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PROVA 6 BIBLIOTECONOMIA

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BIBLIOBIBLIOBIBLIOBIBLIOBIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIORTECÁRIO(A) JÚNIORTECÁRIO(A) JÚNIORTECÁRIO(A) JÚNIORTECÁRIO(A) JÚNIOR
CONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOS
MA
RÇ
O 
/ 2
01
0
TARDE06
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com os enunciados das 70 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-
RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográ-
fica transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de
marcação completamente, sem deixar claros.
Exemplo: A C D E
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -
BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, findo
o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questões
1 a 10
11 a 20
Pontos
0,5
1,0
Questões
21 a 30
31 a 40
Pontos
1,5
2,0
Questões
41 a 50
51 a 60
Pontos
2,5
3,0
Questões
61 a 70
-
Pontos
3,5
-
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
2
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
1
Do ponto de vista do bibliotecário, a análise do recurso
bibliográfico em processo de catalogação, visando a
levantar as informações necessárias à sua representação
é a(o)
(A) catalogação na publicação.
(B) leitura técnica.
(C) relação descritiva.
(D) registro de atributos.
(E) nível de expressão.
2
A definição acima aplica-se a
(A) seção.
(B) tomo.
(C) volume.
(D) anexo.
(E) fascículo.
3
O catálogo auxiliar de biblioteca, que impede a duplicação
de números de chamada, subsidia a revisão dos catálogos
principais e facilita a seleção de livros novos, mostrando,
em conjunto, as obras que a biblioteca possui em cada
classe de assunto, é o
(A) decisório.
(B) biobibliográfico.
(C) patrimonial.
(D) topográfico.
(E) sistemático.
4
O catálogo auxiliar de biblioteca, que tem papel fundamental
para a otimização do processo de catalogação e padroni-
zação de entradas, em sistemas de informação on-line, é
o catálogo de
(A) autoridades.
(B) aquisição.
(C) registro.
(D) inventário.
(E) cabeçalhos de assunto.
5
Todo livro que é incorporado ao acervo de uma biblioteca
deve ser registrado. O registro bibliográfico tem os seguintes
objetivos:
I - facilitar, de maneira objetiva, a compilação de
catálogos coletivos;
II - mostrar o que a biblioteca possui de determinado
autor, assunto e gênero literário;
III - indicar o valor monetário da coleção, principalmente,
para fins de seguro;
IV - informar, de maneira rápida, o número de publica-
ções que formam a coleção da biblioteca;
V - guiar e orientar o leitor, oferecendo informações
sobre edições, gênero literário e conteúdo.
Estão corretos, APENAS, os objetivos indicados em
(A) I e II.
(B) I e V.
(C) II e III.
(D) III e IV.
(E) IV e V.
Utilize as informações a seguir para responder às
questões de nos 6 e 7.
Na catalogação de uma obra, depois de definir a entrada
pelo sobrenome do autor, conforme as regras do AACR2R,
um bibliotecário decidiu elaborar ponto de acesso alterna-
tivo para o mesmo autor, pelo prenome, considerando que
é desse modo que o autor é mais procurado pelos usuários
da biblioteca em que trabalha. Esse procedimento levou à
decisão de que todos os autores, nessas mesmas condi-
ções, seriam tratados do mesmo modo.
6
A correção desse procedimento está alicerçada em uma
das características da catalogação denominada
(A) clareza.
(B) precisão.
(C) integridade.
(D) lógica.
(E) consistência.
7
A decisão de elaboração de pontos de acesso alternativos
destaca uma das mais importantes qualidades na constru-
ção de um catálogo, que é a
(A) uniformidade.
(B) atualidade.
(C) flexibilidade.
(D) portabilidade.
(E) compacidade.
Uma das divisões temporárias de um item impresso que, por
conveniência de impressão ou de publicação, é lançada por
partes, geralmente incompletas, não coincidindo, necessari-
amente, com qualquer divisão formal da obra [...]. Distingue-
se de uma parte por ser uma divisão transitória da obra e
não uma de suas unidades formais (AACR2R, Glossário,
Apêndice D).
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
3
8
Antes de se decidir pela assinatura de uma revista científica,
sob o ponto de vista de seu conteúdo, o bibliotecário deve
relevar o critério utilizado no processo editorial da revista
para garantir a qualidade e a credibilidade dos artigos pu-
blicados, verificando as datas de sua recepção e aprova-
ção. Esse critério é denominado
(A) normalização técnica.
(B) periodicidade da publicação.
(C) revisão por pares.
(D) análise da endogenia.
(E) indicador bibliométrico.
9
Segundo a Declaração dos Princípios Internacionais de
Catalogação (2009) os quais direcionam a construção de
códigos de catalogação, o catálogo de uma biblioteca deve
ser um instrumento que permita ao usuário
(A) confirmar que a entidade descrita nem sempre
corresponde à entidade desejada, permitindo a distin-
ção entre duas ou mais entidades similares.
(B) selecionar um recurso bibliográfico apropriado, conforme
a norma prevista, independente de suas necessidades
pessoais, referentes ao meio, conteúdo e suporte.
(C) encontrar recursos bibliográficos em uma coleção,
como o resultado de uma busca, sem usar atributos e
relações entre recursos.
(D) localizar conjuntos de recursos que representemto-
dos os recursos sobre determinado assunto.
(E) recuperar todos os recursos que incorporam todas as
expressões e que exemplificam quaisquer manifesta-
ções.
10
A adição de um cabeçalho de assunto em linguagem de
indexação, com base na frequência de ocorrências, que
representa o título ou o texto do documento indexado,
denomina-se
(A) avaliação comparativa.
(B) garantia bibliográfica.
(C) compilação bibliográfica.
(D) definição conceitual.
(E) encadeamento direto.
11
A extração de palavras e/ou expressões dos documentos
é tarefa que os computadores executam de modo bastante
satisfatório. A extração automática apresenta nítida vanta-
gem em relação à extração feita por seres humanos, pois
a maior parte da indexação realizada por seres humanos
se constitui em indexação por
(A) atribuição.
(B) seleção.
(C) ponderação.
(D) função.
(E) comparação.
12
O estudo da estrutura e dos princípios que formam um sis-
tema de classificação denomina-se
(A) tabela de classificação.
(B) classificação bibliográfica.
(C) filosofia do sistema.
(D) classes principais.
(E) universo do conhecimento.
13
Na elaboração de esquemas de classificação, os
classificacionistas distribuem os assuntos em classes
obedecendo ao princípio da
(A) multidimensionalidade.
(B) hospitalidade.
(C) mútua exclusividade.
(D) flexibilidade.
(E) sequência útil.
14
Um conceito formulado por Figueiredo (1998) e ratificado
por Maciel e Mendonça (2006) é o de que a aquisição
“é o processo que implementa as decisões tomadas no
processo de seleção”. Essas decisões evidenciam que cabe
ao bibliotecário de aquisição
(A) selecionar fornecedores que negociem e apresentem
melhores condições para atendimento dos pedidos.
(B) priorizar a satisfação das necessidades dos usuários,
mesmo que apenas em parte, adquirindo com rapidez.
(C) adquirir com cautela nos processos rápidos, de modo
a reduzir o índice de erros que aumentam os custos
operacionais.
(D) comprar com rapidez, precisão e economia nos
gastos, demonstrando conhecimento dos trâmites
burocráticos institucionais.
(E) localizar os itens identificados no processo de seleção,
agregando-os às coleções por meio de compra,
permuta ou doação.
15
A formulação de uma política de desenvolvimento de cole-
ções pressupõe a descrição do estado atual das coleções,
a partir de métodos de avaliação. Os métodos consagra-
dos na literatura destacam, por exemplo, o critério da
determinação da idade do acervo, que objetiva viabilizar o
conhecimento da
(A) distribuição percentual do acervo por área temática.
(B) potencialidade útil do material bibliográfico acumulado.
(C) proporcionalidade de livros, periódicos e outros materiais.
(D) quantidade de títulos e do volume de exemplares
disponíveis.
(E) evolução da coleção, a partir da missão institucional.
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
4
Fornecedores
Obras
Obra Y Obra K Obra W
Editora X
R$ 120,00*
Entrega
imediata
Sem frete
R$ 75,00*
Em 30
dias
Sem frete
Não
informou
Livraria D
R$ 90,00*
Entrega
imediata
Frete: R$ 15,00
R$ 75,00*
Entrega
imediata
Frete: R$
15,00
Não
informou
Livraria Z
R$ 150,00*
Em 30 dias
Sem frete
Não
informou
Não
informou
Distribuidor A
Não informou R$ 60,00
À vista
Sem frete
Entrega
imediata
Não
informou
* Pagamento faturado
16
Observe o quadro que exemplifica um mapa de cotação
para aquisição de obras sugeridas como essenciais por
usuários de uma biblioteca especializada. Esses usuários
reivindicaram prioridade na aquisição da obra W, que con-
sideraram tão importante que sua incorporação ao acervo
tornaria desnecessária a aquisição das demais.
(WEITZEL, 2006)
Após pesquisa em livrarias nacionais, dispondo de poucos
recursos que devem ser investidos em curto prazo e po-
dendo efetuar, apenas, pagamento faturado, o bibliotecá-
rio precisa tomar uma decisão. Nessas circunstâncias, o
bibliotecário deverá
(A) investir mais tempo e obstinação na localização da obra
W em outros fornecedores e por outros meios, tais como
importação e busca em sebos.
(B) comprar, imediatamente, as obras Y e K na livraria D,
negociando o tipo de frete, para atender aos prazos
administrativos e à maior parte da demanda dos usuá-
rios.
(C) adquirir a obra Y na Livraria D, negociando o frete mais
ágil, e a obra K, no Distribuidor A, negociando a possi-
bilidade de pagamento faturado, e reservar a obra W
em todos os fornecedores.
(D) comprar a obra Y, na Editora X, e a obra K, no Distribui-
dor A, priorizando a entrega imediata, sem frete, e in-
formar aos usuários que a obra W não foi localizada,
no tempo disponível.
(E) condicionar a compra das três obras na mesma edito-
ra, livraria ou mesmo distribuidor, de modo a emitir ape-
nas uma fatura e atender integralmente às sugestões
dos usuários.
17
O modelo de relações conceituais que aparecem em vo-
cabulários controlados e tesauros é um modelo diádico que
revela apenas as categorias às quais os conceitos perten-
cem, por exemplo, coisa-propriedade, material-produto, pro-
cesso-resultado. Nas ontologias as relações precisam ser
explicitadas, pois integram uma
(A) proposição.
(B) hierarquia.
(C) categoria.
(D) abstração.
(E) representação.
18
A respeito de taxonomia, considere as afirmações abaixo.
I - Tanto as taxonomias de domínio como as taxonomias
para representação de processos e tarefas
gerenciais têm seu recorte determinado pelas
características da organização a que servem, bem
como os propósitos do serviço.
II - A taxonomia com princípio classificatório
policotômico, dependente de a área de conhecimento
ser disciplinar ou multidisciplinar.
III - As taxonomias como estruturas classificatórias
representam os propósitos de organização intelec-
tual de um dado contexto.
IV - As taxonomias são diferentes, dependendo do tipo
de organização e de informações que pretendem
representar.
V - A taxonomia, como um mecanismo para a organiza-
ção de dados e informações, não pode conter um
vocabulário agregado que permita a recuperação por
meio de busca e não só por navegação.
Estão INCORRETAS apenas as afirmações
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) II e V.
(D) III e IV.
(E) IV e V.
19
Uma ontologia constitui um documento ou arquivo que
define formalmente as relações entre termos, sendo nor-
malmente especificada por
(A) softwares com o código fonte aberto.
(B) uma taxonomia e um conjunto de regras de inferência.
(C) termos utilizados na codificação de uma página web.
(D) conjunto de nós interconectados.
(E) notações, como nos esquemas de classificação.
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
5
20
Considere os tipos de relações conceituais na construção
de tesauros, indicados na primeira coluna, e faça a corres-
pondência com sua identificação, na segunda coluna.
A correspondência correta é
(A) I – S , II – R , III – Q , IV – P.
(B) I – R , II – P , III – Q , IV – S.
(C) I – P , II – Q , III – S , IV – R.
(D) I – Q , II – S , IV – P , V – R.
(E) I – R , III – P , IV – S , V – Q.
21
Na construção de taxonomias, a primeira etapa a ser
considerada é a
(A) captura do conhecimento.
(B) análise dos documentos.
(C) elaboração da estrutura classificatória.
(D) validação da proposta classificatória.
(E) ordenação das classes dos conceitos.
22
Na figura acima, estão representados o conjunto das
solicitações de busca (SOL) e o conjunto de informações
ou coleção de documentos (DOCS), além de um procedi-
mento de avaliação de similaridade (COMP) entre essas
representações (COMP), configurando um esquema
funcional de
(A) Sistema de Disseminação de Informação.
(B) Sistema de Recuperação de Informação.
(C) Processo Cognitivo de Informação.
(D) Processo de Representação Informacional.
(E) Processo Sistêmico de Hipertextos.
23
A informação tecnológica e a informação para negócios
compõem a informação industrial, o insumo que possibilita
aosetor produtivo do país melhorar a produtividade in-
dustrial e tomar decisões estratégicas. Nesse contex-
to, são exemplos de informação tecnológica e de infor-
mação para negócios, respectivamente,
(A) cadastros de consultores e consultorias.
(B) balanços financeiros e patentes.
(C) normas e catálogos de ferramentas.
(D) catálogos de matérias-primas e catálogo de empresas.
(E) indicadores econômicos e produção científica.
24
A consulta a fontes de informação biográfica, no processo
de catalogação em uma biblioteca especializada, é
I - necessária, pois ajuda na definição de dados para o
catálogo de autoridades;
II - desnecessária, pois a biblioteca especializada não
requer esse tipo de obra de Referência;
III - necessária, pois sem as fontes biográficas é impos-
sível definir pontos de acesso;
IV - desnecessária para a compilação de fichas do catá-
logo de identidade;
V - necessária para estabelecer distinção entre autores
homônimos.
Estão corretas, APENAS, as ponderações
(A) I e V.
(B) II e IV.
(C) III e IV.
(D) I, III e V.
(E) II, IV e V.
25
Na avaliação de fontes de Referência na Internet, um bibli-
otecário decidiu considerar o número de cliques necessá-
rios para navegar da página inicial do sítio à informa-
ção demandada, utilizando um modelo de avaliação ampla-
mente divulgado. Esse procedimento considera um crité-
rio bastante valorizado pelos usuários, identificado como
(A) atualização de links.
(B) adequação da fonte.
(C) facilidade de uso.
(D) coerência entre mídias.
(E) padronização de leiaute.
(P) Identidade
(Q) Negação
(R) Implicação
(S) Interseção
I - Funcional
II - Hierárquica
III - De oposição
IV - De equivalência
V - Partitiva
Similaridade da apresentação da solicitação
com a representação da informação
(COMP)
Processo de Processo de
formação
Conjunto de
solicitações
Conjunto de
informações
Linguagem
de indexação
indexaçãoSOL
DOCS
da solicitação
(KURAMOTO, 2006)
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
6
Considere os dados apresentados nos quadros das questões de nos 26 a 29, tendo como base o padrão formali-
zado pela NBR 6023/2002, da ABNT.
26
Para artigo de periódico consultado on-line:
A referência correta é:
(A) NETO, José Benedito Ortiz et al. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no Brasil: um approach
evolucionário / José Benedito Ortiz Neto, Armando João Dalla Costa. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Economia,
jan./mar. 2007. v. 61, n. 1, p. 95-109. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-
71402007000100006&script=sci_arttext. Acesso em: 20/01/2010.
(B) ORTIZ NETO, José Benedito & DALLA COSTA, Armando João. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no
Brasil: um approach evolucionário. R. Brasileira de Economia, Rio de Janeiro: FGV, vol. 61, nº. 1, jan./mar. 2007.
Disponível na Internet: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext>.
Acesso em: 20 jan. 2010. ISSN 0034-7140.
(C) ORTIZ NETO, José Benedito; COSTA, Armando João Dalla. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no
Brasil: um approach evolucionário. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 61, n. 1, jan./mar. 2007.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext>.
Acesso em: 20 jan. 2010.
(D) NETO, José Benedito Ortiz; COSTA, Armando João Dalla. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no Brasil:
um approach evolucionário. Rev. Bras. Econ. , Rio de Janeiro: FGV, jan./mar. 2007, n. 1, v. 61. Disponível: <http://
www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext>. Acesso: 20 Jan. 2010.
(E) ORTIZ NETO, José Benedito; DALLA COSTA, Armando João. A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no
Brasil: um approach evolucionário. RBE, Rio de Janeiro: FGV, jan./mar. 2007, 61 (1): 95-109. Disponível: Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext. Acesso: 20 jan. 2010. Print
version ISSN 0034-7140
27
Para eventos como um todo, em meio eletrônico:
A referência correta é
(A) ANAIS do VI Seminário de Química Petrobras. Rio de Janeiro: Petrobras, 2001. 1 disco a laser; 4 3/4 pol.
(B) ANAIS... In: VI SEMINÁRIO DE QUÍMICA PETROBRAS, 2000. Rio de Janeiro : Petrobras, 2001. 1 disco a laser,
para computador.
(C) SEMINÁRIO de Química Petrobras (6 : 2000). Anais do Seminário de Química Petrobras. Rio de Janeiro, RJ :
Petrobras, 2001. 1 CD-ROM.
(D) SEMINÁRIO DE QUÍMICA PETROBRAS, 6., 2000, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Petrobras, 2001. 1
CD-ROM.
(E) VI SEMINÁRIO DE QUÍMICA PETROBRAS. Anais... Rio de Janeiro: Petrobras, 2001. 1 CD.
Título do evento
Título da publicação
Local do evento
Data do evento
Local da publicação
Data da publicação
Responsável pela publicação
Formato
VI Seminário de Química Petrobras
Anais do VI Seminário de Química Petrobras
Rio de Janeiro, RJ
2000
Rio de Janeiro, RJ
2001
Petrobras
1 disco a laser para computador ; 4 3/4 pol.
Autores
Título do artigo
Título do periódico
ISSN
Paginação
Local da publicação
Responsável pela publicação
Outros dados
Texto consultado em:
Data da pesquisa
José Benedito Ortiz Neto
Armando João Dalla Costa
A Petrobras e a exploração de petróleo offshore no Brasil: um approach evolucionário.
Revista Brasileira de Economia
ISSN 0034-7140
95-109
Rio de Janeiro
Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Número 1, referente ao período de janeiro a março de 2007 Volume 61
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71402007000100006&script=sci_arttext
20 de janeiro de 2010
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
7
28
Para artigo de revista:
Neste caso, a referência correta é:
(A) OLHO clínico: estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada na
inspeção de soldas em equipamentos da indústria do petróleo. Revista Petrobras: a revista de quem faz a
Petrobras, Rio de Janeiro, ano 15, n. 152, p. 16-17, out. 2009.
(B) OLHO clínico : estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada na
inspeção de soldas em equipamentos da indústria do petróleo. Revista Petrobras : a revista de quem faz a
Petrobras, Rio de Janeiro, RJ : [s.n.], ano 15, n. 152, out. 2009. p. 16-17.
(C) OLHO CLÍNICO: estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada na
inspeção de soldas em equipamentos da indústria do petróleo. Revista Petrobras, ano 15, n. 152, p. 16-17. Rio de
Janeiro, [s.n.], out. 2009.
(D) [Anônimo]. Olho clínico: estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada...
REVISTA Petrobras, a revista de quem faz a Petrobras. Rio de Janeiro, RJ, 15 (152) : 16-17, outubro 2009.
(E) Olho clínico: estudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade adequada na inspeção
de soldas em equipamentos da indústria do petróleo. In: REVISTA Petrobras: a revista de quem faz a Petrobras, Rio
de Janeiro, v. 15, nº 152, pp. 16-17, Out. 2009.
29
Para monografia no todo:
Qual a referência correta para esta monografia?
(A) Mangabeira, Francisco (1964). Imperialismo, petróleo, Petrobras / Francisco Mangabeira. – Rio de Janeiro : J. Zahar,
1964. 210p. ; 22cm. Inclui bibliografia.
(B) IMPERALISMO, petróleo, Petrobras / Francisco Mangabeira. – Rio de Janeiro, RJ : J. Zahar, 1964. 210pp. ; 22cm.
Bibliografia.
(C) MANGABEIRA, Francisco, 1911- . Imperialismo, petróleo, Petrobras. Rio de Janeiro : Zahar, 1964. 210 p.
(D) MANGABEIRA, F. [1911- ]. Imperialismo, petróleo, Petrobras / Francisco Mangabeira. – Rio de Janeiro: Zahar,
1964.
(E) MANGABEIRA, Francisco. Imperialismo, petróleo, Petrobras. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1964.
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—
Olho clínicoestudo permite obter radiografias sem a utilização de filmes e com sensibilidade
adequada na inspeção de soldas em equipamentos da indústria do petróleo
Revista Petrobras
a revista de quem faz a Petrobras
16-17
Rio de Janeiro, RJ
—
Número 152, ano 15, referente a outubro de 2009
Autor
Título
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Outros dados
Francisco Mangabeira
Imperialismo, petróleo, Petrobras
1964
210 páginas
Rio de Janeiro, RJ
J. Zahar
Data de nascimento do autor: 1911
Dimensão da obra: 22 centímetros
A obra apresenta bibliografia
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
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Ao selecionar um dicionário geral de Língua Portuguesa
em formato impresso para uma biblioteca especializada,
um bibliotecário avaliou quatro dicionários, aqui denomi-
nados X, Y, W e Z. Um dos critérios de avaliação conside-
rou a quantidade de verbetes que ofereciam afinidade com
o assunto petróleo, verificados entre as palavras “petrolei-
ro” e “petroquímico”, o que levou ao seguinte resultado:
O teste mostrou a superioridade do dicionário Z sob o pon-
to de vista do critério de
(A) etimologia. (B) autoridade.
(C) cobertura. (D) compilação.
(E) exatidão.
31
Dentre as fontes de informação especializada, em formato
impresso, aquelas que listam instituições e indivíduos que
atuam na área, fornecendo endereços e formas de acesso
às suas informações, são os(as)
(A) glossários. (B) diretórios.
(C) biografias. (D) desideratas.
(E) bioblibliografias.
32
Dentre as fontes de informação exclusivas do meio eletrô-
nico, quais as que se caracterizam pelo agrupamento de
links, sistematicamente, em categorias ou classes
pré-selecionadas, com o objetivo de agilizar a localização
da informação na Web?
(A) Vortais. (B) Repositórios.
(C) Portais. (D) Websites.
(E) Apontadores.
33
Para a criação de um ambiente hipermídia, na automação
de sistemas de informação, pode-se utilizar o software
(A) Active Thought. (B) PersonalBrain.
(C) PlexHipermídia. (D) NeuroniusNetwork.
(E) Digital Millennium.
34
No contexto dos formatos de comunicação e intercâmbio
de dados, estabeleça a correspondência entre os elemen-
tos do registro e suas respectivas características.
(A) I - R, II - S, III - P e T, IV - Q.
(B) I - S, II - T e R, III - Q, IV - P.
(C) I - Q e T, II - T, III - S, IV - R.
(D) I - P, II - Q , III - R e T, IV - S.
(E) I - T, II - P, III - Q, IV - R e S.
35
Dentre os softwares para automação de serviços de biblio-
tecas disponíveis, aqueles que não oferecem seus ma-
nuais on line são:
(A) Polibook e Sábio.
(B) Caribe e Zeus.
(C) Aleph e Lightbase.
(D) Máscara e Multiacervo.
(E) Bib Virtua e Informa.
36
No que se refere às funcionalidades da interface de busca
em bibliotecas digitais, outras funcionalidades podem ser-
vir de apoio à atividade de aprendizagem e à criação de
novos conhecimentos, missão de serviço de bibliotecas
digitais mais avançadas. Shneiderman, estudioso da
interação homem-máquina nas bibliotecas digitais, propõe
o que ele chama de genex framework em que a interface é
uma função de quatro fases exigidas pela criatividade, quais
sejam:
(A) visualização, ordenação, gestão e acesso.
(B) definição, seleção, formulação e exame.
(C) aquisição, tratamento, armazenagem e extração.
(D) coleta, comunicação, criação e contribuição.
(E) recuperação, captura, manipulação e uso.
I - Campo de dados
II - Separador de registros
III - Líder
IV- Diretório
P - tamanho fixo, aparece no
início de cada registro e
contém parâmetros para
o processamento.
Q - tamanho variável e indica
a localização dos campos
dentro do registro.
R - tamanho variável, distin-
gue o identificador do
campo, os campos reser-
vados e os campos bibli-
ográficos.
S - caractere especial padro-
nizado.
T - elementos principais,
ocorrendo em todos os
formatos de comunica-
ção, implementados pe-
los diversos sistemas.
X Y W Z
petroleiro petroleiro petroleiro petroleiro
petróleo petróleo petróleo petróleo
petrolífero petrolífero petrolífero petrolífero
petrolista ⎯ petrolista petrolista
⎯ ⎯ ⎯ petrolização
⎯ ⎯ ⎯
petrolizar
petroquímica petroquímica petroquímica petroquímica
petroquímico petroquímico petroquímico petroquímico
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
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37
Na armazenagem de grandes volumes de dados, a tendência generalizada é o uso de estruturas/arquiteturas dos chamados
(A) infodata. (B) metadata. (C) data base. (D) data mine. (E) data warehouse.
38
A mensuração do grau com que os objetivos delineados no projeto de uma base de dados foram atingidos, a relação entre
os recursos aplicados para seu desenvolvimento e os benefícios alcançados e a capacidade da base gerada de atender às
reais demandas sociais referem-se, respectivamente, aos conceitos de
(A) plano, programa e ação.
(B) metas, marketing e resultado.
(C) diagnóstico, orçamento e qualidade.
(D) eficácia, eficiência e efetividade.
(E) avaliação, patrocínio e produto.
39
Os sistemas de organização, rotulagem, navegação e busca são elementos da arquitetura da informação, utilizados no
desenvolvimento de websites e que podem ser aplicados em bibliotecas digitais. Considerando que esses elementos,
descritos por Rosenfeld e Morville (1998), guardam identidade com aqueles consagrados nas bibliotecas clássicas,
relacione cada um deles, indicados na primeira coluna, com sua respectiva definição, na segunda.
As relações corretas são:
(A) I - P, II - S, III - R, IV - Q.
(B) I - S, II - Q, III - P, IV - R.
(C) I - Q, II - T, III - S, IV - P.
(D) I - R, II - P, III - Q,IV - T.
(E) I - T, II - R, III - P, IV - S.
P - Sistema que possibilita ao usuário a formulação das expressões de busca para a
recuperação dos documentos que correspondem à informação desejada.
Q - Formas de agrupamento dos conteúdos informacionais – sistema responsável pela
estruturação dos conteúdos no qual são definidos os critérios de disposição dos
itens informacionais, observando os equemas e/ou estruturas que melhor satisfa-
çam a necessidade do usuário, sem comprometer a navegabilidade do website.
R - Análise sistêmica do design do website, verificando a possibilidade de pleno funcio-
namento, identificando e solucionando possíveis erros, tornando-os fáceis de usar
em prol do usuário.
S - Forma de interação do usuário com o ambiente e com o conteúdo informacional
disponível, permitindo ao usuário ir de um ponto ao outro pelo caminho desejado,
possibilitando melhor aproveitamento do tempo de uso ou de acesso.
T - Denominação do conteúdo do grupo informacional – forma de representar um con-
junto de informações, utilizando uma palavra ou um ícone, de modo a facilitar a recu-
peração da informação e a navegabilidade do website.
I - Sistema de organização
II - Sistema de rotulagem
III - Sistema de navegação
IV - Sistema de busca
Ao se pensar em sistemas de gestão do conhecimento,
nos quais é fundamental poder pesquisar, analisar e
reprocessar dados e informações originados por sistemas
diversos, com objetivos diferentes, a normatização das ar-
quiteturas e a compatibilidade das linguagens de
codificação e a interoperabilidade dos sistemas tornam-se
objeto prioritário na pesquisa cooperativa e integrada em
âmbito mundial (ROBREDO, 2005).
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
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43
Segundo Almeida Júnior (2003), a importância dos estudos
de usuários e, atualmente, dos estudos de comunidade, é
amplamente apresentada pela literatura. A realização des-
ses estudos deve ser considerada como precedendo a pró-
pria organização e estrutura do Serviço de Referência e
Informação. A partir desse ponto de vista, os estudos de
usuários são instrumentos de
(A) análise para construção e formação de coleções de
referência.
(B) avaliação dos serviços de produtos da Biblioteca ou
Unidade de Informação.
(C) orientação na definição dos objetivos do Serviço de
Referência e Informação.(D) investigação da qualidade dos serviços prestados pelo
pessoal do Setor de Referência.
(E) validação do custo/benefício da atuação do Serviço de
Referência e Informação.
44
Em um sistema de informação,
A citação remete a um conjunto de critérios aplicáveis na
avaliação do comportamento de usuários na busca de
informações denominado
(A) funcionalidade.
(B) usabilidade.
(C) tempestividade.
(D) acessibilidade.
(E) sense making.
45
O software livre que funciona como um gerenciador de
inteligência coletiva foi desenvolvido inicialmente em
linguagem PHP e utiliza o banco de dados My SQL é o
(A) PALTALK.
(B) AJAZ.
(C) ICOX.
(D) W3C.
(E) XL3Z.
40
Segundo Grogan, o processo de Referência envolve oito
etapas decisórias: problema, necessidade de informação,
questão inicial, questão negociada, estratégia de busca,
processo de busca, resposta e solução. Nesse contexto, a
questão negociada trata da(o)
(A) escolha e definição dos vários caminhos possíveis de
pesquisa, que podem ser por categoria, fonte ou ponto
de acesso mais promissor, conforme as expectativas
de resultado delineadas pelo usuário na formulação da
questão inicial.
(B) comparação da questão inicial, enunciada pelo usuá-
rio, com a maneira como as informações são organiza-
das na biblioteca, levando, às vezes, à redefinição, para
permitir um cotejo mais adequado com a terminologia
e a estrutura das fontes a serem consultadas.
(C) busca flexível o suficiente para comportar mudanças
de curso na pesquisa, independente da expectativa
delineada na questão inicial, em face da redução, am-
pliação ou redefinição dessa questão no andamento
da pesquisa.
(D) avaliação das fontes disponíveis para verificar se estão
de acordo com as expectativas de informação – corren-
te ou retrospectiva – apontadas pelo usuário ao indicar
o problema e delimitar sua necessidade de informação.
(E) exame das possibilidades de uso da informação solici-
tada, de modo a garantir sua qualidade e possibilida-
des de uso, como resposta e solução, reduzindo ou
inviabilizando erros na escolha da estratégia e no pro-
cesso de busca.
41
Para Nice Menezes de Figueiredo, o processo de
Referência é uma estrutura composta por seis etapas ou
passos: análise da mensagem, negociação da questão de
referência, estratégia de busca, busca, análise da respos-
ta e renegociação. A negociação da questão de referência
pode ser retomada na sexta etapa, caso o resultado alcan-
çado não satisfaça às necessidades do usuário, por meio
de procedimento denominado
(A) estudo de uso.
(B) diagnóstico da questão inicial.
(C) processo de busca.
(D) entrevista de referência.
(E) avaliação cognitiva.
42
A conclusão do processo de Referência leva à necessária
verificação do êxito no atendimento às necessidades
informacionais do usuário. Essa verificação pode ocorrer
sob dois pontos de vista: do bibliotecário, que coteja a
resposta com a questão apresentada pelo usuário e do
usuário, que coteja essa resposta com sua necessidade
de informação. Tais pontos de vista levam, respectivamente,
a julgamentos de
(A) propriedade e precisão.
(B) especificidade e qualidade.
(C) organização e acesso.
(D) revocação e exaustividade.
(E) relevância e pertinência.
[...] o acesso às informações deve ser eficiente e deve
requerer um mínimo de tempo e esforço dos usuários
finais. O sistema de informações deve ser projetado de
tal forma que os erros sejam minimizados e próximos
de zero. O uso do sistema deve requerer pouco ou
nenhum treinamento oferecendo interface intuitiva,
permitindo a auto-aprendizagem. [...] A interface deve
ser satisfatória para o usuário e o seu uso deve ser
prazeroso, isto deve resultar em uma percepção
favorável do sistema, pelo seu usuário (DIAS, 2002).
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
11
46
Na implantação de um projeto de Inteligência coletiva, con-
ta-se com alguns perfis distintos. Estabeleça a correspon-
dência entre cada perfil e sua função.
A correspondência correta é
(A) I – R , II – S , III – Q , IV – T.
(B) I – P , II – Q, III – R , IV – S.
(C) I – T , II – R, III – P , IV – Q.
(D) I – Q , II – T , III – S , IV – R.
(E) I – S , II – P , III – T , IV – R.
47
Para se implantar com sucesso projetos de Inteligência
Coletiva – em países, em departamentos de instituições ou
junto a grupos sociais – é necessário que o profissional do
conhecimento esteja atento a algumas regras.
I – A Inteligência Coletiva será adotada por todos.
II – Quanto mais necessidade do conhecimento, mais rede.
III – Indivíduos reativos vão-se sentir mais à vontade.
IV – Ela conquistará com mais facilidade os inovadores.
V – Quanto mais multidirecional for o ambiente, mais fá-
cil será.
As regras que determinam o ambiente propício para a
Inteligência Coletiva estão corretas em
(A) I , II e III. (B) I, III e V.
(C) II, III e IV. (D) II, IV e V.
(E) III, IV e V.
48
A inteligência coletiva consciente é aquela que
(A) é uma modalidade mais complexa de caráter qualitati-
vo, reservada a grupos menores.
(B) está baseada em comunidades em rede desarticuladas.
(C) apresenta irregularidade e desconhecimento dos mem-
bros entre si.
(D) expressa a contribuição do usuário, com informações
não planejadas, para o coletivo.
(E) constitui o histórico das ações do usuário durante sua
navegação na rede.
49
Quanto à participação dos usuários, as comunidades em
rede podem ser classificadas em
(A) gerais e específicas.
(B) centralizadas e descentralizadas.
(C) articuladas e desarticuladas.
(D) verticais e horizontais.
(E) aceleradas e desaceleradas.
50
O resultado do processo de organizar todas as considera-
ções e tarefas requeridas para comercializar um produto
ou serviço de forma efetiva e ordenada em um fluxo lógico
denomina-se
(A) plano de marketing.
(B) estratégia de mercado.
(C) análise da situação.
(D) comunicação comercial.
(E) instrumento de campanha.
51
A preservação do documento digital, em formato e mídia
adequados, é uma variável de categoria de qualidade de
uma biblioteca digital, que diz respeito ao uso proporcional
do produto à sua vida útil, denominada
(A) desempenho.
(B) durabilidade.
(C) conformidade.
(D) interoperabilidade.
(E) acessibilidade.
52
Preservação digital pode ser entendida como a(o)
(A) “análise da confiabilidade do material que está sendo
acessado, bem como de questões ligadas à elabora-
ção do conjunto de metadados de cada objeto e da
preservação deste conjunto [...]” (VIDOTTI; SANT’ANA,
2006).
(B) gestão de conteúdos que “envolve uma série de
procedimentos de uniformização e padronização de
informações, com base em uma visão integradora”
(CAMPOS et al., 2006).
(C) ação de “desterritorialização do documento, ou seja, o
fato de passar o documento a ter sua materialidade
desvinculada da forma física anterior, assumindo a
forma digital que possibilita uma organização espaci-
almente integrada [...]” (ALVARENGA, 2006).
(D) “conjunto de ações técnicas, gerenciais e administrati-
vas destinadas a manter a integridade e a acessibilidade
de objetos digitais de valor contínuo, pelo tempo que
transcenda as mudanças tecnológicas” (TOUTAIN,
2006).
(E) conjunto de “metadados padronizados para preservar
o acesso ao documento e descrever o conteúdo, o
contexto tecnológico, a proveniência e o significado,
permitindo a recuperação e a interpretação futura dos
documentos digitais” (SAYÃO, 2006).
(P) Promotores do projeto que
deverão traçar as priorida-
des e os objetivos a serem
atingidos.
(Q) Responsáveis por pensar
a estratégia do projeto e
implementá-la, formado por
membros leigos do grupo-
alvo e profissionais de In-
teligência coletiva.
(R) Responsáveis por conjun-
tos de comunidades a par-
tir de áreas determinadas.
(S) Responsável por uma ou
mais comunidade, inde-
pendente das áreas.
(T) Responsáveis por povoar
as comunidades.
I - Animadores de
árease subáreas
II - Animadores de
comunidades
III - Indutores
IV -Usuários das co-
munidades em
rede
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53
Marketing da informação é a
(A) integração de dados relevantes entre subsistemas de
marketing e sistemas de informação.
(B) representação da estrutura conceitual de uma disciplina,
sob contexto mercadológico.
(C) identificação de uma informação na Rede, utilizando
mecanismos de busca e de marketing.
(D) conversão de informação em formato tradicional para
formato eletrônico, mais competitivo.
(E) aplicação das técnicas de marketing para dissemina-
ção de produtos ou serviços de informação.
54
A utilização do CRM nas organizações tem como objetivos
específicos
I – gerenciar relacionamentos com os clientes.
II – padronizar ofertas para todos os clientes.
III – coordenar as comunicações em cada ponto de
contato com o cliente.
IV – capturar e analisar as informações de diferentes
canais de comunicação.
V – monitorar o ambiente externo à organização.
Estão corretos, APENAS, os objetivos específicos indica-
dos em
(A) I, II e V.
(B) I, III e IV.
(C) II, III e IV.
(D) II, III e V.
(E) III, IV e V.
55
Segundo Paul Conway (2001), em “Preservação no
universo digital”, publicado pelo projeto cooperativo
Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos,
quatro conceitos descrevem o contexto para ação de
preservação: custódia, importância social, estrutura e
cooperação. Este último conceito é bem conhecido de
bibliotecários que dispõem de poucos recursos e enfren-
tam dificuldades para selecionar os artefatos culturais que
consideram valiosos, submetendo-se a critérios que nem
sempre atendem à missão de suas bibliotecas. Nesse
aspecto, a abordagem de cooperação mais reivindicada
pelos bibliotecários e recomendada na literatura é a
(A) hierarquizada ou conforme os recursos.
(B) nacional ou de interesse coletivo.
(C) internacional ou de interesse mundial.
(D) centralizada ou geral.
(E) regional ou entre pares.
56
As estratégias recentes de gerenciamento de preservação
consideram que uma ação de preservação deverá ser
aplicada a um item, com o objetivo de
(A) torná-lo disponível para uso.
(B) atribuir-lhe condições de acesso digital.
(C) intensificar sua importância funcional.
(D) reconhecer seu valor patrimonial.
(E) garantir sua integridade material.
57
Considerando os fundamentos da Bibliometria, analise a
figura abaixo.
(GUEDES; BORSCHIVER, 2005)
Na figura está(ão) representada(s) a(s)
(A) estrutura de um sistema de comunicação científica e
tecnológica, resultante da interseção das leis de
Bradford, Lotka e Zipf.
(B) padronização de distribuição das leis e dos princípios
bibliométricos de uma determinada área de pesquisa
em sistemas de informação e comunicação.
(C) três principais leis bibliométricas, seus respectivos
focos de estudo e suas relações com os sistemas de
informação e comunicação científica e tecnológica.
(D) leis e os princípios empíricos da organização do
conhecimento e suas relações com a informação e a
comunicação científica e tecnológica.
(E) teorias que compõem o corpo teórico da gestão do
conhecimento, considerado no âmbito de sistemas de
informação e comunicação.
58
O indicador bibliométrico que reflete o grau de aceitação
de uma revista por outras, isto é, número de citações de
artigos publicados pela revista em análise em outras revis-
tas do mesmo campo, denomina-se índice de
(A) concentração.
(B) sobrecidade.
(C) afinidade.
(D) conteúdo.
(E) imediação.
Lei de Bradford
periódicos
Lei de Zipf
palavras
Lei de Lotka
autores
Sistem
a de Informa
ção Científica e Tecnológica
Siste
ma de
Comunicação Científica e Tecnológica
BIBLIOTECÁRIO(A) JÚNIOR
13
59
Dentre os processos de gestão do conhecimento, aquele
que garante a recuperação rápida, fácil e correta do
conhecimento é
(A) captura.
(B) aplicação.
(C) identificação.
(D) acesso e distribuição.
(E) organização e armazenagem.
60
Para obter maior conhecimento sobre os clientes de uma
unidade de informação, quando estes estão em interação
direta com o serviço de informação, em virtude das limita-
ções das técnicas de observação direta, como alternativa
disponível cita(m)-se
(A) pesquisa de opinião. (B) conhecimento intuitivo.
(C) sondagens. (D) grupos de foco.
(E) entrevistas.
61
Nos processos de conversão do conhecimento, aquele que
incorpora o conhecimento explícito ao conhecimento
tácito é a
(A) combinação. (B) socialização.
(C) externalização. (D) internalização.
(E) efetivação.
62
O aproveitamento do conhecimento desenvolvido pelos
indivíduos numa organização depende de um modelo de
gestão do conhecimento, que é caracterizado por três eta-
pas principais:
(A) aquisição, armazenamento e distribuição.
(B) prospecção, monitoramento e disseminação.
(C) seleção, organização e transferência.
(D) tratamento, representação e comunicação.
(E) identificação, segmentação e compartilhamento.
63
Na metodologia de gestão do conhecimento, o processo
se inicia com a fase da definição da
(A) infraestrutura tecnológica.
(B) competência dos colaboradores.
(C) estratégia organizacional.
(D) implantação dos processos de negócios.
(E) determinação dos indicadores de avaliação.
64
A fonte final de processamento da informação organiza-
cional é a interpretação do(a)
(A) ambiente externo.
(B) poder de negociação.
(C) comunicação interdepartamental.
(D) relação de causa e efeito.
(E) intrusividade organizacional.
65
Sob a perspectiva da informação, qualquer mudança ou
desenvolvimento no ambiente externo das organizações
cria sinais de mudanças. Esses sinais podem ser
(A) difusos. (B) espúrios.
(C) confusos. (D) fracos.
(E) fortes.
66
A informação, de acordo com a sua finalidade para uma
organização, pode ser classificada como
(A) mínima, máxima, crítica e restritiva.
(B) potencial, mínima, máxima e crítica.
(C) sem interesse, potencial, mínima e crítica.
(D) máxima, crítica, restritiva e com interesse.
(E) crítica, restritiva, com interesse e sem interesse.
67
As perspectivas de processamento de informação nas
organizações baseiam-se em duas grandes linhas de
pesquisa, que são as abordagens
(A) gerencial e racional.
(B) interpretativa e relacional.
(C) relacional e coletiva.
(D) coletiva e gerencial.
(E) racional e interpretativa.
68
O ciclo contínuo de atividades que incluem o sensoriamento
do ambiente, o desenvolvimento de percepções e a cria-
ção de significados por intermédio de interpretação, utili-
zando a memória sobre as experiências passadas e esco-
lhendo ações baseadas nas interpretações desenvolvidas
denomina-se
(A) inteligência organizacional.
(B) gestão do conhecimento.
(C) inteligência competitiva.
(D) gestão de negócios.
(E) gestão da informação.
69
Engenharia Social refere-se a
(A) desenvolvimento social.
(B) invasão de sistemas.
(C) construção de softwares.
(D) gestão da informação.
(E) transferência de tecnologia.
70
O Balanced Scorecard é um sistema de gerenciamento
estratégico, complementar ao controle financeiro tradicio-
nal, que monitora estratégias da organização de longo pra-
zo, por meio de mecanismos de mensuração que são tra-
duzidos em indicadores coletados diretamente nas tran-
sações e atividades do dia a dia por
(A) análise nas organizações complexas.
(B) sistemas de informação corporativa.
(C) clientes e fornecedores.
(D) fatores temporais/intuitivos.
(E) forças competitivas.

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