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A caminhada empreendedora 080

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viabilizadas com base em muito estudo e pesquisa a respeito de como 
as pessoas compram, como são tomadas as decisões de compra, onde 
adquirem os produtos, o preço pelo qual pagam, entre outras situações 
a serem verificadas. O importante é não cair em armadilhas quando da 
avaliação de oportunidades. 
3. Estudo: é importante estudar o mercado para avaliar a ideia,
verificando se existem restrições legais à entrada na área de negócio 
pretendida, como mercados de telefonia, de distribuição e geração de 
energia elétrica, de extração de minerais e produtos alimentícios, além 
de outros com forte concorrência e dominados por empresas grandes, 
fortes e estabelecidas, deixando pouca margem para manobras, como 
é o caso da indústria automobilística, da indústria de eletrodomésticos, 
do ramo de bebidas. 
4. Plano: deve ser a ferramenta de gerenciamento da ideia a ser
desenvolvida. O plano somente tem sentido quando usado para geren­
ciar ações e, mesmo que muito do que se planeja não aconteça, o simples 
fato de fazê-lo indica que muita reflexão foi desenvolvida no início das 
atividades do negócio. Não basta apenas ter ideias e estudar o mercado, 
é preciso refletir sobre as opções que se tem para bem atender a essa 
oportunidade. A melhor maneira de fazê-lo ainda é registrar por escrito. 
S· Ação: nada acontecerá com o plano, com a ideia ou com os estudos 
realizados se não houver ação. Essa ação pode ser inclusive a de não 
investir no negócio. Após a formatação do plano de negócios, retorna-se 
ao ponto de partida e novamente é necessário tomar a decisão de seguir 
ou não com o sonho. Se a resposta for positiva, novas ideias deverão 
ser geradas, novos estudos realizados, novos planos elaborados, para 
desencadear novas ações. O processo decisório do empreendedor é sis­
têmico em sua natureza, concepção e prática, como mostra a Figura 3.8. 
Figura 3.8 - Processo decisório do empreendedor

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