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* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * PRIMEIRO CAPÍTULO * * Alguns aspectos do conhecimento econômico: Algumas notícias. Novos investimentos ampliarão o mercado de trabalho no Nordeste; - Governo revê pressão tributária; - Confederação Nacional da Indústria examinará a política de preços do CIP; - Previstas safras menores: preços deverão elevar-se; - Conselho Monetário Nacional decide liberar a taxa de juros para captações; - Governo controla importações e reajusta taxa de câmbio: déficit da balança comercial deverá diminuir. * * Alguns problemas atuais. - Crescimento demográfico é muito forte; - O subdesenvolvimento degrada a humanidade; - As crises no mundo, nos países, nos estados e nos municípios são grandes; - As matérias primas são escassas e a falta de mão de obra é intensa; - Muitos países ficando mais ricos e outros mais pobres; - A tecnologia nas mãos de poucos abnegados inventores; - Existem flutuações estruturais no mundo e nas regiões; * * Algumas perguntas correntes. - Por que o crescimento demográfico se acelerou tanto? - No passado também se processava dessa forma? - Qual a relação existente entre subdesenvolvimento e a explosão demográfica? - Teriam as nações condições econômicas para produzir meios de subsistência e para gerar empregos suficientes para toda a população adicional do futuro? - Qual dentre os sistemas econômicos da atualidade é o mais eficaz para o aproveitamento ótimo dos recursos escassos disponíveis e para elevar os níveis de qualidade de vida? * * O crescente interesse pela economia: Algumas razões. Interesse em organizar a atividade econômica e resolver problemas de forma eficiente. Século XVIII tornou-se ciência devido as grandes descobertas técnicas e científicas e XIX forte progresso no mundo. As duas Grandes guerras (14-18 e 39-45) e crise econômica de 1929. As nações começaram a investigar com bastante detalhe a economia dos países destroçados pelas guerras. Estudo do equilíbrio e restabelecimento da normalidade em rapidamente. * * 2.2 - Objeto da Economia SMITH, 1776 (natureza e origens da riqueza das nações); RICARDO, 1820 (repartição da riqueza); KEYNES, 1936 (flutuações da atividade econômica, tais como: as forças que governam o volume da produção e do emprego). * * * * * * 2.3 - Metodologia Baseia-se em: reconhecimento – levantamento das informações; indução (do particular ao geral) – construção de hipóteses; e, dedução (do geral para o particular) – processo apriorístico, constrói hipóteses para serem validadas ou não. Elaboram-se princípios gerais, teorias, leis e/ou modelos que representam a realidade. * * * * Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975)[1] a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. Com isto, está-se diante de uma idéia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. Diz-se que o termo economia advém de Xenofontes (440 a 355 a. C), quando mostra em suas anotações, que economia designa ciência das leis da economia doméstica. O termo economia provém do grego oikos que quer dizer casa; e, nomos significa lei. Em uma conjugação dessas duas palavras, tem-se, desta forma, a lei que uma casa, ou nação, ou estado, adota na utilização dos recursos escassos da sociedade. * * Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975)[1] a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. Com isto, está-se diante de uma idéia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. Para George Malanos (1969): - a economia (ou economia política) é a Ciência que examina as Instituições relacionadas e os fenômenos emanados dos processos sociais de produção, distribuição e, principalmente, a distribuição dos bens escassos para a satisfação dos desejos. Oscar Lange (1962): - a economia política ou economia social é a ciência das leis sociais que regulam a produção e a distribuição dos meios materiais aptos a satisfazer as necessidades humanas. * * Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975)[1] a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. Com isto, está-se diante de uma idéia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. Raymond Barre (1964): a economia é a Ciência voltada para a administração dos escassos recursos das sociedades humanas: ela estuda as formas assumidas pelo comportamento humano na disposição onerosa do mundo exterior em decorrência da tensão existente entre os desejos ilimitados e os meios limitados aos agentes da atividade econômica. Nikolas Kaldor (1960): - somente como consequência desta variação na distribuição da renda que pode diminuir a satisfação de alguns indivíduos e, portanto, esta é a razão pela qual é necessário comparar os benefícios de uns com as perdas de outros. * * Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975)[1] a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. Com isto, está-se diante de uma idéia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. Ainda nesta linha de raciocínio, conceitua Samuelson (1975) a economia de forma mais abrangente, quando comenta inequivocamente que, a economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem, com ou sem a utilização do dinheiro, empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações, para produzir diversas mercadorias ao longo do tempo e distribuí-las para consumo, agora e no futuro, entre diversas pessoas e grupos da sociedade. Com isto, está-se diante de uma ideia sobre o conceito mais concreto de economia; ao poder, desta feita, proporcionar uma visão objetiva, aos problemas atuais de um sistema econômico. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * A lei de rendimentos decrescentes, diz que o produto marginal de um fator de produção reduzir-se-á conforme o aumento da quantidade utilizada desse fator. Pois, quando se utilizam unidades adicionais de trabalho a produção total aumenta, mas a partir de um certo ponto a produção marginal tende a decrescer devido a utilização de factores menos produtivos (eficientes) para atender uma procura crescente. A Lei dos Rendimentos Decrescentes expressa a relação econômica da utilização de unidades adicionais de trabalho. Conhecida por lei da produtividade marginal decrescente, afirma que, se a quantidade de um bem for aumentada e a quantidade dos outros bens permanecer constante, a produção total do bem irá cair. * * Custo de oportunidade foi definido como "relação básica entre escassez e escolha". São custos implícitos, relativos aos insumos que pertencem à empresa e que não envolvem desembolso monetário. Esses custos são estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo. O custo de oportunidade é um termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa. * * * * * * * * SEGUNDO CAPÍTULO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * TERCEIRO CAPÍTULO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * PRIMEIRO ESTÁGIO * * QUARTO CAPÍTULO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * QUINTO CAPÍTULO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * SEXTO CAPÍTULO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * SEGUNDO ESTÁGIO * * SÉTIMO CAPÍTULO * * SETOR MONETÁRIO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * OITAVO CAPÍTULO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * NONO CAPÍTULO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * TERCEIRO ESTÁGIO * * ESTÁGIO DE REPOSIÇÃO * * ESTÁGIO FINAL * *
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