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Fórum 1 
QUESTÃO 1 - EAD é uma modalidade educacional em que alunos e professores estão separados, geralmente fisicamente, sendo necessária a utilização de tecnologias de informação e comunicação, tais como redes sociais e ambientes virtuais tal como este.
QUESTÃO 2 - o termo ENSINO está mais ligado às atividades de instrução e treinamento. O termo EDUCAÇÃO refere-se à prática, ao ato e ao processo e está, de certa maneira, vinculado à Arte. Logo, a expressão mais adequada para o termo EAD é Educação à distancia, pois este, visa uma maior interação entre discentes e docentes, e enfatiza o processo de aprendizagem, onde o conhecimento é adquirido através da transformação de nossas experiências. 
QUESTÃO 3 - O aluno da modalidade EAD deve:
Definir tempo necessário de dedicação ao estudo;
Recorrer às ferramentas virtuais disponíveis, tal como, fóruns, chats, vídeo-aulas e outros; 
Buscar motivação para cumprir as atividades propostas; 
Checar o ambiente virtual e ficar atento as datas limite das atividades; c
Consultar fontes complementares para a execução das atividades.
Forum 2
 É importante estabelecer bons hábitos na comunicação pessoal com os demais participantes do curso, garantindo que os objetivos da comunicação sejam alcançados. Sendo assim, comente como deve ser a participação e a conduta dos estudantes e equipe de trabalho em comunidades virtuais de aprendizagem no âmbito da Educação a Distância
É imprescindível o respeito, visto que, pode haver divergências de opiniões, o que pode gerar conflitos, intolerância. É importante discussões, podendo haver troca de saberes e aprimoramento das ideias defendidas. 
ambos imbuíram-se na tarefa de elaborar um conjunto de explicações racionais sobre a origem do Estado como um “contrato social”, no qual os cidadãos abrem mãos de alguns direitos a fim de submeterem-se a um conjunto de regras e leis que lhes permitem gozar de vantagens num âmbito social. Todos partem do mesmo caso hipotético, o de que antes mesmo de sua convivência numa ordem social organizada, os homens viviam num “Estado de Natureza”, no qual os indivíduos desfrutavam de certa igualdade, pois, não havia triunfo de um homem sobre o outro, no entanto, por não haver um pacto social entre tais, a vida era acometida por uma “guerra de todos contra todos”. É a partir deste pressuposto que podemos entender a linha de pensamento destes autores.
Hobbes
O homem usufrui de liberdade incondicional para preservar sua própria vida, sendo assim, pode fazer qualquer coisa que lhe convém para alcançar seus objetivos. No entanto, os homens sentem medo, pois, há um momento em que não suportam mais o estado natural, a partir deste momento reúnem-se para realizar um contrato social, o qual é capaz de manter a paz entre eles.
Surgem então as sociedades organizadas, as quais devem render-se a uma autoridade absoluta que promoverá a paz entre os homens. O Estado deve ser soberano perante os homens, visto que eles são maus por natureza, dominados por paixões, desejos, egoísmo, ou seja, o homem é lobo de si mesmo, para que o Estado de natureza, composto por barbárie, não seja retomado. Para ele, o contrato é firmado pelo homem, apoiado pela sua razão, de forma que o mesmo abra mão da sua liberdade e de suas vontades para que as relações entre os homens sejam racionais.
É defensor do estado monárquico. O soberano deve ser pleno e absoluto, ninguém pode julgá-lo. O contrato não é assinado pelo soberano, portanto, não tem obrigações e compromissos, apenas deve por fim a guerra de todos contra todos. Entende que a igualdade leva à guerra, a liberdade é um valor retórico – já que, ao assinar o contrato, os homens abrem mão de sua liberdade – e que a verdadeira liberdade é a luta pela vida. Hobbes nega a propriedade como um direito natural.
Locke
O homem não é mau e sim livre, igual e racional por natureza. E essa razão é a regra comum na sociedade. O conhecimento do homem vem de suas experiências, ou seja, seu aprendizado tem como origem a percepção do mundo sensível, que, por sua vez, produzirá o mundo das ideias.
O estado de natureza pode ocorrer em qualquer momento histórico, basta não haver uma autoridade geral estabelecida entre os homens. Locke acreditava que, na lei de natureza, todos possuem o poder de executar a lei, ou, a “doutrina da virtude natural”. O estado de natureza é diferente do estado de guerra.
É defensor da burguesia. O contrato é firmado de forma que o direito natural da propriedade privada seja garantido e mantido, de forma que isso garanta a liberdade, vida e bens dos homens. O estado civil é importante porque possibilita aos homens viver sob as leis da razão. No contrato social o homem não abdica de suas propriedades, no entanto, renuncia seu direito de defesa e de fazer justiça com as próprias mãos. Cabe ao Estado realizar tais ações. No entanto, os homens podem quebrar o pacto caso suas propriedades sejam ameaçadas.
Rousseau
Propõe a concepção de que o Homem é bom por natureza, contudo, a sociedade o corrompe. Em seu estado de natureza, o homem não obedece a lei convencional, porque não as possui, mas age de acordo com seus instintos.
A propriedade privada é um eixo nuclear de seu pensamento. Ela é a origem de todos os males da sociedade. Sua ausência propiciaria uma vida sem conflitos, de modo que os homens viveriam em liberdade no seu estado natural, o que fortaleceria também a democracia.
No estado civil o homem não é livre. O contrato, para ele, tem a função de garantir que o homem seja livre, não tendo que sofrer por leis que são impostas por outros acima dele. Por isso disse que “o homem nasce livre, mas por toda parte encontra-se aprisionado”. Logo, a vontade geral desempenha papel fundamental na relação entre o Estado e a sociedade, colocando o primeiro como submisso ao segundo.
É defensor do povo. Somente quando a vontade geral é respeitada, a lei é justa e o homem é livre. Porém, não há como restaurar a liberdade natural, apenas aproximar-se dela. O pacto social deu fim a liberdade natural, fixou a propriedade trazendo a desigualdade em proveito de alguns poucos ambiciosos. Desta forma, o homem torna-se sujeito ao trabalho, à miséria e à servidão
O Liberalismo pode ser compreendido como uma espécie de ordem política baseada na liberdade individual dentro de uma lei. Este pensamento iniciou na Inglaterra por volta do século XVII com seu ápice no século XIX, servindo de inspiração para os movimentos revolucionários europeus e de base para a tradição política dos Estados Unidos.
Os filósofos iluministas contribuíram de maneiras diferentes e em diversas áreas do conhecimento. Desde questões morais, religiosas e políticas até as de cunho econômico ou filosófico, os ideais dos pensadores iluministas promoveram o processo de conscientização mundial. Quanto à organização do Estado, os filósofos iluministas não eram contra a monarquia, mas contra as ideias de que o poder monárquico fora constituído pelo direito divino e de que ele não poderia ser submetido a nenhum freio.
A descoberta da perspectiva e a valorização de temas religiosos marcaram as expressões artísticas durante o iluminismo.
De acordo com os autores apresentados ao longo da Unidade, o que caracteriza o Estado é a organização que exerce o poder supremo sobre o conjunto de indivíduos que ocupam um determinado território. E quando se diz sobre o exercício do poder, se refere à capacidade de influênciar decisivamente a ação e o comportamento das pessoas, portanto, Estado e poder são dois termos indissociáveis.
O estado possui três funções fundamentais: Legislativa, Executiva e Judiciária.
Suas principais atribuições são:
Ter a capacidade de identificar necessidade e anseios sociais;
Transformar esses anseios sociais e transformá-los em políticas públicas que produzam resultado na sociedade;
Dar respostas efetivas aos problemas que pretende enfrentar
Baseando-se pelas sociedades capitalistas as relações entre Estado e Mercado é marcado por movimento pendular, emque figuram como duas principais referências ordenadas da vida social, o Estado se situa a esquerda e Mercado à direita. Quando o pêndulo chega ao seu ponto máximo à direita (sinalizando o mercado), e os mecanismos mostram-se insuficientes para estimular o investimento de ordem privada, o desenvolvimento econômico e o bem-estar social, a sociedade começa a inclinar-se à esquerda ( sinalizando o Estado), buscando cada vez mais a intervenção do Estado como forma de corrigir as falhas de mercado, sanar as suas insuficiências e recriar as bases para a retomada dos investimentos, a expansão da economia e o aumento do bem-estar. Quando o pêndulo chegar ao seu ponto máximo à esquerda e a intervenção na regulação da vida social e econômica não se mostrar mais capaz de promover o crescimento econômico e o bem-estar dos indivíduos passando a ser percebido como um problema ao investimento privado, que é a condição necessária para a expansão econômica nas sociedades capitalistas – tem o começo do movimento oposto da sociedade em direção à direita, com a retração do Estado em favor dos mecanismos de regulação do mercado. As relações entre Estado e mercado assumem conformações distintas no espaço ao longo do tempo, de forma que não se possa, rigorosamente, falar de retorno a um ponto de partida, ou seja, as relações nunca se repetem, sendo constantemente renovadas.
O princípio da supremacia do interesse público sobre o particular tem surgimento no século XIX, pois o direito deixa de ser apenas um instrumento de garantia dos direitos dos indivíduos e passa a objetivar a consecução da justiça social e do bem comum. O interesse representado pela Administração Publica, está previsto no Art. 37 da Constituição Federal Brasileira, e se aplica na atuação do princípio da supremacia do interesse público. Por tal princípio entende-se, que sempre que houver conflito entre um particular e um interesse público coletivo, deve prevalecer o interesse público. Essa é uma das prerrogativas conferidas a administração pública, porque a mesma atua por conta de tal interesse, ou seja, o legislador na edição de leis ou normas deve orientar-se por esse princípio, levando em conta que a coletividade esta num nível superior ao do particular. Porém a realidade é um pouco cruel, pois muitas vezes esse princípio não é respeitado e o que vemos são normas ou leis que prevalecem o particular apenas , ou aquele que tem mais acesso às informações, ou até melhores condições financeiras. Portanto cabe á administração pública, no seu dia-a-dia, em um primeiro momento, interpretar o interesse público, para aplicar as hipóteses da realidade viva e dinâmica. E em um segundo momento cabe ao judiciário, em juízo de legalidade, examinar a predominância com as leis e a constituição.

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