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4 Portfólio Processos Industriais e Fabricação

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CURSO DE ENGENHARIA PRODUÇÃO – UNIVESP
DISCIPLINA: Processos Industriais e Fabricação
BIMESTRE 10
SEMANA 4 – Vídeo-aulas 13 a 16 - Prof. Oswaldo Luiz Agostinho
Tema da semana: Planejamento de roteiros e processos de manufatura.
ATIVIDADE 1 :
Explicar as razões pelas quais a metodologia de geração de roteiros e processos de fabricação é essencial na transformação de conhecimento tácito para conhecimento estruturado para o planejamento de roteiros e processos de fabricação.
As principais razões pelas quais a metodologia de geração de roteiros e processos de fabricação é essencial na transformação de conhecimento tácito para conhecimento estruturado para o planejamento de roteiros e processos de fabricação são para reduzir a dependência do conhecimento anterior calcado no artesanato, bem como determinar a possibilidade de manufatura de um produto a custos competitivos, além de fixar o conhecimento de se manufaturar produtos na forma documental, padronizando a produção de bens, permitindo repetibilidade da manufatura de bens em lotes sucessivos.
ATIVIDADE 2 – a. Quais são a influência e importância das operações iniciais do roteiro de fabricação?
As operações inicias do roteiro de fabricação são de grande importância pois são estas que criam os pontos e sistema de referência paras as demais operações subsequentes do roteiro de fabricação e influenciam diretamente essas operações, pois como dito, são estas que criam as referências e sem estas, as operações subsequentes não terão as devidas referências para serem executadas o que causará falhas na construção da peça podendo torna-la não funcional ou fora das especificações do projeto.
b. Discorrer as razões pelas quais na operação de facear e centrar em eixos deve gerar a linha de centro de manufatura mais próxima possível da linha de centro de projeto da peça.
A operação de facear e centrar em eixos deve gerar a linha de centro de manufatura mais próxima possível da linha de centro de projeto da peça pois é a linha que que referencia as todas as operações posteriores a serem realizadas na peça.
A linha de centro manufatura deverá ser criada e seguida até o fim do processamento, o mais próximo possível da linha de centro de projeto da peça, pois esta determina o sistema de referência para todas as operações de manufatura, bem como a funcionalidade da peça no componente da qual fará parte. Todas as operações posteriores devem ser feitas seguindo a linha de centro e o encosto de referência para correlação (amarração) de medidas, principalmente em torno e retífica, que possam ser feitas por diâmetros ou faces já usinadas anteriormente. A inspeção final da peça também será feita seguindo a linha de centro de projeto a partir da qual serão feitas as verificações de medida e desvios de forma e posição acumulados (excentricidade, ovalização, paralelismo, perpendicularismo, etc.) observando-se os limites permissíveis pelo desenho do produto. Portanto a linha de centro de manufatura deve ser a mais próxima possível da linha de centro de projeto para que a peça seja funcional e corresponda às especificações do projeto.

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