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1 Portfólio Processos Industriais e Fabricação

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CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO – UNIVESP
DISCIPLINA: Processos Industriais e Fabricação
BIMESTRE 10
SEMANA 1 – Vídeo-aulas 01 a 04 - Prof. Oswaldo Luiz Agostinho
Tema da semana: Trabalho em Equipe: Força de Trabalho Diferenciada. 
ATIVIDADE 1 – Aplicação dos critérios referentes a aplicação dos sistemas de ajuste específicos para cada aplicação. A escolha de dois exemplos, com a respectiva escolha dos sistemas de ajuste, deve ser interpretada a partir das indicações das tabelas respectivas.
a. Em que aplicações deve-se utilizar os ajustes H11/a11, H10/d10, H10/d9 (Sistema Furo-Base) ou h11/D9, h10/D10,D10/h9 (Eixo-Base)?
No Texto base, fornecido pelo professor da disciplina, “Aplicações (p. 81 - 84 o livro Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões) | Oswaldo Luiz Agostinho, Antônio Carlos dos Santos Rodrigues, João Lirani”, há as tabelas respectivas para os ajustes solicitados no exercício.
Nestas tabelas mostram que os ajustes H11/a11, H10/d10, H10/d9 (Sistema Furo-Base) ou h11/D9, h10/D10,D10/h9 (Eixo-Base) são utilizados nas aplicações: Peças de freio ferroviário, Órgãos de máquinas com deslizamento sem lubrificação e Aros de êmbolos.
b. Em que aplicações deve-se utilizar H7/k6 (Sistema Furo-Base); h6/K7 (Sistema Eixo-Base)?
No mesmo texto base mencionado na questão “a”, a tabela respectiva indica que os ajustes H7/k6 (Sistema Furo-Base); h6/K7 (Sistema Eixo-Base) são utilizados nas aplicações: Engrenagens em fusos de torno, Anel interior de rolamento de esferas, Discos de excêntricos, Polias fixas e volantes em eixos e Manivelas para pequenos esforços.
ATIVIDADE 2 – Interpretar o conceito de Intercambiabilidade e sua influência na indústria atual. 
No Texto base, fornecido pelo professor da disciplina, “Texto-base - Medida normal e Intercambialidade (p. 2 do livro Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões) | Oswaldo Luiz Agostinho, Antonio Carlos dos Santos Rodrigues, João Lirani”, diz que a intercambialidade é conceito daquilo que é possível ser intercambiável, ou seja, substituído por outro sem perda alguma da funcionalidade do conjunto como um todo. É o que torna possível substituir uma peça danificada de um componente por outra peça nova que se encaixa perfeitamente no lugar da peça danificada sem nenhum ajuste necessário.
A influência da intercambialidade na indústria é tamanha ao ponto de reduzir custos e tempos de fabricação com otimização dos processos de fabricação e a aumentar a qualidade dos produtos, produzindo as peças em grandes lotes e em série seguindo um padrão de tolerância de medidas, permitindo que as peças produzidas sejam utilizadas na montagem dos conjuntos independente de qual peça seja escolhida, dentro é claro, das fabricadas em um mesmo lote de produção seguindo as mesmas orientações de processo e qualidade. A intercambialidade permite ainda que as peças distintas que fazem parte de um mesmo componente sejam fabricadas por pessoas diferentes em máquinas diferentes e até mesmo em países diferentes e após juntar todas essas peças elas se encaixam perfeitamente e é possível completar a montagem do componente sem qualquer problema de interferência e sem necessidade de ajustes ou usinagens secundárias.

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