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Relatório de química - Condutividade de alguns compostos

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Curso Integrado de Eletrotécnica
Química
Professora: Cristiane Galego
Experiência em laboratório
Dia da Realização: 13/11/2017
	Data Limite de Entrega: 27/11/2017
Integrantes:
- Prontuário 175128-X - Lucas Eduarda Madeira nº11
- Prontuário 175131-X - Alex Fraga Nadem nº13
- Prontuário 175179-4 - Guilherme Farias de Oliveira nº23
1. Condutividade de alguns compostos
Objetivos:
Verificar o comportamento de não eletrólitos e eletrólitos fortes e fracos quanto a condutividade elétrica.
Verificar os fenômenos de dissociação irônica e ionização.
Resultados:
	Reagentes
	Eletrólitos ou não eletrólitos
	Forte ou fraco
	Fenômeno ocorrente
	Água destilada (I) 
	Não eletrólito
	Não conduz eletricidade
	Não conduz eletricidade
	Solução de Ácido clorídrico 
	Eletrólito
	Forte
	Ionização
	Solução de Ácido sulfúrico 
	Eletrólito
	Forte
	Ionização
	Ácido acético (l) 
	Não eletrólito
	Não conduz eletricidade
	Não conduz eletricidade
	Hidróxido de cálcio (S)
	Não eletrólito
	Não conduz eletricidade
	Não conduz eletricidade
	Solução de Hidróxido de cálcio 
	Eletrólito
	Forte
	Dissociação iônica
	Cloreto de sódio (s) 
	Não eletrólito
	Não conduz eletricidade
	Não conduz eletricidade
	Solução de Cloreto de sódio 
	Eletrólito
	Forte
	Dissociação iônica
Análise 
Podemos analisar que nas soluções do ácido clorídrico e ácido sulfúrico aconteceu o fenômeno de ionização, ou seja, a formação de íons em virtude do rompimento de ligações covalentes, com isso, houve a possibilidade de passar corrente nessas soluções ácidas. 
Isso também aconteceu nas soluções básicas de Hidróxido de cálcio e Cloreto de sódio, onde aconteceu o fenômeno de dissociação iônica, ou seja, a separação dos íons, com isso, a solução se tornou condutora elétrica. 
Os outros reagentes não são eletrólitos, como os Hidróxido de cálcio (S) e Cloreto de sódio (s), não liberam íons e não conduzem corrente elétrica porque estão em sua forma sólida fora de qualquer solução. O ácido acético como não está em solução aquosa, não está ionizado, portanto, também não conduz corrente elétrica. Já a água destilada é como a água comum, não conduz eletricidade porque não tem íons
2. Comportamento de Indicadores em soluções de ácidos e bases
Objetivo:
Verificar o comportamento dos indicadores em diferentes soluções.
Procedimento 1: Em papel de Tornassol
	Reagentes
	Papel de Tornassol Azul
	Papel de Tornassol Rosa
	Solução de Ácido Clorídrico
	Papel tornou-se Rosa
	Não houve alteração na cor do papel
	Solução de Ácido Sulfúrico
	Papel tornou-se Rosa
	Não houve alteração na cor do papel
	Solução de Hidróxido de Cálcio
	Não houve alteração na cor do papel
	Papel tornou-se Azul
	Solução de Hidróxido de Sódio
	Não houve alteração na cor do papel
	Papel tornou-se Azul
Procedimento 2: Em solução de Fenolftaleína
	Reagentes
	Cor da solução após a fenolftaleína
	Solução de Ácido Clorídrico
	Incolor
	Solução de Ácido Sulfúrico
	Incolor
	Solução de Hidróxido de Cálcio
	Rosa intenso (perto do roxo)
	Solução de Hidróxido de Sódio
	Rosa intenso (perto do roxo)
Análise
	O papel de tornassol é um indicador de pH de uma substância, composto por dois tipos de papeis, o azul e o rosa, tanto o papel azul quanto o rosa dão a informação de que a substância e ácida ou base.
	No papel de tornassol azul ao ter um ácido em seu contato ele se tornará rosa e caso tenha uma base manterá a sua coloração.
	Já o papel de tornassol rosa ao ter uma base em seu contato se tornará azul e caso tenha um ácido manterá a sua coloração.
	A fenolftaleína também é um indicador de pH, apresenta-se normalmente como um sólido, mas nesse experimento utilizamos de sua solução. A fenolftaleína é incolor ao não estar em contato com nenhuma substância. 
	Ao entrar em contato com outras substâncias a incoloração poderá ou não sofrer alteração, dependendo do pH da substância. Para substâncias com pH abaixo de 8 se manterá incolor, já para pH acima de 8 terá uma coloração rosa intensa.
	Nesse experimento lidamos com dois ácidos e duas bases, os ácidos por terem pH abaixo de 8 se mantiveram incolores, já as bases por serem pH acima de 8 sofreram uma alteração para um rosa intenso (perto de roxo). 
3. Propriedades de alguns óxidos
Objetivo:
Verificar o comportamento de alguns óxidos – Hidróxido de cálcio e Hidróxido de magnésio.
Parte 1
O que podemos observar é que quando sopramos no tubo de ensaio com a água de cal, emitimos CO2 para a solução de hidróxido de cálcio, desta forma, o CO2 em contato com a água de cálcio forma o composto de carbonato de cálcio e água.
Ca(OH)2+CO2 CaCO3 + H2O
Parte 2
O que podemos observar é que quando queimamos o Magnésio, adicionamos Oxigênio a ele, formando o composto 2MgO. Logo quando colocamos o composto no tubo de ensaio com água destilada, se tornou o hidróxido de magnésio em meio aquoso.
No tubo de ensaio, adicionando gotas de fenolftaleína, que é um indicador líquido que fica incolor em meio ácido e rosa intenso em meio básico, ficou rosa, ou seja, ph>7, provando assim, que é uma base.
4. Sangue do Diabo – DEMONSTRATIVO
Objetivo:
Verificar o comportamento e propriedades da solução de Hidróxido e amônio.
 
A fenolftaleína é um indicador ácido-base que muda de cor de acordo com o pH do meio. Em meios neutros e ácidos, a fenolftaleína fica incolor, mas, em meios básicos, fica com um tom rosa bem intenso, quase vermelho.
A solução preparada fica dessa cor porque o amoníaco é uma base formada por uma mistura de amônia na água. São os íons OH- que tornam o meio básico:
A mancha some porque o amoníaco evapora facilmente, e a fenolftaleína volta a ficar incolor.
Conclusão
 Através dos experimentos que nos foram propostos, pudemos comparar de maneira experimental as reações que temos ao misturar soluções de diferentes tipos de funções inorgânicas, como os indicadores de PH, papel tornassol e a fenolftaleína, e observar suas propriedades a fim de aprender de uma maneira didática
Referências Bibliográficas
Fogaça Jennifer. Experimento sangue do diabo. Disponível em:< http://manualdaquimica.uol.com.br/experimentos-quimica/experimento-sangue-diabo.htm > Acessado em 24/11/2017
Turma 132 – 2º semestre de 2017
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