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Medidas De Esforço De Desenvolvimento de Software (CCT0453/2F2646690) - Resumo aulas 1-5

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AULA 1 - MÉTRICAS E MEDIDAS E INDICADORES GERADOS A PARTIR DE MEDIDAS 
DE TAMANHO 
 
Uma métrica é uma definição do que se deseja conhecer, ou acompanhar em um produto, 
seu consumo ou sua produção. 
- Nome da métrica 
- Objetivo da métrica 
- Descrição da métrica (deve ser coerente com a leitura) 
- Sistema de medidas 
- Formas de se obter a medida 
 
Uma ​medida ​é uma tomada de um valor segundo a definição de uma métrica. 
- Medidas a partir de cálculos são chamadas de Indiretas. 
- Uma medida Direta é feita no processo ou produto de forma direta 
 
Klock - Define o software a partir da contagem de linhas de código. 
 
AULA 2 - MEDIDAS INDIRETAS E MEDIDA DA FUNCIONALIDADE 
 
Modelo Ponto Função - Construir funções a partir de dados obtidos. 
A funcionalidade depende do número entradas, saídas, consultas, arquivos e interface. 
 
As características físicas de implementação das funcionalidades podem aumentar ou 
diminuir o esforço de implementação. 
 
AULA 3 - CONTAGEM DOS FATORES DO SOFTWARE SEGUNDO IPUG 
 
IPFUG 
Nota de 0(nenhuma influência) - 5(forte influência) para cada item abaixo. 
0.65 + (XX . 0.01) = VFA 
C1 - Comunicação de Dados 
C2 - Processamento distribuído 
C3 - Performance 
C4 - Utilização do Equipamento 
C5 - Volume de Transações 
C6 - Entrada de dados on-line 
C7 - Eficiência do Usuário Final 
C8 - Atualização On-line 
C9 - Processamento Complexo 
C10 - Reutilização de Implantação 
C11 - Facilidade de Implantação 
C12 - Facilidade Operacional 
C13 - Múltiplos Locais 
C14 - Facilidade de mudança 
 
 
AULA 4 - MEDIDAS INDIRETAS E MEDIDA DA FUNCIONALIDADE 
O objetivo é contar as funcionalidades do software, ainda no início do projeto. 
- entradas, saídas, consultas, interfaces externas e arquivos lógico. 
 
Processo De Contagem 
1. Determinar o Tipo de Contagem: 
a. Contagem de projeto de desenvolvimento: Funcionalidade fornecida 
aos usuários finais (primeira instalação). 
b. Contagem de projeto de melhoria (manutenção): Funções adicionais, 
modificadas ou excluídas. 
c. Contagem de Aplicação (produção): Funcionalidade fornecida ao 
usuário. 
2. Identificar o Escopo de Contagem e Fronteira da Aplicação 
3. Contagem das Funções de Dados 
4. Contagem das Funções Transacionais 
5. Determinar os PFs Não Ajustados 
6. Determinar o Fator de Ajuste 
7. Calcular os PFs Ajustados 
 
No escopo da contagem de uma aplicação podem-se considerar todas as funcionalidades 
disponíveis, ou algumas funcionalidades específicas. 
 
Identificar ​O Escopo Da Contagem (Fronteira) - Passo 2 
1. Os limites entre as funções a serem atendidas pela aplicação ou projeto. 
2. A utilização dos dados considerados no processo de contagem. 
3. O relacionamento entre os processos, com indicação de onde eles ocorrem. 
4. Deve ser considerado o ponto de vista do usuário, ou seja, o que o usuário 
pode entender e descrever como função da aplicação. 
5. A fronteira entre aplicações relacionadas deve considerar a funcionalidade 
das aplicações, em termos das funções de negócio identificadas pelo usuário 
e não sob o ponto de vista das interfaces necessárias. 
 
● Desenhar uma fronteira em volta, para destacar quais partes são internas e 
externas. 
● Identificar áreas funcionais pela atribuição definidas por objetos de análise, 
como entidades e processos. 
● Como o grupo de dados é mantido. 
● Como a aplicação é gerenciada. 
 
Contagem Das ​Funções De Dados - Passo3 
São funcionalidades fornecidas ao usuário para as necessidades de dados ou 
Arquivos Lógicos Internos ou Interface Externa. 
1. Descartar Dados do Código 
2. Identificar Arquivos Lógicos e Classificar 
a. Identificar entidade que devem ser consideradas 
b. Identificar a visão do usuário. (Visão Negócio) 
c. Classificar cada Arquivo lógico como ALI/AIE 
i. Investigar como os dados são acessados como um grupo 
pelos processos elementares 
ii. Investigar a relação entre as entidades e a sua independência 
baseadas nas regras de negócio 
3. Identificar Registros Lógicos 
4. Identificar Itens de Dados 
 
Arquivo Lógico Interno (ALI) 
Armazenar dados mantidos dentro da fronteira da aplicação, através dos processos 
da aplicação. 
- Não são ALI: Arquivos temporários, Arquivo de trabalho, Arquivo de 
classificação... 
- São considerados ALI: Arquivos de mensagens de erro, Arquivos de dados 
de auditoria... 
Arquivo De Interface Externa (AIE) 
Grupo de dados logicamente relacionados, ou informações de controle identificadas 
pelo usuário, referenciados na aplicação para fins de recuperação de dados, cuja 
manutenção é feita por outra aplicação... 
- São AIE: Arquivos de mensagens de auxílio, Arquivos de mensagens de erro. 
- Não são AIE: Dados formatados e processados para uso por outra aplicação... 
 
Determinação Da Contribuição Dos ALI E AIE 
 
 
1º PASSO - ​Determinar o escopo da contagem. Foi dito pelo usuário que receberia a 
informação de alunos de outro sistema, portanto, estamos considerando o Usuário com 
arquivo de interface externa. 
 
2º PASSO -​ O sistema é novo e vamos fazer a contagem para desenvolvimento. Não existe 
migração de dados ou projetos auxiliares na implantação: Processos básicos do usuário são 
para a manutenção de arquivo de empréstimos, autores e livros . 
 
3º PASSO - ​Determinação das contribuições dos ALI. 
 
AULA 5 - CONTAGEM DE FUNÇÕES BASEADAS NONCTION POINT COUNTING 
PRATICES - PUG, EM 1999 
 
Contagem das funções transacionais 
- Contagem para Entradas, Saídas e Consultas. 
Processo elementar 
- Menor unidade de atividade. 
- Deve ser completo em si mesmo 
- Deve deixar a aplicação em um estado consistente 
 
 
Entradas Externas - Fluxo de informação de fora da fronteira da aplicação para dentro. 
- Provoca inclusão, exclusão e/ou alterações nos dados dos ALI. 
- Uma EE é considerada única se for diferente das demais ou precisa de uma lógica 
diferente das outras com o mesmo formato. 
São EE: 
- Operações de inclusões e alterações de registros em arquivos da aplicação. 
- Janela que permite adicionar, excluir e alterar registros em arquivos. 
Não são EE: 
- Menus 
- Telas de login 
- Telas de filtro de relatórios e consultas 
 
Regras para se identifica uma EE – Entrada Externa 
1. Os dados ou informações devem ser recebidos de fora da fronteira da 
aplicação. 
2. Se a entrada de dados pela fronteira não for uma informação que modifique o 
comportamento do sistema, deve manter no mínimo um AIE. 
3. Para o processo elementar identificado a ser contado como uma EE, pelo 
menos uma das três opções a seguir devem ser satisfeitas: 
a. A lógica de processamento deve ser única e diferente das demais 
entradas externas 
b. O conjunto de dados elementares identificados é distinto dos 
conjuntos identificados por outras EE 
c. Os ALIs mantidos e os AIES referenciados são distintos dos utilizados 
por outras EE 
 
 
Determinação da complexidade da Entrada externa 
- Baseada no número de Arquivos Referenciados (ALI e AIE) e no número de itens de 
dados (ID). 
1. Identificação do Número de Arquivos Referenciados:​ Qualquer ALI que foi 
consultada ou atualizada pelo processo ou qualquer AIE que foi consultado. Os 
Arquivos referenciados são a soma de ambos. 
a. Contar um AR para cada ALI mantido 
b. Contar um AR para cada ALI ou AIE durante o processo de EE 
c. Contar somente um AR para cada ALI que seja mantido e lido durante o 
processo da EE 
2. Identificação do número de Itens de Dados:​ Campo único, não repetido, 
identificado pelo usuário e que é atualizado em uma ALI pela EE. 
a. Contar um item de dados para cada campo único, não repetido, reconhecido 
pelo usuário e mantido em um ALI via execução de um processo elementar 
b. Campo recuperado ou derivado pelo sistema e armazenado em um ALI, 
durante um processoelementar de uma EE que não cruzar a fronteira da 
aplicação não deve ser contado. 
c. Linhas de comando ou teclas de função que provêem a capacidade para 
definir a ação a ser tomada pela EE 
d. Campos informados pelo usuário, mas que são atualizados em um ALI por 
uma EE 
e. Mensagem de erro ou confirmação ligadas aos processos lógicos executados 
pelo EE 
3. Determinar a complexidade de uma EE: ​Em função da quantidade de ALI e AIE 
referenciados e do número de itens de dados referenciados e pode ser classificada 
em simples, média e complexa. 
 
Saídas Externas:​ Processo elementar que envia dados ou informações de controle para 
fora da fronteira da aplicação. Exibir informações recuperadas através de processamento 
lógico (críticas, cálculos, algoritmos e referência/acesso a arquivos requisitados pelo 
usuário). 
- Uma SE pode um ALI ou alterar o comportamento do sistema. 
- O processo elementar é a menor conjunto de atividades significativas para o usuário 
final em termos de funções de negócio. 
- Dados derivados são dados que exigem um processamento diferente de uma 
acesso, recuperação ou edição de dados de um ALI/AIE. 
São SE: ​Pode ser feita pela identificação de todos os processo e informações de controle 
que enviam dados para fora da fronteira da aplicação. 
- Dados transferidos para outra aplicação: dados de um ALI que são formatados 
(arrumados em uma ordem única) e processados para uso por uma aplicação 
externa. 
- Relatórios: Cada relatório produzido pela aplicação pode ser considerado uma SE. 
Para relatórios em formato idênticos, mas que necessitam de lógicas de 
processamento ou cálculos distintos, devem ser considerados duas saídas externas. 
- Relatórios on-line: saída de dados on-line que não seja parte de saída de uma 
consulta externa. 
Não são SE 
- Telas de ajuda 
- Literais 
- Data, hora, controles de paginação etc. 
- Relatórios múltiplos com a mesma lógica e formato. 
 
Classificação da complexidade da saída externa 
- Baseada no número de Arquivos Referenciados (ALI e AIE) e no número de itens de 
dados (ID). 
 
1. Identificação do Número de Arquivos Referenciados: ​É qualquer AIE/ALI que foi 
lido mantido no processamento de Saída Externa, Arquivos referenciados são a 
soma de ambos para gerar a SE. 
a. Contar um AR para cada ALI mantido durante o processo elementar 
b. Contar um AR para cada ALI ou AIE durante o processo elementar 
c. Contar somente um AR quando um ALI é mantido e lido pelo processo 
elementar da SE 
2. Identificação do número de Itens de Dados:​ Campo único, não repetido, 
identificado pelo usuário que é apresentado pela saída externa. 
a. Contar um item de dado para cada campo não repetido reconhecido pelo 
usuário e que sua entrada seja feita pela fronteira da aplicação. Entrada e 
saída pela fronteira é computado apenas uma vez 
b. Contar um item de dado pela capacidade da aplicação enviar mensagens de 
resposta para fora da fronteira, indicando erro ou sucesso no processamento 
c. Um campo recuperado ou derivado pelo sistema e armazenado em um ALI, 
durante um processo elementar de um SE, que não cruzar a fronteira da 
aplicação não deve ser contado 
O processo para identificar as SE deve verificar o processamento lógico do processo 
elementar, conforme as seguinte regras 
- Se existe pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo 
- Se cria dados derivados 
- Se mantém pelo menos um ALI 
- Se muda o comportamento do sistema 
 
3. Determinar a complexidade de uma EE: ​Número de itens de dados e da 
quantidade de arquivos referenciados (ALI + AIE) pode ser classificada em simples, 
média e complexa. 
 
Consultas Externas: ​Combinação de entrada/saída de dados, onde a entrada de dados 
causa uma saída de dados. A lógica de processamento é de consulta a ALI e não deve 
conter fórmula matemática ou cálculo nem criar dados ou atualizar nenhum ALI. 
A identificação de uma CE é feita pela identificação dos processo onde uma entrada 
está associada a uma recuperação e exibição de dados sem derivação e sem atualização 
de uma ALI. 
- O processamento elementar recupera dados ou informações de controle de um ALI 
ou AIE 
- A lógica do processamento elementar não pode conter cálculos 
- A lógica do processamento elementar não criar dados derivados 
- A lógica do processamento elementar não mantém nenhum ALI 
- A lógica do processamento elementar não altera o comportamento do sistema 
São CE: 
- Telas de logon 
- Telas de help 
- Um processo de recuperação de dados que seleciona dados com base em uma 
entrada fornecida 
Não são CE: 
- Telas de menus que oferecem somente funcionalidade de seleção de telas 
- dados derivados 
- documentação on-line 
- Sistemas de teste 
- Sistemas de tutoriais 
- Relatórios e consultas que contenham cálculo ou gerem dados derivados 
 
1. Identificação do Número de Arquivos Referenciados: ​ALI/AIE lido pela CE 
a. Contar um AR para cada ALI lido 
b. Contar um AR para cada AIE lido 
2. Identificação do Número de Itens de Dados: ​Todos os itens de dados, que servem 
de parâmetro no processamento da CE, devem ser contados. 
a. Campo reconhecido pelo usuário e não repetido, que atravessa a fronteira e 
é requisitado para definir quando os dados serão recuperados/gerados pelo 
processo elementar, 
b. Cada campo reconhecido pelo usuário e não repetido que sai pela fronteira 
da aplicação. 
c. Se um item entra e sai da aplicação deve ser contado apenas uma vez. 
d. Capacidade da aplicação de enviar uma mensagem de resposta para fora da 
fronteira da aplicação, indicando um erro ocorrido, ou confirmado que um 
processo terminado ou deve continuar. 
e. Habilidade da aplicação em definir que uma ação a ser feita, mesmo havendo 
diversos métodos de chamar o mesmo processo lógico. 
f. Não deve ser contado: Literais, paginação, variáveis ou sinalização geradas 
pelo sistema. 
g. 
3. Determinar a complexidade de uma SE: ​Em função do número de dados e 
arquivos referenciados. 
 
 
Determinar o peso de cada função: 
 
 
Cálculo de pontos de função não ajustados ou brutos: ​Multiplicando-se o total de ALI, 
AIE, EE, SE, e CE. 
 
 
DFP = (UFP + CFP) * VAF 
● DFP - Número de pontos de função de desenvolvimento 
● UFP - Número de pontos de função brutos apurados 
● CFP - Número de pontos de função adicionados por processos de conversão de 
dados 
● VAF - Valor do fator ajuste 
 
Um ​projeto de melhoria​ consiste de três componentes em termos de funções: 
1. Funcionalidades da aplicação, incluídas como requisitos pelo usuário para o projeto: 
Funções incluídas, alteradas ou excluídas pelo projeto de melhoria; 
2. Funcionalidades de Conversão : "Consiste dos pontos de função entregues por 
causa de qualquer funcionalidade de conversão requerida pelo usuário". 
3. Valor do fator de ajuste da aplicação – Dois valores são considerados , segundo o 
manual : 
 
EFP = [(ADD + CHGA + CFP) * VAFA] + (DEL * VAFB) 
● EFP – Número de pontos de função do projeto de melhoria; 
● ADD – Número de pontos de função não ajustados das funções incluídas pelo 
projeto de melhoria; 
● CHGA – Número de pontos de função não ajustados das funções modificadas 
depois das modificações; 
● CFP - Número de pontos de função não ajustados adicionados pela conversão; 
● VAFA – Valor do fator de ajuste da aplicação depois do projeto de melhoria; 
● DEL - Número de pontos de função não ajustados das funções excluídas pelo 
projeto de melhoria; 
● VAFB – Valor do fator de ajuste da aplicação antes do projeto de melhoria. 
 
Cálculo de Pontos de Função para uma aplicação: ​Fórmula para Contagem Inicial – 
representa todas as funcionalidades requeridas pelo usuário de uma aplicação instalada. 
AFP = ADD * VAF 
● AFP – Número de pontos de função ajustados da aplicação; 
● ADD – Número de pontosde função não ajustados das funções instaladas; 
● VAF – Valor do fator de ajuste da aplicação. 
Fórmula usada após o projeto de melhoria: 
AFP = [(UFPB + ADD + CHGA) – (CHGB + DEL)] * VAFA 
● UFPB – Número de pontos de função não ajustados da aplicação antes do 
projeto de melhoria; 
● CHGB – Número de pontos de função não ajustados das funções 
modificadas antes do seu término; 
● VAFA – Valor do fator de ajuste da aplicação depois do projeto de melhoria. 
 
 
 
QUESTÕES 
A primeira coisa a ser feita em uma empresa que vai implementar um processo de 
estimativas confiáveis é: 
- Definir um processo e determinar valores a serem coletados dos projetos. No início 
tentar buscar uma base histórica em outra empresa. 
 
A Análise de pontos de função possui um ciclo de contagem para chegar ao que é 
denominado "pontos de função não ajustados". Assinale a opção que possui etapas 
desse ciclo 
- Determinação de Escopo e Fronteira,Medir Funções de Dados e Medir 
Funções Transacionais 
 
Considerando os conceitos de análise de pontos de função, a fronteira da aplicação 
deve ser definida com base: 
- No ponto de vista do usuário. 
 
Qual a principal intenção de uma consulta externa? 
- Recuperar dados para fora da fronteira sem nenhuma alteração nos dados. 
 
Sobre os arquivos em APF, podemos afirmar: 
- AIE são objetos que representam Arquivos com Estrutura Externa ao Sistema, ou 
seja, está fora da fronteira da aplicação

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