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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
94 CONCLUSÃO	�
10REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Foi-nos apresentado o texto “As primeiras escolas do Brasil”, que retrata a história das escolas brasileiras, que começaram com a chegada dos padres jesuítas à Bahia, em 1549, e deixa claro que falar desta história é falar da trajetória dos jesuítas, até então únicos responsáveis pelas conduções dos colégios no Brasil do século XVI.
Pode-se descrever as escolas da época como rígidas em estrutura organizacional, e no texto o autor enfatiza que a escola funcionava com métodos educacionais próprios, catequese e escola elementar, com locais preparados para esse fim e sob o regimento da Companhia de Jesus, que estava subordinada a Igreja.
As chamadas reformas Pombalinas, realizadas pelo Marquês de Pombal, e a expulsão dos jesuítas em 1759, tiveram forte impacto sobre a educação, e trouxeram como maior mudança a implementação de aulas régias. Essa mudança consistia na contratação de uma professor régio, pago pelo rei, que dava aulas para um determinado número de alunos de faixa etária e conhecimentos diferentes, e vinha de encontro com as ideias iluministas e os desejos da coroa portuguesa da época.
Só com a chegada da família portuguesa em 1808 começou o ensino superior no país, mais precisamente no Rio de Janeira. Apenas em 1913 nós teríamos o formato das universidades como a conhecemos atualmente.
A época da independência foi repleta de organização e conceitos foram pensados também sobre a educação e o direito de cada cidadão de ser instruído. Os escravos, como não eram cidadãos não tinham esse direito garantido. Segundo o autor, todo o processo de escolarização do Brasil poderia ser entendido como uma grande burocratização, constituindo representação entre o poder e organização do Estado. Somente na República a escolarização brasileira se consolida, atingindo também as classes minoritárias. Demonstrando quando foram criadas a Secretaria de Educação e as Leis de Diretrizes e Bases, o presenta texto termina com os questionamentos sobre como foi se constituindo o ensino brasileiro ao longo das repúblicas até o dia de hoje e como os historiadores podem contribuir para elucidar os caminhos pelos quais passou a educação brasileira para chegar até aqui
DESENVOLVIMENTO
A construção da memória escolar
Ainda é recente e pouco divulgada a preocupação com a importância dos arquivos na pesquisa educacional. Essa perspectiva impõe aos pesquisadores da área o desafio da preservação das fontes históricas em arquivos públicos e a constituição dos arquivos escolares. Pesquisar em arquivos é uma atividade dura e desafiadora, ao exigir muita paciência do pesquisador. O trabalho do pesquisador geralmente se baseia na busca de papéis desorganizados, e a ele fica a tarefa da ordem, saber onde está, níveis de importância e também descobrir onde estão localizados.
Através da leitura dos textos propostos, percebe-se que a partir da década de 90, devido a uma ideologia neoliberal espalhou-se a ideia de meios corporativos de organização e isso alcançou as escolas. Foram feitas “limpezas” de documentos sob a justificativa que deveria ser removida a sujeira, jogar fora aquilo que seriam considerados papéis velhos. O que não foi descartado, acabou sendo empilhado em locais inadequados, jogados as traças e cupins. A situação precária dos acervos das escolas tem sido um dos problemas mais observados, consistindo na eliminação indiscriminada dos documentos. Discutir sobre essa realidade e a importância do conhecimento da documentação escolar visa levar alunos e professores a compreender a necessidade destes na reconstrução da memória institucional. Os registros são de fato importantes e essenciais para uma pesquisa histórica.
Segundo Maria Elisabeth Blanck Miguel (2007), na educação escolar, quer pelo seu aspecto político ou de sua cultura escolar, seus questionamentos podem levar o pesquisador até a escola. Pelo jeito de considerar a escola como um local de espaço concreto para a realização de todo o sistema de transmissão e construção do saber. Logo, também podemos fazer a análise de que os registros das escolas, podem relatar acontecimentos e características escolares e não escolares, pois, a escola proporciona um grande processo de transição, pelo que envolve-se setores sociais, políticos e culturais; levando em conta características locais de acordo com a região onde a mesma pode estar instalada.
Trata-se então que os levantamentos e análises de documentos podem ser elementos fundamentais para compreender o desenvolvimento histórico escolar com os seus aspectos políticos e sociais; como meio de nos apresentar, contar ou comunicar a maneira ou método de como foi este processo do desenvolvimento histórico. Desta forma, fica evidente que para uma boa pesquisa, devemos considerar todos os fatores que contribuíram para que as tais atividades ou acontecimentos ocorressem. 
Portanto, temos que desenvolver condições necessárias para movimentar e elaborar a pesquisa das instituições escolares através das fontes e arquivos como um todo e não como um caso isolado. Então fica claro a importância e a influência que as fontes e arquivos têm para contribuírem nos estudos de conhecimentos da história das instituições escolares e não escolares, pois afinal elas se situam em uma totalidade.
Assim, não há instituição sem história, sem significado, de acordo com o contexto em que se insere. Com isso ao debruçarmos diante do desafio de compreender uma instituição em suas múltiplas dimensões, é possível dar um novo sentido, com outros elementos, que até então não haviam sido apresentados à instituição, dando novo significado a sua identidade histórica.
O processo de resgate das fontes das Instituições Escolares e de escrever a história destas Instituições amplia as possibilidades de compreensão da própria História da Educação, na medida em que elas se relacionam com o todo. A reconstrução histórica depende essencialmente das fontes, que são o ponto de origem, a base e o ponto de apoio para a produção historiográfica. 
Resgatar as fontes de informação escolar ganha significado na medida em que traz a expressão de sujeitos ou grupos sociais específicos, que representam um contexto histórico determinado, sendo relevantes para compreensão da História da Educação de uma sociedade. Como se faz importante também neste processo a escuta de verdadeiros “acervos naturais” – antigos professores, diretores, que conseguem descrever como se deu o processo de construção de memórias e da cultura escolar.
Infelizmente as Instituições Escolaresnão têm a cultura que leve a uma prática continua de preservação de fontes. Encontramos com freqüência a existência do arquivo morto como um amontoado de papéis, caixas velhas, instalados em cubículos, porões ou banheiros quebrados, onde a poeira, a umidade e as traças se encarregam de executar a deterioração do material.
Tendo em consideração este ponto de vista, Le Goff (1994) em História e Memória, nos alerta que “documento não é qualquer coisa que fica por conta do passado, mas é resultado produzidos pelas relações de forças que detinham o poder na sociedade. Os elementos que propiciam a produção a respeito da história das instituições escolares podem contribuir
significativamente com uma pesquisa, quando os mesmos são utilizados como meio de explicação de um fenômeno para além de sua aparência, sendo interrogados e argumentados no presente, articulados ao momento em que foram produzidos”. Segundo Vidal (2007), a relevância do espaço destinado ao arquivo na instituição e a ampliação do conhecimento sobre documento escolar relacionam- se à cultura e às práticas escolares desenvolvidas no interior de uma instituição, como: “relação entre arquivos corrente e permanente; natureza do documento em educação; problemáticado descarte e finalidade de preservar a documentação escolar”.
Faz-se necessário que exista um trabalho integrado entre as secretarias de escolas, os arquivistas e os historiadores da educação, em que elaborem planos de destinação a estes documentos, o que remete também a reflexão do que define um documento escolar e o que se deve preservar ou descartar nos arquivos. 
Diante das reflexões apontadas, percebemos o quanto é importante e necessário à pesquisa referente à história das instituições escolares, pois a partir do resgate histórico sobre elas podemos compreender melhor por que a escola se materializa de tal forma no presente, quais os determinantes que a fizeram constituir-se enquanto um projeto de sociedade, analisando o movimento histórico nesta relação interdependente entre o passado e o momento atual, entendendo que o primeiro possibilita por meio das fontes a investigação e análise histórica sobre os fatos que estabeleceram a existência de instituições escolares.
3) Questões sobre um Registro Escolar
1. A escola mais antiga da minha cidade natal, Itaúna, é a Escola Estadual de Itaúna.
2. Ainda hoje esta escola encontra-se em funcionamento, no que diz respeito ao ensino médio da cidade de Itaúna.
3. A escola Estadual de Itaúna está localizada na Rua Professor Francisco Santiago, número 2751, Centro, Itaúna, Minas Gerais.
4. Se trata de uma Escola laica, que desde o início da sua história foi modelo de formação, principalmente de novos educadores.
5. É uma escola Pública. Apenas nos primeiros anos de sua existência, ainda como Escola Normal houve um internato, com a presença de irmãs da caridade que cuidavam. Com o passar dos anos a instituição foi entregue ao cuidado do governo. 
6. Existem muitos registros documentais sobre esta escola. O município de Itaúna, com o título de cidade educativa, tem grande zelo, principalmente no que diz respeito ao acervo histórico de suas escolas. Existem fotografias, atas de reuniões, conselho administrativo e outras, registros e normas oficiais, registro de alunos, registro de alunos ilustres e nos corredores da própria escola existem pontos específicos com painéis, fotografias, que contam a história da escola.
7. Todo material como fotografias, atas, registros oficiais, registros de alunos, registro de alunos ilustres, estão armazenados na prórpia escola, bem como no museu municipal e também através da internet, através das redes sociais como facebook e blogs, onde historiadores itaunenses contam sobre diversos fatos da cidade, inclusive a história da educação. Pude perceber que principalmente através destes relatos, pesquisas e arquivos, se manteve viva a história desta escola.
8. Tanto os professores como a comunidade em geral fazem uso da documentação existente sobre a história da Escola Estadual de Itaúna para fins educativos. 
9. As respostas para as perguntas deste trabalho foram obtidas através de pesquisa exploratória, em sites, em toda internet e principalmente nos blogs específicos sobre a história de Itaúna; através de visita presencial ao local da escola e do museu municipal.
CONCLUSÃO
	A memória escolar é de fato muito importante e deve ser valorizada, tanto como material de estudo histórico, como sua utilização como material pedagógico pode e deve ser cada vez mais fomentada nas escolas e na sociedade como um todo.
	Aos estudantes, professores, profissionais da história e cada um de nós como participantes desse trajeto, resta se apoderar com propriedade dessa história tão rica e utilizá-la das mais variadas e criativas formas no dia a dia.
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação. 
AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura, 1996.
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados
ANEXOS
ANEXO A – Título do anexo
História
amanda lorena de andrade araújo
Formação da Sociedade Moderna
Itaúna 
2017
amanda lorena de andrade araujo
Formação da Sociedade Moderna
Trabalho de Amanda Lorena de Andrade Araujo apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de História Moderna História do Brasil Colonial Cultura e Sociedade da Modernidade Povo, Cultura e Religião Seminário da Prática IV Estágio Curricular Obrigatório I
Orientador: Prof. Fabiane Taís Muzardo Julho Zamariam Marina Costa de Oliveira Wilson Sanches Bernadete de Lourdes Streisky Strang
Itaúna
2017

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