Radiologia Forense

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Radiologia Forense
História da Radiologia Forense 
Historicamente, a aplicação da radiologia forense foi introduzida imediatamente um ano depois da sua descoberta, em 1895, pelo alemão Wilhem Conrad Rontgen que, no ano seguinte, demonstrou a presença de balas de chumbo na cabeça de uma vítima ferida na guerra. Esse fato foi o pioneiro a ajudar a elucidar a causa da morte.
O registro desse episódio abriu espaço para o uso do método para identificação humana forense. No ano de 1927 foi relatada a primeira identificação radiológica completa e, em 1951, foi publicado o 1º trabalho a respeito do emprego da técnica radiográfica em um processo de identificação de corpos de um desastre de massa.
Imagem do Aparelho
Radiologia Forense
É uma ciência médica, especifica, que tem
como objetivo auxiliar a Medicina Legal, de
forma conclusiva e/ou complementar, na
realização de exames imaginológicos, por
Radiologia Simples, CT, IRM e exames
especiais por imagens
Indicada para estudos/avaliações postmortem e ante-mortem.
Meios Auxiliares de Diagnóstico
 Indicações :
Indicado para avaliações de lesões ósseas,
Localização de corpos estanhos, metálicos e
PAF,
Embolia Gasosa;
Pneumotórax, Pneumomediastino, Angiografia
Pós-Morte, CT
Estudo Radiográfico Post-Mortem
É O estudo radiográfico após morte, é
indicado em correlações autopsiais, ou
seja, na complementação de autópsias.
Radiografia para definição do trauma;
Projeteis
Identificar FAF (direção, sentido, calibre,
estruturas, orifício)
Técnico em Radiologia Forense
O Técnico em Radiologia; Modalidade RD (Radiodiagnóstico)- Especialidade Forense, realiza exames radiográficos no ambiente do INML, Polícia Técnico – Cientifica (ante-mortem) e a nível de fronteira, Aplicando métodos de Radiologia Convencional Forense, TC Forense, ou exames contrastados pósmortem, sob supervisão do especialista em medicina legal.
Lesões Ósseas
Identificar o tipo da lesão, gravidade e
segmento atingido; Especificar no relatório
de Autópsia.
Lesões Ósseas
 Síndrome do menino mal tratado 
Fratura de Úmero 1/3 Proximal
Múltiplas fraturas, 1/3 proximal e distal de úmero e metafisária de punho.
Luxação de Joelho Direito 
Projétil por Arma de Fogo 
Fratura de fíbula
Fratura do 1/3 médio de Clavícula E
Fratura de Acetábulo E
Por PAF
Radiologia Forense ante-mortem
Estrangeiros ou brasileiros suspeitos de ingestão de cápsulas de cocaína, estas
pessoas são chamadas de ‘’MULAS’’, e são sempre capturadas na linha da fronteira Brasil-Bolívia, eles são encarregados de transportar as cápsulas até o Brasil, ganham cerca de 4/5$ por cápsula ingerida.
Abordagem
policial;
Análise Psicológica;
Respostas
Infundadas; 
Objetivo no país vizinho
 Em jejum, homem engole quase meio quilo de cocaína, 
 com a ajuda de água para facilitar a descida ao
 estômago; cerca de 90% da cocaína consumida na 
 Região é transportada no corpo.
Polícia Técnico - Cientifica e GEFRON
Policiais do Grupo Especial de Fronteira
Os suspeitos são então questionados por policiais, psicólogos, enfermeiros e, médicos, em seguida, encaminhados ao setor de imagem, para EXAMES COMPLEMENTARES, sob ordem médico judicial.
Radiologia Convencional Forense
Realizado anamnese técnica, que visa
averiguar o príncipio da Condicionalidade e Imobilidade, e realização das incidências solicitadas pelo médico.
RX ABDOMEM AP – Ortostático
RX ABDOMEM AP – Decúbito Dorsal.
Ambos em Apnéia Expiratória.
Técnica Especial por 
Inversão de cores;
 Múltiplasaquisições,
 evitando 
 exposições
 Desnecessárias.
Virtópsia
 Autópsia Virtual;
A virtópsia nasceu pela necessidade de se implementar novas técnicas de Radiologia ao beneficio daCiência Médica Forense, também chamada de necrópsia virtual,Método não invasivo.
Esta é a denominação que se vem dando para um conjunto de técnicas avançadas de imagens utilizadas como substituição à necropsia tradicional, através do uso principalmente da tomografia computadorizada e da ressonância magnética. Ou seja, uma necropsia virtual sem a necessidade de abrir o cadáver.
Imagens Necrópsia Virtual