditório e ampla defesa com concentração das funções de acusar, defender e julgar em uma figura única.
Acusatório: é o modelo contraditório, no qual as partes autor e réu dialogam e produzem provas diante de um juiz ou tribunal imparcial, a quem cabe julgar a causa com base nas provas que lhes forem apresentadas.
Misto – misto de inquisitivo com o acusatório, o juiz acusa porem permite que o juiz. Esse sistema não é adotado por nosso ordenamento jurídico.
2 – FONTES
3 – ANALOGIA
Analogia é uma forma a auto integração da lei os requisitos para se aplicar a analogia são: que o não tenha sido regulado por lei; que a lei no entanto regulou situação coincidente ou parecida, que há um ponto em comum nas duas situações. 
4 – INTERPRETAÇÃO DA LEI PROCESSUAL ART. 3 – CPP
5 – LEI PROCESSUAL PENAL NO TEMPO ART. 2º CPP
6 – LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO ART. 1º CPP
7 – PRINCIPIOS 
Princípio da presunção de inocência 
DEVIDO PROCESSO LEGAL
Ninguém pode ser privado de sua liberdade e de seus bens sem o devido processo legal 
Todas as pessoas contam com o direito de saber as regras do devido processo legal.
3 – IMPARCIALIDADE DO JUIZ
4 – DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO
5 IGUALDADE PROCESSUAL– Paridade de armas ou condições iguais dentro do processo, quer dizer que as partes dentro do processo penal são iguais.
6 FAVOR REI – prevê que diante de dúvida o julgador deverá julgar o que for mais benéfico ao réu. 
7 DEMANDA OU INICIATIVA DAS PARTES – a jurisdição é inerte, juiz não age de oficio sendo necessário provocação. É necessário que es partes interessadas promovam a ação.
8 – INSTRANCENDENCIA – somente o acusado poderá responder o processo, não seu pai ou sua mãe.
9 – AMPLA DEFESA/ CONTRADITÓRIO (bilateralidade de audiencia) NO PROCESSO PENAL - defesa técnica (é a defesa daquele que tem a capacidade postulatória) e autodefesa (autodefesa é a capacidade de defender a si mesmo interrogatório). 
10 – JUIZ NATURAL
11 – INADMISSIBILIDADE DAS PROVAS ILICITAS
12 NEMO TENETUR SE DETEGERI – ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo. 
INQUERITO POLICIAL 
Princípio da imparcialidade do juiz
Princípio do duplo grau de jurisdição 
Valor probatório – o valor probatório do inquérito policial e relativo, ler Art. 155 CPP.
Inicio do IP
De oficio “ notitia criminis...
- cognição imediata
- cognição mediata
- congnição coercitiva
Obs. Denuncia anônima 
Requisição do juiz ou MP
Requerimento do ofendido 
Representação do ofendido 
Art. 5º CPP
3 – Atos do Inquerito Policial
Art. 6º e 7º do CPP
4 – Indiciamento é atribuir a autoria de uma infração penal a uma pessoa, que pode ser feito já no auto de prisão em flagrante ou até o relatório final do delegado.
5 – Prazo Art. 10 cpp.
Obs.
	
	PRESO
	SOLTO
	JUIZ COMUM
	10 DIAS
	30 DIAS
	JUIZ FEDERAL 
	15 DIAS
	30 DIAS
	DROGAS
	30 DIAS
	90 DIAS
	ECONOMIA POPULAR
	10 DIAS
	10 DIAS
Todo o crime que deixa vestígios deve estar respaldado pelo exame de corpo de delito. 
PROESSO PENAL I
Art. 10. O inquérito deverá terminar no prazo de 10 (dez) dias,54-58 se o indiciado tiver sido preso em flagrante, ou estiver preso preventivamente,59 contado o prazo, nesta hipótese, a partir do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 (trinta) dias,60 quando estiver solto, mediante fiança ou sem ela.
Prazos de inquérito policial
O inquérito policial possui um prazo legal fixado em lei para encerrar, dividiu esses prazos entre réus presos e réus soltos. Art. 10 Código de processo penal.
Prazo de 10 dias para a conclusão do inquérito de pessoa presa: estabelecendo a lei um prazo determinado para findarem as investigações policiais, que se refiram a indivíduo preso em flagrante ou preventivamente, deve ser cumprido à risca, pois cuida de restrição ao direito fundamental à liberdade. Note-se que o decêndio é o mesmo tanto no caso de prisão em flagrante, quanto no momento em que, durante a fase de investigação, representar a autoridade policial pela preventiva, sendo esta deferida pelo magistrado.
É importante destacar que eventuais diligências complementares, eventualmente necessárias para a acusação, não são suficientes para interromper esse prazo de dez dias – ou outro qualquer estipulado em lei especial (ver a nota 57 infra) –, devendo o juiz, se deferir a sua realização, determinando a remessa dos autos de volta à polícia, relaxar a prisão. Outra alternativa, contornando o relaxamento, é o oferecimento de denúncia pelo órgão acusatório, desde que haja elementos suficientes, com formação de autos suplementares do inquérito, retornando estes à delegacia para mais algumas diligências complementares. Assim é o rigor imposto nas Leis 8.038/90 e 8.658/93, que cuidam dos crimes de competência originária dos Tribunais Superiores, Tribunais de Justiça e Tribunais Regionais Federais, respectivamente. Conferir: art. 1.º da Lei 8.038/90: “Nos crimes de ação penal pública, o Ministério Público terá o prazo de 15 (quinze) dias para oferecer denúncia ou pedir arquivamento do inquérito ou das peças informativas. § 1.º Diligências complementares poderão ser deferidas pelo relator, com interrupção do prazo deste artigo. § 2.º Se o indiciado estiver preso: a) o prazo para oferecimento da denúncia será de 5 (cinco) dias; b) as diligências complementares não interromperão o prazo, salvo se o relator, ao deferi-las, determinar o relaxamento da prisão” (grifo nosso).
É imprescindível ressaltar que existe denuncia sem inquérito policial uma vez que este é dispensável. 
							Denuncia juiz: Recebe ou não
INQUERITO JUIZ MP 			Art. 16 CPP diligências								 Arquivamento
		Art. 10 CPP
No caso do pedido de arquivamento o juiz terá duas opções, concordar ou não com o arquivamento: 
Concordando com o arquivamento o processo se encerra do contrário, o juiz remete o processo que fora solicitado o arquivamento pelo membro do ministério público ao procurador geral da república (chefe do MP) e este terá duas opções, a primeira é concordar com o arquivamento submetendo o juiz a vontade do ministério público ou do contrário oferece a denúncia ou remete a um outro membro no ministério publico
Justiça federal
Lei de drogas
Lei de economia popular
PRESO			SOLTO	
	Justiça comum
	10 DIAS
	30 DIAS
	Justiça federal
	15 DIAS
	30 DIAS
	Lei de drogas
	30 DIAS
	90 DIAS
	Lei de economia popular
	10 DIAS
	10 DIAS
	
	
	
6 – QUESTINÁRIO DO INQUERITO POLICAL
Imediato – juiz
Mediato – ministério público
7- ARQUIVAMENTO DO INQUERITO POLICIAL
AÇÃO PENAL
Conceito: é o direito de pedir ao juiz a aplicação do direito material em ou a um caso concreto com o fim de satisfazer a pretensão punitiva estatal.
Características:
A ação penal e um direito subjetivo, abstrato autônomo, instrumental e de direito público; existe para fazer valer o direito material. A lei determina a legitimidade para propositura. Se a ação penal for privada quem solicita é o querelante.
Binômio do interesse: necessidade + utilidadeEspécies – o que diferencia as duas é a titularidade prevista em lei
Ação penal. Pública – publica incondicionada e publica condicionada. 
Ação penal Privada – a ação penal privada é titularidade da própria vítima.
4 – CONDIÇÕES DA AÇÃO 
Legitimidade de parte - 
Possibilidade jurídica do pedido 
Interesse de agir 
Justa causa – o mínimo de elementos probatórios da existência do crime, materialidade e indícios de autoria. 
O A B C D SÃO CONHECIDAS COMO CONDIÇÕES GENÉRICAS DA AÇÃO, POR QUE A ULTIMA É CONHECIDA COMO CONDIÇÃO ESPECIFICA. TAMBÉM CONHECIDA COMO CONDIÇÃO DE PROCEDIBILIDADE.
Representação do ofendido / requisição do ministro da justiça
 ESPECIES
AÇÃO PENAL PUBLICA 
Princípios:
Obrigatoriedade – o ministério público é brigado a propor a ação penal 
Indisponibilidade – Art. 42 CPP
Oficialidade – o ministério público é um órgão oficial, estatal que tem como função ser o autor da ação penal público.
Oficiosidade * - o ministério público deverá agir de oficio. 
Indivisibilidade - 
Instranscendência – a ação penal deverá ser proposta em face dos autores do delito. 
ESPECIES
AÇÃO PENAL PUBLICA INCONDICIONADA
A REPRESENTAÇÃO DO OFENDIDO
AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA 
Á REQUISIÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA
RENATO BRASILEIRO
No que consiste representação penal? 
6 meses a contar do conhecimento do ofendido 
O que é representação do ofendido
Conceito: é uma manifestação inequívoca da vítima de ver o autor processado criminalmente.
Titularidade: é da vítima ou do cad, ascendentes descendentes e colaterais.
Prazo: o prazo é de 6 meses a contar do dia em que soube quem foi o autor do delito. Art. 38 cpp. 
Retração: desdizer o que disse, eu me retrato. Só cabe a retratação da representação se realizada antes do oferecimento da denúncia. 
AÇÃO CIVIL EX DELICTO
Art. 63 e seguintes do cpp
Ação civil em decorrência de um crime. Possibilita a cobrança no civil em decorrência de um crime. 
TEORIA GERAL DAS PROVAS
Prova é o conjunto de elementos produzidos pelas partes ou determinados pelo juiz visando a formação do convencimento quanto a atos, fatos e circunstancias 
Conceito 
Objeto – são todos os fatos principais ou secundário que necessitem de uma apreciação judicial e exija uma comprovação.
Prova proibida – é aquela prova que não pode ser utilizada dentro do processo penal. 
Prova ilícita e prova ilegítima – A prova ilícita em sentido estrito e aquela prova obtida em contrariedade as normas de direito material ou constitucionais. São consideradas ilegítimas as provas obtidas em contrariedade as normas de direito processual.
Provas ilícitas por derivação: São consideradas ilícitas as provas derivas de ilícitas. Essa teoria não é absoluta. 
Das provas ilícitas por derivação Art. 157 CPP. 
Teorias limitadoras 
Limitação da fonte independente
Descoberta inevitável 
Tinta diluída 
-------.....------......--------,...
PROVAS EM ESPECIE
Busca e apreensão 
#Medida cautelar #Assecuratória 
A busca e apreensão é uma medida probatória antecipada, que antecipara, que resguarda a eficácia de um processo. Ela se destina a evitar o perecimento das provas. Somente o juiz poderá determinar uma busca apreensão, sendo necessária um mandado de busca e apreensão. A representação do delegado de polícia, ou requerimento do ministério público. Para o cumprimento da busca e apreensão necessita-se de mandando.
Ela poderá ser realizada em domicilio na própria pessoa ou em repartições públicas desde que o objeto seja certo. Medida destinada a evitar o desaparecimento das provas.
Natureza jurídica 
Objeto: Art. 240 CPP
Busca – todos os objetos que interessem a investigação e o processo.
Domiciliar
Pessoal – independerá de mandado. 
Em repartição publica 
Pericias – quem realiza o exame, a pessoa com conhecimento técnico e conhecimento a respeito do objeto. A corpoficação desse exame se dá por laudo pericial. O laudo é um documento produzido apor a realização de exame de corpo de delito.
Conceito: o corpo de delito e a materialidade e exame de corpo de delito é a análise feita nesta materialidade. Toda vez que um crime deixar vestígios e obrigatório a realização de exame de corpo de delito Art. 158 CPP.
Direto – Aquele realizado de forma direta no objeto do crime. (Exemplo médico legista realizando a autopsia).
Indireto – pode ser feito por meios indiretos, por meios que não o corpo, exemplo fios de cabelo pela casa, sangue etc. 
Natureza jurídica: A perícia é meio de prova Art. 159 CPP
Exame elaborado por pessoa em regra profissional, dotada de conhecimentos técnicos específicos, acerca dos fatos. O exame de corpo de delito poderá ser feito a qualquer dia e a qualquer hora.
Natureza jurídica meio de prova
Art. 159 CPP
Laudo pericial 
Exame do corpo de delito Art. 158CPP
Interrogatório 
PROVA PERICIAL
Laudo pericial é a peça técnica elaborada pelos peritos quando da realização do exame pericial.
Subdivide-se em 4 (quatro) partes:
 a) preâmbulo: qualificação do perito oficial ou dos peritos não-oficiais e do objeto da perícia; 
b) exposição: narrativa de tudo que é observado pelos experts; 
c) fundamentação: motivos que levaram os experts à conclusão final;
 d) conclusão técnica: resposta aos quesitos. Dispõe o art. 160 do CPP que os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que examinarem, e responderão aos quesitos formulados. 
O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de I O (dez) dias, podendo este prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos (CPP, art. 160, parágrafo único). Requisitos Art. 159 CPP
Corpo de delito
Corpo de delito é o conjunto de vestígios materiais ou sensíveis deixados pela infração penal. A palavra corpo não significa necessariamente o corpo de uma pessoa. 
Significa sim o conjunto de vestígios sensíveis que o delito deixa para trás, estando seu conceito ligado à própria materialidade do crime. Exemplificando, suponha-se que haja um delito de latrocínio no interior 
Direto – feito sobre o próprio corpo de delito, o cadáver a janela roubada a chave.
Indireto – advém de um raciocínio dedutivo sobre um fato narrado por testemunhas ou ainda outros elementos probatórios. 
Laudo - Laudo pericial é a peça técnica elaborada pelos peritos quando da realização do exame periciaL. O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de I O (dez) dias, podendo este prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos (CPP, art. 160, parágrafo único). 
Súmula 361 STF - No processo penal, é nulo o exame realizado por um só perito, considerando-se impedido o que tiver funcionado, anteriormente, na diligência de apreensão.
Obs: Art. 158 - Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.
Art. 167 - Não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova testemunhal poderá suprir-lhe a falta.
Inicialmente, vale lembrar que, segundo o art. 564, inciso III, "b", do CPP, haverá nulidade por falta do exame de corpo de delito nos crimes que deixam vestígios, ressalvado o disposto no art. 167 do CPP. Como o art. 572 do CPP não ressalvou essa nulidade dentre aquelas que podem ser sanadas (ou seja, nulidades relativas), conclui-se que se trata de uma nulidade absoluta. 
Logo, se era possível a realização do exame direto, ou, ainda, se a ausência do exame direto não foi suprida pelo exame de corpo de delito indireto, deverá o processo ser anulado, a partir do momento em que o laudo deveria ter sido juntado ao processo. Afinal de contas, é a própria lei que estabelece que, quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito. 
INTERROGATÓRIO 
Conceito 
Interrogatório judicial é o ato processual por meio do qual o juiz ouve o acusado sobre sua pessoa e sobre a imputação que lhe é feita. É a oportunidade que o acusado tem de se dirigir diretamente ao magistrado, quer para apresentara versão da defesa aceca da imputação que recai sobre a sua pessoa, podendo, inclusive, indicar meios de prova, quer para confessar, ou até mesmo para permanecer em silêncio, fornecendo apenas elementos relativos a sua qualificação. Deve ser conduzido pelo magistrado de maneira neutra, imparcial, equilibrada e serena. Por consequência, por mais pueril que possa parecer a versão apresentada pelo acusado, o magistrado não pode confrontá-lo com veemência, sugerindo que sua versão seria inverossímil e falsa. Não é este o momento para a avaliação da prova produzida no curso da audiênda una de instrução e julgamento. 
Natureza – mista hibrida, dupla. Defesa técnica e autodefesa (interrogatorio). Podendo ser realizado através de vídeo conferencia. 
Características
Ato personalíssimo ' O interrogatório é um ato pessoal, significando, portanto, que deve ser exercido pessoalmente pelo acusado. N~ caso de pessoa jurídica figurando no polo passivo da demanda, quem é interrogado é o seu representante legal. Ato processual – ato processual personalíssimo 
Ato privativo do juiz 
Atol oral - Ato oral em regra, deve o acusado responder às perguntas oralmente. No caso do surdo, as perguntas serão apresentadas por escrito, devendo prestar as respostas oralmente. No caso do mudo, as perguntas serão feitas oralmente, respondendo-as por escrito. Em se tratando de surdo~ mudo, as perguntas serão formuladas por escrito e do mesmo modo dará as respostas. Nessas hipóteses, caso o interrogando não saiba ler ou escrever, intervirá no ato, como intérprete e sob compromisso, pessoa habilitada a entendê-lo (CPP, art. 192). Quando o interrogando não falar a língua nacional. 
Ato individual - De acordo com o art. 191 do CPP, havendo mais de um acusado, serão interrogados separadamente. Nesse caso, como dito acima, deve-se possibilitar ao advogado do corréu a possibilidade de formular rcperguntas aos demais acusados, notadamente se as defesas de tais acusados se mostrarem colidentes, sob pena de violação à ampla defesa. 
Ato não preclusivo
Ato protegido pelo direito ao silêncio. Ao analisarmos o princípio do nemo tenetur se detegere, foi dito que o acusado não é obrigado a produzir prova contra si mesmo, sendo inviável que, do exercício desse direito, lhe resulte qualquer gravame. Apesar do ditado popular de que "quem cala, consente", como a Constituição Federal assegura ao acusado o direito ao silêncio (art. 5'', LXIII), seu exercício não pode ser interpretado como indicio de sua culpabilidade. 
Ato público: Em regra, deve ser observada a publicidade do interrogatório judicial, em obediência ao disposto no art. 5°, inciso LX, c/c art. 93, inciso IX, ambos da Constituição Federal. No entanto, apesar de a regra ser a publicidade do interrogatório judicial, a própria Constituição Federal e 0 Código de Processo Penal ressalvam as hipóteses em que se justifica uma restrição dessa publicidade: defesa da intimidade, interesse social no sigilo e imprescindibilidade à segurança da sociedade e do Estado (CF, art. 5°, incisos XXXIII e LX, c/c art. 93, IX); escândalo, inconveniente grave ou perigo de perturbação da ordem (CPP, art. 792, § l 0). Nesses casos de publicidade restrita, em que o magistrado decreta o segredo de justiça, o interrogatório judicial deve ser realizado somente perante as pessoas diretamente interessadas no feito e seus respectivos procuradores. 
Ato realizável a qualquer momento, antes do trânsito em julgado - Dentre as várias características do interrogatório, destaca-se a de ser possível sua realização a qualquer momento, antes do trânsito em julgado da sentença. Acerca do assunto, diz o CPP que o acusado que comparecer perante a autoridade judiciária, no curso do processo penal, será qualificado e interrogado na presença de seu defensor, constituído ou nomeado (art. 185, caput). Além disso, a todo tempo, o juiz poderá proceder a novo interrogatório, de ofício, ou a pedido fundamentado de qualquer das partes (CPP, art. 196). 
Local da realização do interrogatório: 
O juiz requisita para que o prezo compareça a audiência previamente designada.
Em regra, se o acusado estiver solto, seu interrogatório deve ser realizado na sala de audiências no Fórum. 
Quanto ao acusado preso, há três formas de se realizar seu interrogatório:
a) pessoalmente, dentro do presídio em que se encontra, mas desde que haja segurança para todas as pessoas envolvidas no ato; 
b) por videoconferência; 193
c) pessoalmente, no fórum: dê-acordo com o art. 185, § JO, do CPP, será requisitada a apresentação do réu preso em juízo nas hipóteses em que o interrogatório não possa ser realizado no interior do presídio ou por videoconferência. O art. 185, § 1°, do CPP, dispõe acerca da realização do interrogatório pessoal dentro do presídio. De acordo com tal dispositivo, "o interrogatório do réu preso será realizado, em sala própria, no estabelecimento em que estiver recolhido, desde que estejam garantidas a segurança do juiz, do membro do Ministério Público e dos auxiliares bem como a presença do defensor e a publicidade do ato". 
AUDIENCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
A audiência será uma, o juiz interromperá o processo para a realização dessa prova, do contrário será aberto para alegações finais que terão duração de 20 min e logo após será prolatada a sentença. No procedimento comum o interrogatório é o último ato, no especial 11343/06 procedimentos previsto para lei de drogas, o interrogatório é o primeiro ato da instrução processual. Quando há procedimento específico a lei trará em seu escopo a forma de realização. 
Todos os atos da instrução devem ser acompanhados da defesa. O interrogatório se constituído em duas partes: 
Art. 189 CPP
Sobre a pessoa
Sobre a 
Mutacio liberie
Art. 400 CPP
Vitima 
Testemunhas acusação 
Testemunhas defesa
Peritos 
Realização de reconhecimento de pessoas ou coisas
Acareação
3. CONFISSÃO
Art. 200 CPP. Ela é divisível por que ele pode reconhecer um e não os demais. Cabe a retratação da confissão bem como esta confissão pode ser dividida confessando de parte e negando parte. 
A confissão pode ser conceituada como a aceitação por parte do acusado da imputação da infração penal, perante a autoridade judiciária ou policial. Em síntese, confissão é a admissão feita por aquele a quem é atribuída a prática da infração penal da veracidade da imputação. A confissão também é conhecida como testemunho duplamente qualificado: 
Do ponto de vista objetivo, porque recai sobre fatos contrários ao interesse de quem confessa; 
E do ponto de vista subjetivo, porque provém do próprio acusado, e não de terceiro.
Classificação:
Extrajudicial: é aquela feita fora do processo penal, geralmente perante a autoridade policial, sem a observância do contraditório e da ampla defesa. Produzida que é na fase investigatória, sem a presença dialética das partes, conclui-se que uma confissão extrajudicial não pode, de per si, fundamentar um decreto condenatório, sob pena, aliás, de violação ao preceito do art. 155, caput, do CPP. Em duas situações, todavia, a jurisprudência tem admitido a valoração da confissão extrajudicial: 
a) no plenário do júri, em virtude do sistema da íntima convicção do juiz, que vigora em relação à decisão dos jurados; 
b) quando a confissão extrajudicial é feita na presença de defensor. 
Confissão judicial: é aquela feita perante a autoridade judiciária, na presença do defensor do acusado. Se produzida diante de autoridade judicial competente será a confissão judicial própria; se produzida perante autoridade incompetente, será judicial imprópria; poderá ser retratada ou retirada sem que isso possa interferir no julgamento, podendo ser dividida sendo que o agente confesse parte e descorda dos demais fatos a ele imputados.
3) Confissão explícita: feita de maneira evidente, ou seja, quando o acusado confessa a prática do fato delituoso sem dubiedades. 
4) Confissão implícita: ocorre quando o acusado pagar a indenização. No âmbito do processo penal, essa confissão não tem qualquer valor.5) Confissão simples: ocorre quando o acusado confessa a prática do fato delituoso, porém não invoca qualquer excludente da ilicitude ou da culpabilidade em seu benefício. 
6) Confissão qualificada: ocorre quando o acusado confessa a prática do fato delituoso, mas alega que o praticou acobertado por uma excludente da ilicitude ou da culpabilidade. Na visão do STJ, quando efetivamente utilizada como elemento de convicção, a confissão qualificada também pode ensejar a aplicação da atenuante prevista na alínea d do inciso III do artigo 65 do CP/05 
7) Confissão ficta: ocorre quando o acusado não contesta os fatos que lhe são imputados. No âmbito do processo penal, em virtude da regra probatória que deriva do princípio da presunção de inocência, não há falar em confissão ficta. 
8) Confissão delatória: também conhecida como chamamento de corréu ou delação premiada, ocorre quando o acusado confessa a prática do fato delituoso e delata coautores e partícipes. 
CONFISSÃO CONCEITO MUNIRAH Art. 197 SS CPP
Retratabilidade
Divisibilidade
Valor
PROVA TESTEMUNHAL 
Conceito: dentro de um processo penal é uma das mais importantes, mais não há um valor definido, serão definidas em conjunto e avaliadas pelo juiz. Mais ao ver de munirah a testemunha. Uma testemunha não pode recusar de testemunhar. 
A testemunha não pode eximir a dizer a verdade, sendo uma pessoa idônea alheia aos fatos. A recusa de comparecimento da testemunha poderá acarretar a condução coercitiva da testemunha. 
Testemunha é toda a pessoa estranha ao feito, equidistante das partes, chamado ao processo para falar sobre fatos perceptíveis a seus sentidos e relativos ao objeto do litigio. A natureza juríica da testemunha é um meio de prova para formar a convicção do juiz. 
Características:
Judicialidade – é aquela realizada perante o juiz e seu depoimento é realizado perante o juiz. As partes indagam a testemunha de forma direta sem intermédio do juiz.
Oralidade – via de regra a tomada de depoimento de uma testemunha é falada de forma oral. 
Objetividade – a testemunha deverá ser objetiva, clara e sucinta. 
Retrospectiva – é uma retrospectiva, ela fala de fatos passados.
Imediação – a prova testemunhal deve ser imediata, deve falar de acordo com suas análises, de acordo com suas perspectivas. 
Individualidade – individual, sozinho. 
OBS – inerente a testemunha, a pessoa. Art. 202 CPP
Pessoa Humana – deve ser humano, não pode ser cachorro.
Estranha ao processo – alheia as partes do processo, não pode ter ligação direta ou indireta.
Capacidade – capacidade mental para prestar o testemunho. 
Convocada – deve ser convocada pelo juiz a pedido das partes, não emitindo opinião pessoal
Sem opiniões pessoais
Fala a respeito dos fatos- os fatos que são objeto do processo. 
DISPENSA – Art. 206 CPP
PROIBIÇÃO – Art. 207 CPP
Contraditada – forma processual adequada para arguir a inidoneidade da testemunha
Forma processual adequada para arguir suspeição ou inidoneidade da testemunha. 
Numero de testemunhas
Informante 
Precatória
27/10/2017
PRISÃO EM FLAGRANTE 
A prisão em flagrante vem de uma forma cautelar, ninguém poderá ser preso sem ordem escrita da autoridade competente. Salvo quando se tratar de prisão em flagrante. Quem se encontrar em flagrante de delito poderá ser preso por qualquer um do povo. RHC 7622 STJ6º turma. Sumula 145 stf. 
Pesquise jurisprudencial e doutrinária a respeito da apresentação espontânea se gera ou não prisão em flagrante.
Hipóteses legais 
Flagrante próprio – também pode ser denominado de flagrante real.
Art. 302 inciso I e II
Flagrante impróprio – quase flagrante, flagrante imperfeito. Perseguido logo após, ou logo depois; depois do crime. O tempo para que comece as perseguições. 290 cpp. 
Art. 302 inciso III
Flagrante presumido ou ficto. Aquele que é encontrado com elementos que faça presumir que o agente é o autor da ação. Até um dia após o delito, não excedendo esse tempo. 
Art. 302 inciso IV
Outras denominações:
Flagrante provocado ou preparado – não se considera flagrante quando a autoridade provocou ou preparou a situação de flagrante. 
Flagrante esperado – quando a autoridade sabe que o crime vai acontecer e espera acontecer para que se realize o flagrante. 
Flagrante forjado – quando existe uma fraude um engodo, não existe o crime. Não há flagrante com situação forjada. 
Flagrante retardado - quando existe a espera para efetuar a prisão de algo maior. 
Obs: Apresentação espontânea – quando inexistente as hipóteses legais não poderá gerar a prisão em flagrante. 
Obs2: JECRIM
Procedimento da prisão em flagrante
Apresentação do preso oitiva condutor oitiva da testemunha oitiva da vitima interrogatório lavratura do auto de prisão nota de culpa remessa de cópia ao juiz e defesa audiência de custódia.
LER Art. 310
Perquisar jurisprudência tempo flagrante presumido
Procedimento da prisão em flagrante
O inquérito policial inicial cognição coercitiva (prisão em flagrante)
Apresentação do preso Oitiva do condutor (aquele que conduziu o preso a autoridade policial) remessa ao juiz e defensoria 
Testemunhas quando houver. 		Após tudo nota de culpa (24)
Vitima se houver
Interrogatório interrogatório extra judicial		lavratura do auto (após o interrogatório)
A nota de culpa é obrigatória e se não entregue ao preso em 24 horas tornará a prisão ilegal gerando o relaxamento desta. 
Se a prisão é legal o juiz irá homologar o flagrante, se ilegal ira proceder com o relaxamento da prisão em flagrante.
Audiência de custodia 
Art. 7 pac. San rosé da costa rica
4. Toda pessoa detida ou retida deve ser informada das razões da detenção e notificada, sem demora, da acusação ou das acusações formuladas contra ela.
5. Toda pessoa presa, detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz ou outra autoridade autorizada por lei a exercer funções judiciais e tem o direito de ser julgada em prazo razoável ou de ser posta em liberdade, sem prejuízo de que prossiga o processo. Sua liberdade pode ser condicionada a garantias que assegurem o seu comparecimento em juízo.
6. Toda pessoa privada da liberdade tem direito a recorrer a um juiz ou tribunal competente, a fim de que este decida, sem demora, sobre a legalidade de sua prisão ou detenção e ordene sua soltura, se a prisão ou a detenção forem ilegais. Nos Estados-partes cujas leis prevêem que toda pessoa que se vir ameaçada de ser privada de sua liberdade tem direito a recorrer a um juiz ou tribunal competente, a fim de que este decida sobre a legalidade de tal ameaça, tal recurso não pode ser restringido nem abolido. O recurso pode ser interposto pela própria pessoa ou por outra pessoa.
Art. 310 CP - 
Ninguém fica preso por mais de 24 hora em ocasião da prisão em flagrante de delito. Feito a prisão em até 24 horas deverá tomar alguma das atitudes previstas no Art. 310 CPP.
Art. 310. Ao receber o auto de prisão em flagrante, o juiz deverá fundamentadamente: (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).
I - relaxar a prisão ilegal; ou (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
II - converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
III - conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
Parágrafo único. Se o juiz verificar, pelo auto de prisão em flagrante, que o agente praticou o fato nas condições constantes dos incisos I a III do caput do art. 23 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, poderá, fundamentadamente, conceder ao acusado liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, sob pena de revogação. (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).
I - relaxar a prisão ilegal; ou (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
II - converter a prisão em flagrante em preventiva,quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
III - conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
Parágrafo único. Se o juiz verificar, pelo auto de prisão em flagrante, que o agente praticou o fato nas condições constantes dos incisos I a III do caput do art. 23 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, poderá, fundamentadamente, conceder ao acusado liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, sob pena de revogação. (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).
Se ilegal relaxar a prisão ilegal
Converter a prisão em flagrante em prisão preventiva quando necessário
Medida cautelar diversa da prisão. 
Ou conceder a liberdade provisória
Prisão preventiva – é uma modalidade de prisão cautelar decretada exclusivamente pelo juiz de forma fundamentada desde de que preenchido os requisitos legais que autorizem esta medida.
Conceito
Objetivo
Requisitos
Art. 312 e 313 CPP – fundamentos da prisão preventiva. 
Liberdade provisória com / sem fiança; 
Pressupostos da PP
Indícios de autoria + prova da materialidade
A prisão preventiva será decretada para 
Fundamentos da Prisão preventiva 
Garantia da ordem pública
Garantia da ordem pública econômica – quando se mostra necessária a segregação(prisão) cautelar para afastar imediatamente o acusado do convívio social em razão de sua periculosidade ou por ser pessoa voltada a pratica criminosas.
Conveniência da instrução criminal
Garantia da futura aplicação da lei penal 
Descumprimento de medida cautelar
Segunda pesquisa: é possível decretar a prisão preventiva com fundamento na gravidade em abstrato do crime. A gravidade em abstrato do crime justifica a prisão preventiva? 
Trabalho valendo 2 pontos
Competência em matéria processual penal, observando exemplos de decisões do stj e stf.
Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria.
Prisão preventiva ser decretada para conveniência da instrução criminal. Instrução criminal é munir com provas o processo para demonstrar a pratica ou a não pratica do crime. 
Para garantia da futura aplicação da lei penal, quando existir dentro do processo elementos que presumam que aquela pessoa possa fugir da aplicação da lei penal.

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