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Unidade I ESTUDOS DISCIPLINARES Formação Geral Prof. Bruno César Questão 01: Meio ambiente – consumo sustentável e descarte de resíduos (Enade 2016) Leia a charge a seguir: Questão 01: Meio ambiente – consumo sustentável e descarte de resíduos A partir das ideias sugeridas pela charge, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. A adoção de posturas de consumo sustentável, com descarte correto dos resíduos gerados, favorece a preservação da diversidade biológica. PORQUE II. Refletir sobre os problemas socioambientais resulta em melhoria da qualidade de vida. Questão 01: Pergunta A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não é uma justificativa correta da I. c) A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. d) A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. e) As asserções I e II são proposições falsas. Questão 01: Resposta I. Asserção correta. Justificativa: práticas adequadas de consumo e de descarte de resíduos beneficiam a manutenção da diversidade biológica. II. Asserção incorreta. Justificativa: apenas refletir sobre os problemas socioambientais não gera melhoria da qualidade de vida. Na charge, uma pessoa está em uma ilha coberta por resíduos de atividades humanas e “sonha” com uma ilha paradisíaca. Alternativa correta: C. Questão 02: Formação do Brasil – reflexos da colonização Leia o texto a seguir: O que Portugal tem a ver com o Brasil Alexandra Lucas Coelho – Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã, conhecedora profissional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação desta veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas, é impossível ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes dias. Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se, chega de falar dele, é passado. Questão 02: Formação do Brasil – reflexos da colonização Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo. Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo da ocupação, precisa voltar à história luso- brasileira, porque o alcance da violência vai longe, e em muitas direções. Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas... Questão 02: Formação do Brasil – reflexos da colonização ... na relação Casa-Grande & Senzala das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastrófico da natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem sido e será para muitas, livros, bibliotecas. O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais urgentes, na cultura), não fez o suficiente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e supera pela esquerda... Questão 02: Formação do Brasil – reflexos da colonização ... num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma nova faixa politizada vinda da elite. A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a escravatura, mas inauguraram o tráfico em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que as potências europeias deportaram de África até o século XVIII, 5,8 milhões foram traficados por Portugal. Isto significa 47 por cento, ou seja, quase metade do tráfico foi assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil. Questão 02: Formação do Brasil – reflexos da colonização A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim. Mas, a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração brutal de um território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda uma bibliografia tem mostrado de forma cada vez mais desassombrada. Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente, não menos de um milhão. Questão 02: Pergunta Com base no texto, assinale a alternativa correta: a) Para entender o que ocorre no Brasil, atualmente, o tema da colonização portuguesa é passado, encerrou-se, é desnecessário falar dele. b) Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram origem no sistema português de colonização do Brasil, cujos reflexos são sentidos até hoje. c) Os atuais problemas brasileiros agravaram-se com o lulismo, que pôs fim à herança colonial portuguesa, deu poder às periferias e politizou as elites. Questão 02: Pergunta Com base no texto, assinale a alternativa correta: d) Os portugueses, que inventaram o sistema escravocrata, introduziram uma violência sistêmica no território brasileiro contra índios e africanos. e) O fato de os portugueses terem sido responsáveis por mais da metade do tráfico em grande escala de africanos escravizados deixou um peso na história brasileira equivalente ao Holocausto. Questão 02: Resposta a) Incorreta: há muitos reflexos da colonização na atualidade brasileira, por isso, o passado não pode ser ignorado. b) Correta: “A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana”. c) Incorreta: o texto não afirma que os problemas se agravaram com o lulismo e nem que ele pôs fim à herança colonial. d) Incorreta: a escravidão não foi inventada pelos lusos. e) Incorreta: a escravidão deportou da África tantas pessoas quantas as que foram mortas no Holocausto dos judeus, na Segunda Guerra Mundial. Não se afirma que as duas tragédias tenham tido pesos históricos equivalentes. INTERVALO Questão 03: Meio ambiente e saúde – poluição do ar Leia o texto e a charge a seguir: Questão 03: Meio ambiente e saúde – poluição do ar Níveis de poluição do ar estão crescendo em muitas das cidades mais pobres do mundo – OPAS/OMS Brasil Mais de 80% das pessoas vivendo em áreas urbanas que monitoram a poluição do ar estão expostas a níveis de qualidade do ar que excedem os limites da Organização Mundial de Saúde (OMS). Embora todas as regiões do mundo sejam afetadas,populações de baixa renda são as que mais sofrem impacto. De acordo com o último banco de dados sobre a qualidade do ar em áreas urbanas, 98% das cidades em países de baixa e média renda com mais de 100 mil habitantes não atendem às diretrizes de qualidade do ar da OMS. Questão 03: Meio ambiente e saúde – poluição do ar Em países de alta renda, no entanto, esse percentual cai para 56%. Nos dois últimos anos, o banco de dados – que agora abrange 3 mil cidades em 103 países – quase dobrou, com mais cidades medindo os níveis de poluição de ar e reconhecendo os impactos associados à saúde. Enquanto a qualidade do ar em áreas urbanas cai, o risco de acidentes vasculares cerebrais, doenças cardíacas, câncer de pulmão e doenças respiratórias crônicas e agudas (incluindo asma) aumenta para as pessoas que vivem nesses locais. “A poluição do ar é uma das principais causas de doenças e mortes. A notícia de que mais cidades estão intensificando o monitoramento da qualidade do ar é positiva, então... Questão 03: Meio ambiente e saúde – poluição do ar ...quando tomam medidas para melhorá-lo, passam a ter um ponto de referência”, afirmou Flavia Bustreo, diretora-geral assistente do programa da OMS sobre Saúde das Crianças, Mulheres e Família. “Quando o ar poluído toma nossas cidades, as populações urbanas mais vulneráveis – mais jovens, mais velhos e mais pobres – são as mais afetadas.” Disponível em <http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5096&Itemid=839>. Acesso em 28 jun. 2016 Questão 03: Meio ambiente e saúde – poluição do ar Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: I. O objetivo da charge é criticar os problemas do sistema de saúde brasileiro, mostrando que ele salva alguns e prejudica outros. II. De acordo com o texto, 80% da população mundial sofrem os males provocados pela poluição. III. O texto e a charge abordam os problemas de saúde causados pela poluição do ar nas cidades e propõem o monitoramento do ar como a solução para reverter essa situação. IV. Nos países de alta renda, 56% das pessoas são afetadas pela poluição. Questão 03: Pergunta Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta: a) Nenhuma afirmativa é correta. b) Somente as afirmativas II e III são corretas. c) Somente as afirmativas I e IV são corretas. d) Somente as afirmativas II e IV são corretas. e) Somente as afirmativas I e III são corretas. Questão 03: Resposta I. Afirmativa incorreta: a charge enfatiza a poluição causada pela ambulância, não se trata de uma crítica ao sistema de saúde. II. Afirmativa incorreta: de acordo com texto, 80% das pessoas que vivem em áreas urbanas monitoradas estão expostas à má qualidade do ar. III. Afirmativa incorreta: na charge e no texto, não há qualquer proposta de solução. Eles apenas apresentam o problema. IV. Afirmativa incorreta: de acordo com o texto, 56% das cidades em países de alta renda não atendem às diretrizes de qualidade do ar da OMS. Alternativa correta: A. INTERVALO Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite São Paulo, a capital mundial do grafite A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos museus a céu aberto de arte urbana do mundo. Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela periferia. Há uma característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América Latina: os grafites e pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de 1.500 quilômetros quadrados da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do grafite. De maneira geral, a arte urbana não agrada a todos os gostos. Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite Mas, é unânime a opinião de que São Paulo é uma cidade cinza, e o grafite insere cor a esse cenário. “O grafite é uma manifestação artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se impõe”, dizem os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que misturam certo realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com cores e figuras geométricas parecidas. Os irmãos começaram a grafitar em 1987, no bairro onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. “A arte não é para você gostar, é para você refletir e pensar”, completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula “artivista”, por atrelar o grafite a ações sociais. Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite Na Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das maiores características dessa arte: a acessibilidade. “O fato de a arte estar na rua já é muito mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver”, diz a artista e grafiteira Prila Paiva, 35 anos. Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande negócio do grafite é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros autorizados. Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, “a adrenalina de pichar”, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. “Um outdoor é tão agressivo quanto um grafite. Eu posso achar ruim, para a minha filha, por exemplo, abrir a janela de casa e dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie.” São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já em relação aos grafites, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder público. Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite Por isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros grafitados. De outro, grafiteiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. “Nunca sentimos, por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do grafite”, contam Os Gêmeos. “Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte”. Mesmo assim, no final da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena ficha de alguns artistas. Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite Por tratar-se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido apagada, o consultor financeiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por cinco anos, de muros grafitados. “O grafite tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela má impressão da arte marginal”, diz Gonzalez. Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o grafite foi se tornando um negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo Brasil e pelo mundo. Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite “Depois que fizemos a exposiçãodos Gêmeos, ganhamos outro público na galeria. Esses artistas têm um apelo que outros não têm”, diz Alexandre Gabriel, diretor da galeria Fortes Vilaça, que representa Os Gêmeos. Neste momento, a cidade abriga a 14ª edição da Graffiti Fine Art, um projeto com curadoria do artista Binho Ribeiro, que expõe grafites no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). A exibição é gratuita. O museu fica em um bairro nobre da capital, no Jardim Europa, uma prova de que essa arte marginal anda mais ao centro do que à margem da cidade. “Não existe preconceito do mercado, o que existe são pessoas preconceituosas”, conclui Ribeiro. Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite Pimp My Carroça Exemplo do cunho social que o grafite pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio para os centros de reciclagem. “Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas”, diz Mundano. A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas refletoras para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o projeto Pimp My Carroça. Questão 04: Arte urbana – expressões artísticas e grafite Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos e uma consulta com um clínico geral. De lá para cá, Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável. Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2013/11/23/cultura /1385165447_940154.html>. Acesso em 05 jun. 2016 (com adaptações). INTERVALO Questão 04: Recapitulando – Pixação (SP – Minhocão + Avenida São João) Disponível em: <goo.gl/j6yQQZ Questão 04: Recapitulando – Pixação (SP – Bela Vista + Avenida São João) <goo.gl/cYAuHk> <goo.gl/r0jC Questão 04: Recapitulando – Grafite Urbano (SP – Museu Aberto de Arte Urbana) Disponível em: <goo.gl/Dy6JDu> Questão 04: Recapitulando – Lei Cidade Limpa (SP – Marginal Pinheiros) Disponível em: <goo.gl/exc2Br> Questão 04: Recapitulando – Grafitti Fine Art (SP – Museu Brasileiro da Escultura) Disponível em: <goo.gl/2MI9z3> Questão 04: Recapitulando – Pimp my carroça (São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba) Disponível em: <goo.gl/bwTpBs> Questão 04: Pergunta Com base na leitura, analise as afirmativas: I. Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do grafite e da pichação como formas de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. II. O grafite agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes oficialmente reconhecidas. III. De acordo com o texto, o grafite e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações. IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte urbana. Questão 04: Pergunta Está correto o que se afirma apenas em: a) I e II. b) II e III. c) III e IV. d) I e IV. e) I, II e IV. Questão 04: Pergunta I. Afirmativa correta. Justificativa: o texto menciona ações que mostram o reconhecimento do grafite como obra de arte, como a publicação do livro com figuras de arte urbana e a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo. II. Afirmativa incorreta. Justificativa: o texto não afirma que o grafite agrava preconceitos e o aponta como uma forma de expressão de arte popular. Questão 04: Pergunta III. Afirmativa incorreta. Justificativa: o texto não propõe uma lei semelhante à implantada pelo prefeito Kassab para proibir as manifestações de grafite. IV. Afirmativa correta. Justificativa: a arte urbana é efêmera, pois pode ser apagada ou coberta por outra, e acessível a todos que circulam pela cidade. Normalmente, essas expressões têm relação com causas sociais, pois são manifestações populares. Alternativa correta: D ATÉ A PRÓXIMA!
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