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Marcos Cintra Economia Geral AB 2

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 PRIMEIRO CAPÍTULO 
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Alguns aspectos do conhecimento econômico: 
Algumas notícias.
Novos investimentos ampliarão o mercado de trabalho no Nordeste;
- Governo revê pressão tributária;
- Confederação Nacional da Indústria examinará a política de preços do CIP;
- Previstas safras menores: preços deverão elevar-se;
- Conselho Monetário Nacional decide liberar a taxa de juros para captações;
- Governo controla importações e reajusta taxa de câmbio: déficit da balança comercial deverá diminuir.
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Alguns problemas atuais.
- Crescimento demográfico é muito forte;
- O subdesenvolvimento degrada a humanidade;
- As crises no mundo, nos países, nos estados e nos municípios são grandes;
- As matérias primas são escassas e a falta de mão de obra é intensa;
- Muitos países ficando mais ricos e outros mais pobres;
- A tecnologia nas mãos de poucos abnegados inventores;
- Existem flutuações estruturais no mundo e nas regiões;
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Algumas perguntas correntes.
- Por que o crescimento demográfico se acelerou tanto?
- No passado também se processava dessa forma?
- Qual a relação existente entre subdesenvolvimento e a explosão demográfica?
- Teriam as nações condições econômicas para produzir meios de subsistência e para gerar empregos suficientes para toda a população adicional do futuro?
- Qual dentre os sistemas econômicos da atualidade é o mais eficaz para o aproveitamento ótimo dos recursos escassos disponíveis e para elevar os níveis de qualidade de vida?
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O crescente interesse pela economia: Algumas razões.
Interesse em organizar a atividade econômica e resolver problemas de forma eficiente.
Século XVIII tornou-se ciência devido as grandes descobertas técnicas e científicas e XIX forte progresso no mundo.
As duas Grandes guerras (14-18 e 39-45) e crise econômica de 1929.
As nações começaram a investigar com bastante detalhe a economia dos países destroçados pelas guerras.
Estudo do equilíbrio e restabelecimento da normalidade em rapidamente.
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2.2 - Objeto da Economia 
SMITH, 1776 (natureza e origens da riqueza das nações); 
RICARDO, 1820 (repartição da riqueza); 
KEYNES, 1936 (flutuações da atividade econômica, tais como: as forças que governam o volume da produção e do emprego).
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2.3 - Metodologia
Baseia-se em: reconhecimento – levantamento das informações; indução (do particular ao geral) – construção de hipóteses; e, dedução (do geral para o particular) – processo apriorístico, constrói hipóteses para serem validadas ou não. Elaboram-se princípios gerais, teorias, leis e/ou modelos que representam a realidade.
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Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975)[1] a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a 
economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. 
Com isto, está-se diante de uma idéia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. 
 
Diz-se que o termo economia advém de Xenofontes (440 a 355 a. C), quando mostra em suas anotações, que economia designa ciência das leis da economia doméstica. O termo economia provém do grego oikos que quer dizer casa; e, nomos significa lei. Em uma conjugação dessas duas palavras, tem-se, desta forma, a lei que uma casa, ou nação, ou estado, adota na utilização dos recursos escassos da sociedade.
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Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975)[1] a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a 
economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. 
Com isto, está-se diante de uma idéia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. 
 
Para George Malanos (1969):
- a economia (ou economia política) é a Ciência que examina as Instituições relacionadas e os fenômenos emanados dos processos sociais de produção, distribuição e, principalmente, a distribuição dos bens escassos para a satisfação dos desejos.
Oscar Lange (1962): 
- a economia política ou economia social é a ciência das leis sociais que regulam a produção e a distribuição dos meios materiais aptos a satisfazer as necessidades humanas.
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Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975)[1] a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a 
economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. 
Com isto, está-se diante de uma idéia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. 
 
Raymond Barre (1964): 
a economia é a Ciência voltada para a administração dos escassos recursos das sociedades humanas: ela estuda as formas assumidas pelo comportamento humano na disposição onerosa do mundo exterior em decorrência da tensão existente entre os desejos ilimitados e os meios limitados aos agentes da atividade econômica.
Nikolas Kaldor (1960): 
- somente como consequência desta variação na distribuição da renda que pode diminuir a satisfação de alguns indivíduos e, portanto, esta é a razão pela qual é necessário comparar os benefícios de uns com as perdas de outros.
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Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975)[1] a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a 
economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. 
Com isto, está-se diante de uma idéia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. 
 
Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975) a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a 
economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. 
Com isto, está-se diante de uma ideia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico.
 
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A lei de rendimentos decrescentes, diz que o produto marginal de um fator de produção reduzir-se-á conforme o aumento da quantidade utilizada desse fator. Pois, quando se utilizam unidades adicionais de trabalho a produção total
aumenta, mas a partir de um certo ponto a produção marginal tende a decrescer devido a utilização de factores menos produtivos (eficientes) para atender uma procura crescente.
A Lei dos Rendimentos Decrescentes expressa a relação econômica da utilização de unidades adicionais de trabalho. Conhecida por lei da produtividade marginal decrescente, afirma que, se a quantidade de um bem for aumentada e a quantidade dos outros bens permanecer constante, a produção total do bem irá cair.
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Custo de oportunidade foi definido como "relação básica entre escassez e escolha". São custos implícitos, relativos aos insumos que pertencem à empresa e que não envolvem desembolso monetário. Esses custos são estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo.
O custo de oportunidade é um termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.
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 SEGUNDO CAPÍTULO 
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 TERCEIRO CAPÍTULO 
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 PRIMEIRO ESTÁGIO 
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 QUARTO CAPÍTULO 
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 QUINTO CAPÍTULO 
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 SEXTO CAPÍTULO 
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 SEGUNDO ESTÁGIO 
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 SÉTIMO CAPÍTULO 
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 SETOR MONETÁRIO 
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 OITAVO CAPÍTULO 
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 NONO CAPÍTULO 
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 TERCEIRO ESTÁGIO 
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 ESTÁGIO DE REPOSIÇÃO 
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 ESTÁGIO FINAL 
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