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Prova pratica de UTI Cladis 03

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Prova prática de UTI Cladis 03/04
1 - a indicação de suporte ventilatorio é a insuficiência respiratória ou seja, a incapacidade do paciente em manter o pH, PaCO2 e PaO2 adequados, um vez reconhecida a necessidade de instalação de uma via aérea para suporte ventilátorio e a atividade do enfermeiro providenciar a ventilação mecânica e ajustá-lo para o uso. Cite quais os ajustes padronizados e justifique um parâmetro adequado.
R: parâmetros básicos de regulagem do respirador:
- volume corrente = 6-8ml/kg/peso; Justifique: volume corrente é o volume de ar trocada a cada respiração, é selecionado juntamente com a freqüência respiratória para obtenção de uma ventilação minuto e PaCO2 ideais. 
- freqüência respiratória = 10-20mrpm; justificativa: número de respiração realizada por minuto
- relação I/E= 1:2 ou 1:3; justificativa: relação entre o tempo inspiratório e o tempo expiratório.
- regulação do FIO2 (100%) justificativa: é a concentração de oxigênio ofertada ao paciente. 
- sensibilidade, regula o espaço respiratório do paciente 2cmH2o; justificativa: ajuste ventilatório que regula a sensibilidade do aparelho de esforço respiratório do paciente.
- fluxo inspiratório:40-60L/s
- freqüência do suspiro: opcional (1-2/m, VC 20ml/kg);
- pressão expiratória final positiva PEEP: 0-5cm; justificativa: é a pressão expiratória final, mantendo uma pressão intra-alveolar por todo o ciclo respiratório. O PEEP respiratório oscila entre 3-5cmH2O.
2 - Estudo de caso 1
F.G 70 anos de idade, obeso, sedentário, após longo período de esforço físico causadas por longa caminhadas em sua casa de campo com amigos, segundo o churrasqueiro de costela e cupim, tendo comido copiosamente e ingerido muita cerveja se sentiu mal estar geral, referindo aperto no peito, com pontadas que irradiava para a mão esquerda, sudorese, dispnéico. Sendo socorrido pelos amigos, deu entrada na unidade hospitalar sendo encaminhado para a UTI. Após primeiros exames cardiológicos detectou-se quadro de angina pectoris. FC em 50 bpm; PA em 160/95 mmHg, dispnéia com ritmo irregular, e sensação de falta de ar, FR em 20 mrpm; cianose de extremidade e temperatura corporal em 36,1ºc; agitado e ansiosos. O ECG revelou intervalo PR com supradesnivel, compatível com IAM. Tendo em vista o agravamento rápido do quadro cardio-respiratório, foi sedado e entubado oro-traqueal, e adaptação a ventilação mecânica com PEEP igual a 5mmHg, e FiO2 de 901%, FR 14 mrpm, a gasometria neste primeiro momento apresentou os seguintes parâmetros: EB 2mEq/l, PO2= 80mmHg, PCO2= 55mmHg, HCO3 de 29mEq/l, pH= 7,24, em um momento seguinte após 4 horas, os seguintes parâmetros foram observados: EB= 2,5, PO2= 88mmHg, PCO2= 40mmHg, pH=7,40 e HCO3 24mEq/l.
- Com base na situação descrita acima responda:
Identifique com base nos dados gasométricos do paciente do estudo de caso 1 quais os distúrbios ácido base no primeiro e no segundo momento:
A = acidose respiratória
B= gasometria normal.
- de acordo com historico acima do paciente, necessita de ventilação mecânica, qual o regime ventilatorio necessário neste paciente, justifique a sua resposta e quais os parâmetros utilizados na regulagem do ventilador. 
R: parâmetros normais, volume corrente entre 6 a 8ml/kg, volume/minuto 5 a 10l/min, relação I/E 1:2 ou 1:3,regulação do FiO2 manter maior que 50mmHg, sensibilidade regular o esforço respiratório do paciente 2cmHg, fluxo inspiratório 40-60l/s, pressão respiratória final positiva (PEEP) 3-5 cmH2O.
3 – a seqüência das manobras de reanimação cardiopulmonar, no suporte básico de vida inicia-se com:
R: compressão torácica
4 – durante a parada cardiorrespiratória a manobra a ser realizada em um adulto é: 
R: duas insuflação e 30 massagens cardíacas
5 – a respeito da desfibrilação na abordagem da parada cardíaca. É correto afirma. Exceto:
R: na parada cardíaca assistida a desfibrilação deve proceder as manobras a reanimação cardiopulmonar.
6 – paciente apresentando parada cardíaca foi identificado que o mesmo não apresentava pulso e o ritmo identificado no monitor do desfibrilador é de taquicardia ventricular (TV). Sobre a sequencia de conduta para este paciente é correto afirma que. Exceto:
R: chocado em carga de 360J, se tratando de desfibrilador monofásico.
7 – distúrbio primário da acidose respiratória
R: aumento do PaCO2
8 – distúrbio primário na acidose metabólica
R: redução de HCO3
9 – avaliar as gasometrias
PH7,24	PaCO2 38	HCO3 15.5	BD -8 R: acidose metabólica 
PH 7.20	PaCO2 55	HCO3 18	BD – 13 R: acidose mista 
PH 7.50	PaCO2 38	HCO3 30 BD +5 R: alcalose metabólica 
PH 7.56	PaCO2 26	HCO3 332	BD +12 R: alcalose mista 
10 – paciente é admitido na UTI em choque séptico após laparotomia exploratória ao chegar apresentava-se letárgico, sinais vitais instáveis. Faz uso de amicacina (antibiótico aminoglicosídeo) a 10 dias. Exames laboratoriais apresentam hematocrito 25, elevação de creatinina sérica 10.4, uréia 80, gasometria artrial pH 7.10, PaCO2 35, HCO3 12, parcial de urina com proteinuria e baixa densidade urinária. Realizado sondagem vesical e após 10 horas de cuidados intensivos apesar de toda reposição volemica apresentou 100ml de diurese.
Qual o desequilíbrio ácido básico se faz presente e o que atribuiu:
R: acidose metabólica, atribuiu devido o aumento do ácido lático e devido ao choque séptico, acumulando creatinina e uréia, decorrentes da ira.
Qual a arritmia cardíaca apresenta?
R: taquicardia sinusal e a freqüência é de 150bpm
11. ela deu uma gasometria e a resposta foi acidose mista.
12. com relação a planta física de UTI de acordo com a RDC 50 e 7 descreva qual deve ser sua localização, área reservada para cada leito, números de leitos de UTI. O que cada leito é necessário possuir:
R: localização da UTI – deve ser de fácil acesso; centralizada; perto do centro cirúrgico.
- Números de leitos – 10% da capacidade total do hospital. No mínimo 5 leitos, e deve haver um isolamento. 
- Área reservada para cada leito – Com no mínimo 3 metros de largura e 1 metro em cada lateral e uma metro para a cama; Entre os leitos no mínimo 2 metros com separação móvel entre eles; Pé de cama de 1,2 metros; Entre leitos e paredes no mínimo um metro. Isolamento devendo ser provido de antecâmera e lavatório exclusivo para uso da equipe de enfermagem e de assistência, além de bancada com pias e despejo. Deve ter 9 metros quadrados com distância, 1 metro entre parede (cabeceira e leito), e 1,2 metros entre pé do leito e parede
- O que cada leito deve possuir: 11 tomadas para equipamentos por leito, além de acesso a tomada para o RX distante no máximo 15m de cada leito, Oxigênio dois para cada leito; Vácuo dois por leito; Ar comprimido dois para cada leito, um monitor cardíaco, um respirador, pelo menos quatro bombas de infusão...
13 – a quantidade ideal de íons hidrogênio nos liquidos intracelular e extracelular depende de um delicado equilíbrio entre os ácidos e as bases existentes no organismo denominado equilíbrio ácido base. Certo
14 – as variações do pH dos liquidos orgânicos podem produzir alterações significativas no funcionamento do organismo. Certo.
15 – na presença de oxigênio (metabolismo aeróbico), os principais produtos finais do metabolismo são ácidos não voláteis, especialmente o ácido lático. Certo.
16 – no sistema tampão do bicarbonato/ácido carbônico a concentração de dióxido de carbono é regulada pela eliminação respiratória e a concentração do bicarbonato é regulada pela eliminação renal. Certo.
17 – quanto um ácido é adicionado ao sangue, o bicarbonato do tampão reage com ele. Certo.
18 – os principais mecanismo reguladores do equilíbrio ácido-base do organismo são o sistema tampão a regulação respiratória e a regulação renal. Certo.
19 – o sangue arterial é o padrão habitual para avaliação do pH. Seu valor normal varia entre 7,35 e 7,45. Certo.
20 – os rins eleminam material não volátil que os pulmões não podem eliminar. A eliminação renal é de inicio muito maislento, e demora alguns dias para compensar as alterações existente. Certo.
21 – os desvio do equilíbrio ácido-base refletem nas alterações do pH do sangue. Certo.
22 – a prática tem demonstrado que o organismo humano tolera um certo grau de acidose, melhor que graus idênticos de alcalose.
23 – desvio extremo do equilíbrio ácido-base, em geral se acompanham de alterações profundas da função dos órgãos vitais e podem determinar a morte do indivíduo. Certo.
24 – ocorre acidose quando a concentração de íons hidrogênio livres no liquido do organismo está elevado, em conseqüência o pH, medido no sangue arterial está abaixo de 7,35. Certo.
25 – na alcalose respiratória há eliminação excessiva de CO2 do sangue que atravessa os capilares pulmonares e redução da quantidade de ácidos carbônicos no sangue. Certo
26 – a acidose metabólica ocorre em conseqüência do aumento da quantidade de ácidos fixos não voláteis, no sangue, como o ácido lático, corpos cetonicos ou outros. O pH do sangue se reduz, devido ao acumulo de íons hidrogenados livres, não há interferência respiratória na produção do distúrbio.
27 – a avaliação do estado ácido-base do organismo, na prática clinica, é feita pela análise de quatros parâmetros principal, determinado em amostra de sangue arterial (gasometria). Esse parâmetros são pH, a PaCO2, o bicarbonato HCO2 e a diferença de bases (excesso ou déficit). Certo.
28 – o distúrbio primário da acidose respiratória é a redução da eliminação do dióxido de carbono ao nível das membranas alvéolo-capilares dos pulmões. certo. 
29 - a acidose respiratória é conseqüência das alterações da ventilação pulmonar, caracterizada por hiperventilação pulmonar e insuficiência respiratória. Certo.
30 – a quantidade aumentada de dióxido de carbono no sangue, em conseqüência da redução da sua eliminação é denominada hipercapnia. Certo.
31 – na acidose de origem respiratória a PCO2 do sangue arterial está acimo de 45mmHg. Certo.
32 – o tratamento de acidose respiratória depende da causa e da severidade do distúrbio. Em linhas gerais, o tratamento consiste em medidas para estimular a ventilação pulmonar que vão desde o incentivo a tosse e eliminação de secreção bronco-pulmonar até intubação traqueal e ventilação mecânica. Certo.
33 – os disturbios do equilíbrio ácido-base de origem respiratória decorrem de alterações da eliminação de dióxido de carbono CO2 do sangue, ao nível da membrana alvéolo-capilares. Certo
34 – a quantidade reduzida de dióxido de carbono no sangue, em conseqüência da hiperventilação é denominada hipocapnia. Certo.
35 – na alcalose respiratória o PCO2 do sangue arterial está abaixo de 35mmHg. Certo.
36 – os casos mais freqüentes de alcalose respiratório severa são secundários a ventilação mecânica prolongada. Certo.
37 – quando a alcalose respiratória se prolonga, os rins diminuem a absorção de íons bicarbonato do filtrado glomerular. Certo.
38 – a alcalose respiratória ocorre com mais freqüência, em pacientes sob ventilação mecânica nas unidades de terapia intensiva. Certo.
39 – na acidose respiratória o PCO2 do sangue arterial é normal. certo. 
40 – a dose de bicarbonato de sódio para a correção de acidose metabólica pode ser estimada a partir do déficit de bases (BD). Certo.
41 – na alcalose metabólica o pH está elevado, superior a 7,45. Certo.
42 – na alcalose metabólica e a reabsorção tubular do íon bicarbonato fica deprimida, com isto a urina é bastante alcalina. Certo.
43 – na maioria dos casos, a alcalose metabólica, necessita apenas do uso moderado de diurético e a administração de cloreto de potássio para normalizar.
44 – os valores normais do gasômetro é pH 7,35 a 7,45; PaCO2 35 a 45mmHg, PaO2 80 a 100 mmHg, SaO2 93 a 99%, HCO3 de 22 a 26mEq/l, BE (BD) -2,5 a +2,5
45 – na acidose o pH está abaixo de 7,35
46 – na acidose respiratória o pH abaixo de 7,35; HCO3 normal ou elevado (maior que 24mEq/l e PaCO2 é maior que 40mmHg
47 - na acidose metabólica o pH é abaixo de 7,35, o HCO3 abaixo do normal 24mEq/l e o PaCO2 normal ou reduzido (abaixo de 40mmHg).
48 – na alcalose o pH deve estar acima 7,45
49 na alcalose respiratoria o pH acima 7,45, PaCO2 menor que 40mmHg, HCO3 normal ou reduzido menor que 24mEq/l
50 na alcalose metabólica o pH acima de 7,45, PaCO2 normal ou maior que 40mmHg e HCO3 maior que 24mEq/l
51 – para ser uma fração mista tem que o EB (excesso de base) seja maior que +9.
RESUMO
ESTRUTURA FISICA DE UTI E A VISITA TÉCNICA
UTI é uma unidade de terapia intensiva que abriga pacientes que requer assistência médica, de enfermagem, laboratorial e radiológica interrupta, tem a finalidade de atender paciente graves recuperáveis. 
Segunda as normas de UTI estabelecidas pela a portaria nº3.432/GM, de 12 de agosto de 1998, estabelece critérios de classificação entre diferentes unidades de tratamento intensivo – UTI, pela resolução da ANVISA RDC 50/2002, pela consulta pública ANVISA nº 21/2006 e pela RDC 07 de 24 de fevereiro de 2010
Estrutura e organização da UTI – resolução da diretoria colegiada pela RDC 50 de 21/02/02, normas complementares RDC 07 24/02/2010, recursos humanos e de materiais RDC 07, dimensionamento da equipe resolução do COFEN 293/04 que estabelece as classificação do cuidado de acordo com a complexidade do paciente e horas de enfermagem requeridas.
Localização – de fácil acesso e centralizado, perto do centro cirúrgico 
Deve possuir um enfermeiro para dez pacientes, um técnico para dois pacientes e um médico 
Quadro comparativo com a RDC 50/2002.
	UTI
	Quantificação
	Posto de Enfermagem
	Um para cada área coletiva ou conjunto de quartos.
Deve possuir 6,0 metro quadrado
	Área para Prescrição médica
	Uma sala individual para que os médicos prescrever suas prescrições.
	Leitos
	O nº de leitos da UTI deve corresponder a no mínimo 6% total dos leitos da instituição
	Box ou Leitos
	Com no mínimo 3 metros de largura e 1 metro em cada lateral e uma metro para a cama; 
Entre os leitos no mínimo 2 metros com separação móvel entre eles;
Pé de cama de 1,2 metros;
Entre leitos e paredes no mínimo um metro;
	Quarto de Isolamento
	Deve ser previsto de um quarto de isolamento para cada 10 leitos de UTI ou fração, devendo ser provido de antecâmera e lavatório exclusivo para uso da equipe de enfermagem e de assistência, além de bancada com pias e despejo. Deve ter 9 metros quadrados com distância, 1 metro entre parede (cabeceira e leito), e 1,2 metros entre pé do leito e parede.
	Sanitários ou Banheiros para Paciente
	Com sanitários ou banheiros para cada 10 leitos de UTI
	Lavatórios
	Um lavatório a cada cinco leitos (não inclui o do isolamento);
Torneiras com comando do tipo que dispensem o contato com a mão, sabão líquido degermante, e papeleiras para secagem das mãos além de provisão de anti-séptico junto as torneiras de lavagem das mãos. 
	Iluminação
	Iluminação geral de forma que não incomoda o paciente deitado;
Iluminação de cabeceira de leito;
Iluminação de exames no leito com lâmpadas fluorescente no teto ou arandela;
Iluminação de vigília na parede (a 50cm do piso, inclusive banheiros.
	Tomadas
	No mínimo 11 tomadas para equipamentos por leito, além de acesso a tomada para o RX distante no máximo 15m de cada leito
	Piso
	Laváveis, isolantes elétricos e térmicos, de coloração que facilite a identificação de sujidade e de cantos arredondados. 
	Portas
	No mínimo de 1,10 metros de material lavável, sendo que a porta principal deve ter no mínimo 2 metros de largura e 2,10 metros de comprimento.
	Instalações de Gases
	Deve estar localizado na cabeceira da cama.
Oxigênio dois para cada leito;
Vácuo dois por leito
Ar comprimido dois para cada leito
	Ambientes de Apoio
	Ambiente de apoio: sala de utilidades, sala de espera para acompanhantes e visitantes, quarto de plantão, secretária, rouparia, depósito de materiais de limpeza, deposito de equipamentos e materiais, copa, banheiro para quarto de plantão,sanitários com vestuários para funcionários, área de estar para equipe de saúde e sanitários para público junto a sala de espera.
	Renovação de ar
	Renovação de no mínimo seis trocas de ar/hora
Ar condicionado com filtragem apropriada
Sendo que para o isolamento o ar condicionado deve ser com troca e não de renovação.
Resumo de parada cardiorrespiratória
Os principais pontos de discussão e alterações: Para socorrista leigo,Não responsivo, sem respiração ou com respiração anormal(apenas com gasping),adicione o serviço de emergência, pegue o disfibrilador, inicie a RCP (COMPRIMA COM FORÇA E COM RAPIDEZ),verifique o ritmo/choque caso indicado repita a cada dois minutos.O procedimento ver, ouvir e sentir foi removido.O socorrista que atende sozinho para que ele inicie as compressões torácicas antes das ventilações, fazer 30 compressões para 2 ventilações.Quanto a freqüência deve ser de no mínimo 100/ minuto.A profundidade de compressão atual é de 2 polegadas ou 05 centímetros. SBV Para Profissionais de Saúde:Para ajudar as pessoas presentes a reconhecerem a PCR, os atendentes/operadores devem perguntar sobre a capacidade de resposta da vítima adulta,se a vítima está respirando e se a respiração está normal,na tentativa de distinguir vítimas com gasp agônico (ou seja,que necessitam de RCP) de vítimas que respiram normalmente, que não necessitam de RCP. O profissional de saúde deve ser instruído a iniciar a RCP se a vítima não estiver respirando ou apresentar respiração anormal (isto é, gasping). Portanto, A respiração deve ser rapidamente verificada como parte da verificação da PCR antes de o profissional de saúde acionar o serviço de emergência/urgência e buscar o DEA/DAE(ou encarregar alguém disso) para, então, verificar rapidamente o pulso e iniciar a RCP e usar o DEA/DAE.O Atendente /operador deve fornecer instruções para PCR: AHA 2010 para RCP e ACE recomendam de forma mais enfática que os atendentes/ operadores instruam os socorristas leigos não treinados a aplicar a RCP somente com as mãos em adultos que não estejam respondendo, não estejam respirando ou apresentem respiração anormal. Os atendentes/operadores devem fornecer instruções para RCP convencional em vítimas com provável PCR asfíxica.A RCP somente com as mãos (somente compressões) é mais fácil de ser executada por um socorrista não treinado e pode ser prontamente orientada por telefone pelos atendentes/operadores. Porém, como o profissional de saúde deve estar treinado, a recomendação continua sendo a de aplicar compressões e ventilações.As Compressões torácicas são enfatizadas para os socorristas treinados ou não.O ideal é que todos os profissionais de saúde sejam treinados em SBV.: Uma das alterações feitas nas Diretrizes foi, recomenda o início das compressões torácicas antes das ventilações. O procedimento "Ver, ouvir e sentir se há respiração” foi removido da sequência de avaliação da respiração após a abertura da via aérea.Ressuscitação em equipe:Segue uma sequencia de algorismos para ajudar o socorrista na realização da RCP, assim os socorristas executam varias ações simultaneamente. Ex: 1 socorrista inicia as compressões torácicas, o segundo aciona o serviço de Urgência/emergência, o terceiro aplica a ventilação, e o quarto busca o desfibrilador. Normalmente a ressuscitação é iniciada por um socorrista, que liga para pedir ajuda, seguindo os passos até a chegada dos outros socorristas, o treinamento da SBV para os profissionais de saúde devem ter capacitação individual e em equipe.Programas comunitários de DEAS/DAES para socorristas leigos.Incentivar/ ensinar os socorristas leigos aos procedimentos. Antes os procedimentos eram supervisionados por profissionais da área da saúde, hj com o ensino aos leigos, podem ser realizados sem a supervisão até a chegada da Ambulância.Uso de DEAS/DAES em hospitais.Como forma de facilitar a desfibrilação precoce, especialmente nas áreas cujo pessoal não esteja capacitado para reconhecer ritmos.Uso de DEAS/DAES em crianças agora inclui bebes.:Em crianças de 1 á 8 anos, deve-se usar um DEAS/DAES com atenuação de carga pediátrica, se for aplicado a RCP contra a PCR e não houver um DEA/DAE com atenuação pediátrica deve-se usar então um padrão . Em bebes menores de 1 ano, é preferível um desfibrilador manual, na ausência de um DEA/DAE pediátrico ou manual, deve-se usar sem atenuador de carga.Choque primeiro versus RCP primeiro:O Socorrista deve iniciar o RCP e usar o DEA/DAE o quanto antes tanto em intra ou extra hospitalar, em tais circunstâncias podem-se considerar de 1 ½ á 3 minutos de RCP antes da tentativa de desfibrilação.Protocolo de 1 choque versus sequência de 3 choques.Se em apenas em 1 choque não eliminar a FV, terá maior valor se realizado a rcp em seguida e sim depois choque, do que 3 choques seguidosFormas de onda de desfibrilação e níveis de energia.Os choques com forma de onda bifásicas comparáveis a choques monofásicos de 200 J, tem êxito ao encerramento da FV. Devido as diferentes configurações de formas de ondas, os profissionais devem usar as recomendações dos fabricantes (120 a 200 J), se a carga recomendada não for conhecida, considere a desfibrilação á carga máxima.Técnicas de dispositivos de RCP:Até o momento nenhum dispositivo de RCP se mostrou consistentemente superior a RCP padrão convencional (manual), assim como nenhum outro dispositivo, exceto o desfibrilador, proporcionou melhorias consistentes na sobrevivência de longo prazo de PCR extra hospitalar.Qualidade da RCP :Comprima com força e aguarde o retorno total do tórax,profundidade de compressão mínima de 2 polegadas (5cm) em adultos e em bebês aproximadamente 1,5 polegadas (4cm),compressões de no mínimo 100 por minuto,evite ventilação excessiva, minimize interrupções nas compressões,alterne a pessoa que aplica as compressões a cada 2 minutos,Se sem via área avançada, relação compressão / ventilação 30:2.Terapia medicamentosa:Dose EV de epinefrina 1mg a cada 3 a 5 minutos,dose EV de vasopressina 40 unidades podem substituir a primeira ou a segunda dose de epinefrina,dose EV de amiodarona, primeira dose: 300mg em bolus, segunda dose: 150mg. Pós PCR: Os cuidados devem serem implementados de maneira consistente, incluindo suporte cardiopulmonar e neurológico, hipotermia terapêutica e intervenções percutâneas.Uma vez restabelecidas a circulação, monitorize o paciente e após a instabilidade transferi-lo para um local adequado (emergência ou UTI).Anotações importantes:hora do colapso, que foi chamada a equipe RCR, a chegada da equipe RCR e em que houve retorno da circulação espontânea.PCR em Pediatriainiciar PCR com compressões torácicas, 30 compressões (sozinho) ou 15 compressões acompanhado seguido de duas ventilações
Equilíbrio ácido-básico

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