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LIPOESCULTURA E LIPOASPIRAÇÃO
Dayanne StephanneI, Dulcemara RibeiroII, Rosiane GomesIII, Monica CristinaIV
RESUMO Objetivo: realizar uma pesquisa, que referissem sobre lipoescultura e a lipoaspiração, as técnicas utilizadas, a diferencia que existem entre elas e qual a finalidade da fisioterapia. Método: A metodologia utilizada foi revisão da literatura em que foram utilizadas 6 referências entre revista e sites, com publicações entre 2002 até 2013. Conclusão: A lipoescultura e a lipoaspiração são um procedimento altamente eficaz quando bem indicado e bem realizado, é necessário que a pessoa tenha consciência dos cuidados que devem ser tomados no pós-operatório e de possíveis complicações que podem ocorrer nesse período. Faz-se necessária toda uma preparação física, mental e emocional.
Descritores: Lipoescultura e Lipoaspiração; Diferencia; Fisioterapia; Tratamento. 
I, II, III Acadêmicas de Fisioterapia
IV Professora do curso de fisioterapia ICEC, Cuiabá, MT, Brasil
1. INTRODUÇÃO
Na década de 80, foi criada a lipoaspiração, procedimento cirúrgico para retirar tecido adiposo acumulado em pequenas regiões do corpo. Essa cirurgia é realizada através de pequenas incisões, por onde são introduzidas cânulas que aspiram gordura localizada por meio de forte pressão a vácuo. Esse procedimento cirúrgico pode ser realizado com anestesia local (peridural) ou geral, dependendo da quantidade de gordura a ser retirada. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica estabelece um limite seguro de retirada de gordura, que não pode exceder 7% do peso total do paciente. Se esse limite for ultrapassado, aumentam os riscos de complicações cirúrgicas como o tempo de cirurgia, a perda sanguínea e as irregularidades, por exemplo, uma sobra de pele no pós-operatório(1) . 
No passado, as lipoaspirações provocavam intensas complicações pós-operatórias dentre as quais se podem citar os hematomas, as infecções, a embolia gordurosa, a trombose e as perfurações. Apesar da evolução das técnicas cirúrgicas utilizadas, a lipoaspiração ainda deixa sequelas na região lipoaspirada, como dor, edema, equimoses, lipodestruição, retração cicatricial, fibroses e outras(1). 
A dor e o edema diminuem progressivamente e este pode permanecer por três a quatro meses, porém, com o tratamento fisioterapêutico, esse tempo pode ser reduzido em até sete semanas, As equimoses podem persistir de duas a três semanas a contar do pós-operatório. Logo nos primeiros dias após a intervenção cirúrgica, a sensibilidade tátil e dolorosa pode estar alterada e, em alguns casos, abolida, mas, com o tempo, tende a se normalizar. Além do tratamento medicamentoso para a dor e o edema resultantes da lipoaspiração, esses sintomas podem ser tratados com o uso da drenagem linfática manual. A drenagem linfática manual (DLM) é um método de mobilização da linfa que retira o acúmulo de líquido de determinadas regiões corporais, resultando em melhora local da oxigenação e circulação nos tecidos, na aceleração da cicatrização de ferimentos, no aumento da capacidade de absorção de hematomas e equimoses e melhora no retorno da sensibilidade (1). 
 A lipoescultura envolve a combinação das técnicas de lipoaspiração e lipoenxertia. A lipoenxertia usa a gordura em excesso removida de algumas partes do corpo humano (ex: nádegas, coxas, seios), por meio de aspiração e injeção de sua própria gordura, inserção de implantes para "esculpir" o corpo, de modo a preencher, aumentar e modelar as estruturas flácidas, depressões ou áreas com pouco tecido adiposo(1).
2. MÉTODOS
	A metodologia utilizada foi revisão da literatura em que foram utilizadas 6 referências entre artigos e revista, com publicações entre 2002 até 2013. Pesquisa realizada no site da scielo, sendo em 2 revista e 5 artigos, utilizando como palavras chaves à Lipoaspiração e lipoescultura, complicações, fisioterapia. 
3. DIFERENCIA DA LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA
A Lipoaspiração está entre as mais procuradas pelas mulheres. É uma cirurgia que faz a aspiração da gordura, ou seja, remove as células de gordura onde ocorre depósito de gordura que incomodam o mundo feminino. Tem preferência para o público que apresenta um excesso de gordura em determinada parte do corpo e que estão cansadas de malhar horas na academia sem conseguir resultado (2). 
Porém, é sempre bom lembrar que não é uma cirurgia feita para perder peso, mas para remodelar o corpo. Já a lipoescultura envolve dois procedimentos, o de retirar a gordura localizada de um lugar do corpo e colocar em outra parte região do corpo(2).
A maioria das pessoas que procuram esse tipo de cirurgia são aquelas que apresentam depressões em uma região e excesso de gordura em outra parte do corpo. É como se estivesse modelando o corpo, tirando de onde tem, para colocar onde não tem. Essa cirurgia é recomendada para aquelas pessoas que apresentam a pele ainda firme, com boa elasticidade e sem flacidez. E é importante fazer quando o paciente encontra-se no peso ideal. As duas cirurgias apresentam ótimos resultados para quem quer se livrar do tecido adiposo. Então podemos dizer que: 
 Lipoaspiração: É a técnica cirúrgica que retira gordura localizada abaixo da pele. Visa melhorar o contorno corporal e não é recomendada para pacientes que estejam muito acima de seu peso ideal, uma vez que não tem o objetivo de emagrecimento.
Lipoescultura: A lipoescultura também busca melhorar a silhueta, removendo gordura de áreas com excesso. A diferença é que na lipoescultura essa gordura retirada é recolocada no paciente, em regiões nas quais se deseja obter maior volume, como glúteo e quadril, o que ajuda a alcançar um modelo corporal mais harmônico(2).
4. REMODELANDO O CONTORNO CORPORAL 
 A lipoescultura, ou lipoenxertia, utiliza a gordura retirada com a lipoaspiração para preencher áreas que necessitam de volume ou que apresentam irregularidades. Ou seja, é preciso aspirar gordura em excesso do próprio paciente para enxertá-la em outra parte do seu corpo.
Depois da lipoaspiração, o tecido adiposo removido é tratado em processo de purificação para eliminar a parte sanguínea e o óleo, assim, o material para enxerto terá uma menor absorção pelo corpo e uma maior permanência. O lipoenxerto pode ser feito para esculpir o corpo, remodelar e aumentar os glúteos, seios, coxas, panturrilhas, além de corrigir rugas e sulcos na face. Para a sua segurança, é importante que as intervenções sejam realizadas por um profissional membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e em ambiente hospitalar (3).
5. MATERIAL A SER USADO NA CIRURGIA
O material a ser usado na cirurgia é o uso de cânulas de pontas finas arredondadas, de diâmetros inferiores a 4 mm. Fato que veio diminuir sensivelmente o trauma cirúrgico, além de minimizar a ocorrência de irregularidades. É importante destacar como inovação tecnológica do uso de cânulas teflonadas, diminui o atrito com os tecidos, lesão de vasos sanguíneos e ainda facilita as manobras cirúrgicas na lipoaspiração. Foram desenvolvidas seringas que podem substituir a bomba de sucção por pressão negativa, tendo como vantagem, segundo seus defensores, o menor custo e ser menos traumatizante para as células de gordura, caso sejam utilizadas para enxertos gordurosos. Não há qualquer comprovação científica que aparelhos de ultrassom ou a laser possam trazer algum benefício ou melhores resultados na lipoaspiração. As cicatrizes (são três ou quatro incisões imperceptíveis, de no máximo 0,5 cm) variam de local, conforme a região a ser aspirada. Na maioria dos casos, não há necessidade de internação hospitalar, podendo o paciente retornar ao seu domicílio no mesmo dia da cirurgia. A anestesia poderá ser local ou peridural, dependendo da área a ser tratada. É rotina o uso de modeladores ou cintas compressivas no pós-operatório que deverão ser mantidas durante um mês ou conforme a necessidade (3).
É preciso prevenir o paciente que é normal e esperado o aparecimento de equimoses, as chamadas manchas roxas na pele, que irãodesaparecer completamente após dez a quinze dias da cirurgia. O período de recuperação depende do volume e do número de regiões envolvidas na lipoaspiração, mas geralmente varia de cinco a quinze dias.
Com os avanços tecnológicos tornando não só estes como outros procedimentos cirúrgicos cada vez mais seguros, homens e mulheres podem se beneficiar muito, física e psicologicamente, com a lipoescultura (3).
O aumento da autoestima e a relação mais prazerosa que conseguem são ganhos inegáveis, tornando a relação corpo-mente mais equilibrada e proporcionando aos indivíduos uma melhor qualidade de vida.
6. COMO É FEITA ESTA TÉCNICA
A lipoescultura é realizada por um cirurgião plástico com experiência no procedimento e com conhecimento de ambas as técnicas que foram unificadas - a lipoaspiração e a lipoenxertia. Inicialmente são introduzidas cânulas da lipoaspiração na pele, com o paciente anestesiado, até que alcancem o tecido adiposo e comecem a remover a gordura localizada nessa região do corpo. O volume de tecido adiposo removido e o local onde essas cânulas poderão ser posicionadas são decisões exclusivas do médico, que vai prezar sempre pelo bem estar do paciente (4).
Após a remoção da gordura corporal, a mesma é tratada para remover células que foram lesionadas durante o processo e o excesso de sangue e anestésico, para depois ser enxertada em outra parte do corpo, também escolhida pelo médico, com orientação do paciente sobre qual característica corporal dele desejaria melhorar. O enxerto é feito com a ajuda de seringas, logo após a lipoaspiração e com a mesma cânula da lipoaspiração.
Todo o procedimento de lipoescultura dura aproximadamente meia hora a mais do que a lipoaspiração (devido ao tempo de enxertia) e, se realizada com um profissional experiente e com registro no conselho de cirurgiões plásticos, apresenta baixíssimo risco de complicação (4). 
7. QUAIS SÃO AS INDICAÇÕES
A indicação para a realização de uma lipoescultura é feita para pacientes que apresentam acúmulo de gordura em certa parte do corpo, e que precisam desenvolver, esteticamente, outra região com a ajuda do tecido adiposo tratado. É claro que esses pacientes precisam apresentar exames clínicos e de sangue normais, para serem aprovados para passar por um procedimento cirúrgico invasivo.
Para os pacientes que desejam emagrecer com a ajuda da lipoescultura, essa prática é desaconselhada, visto que as técnicas de lipoaspiração não devem remover mais do que 7% do peso corporal total - volume que é ideal para a retirada somente de pontos de gordura acumulada. Para emagrecer é preciso que esses pacientes recorram a tratamentos dietéticos e a orientação de profissionais da saúde que trabalham nesta área.
8. QUEM NÃO PODE REALIZAR A LIPOESCULTURA
As contraindicações da lipoescultura são: infecção vigente, anemia, doenças graves (insuficiência cardíaca, renal, problemas crônicos e graves do pulmão, problemas de coagulação).
9. COMPLICAÇÕES 
   Como qualquer outro procedimento cirúrgico, a lipoaspiração não é isenta de complicações locais ou sistêmicas. Dentre as inúmeras complicações locais, destacam-se irregularidades na pele (visíveis e palpáveis), edema prolongado, equimoses, hiper pigmentação, alterações na sensibilidade da pele, seromas, hematomas, correção insuficiente da lipodistrofia, úlceras e necroses da pele, infecções locais, dermatites de contato, cicatrizes inestéticas e persistência do edema. E dentre as complicações sistêmicas da lipoaspiração clássica destacam-se perfurações viscerais, reações alérgicas a medicações no pós-operatório, reação febril, infecção sistêmica, arritmias cardíacas, taquicardias, anemia, choque hipovolêmico, tromboembolismo pulmonar e trombose venosa profunda, embolia gordurosa, síndrome da embolia gordurosa, sepse e, até mesmo, óbito5-8. Invariavelmente, a mídia e a população em geral divulgam de forma maciça os casos de complicações, principalmente aqueles de maior gravidade (5).
10. LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA PÓS-OPERATÓRIAS
Banhos mornos e rápidos durante 30 dias após a cirurgia: Iniciar drenagem linfática após 72 horas da cirurgia. Serão necessárias 10 a 15 sessões em média, podendo variar para mais ou menos dependendo da sua evolução (característica particular de cada paciente) (6).
Realize pequenas caminhadas já no dia seguinte da cirurgia; e faça movimentação e massagem dos membros inferiores e pés logo após a cirurgia, para prevenir possíveis casos de trombose.
Ao assentar, não dobre agudamente sobre a área operada, evitando comprimi-la.
Há um escape habitual de sangue pela ferida no pós-operatório.
Após 24 horas de cirurgia já é permitido dirigir e trabalhar sem grandes esforços, se houver enxertia de gordura (preenchimento) não comprimir a região durante 60 dias (3).
Após 45 dias poderá retornar a suas atividades físicas habituais como ginástica geral, abdominal e natação. Elas irão ajudar na conservação dos resultados.
Exposição ao sol com o intuito de bronzear somente será permitida após 30 dias, com autorização médica. Até aí, pequenas caminhadas sob o sol poderão ser feitas com o uso de bloqueadores solares (6).
Vida sexual, com moderação estará liberada após 8 dias da cirurgia.
O (a) paciente jamais deverá fazer compressas quentes na área operada, para melhorar o inchaço. A pele ainda estará sensível e poderá ocorrer queimadura de 3º grau.
Os retornos para a retirada de pontos e avaliação pós-operatória serão feitos com 8 dias da cirurgia ( em média) , e retornos adicionais a critério da cirurgiã ( todos os retornos devem ser cumpridos para uma boa recuperação e avaliação dos resultados) (6) .
Recomendações gerais para as cirurgias: não usar, por 2 semanas antes, medicamentos à base de AAS, anticoagulantes, corticoides de uso prolongado ou medicamentos para emagrecer. Abstinência do fumo por 30 dias antes da operação; não usar cremes corporais a partir da véspera da cirurgia; jejum de acordo com a recomendação médica; comunicar ao seu médico qualquer anormalidade ou uso recente de medicamentos (6) .
11. ATUAÇÃO FISIOTERAPICA NO PRÉ - OPERATÓRIO
O fisioterapeuta poderá avaliar vários fatores que estejam relacionados à disfunção estética, dentre eles retrações musculares, deformidades articulares, desvios posturais que levam a alguma alteração estética e funcional. Devem-se avaliar as condições circulatórias dos pacientes, estabelecendo presença de alteração como edemas e linfedemas (7).
De uma forma geral, o pré- operatório fisioterapêutico funciona também como orientação para o paciente. É nesse momento que é preparado o mesmo para a cirurgia, e onde se conhece suas limitações e começa-se a tratar o plano de tratamento pós-cirúrgico(7).
 12. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICOS NO PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO DE LIPOASPIRAÇÃO
A lipoaspiração deixa sequelas pela retirada de gordura, sendo necessário à intervenção fisioterapêutica Dermato-Funcional devido ao aparecimento de edema acentuado e prolongado, e em alguns casos evoluindo com fibroses de difícil solução.
O tratamento fisioterapêutico realizado no pré e pós-operatório é salientar a importância para prevenir a formação de fibrose na área lipoaspirada (7).
Pacientes que fizerem os dois tratamentos pré-operatório e pós-operatório terão melhor restabelecimento comparado com os que só fizerem pós-operatórios. O objetivo do fisioterapeuta estético é a rápida recuperação do paciente, sendo esta melhor acompanhada para evitar complicações, em particular a formação de fibrose.
As drenagens linfáticas e a endermologia também são procedimentos coadjuvantes de grande importância tanto no pré quanto no pós-operatório. O número de atendimentos varia de caso para caso. O ultra-som também contribui no pós operatório e sua indicação é feita no decorrer do acompanhamento do tratamento.
13. FASES DA CICATRIZAÇÃO
A fase proliferativa inclui o processo de neovascularização e ativação dos fibroblastos para proliferar e sintetizar colágeno e outros elementos do tecido conjuntivo.A fase proliferativa inclui o processo de neovascularização e ativação dos fibroblastos para proliferar e sintetizar colágeno e outros elementos do tecido conjuntivo. A fase de reconstrução, a colagenase, a gelatinase e outras enzimas hidrolíticas são secretadas pelos fibroblastos e novas matrizes de proteínas são depositadas, resultando numa cicatrização. A contração e a reconstrução resultam do realinhamento de elementos fibrosos ao longo de uma linha de tensão (7).
14. CONCLUSÃO
Concluímos que a A lipoescultura envolve a combinação das técnicas de lipoaspiração e lipoenxertia. Assim usa-se a gordura em excesso removida de alguma outra região do corpo através da lipoaspiração do próprio paciente para esculpir o corpo, de modo a preencher, aumentar e modelar as estruturas flácidas, depressões ou áreas com pouco tecido adiposo.
A lipoescultura e lipoaspiração são um procedimento altamente eficaz quando bem indicado e bem realizado, é necessário que a pessoa tenha consciência dos cuidados que devem ser tomados no pós-operatório e de possíveis complicações que podem ocorrer nesse período. Faz-se necessária toda uma preparação física, mental e emocional.
A fisioterapia poderá atuar prevenindo a formação das aderências, principal fator agravante no pós-operatório, pois estas aderências impedem o fluxo normal de sangue e linfa, aumentando ainda mais o quadro edematoso, retardando a recuperação. 
15. REFERÊNCIAS
1. Schwuchow, Luciane Schmitt, et al. "Estudo do uso da drenagem linfática manual no pós-operatório da lipoaspiração de tronco em mulheres." Revista da Graduação 1.1 (2008).
 2. Gomes, Rogério Schützler. "Critérios de segurança em lipoaspiração." Arq Catarin Med 32.4 (2003): 35-46.
3. de Magalhães Mattos, André Luis Castro. "Lipoaspiração e Lipoescultura Corporal Uma técnica em discussão." (2004).
4. de Macedo, Ana Carolina Brandt, and Sandra Mara de Oliveira. "A atuação da fisioterapia no pré e pós-operatório de cirurgia plástica corporal: uma revisão de literatura." Saúde 1.5 (2014).
5. Franco, Fernando Fabrício, et al. "Complications of classical liposuction performed for cosmetic purposes." Revista Brasileira de Cirurgia Plástica 27.1 (2012): 135-140. 
6. Meyer, Patrícia Froes, et al. "Protocolo fisioterapêutico para o pós-operatório de lipoaspiração." Ter Man 9.45 (2011): 569-575.
7. de Almeida, Ingrid Mineiro, and Dayana Priscila Maia Mejia. "Tratamentos Fisioterapêuticos no Pré e Pós-operatório de Lipoaspiração no Brasil." (2002).