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CARL ROGERS E A ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA (2)

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CARL ROGERS E A ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA
Rogers nasceu nos EUA e viveu de 1902 a 1987.
Infância e adolescência: isolado e retraído; influência dos valores religiosos da sua família.
Tornou-se psicólogo e iniciou atendendo “crianças-problema”.
Influência profissional de Otto Rank: foco na relação terapêutica.
Propôs algo inovador em aconselhamento e psicoterapia.
 CARL ROGERS E A ACP
Dezembro de 1940: nascimento da Terapia Centrada no Cliente.
Desenvolvimento de uma intervenção não-diretiva (sem conselhos ou recomendações).
Características dessa terapia:
caráter científico do seu desenvolvimento;
fundamentada no existencialismo e na atitude de confiança na capacidade do cliente construir sua vida.
 CARL ROGERS E A ACP
Uso do termo cliente (x paciente).
Abordagem Centrada no Cliente (aconselhamento e psicoterapia) e Ensino Centrado no Aluno (educação).
O campo de aplicação ampliou-se e houve mudança para a denominação ACP.
A ACP é um modo de ser… x técnica ou método.
Ponto chave: tendência atualizante.
 CARL ROGERS E A ACP 
Há uma tendência para o crescimento, desenvolvimento e realização dos potenciais humanos.
Analogia com as batatas do porão.
Atitudes facilitadoras do crescimento psicológico:
1. Autenticidade ou congruência
2. Aceitação positiva incondicional
3. Compreensão empática
 CARL ROGERS E A ACP
Associe cada frase de Rogers à uma das atitudes facilitadoras:
A) “…é a [...] capacidade de se imergir no mundo subjetivo do outro e de participar na sua experiência, na extensão em que a comunicação verbal ou não verbal o permite. É a capacidade de se colocar verdadeiramente no lugar do outro, de ver o mundo como ele o vê”.
B) “Descobri que sou mais eficaz quando me posso ouvir a mim mesmo,aceitando-me, e quando posso ser eu mesmo.“ 
"Nas minhas relações com as pessoas descobri que não ajuda, a longo prazo, agir como se eu fosse uma coisa que não sou."
C) "O indivíduo representa um processo digno do mais profundo respeito, tanto pelo que é, como pelas suas potencialidades."
 CARL ROGERS E A ACP
Poder do terapeuta x relação intersubjetiva.
O terapeuta é um facilitador.
Ambiente favorável ao crescimento – mudanças no cliente – alteração no seu modo de funcionar.
 CARL ROGERS E A ACP
Resultado de uma psicoterapia bem-sucedida:
abertura crescente á experiência;
aumento da capacidade de autocompreensão;
confiança crescente no seu próprio organismo;
funcionamento mais pleno do cliente.
 CARL ROGERS E A ACP
Mudanças ocorridas no cliente, segundo Rogers - pág. 19)
Rogers aponta 6 condições suficientes e necessárias para que o cliente possa desenvolver-se positivamente (p. 21).
Por fim, podemos refletir sobre a proposta de Rogers, segundo Rosenberg (1977), lembrando que ela enfatiza “o relacionamento para liberar o potencial de autodeterminação do indivíduo”, minimizando assim os aspectos técnicos e teóricos e ignorando os quadros patológicos.
 CARL ROGERS E A ACP
Evolução do pensamento rogeriano (Wood, 1997):
1935 a 1965: Ab. Cent. no Cliente, com ênfase nas atitudes do terapeuta, nos métodos de terapia e na experiência e processos internos do cliente.
1965 em diante: ACP, com aplicação diversificada dos princípios rogerianos (educação, relac. Interpessoais e processos culturais/sociais).
 CARL ROGERS E A ACP
Algumas obras de C. Rogers:

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