CASOS CONCRETOS CIVIL I

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CASO CONCRETO 1:
a)Sim, a boa -fé objetiva se adéqua ao conceito de cláusula geral pois está prevista no código civil nos artigos 113 e 422. Artigo 113: "Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração". Artigo 422: "Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé".
b) O princípio da eticidade. Porque tal princípio exige o comportamento probo na relação jurídica.
Objetiva – C.
CASO CONCRETO 2:
Haveria potencial de sucessão, pois Mariza nasceu com vida, e morreu depois. Esta errado quando ele afirma que ela não titularizou os direitos subjetivos, porque ela titularizou no momento em que nasceu, pois a partir do seu nascimento, ela adquiriu a capacidade de direito/gozo. Se Mariza fosse natimorta, ela não adquiriria a capacidade material, logo não haveria sucessão.
Objetiva – Letra A. 
CASO CONCRETO 3: 
a) Não. José tem pluralidade de domicílio. Já em seropédica,ele possui domicílio necessário/legal, pelo fato dele ser servidor público (art. 76).
b) Sim. A universidade de seropédica é domicílio necessário de José, e domicílio necessário dos filhos, pois eles são incapazes. 
Objetiva – Letra D 
CASO CONCRETO 4:
a) Comoriência (art. 8).Se dá quando dois ou mais indivíduos falecerem no mesmo momento, sem conseguir distinguir quem morreu antes e quem morreu depois.
b) Tem grande relevância no direito sucessório pois entre os comorientes não há sucessão.
Objetiva – D.
CASO CONCRETO 5:
a) Não. Segundo o art. 199, §4 da constituição federal, é vedado todo tipo de comercialização. Lei Nº 9.434, art. 9 , em que a pessoa pode dispor gratuitamente de tecidos, órgãos e partes do próprio corpo vivo, para fins terapêuticos ou para transplantes em cônjuge ou parentes consanguíneos até o quarto grau, por meio de autorização, preferencialmente escrita, ou em qualquer outra pessoa, mediante autorização judicial, dispensada esta em relação à medula óssea. 
b) É relativa. Porque pode disponibilizar para função específica.
Objetiva – B 
CASO CONCRETO 6: 
a) A desconsideração da personalidade jurídica é uma prática no direito civil e em certos casos, desconsiderar a separação patrimonial existente entre o capital de uma empresa e o patrimônio de seus sócios para os efeitos de determinadas obrigações, com a finalidade de evitar sua utilização de forma indevida, ou quando este for obstáculo ao ressarcimento de dano causado ao consumidor. Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sócios da pessoa jurídica.
b) Não. Porque só é possível pelo desvio de finalidade ou pela confusão patrimonial, segundo o art. 50 do código civil.
CASO CONCRETO 7:
a) Bem imóvel, individível, singular e universalidade de fato
b) Não. Porque de acordo com o art. 88, ele se tornou indivisível por força da lei.
Objetiva – letra e.