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Embriologia Sistema Cardiovascular 3 vasos

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Embriologia do sistema cardiovascular
Formação dos vasos
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Morfogênese Vascular
Vasculogênese – coalescência de progenitores migrantes ou livres dos endotélios vasculares = angioblastos
Angiogênese – inicia num vaso preexistente
ambos processos – céls endoteliais migram, proliferam e se organizam formando tubos para conter o sangue
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Sistema Venoso
3 pares de veias chegam ao ♥ tubular:
Veias vitelinas – sangue com pouco O2 do saco vitelino
Veias umbilicais – sangue com muito O2 das vilosidades coriônicas da placenta
Veias cardinais comuns – sangue com pouco O2 do corpo do embrião
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Veias Vitelinas
Veias vitelinas ou onfalomesentéricas – vem do saco vitelino seguem pelo pedículo vitelino, chegam no embrião, formam plexo em torno do intestino, passam pelo septo transverso e chegam ao pólo venoso do  = seio venoso 
Fígado cresce para dentro do septo transverso → cordões hepáticos crescem, se anastomosam em torno de espaços revestidos por endotélio → espaços = primórdios dos sinusóides hepáticos – mais tarde se ligam às veias vitelinas.
com redução do corno do seio esquerdo, sangue é redirecionado para a direita do fígado → dilatação da veia vitelínica direita = canal hepatocadíaco direito → forma a porção hepatocardíaca da veia cava inferior.
anastomoses em torno do duodeno desenvolve-se em vaso único = veia porta 
veia mesentérica superior (drena alça intestinal primária) se origina da veia virtelina direita
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Veias Umbilicais
Veias umbilicais – levam sangue bem oxigenado da placenta para o seio venoso. 
Passam pelos 2 lados do fígado, e quando este se desenvolve, perdem contato com o  e deságuam no fígado. 
Veia umbilical direita desaparece → veia umbilical esquerda = único vaso que leva sangue c/ muito O2 da placenta p/ o embrião. Forma-se grde. shunt venoso no fígado = ducto venoso – liga veia umbilical com canal hepatocardíaco da veia cava inferior.
Ducto venoso = passagem semi-direta da placenta para o coração (passa dentro do fígado sem passar por capilares)
depois do nascimento: 
veia umbilical esquerda é obliterada → ligamento redondo do fígado
ducto venoso é obliterado →ligamento venoso
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Veias Cardinais
Veias Cardinais – Veias cardinais anterior e posterior = principal drenagem venosa do embrião. Juntam-se e formam veias cardinais comuns → seio venoso
da 5ª a 7ª semana formam-se 
veias subcardinais – drenam principalmente os rins
veias sacrocardinais – drenam extremidades inferiores
veias supracardinais – drenam parede corporal assumindo as funções das veias cardinais posteriores	
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Veias Cardinais
8ª semana – veias cardinais anteriores unidas por anastomose → será a veia braquiocefálica esquerda
veia cardinal anterior direita + veia cardinal comum  veia cava superior
veias cardinais posteriores 
Esquerda → veia intercostal superior esquerda
Direita e Esquerda → vasos dos mesonefros – desaparecem com o rim primitivo – único resquício nos adultos = raiz da veia ázigos e veias ilíacas comuns.
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Veias subcardinais, supracardinais e sacrocardinais
veias subcardinais – se anastomosam → tronco da veia renal esquerda e veias adrenais, 
esquerda – desaparece – permanece só porção distal → veia gonadal esquerda
direita – segmento renal da veia cava inferior
veias supracardinais = último par de vasos a se formar 
cefalicamente aos rins → unidas por anastomose = veias ázigos e hemiázigos. 	
caudalmente aos rins: esquerda degenera; direita → parte inferior da veia cava inferior.
veias sacrocardinais – se anastomosam → veia ilíaca direita
direita – segmento renal da veia cava inferior
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Veia Cava Inferior
4 segmentos:
segmento hepático – da veia hepática (parte proximal da veia vitelina direita) e sinusóides hepáticos
segmento pré-renal – da veia subcardinal direita
segmento renal – da anastomose subcardinal-supracardinal
segmento pós-renal – da veia supracardinal direita
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Desenvolvimento da veia cava inferior, da veia ázigo e da veia cava superior
A – 7ª semana B – ao nascimento 
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Sistema
Arterial
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Artérias Vitelinas 
= ramos ventrais ímpares da aorta dorsal – suprem saco vitelino, alantóide e córion. Mais tarde se fundem e suprem mesentério e o intestino primitivo que se forma do saco vitelino. 3 artérias vitelinas permanecem:
artéria celíaca – para o intestino anterior
artéria mesentérica superior – para intestino médio
artéria mesentérica inferior – para intestino posterior
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Artérias Umbilicais
são ramos ventrais pareados da aorta dorsal, levam sangue com pouco O2 para placenta: passam pelo pedículo de fixação (cordão umbilical), vasos do córion.
durante 4ª semana cada artéria forma conexão secundária com ramo dorsal da aorta = artéria ilíaca comum
Após o nascimento partes distais obliteram-se – ligamentos umbilicais medianos. Partes proximais tornam-se:
artérias ilíacas internas
artérias vesicais superiores
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Arcos Aórticos e seus derivados
Arcos faríngeos ao se formarem (4ª semana), recebem cada um seu nervo craniano e sua artéria = arcos aórticos que surgem do saco aórtico e terminam nas aortas dorsais
1 par de aortas dorsais inicialmente em todo comprimento do embrião. Fundem-se caudalmente aos arcos aorticos em uma aorta dorsal única
formam-se no total 6 pares de arcos aórticos, mas não simultâneamente: qdo o 6º par se forma, os 2 primeiros já degeneraram. 
divisão do tronco arterioso do  pelo septo aorticopulmonar divide o canal de saída em aorta ventral e artéria pulmonar
saco aórtico forma então os cornos direito e esquerdo → artéria braquiocefálica e segmento proximal do arco aórtico
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Derivados do 1º par de arcos aórticos
grde. parte desaparece
o que sobra forma: artérias maxilares→orelhas, dentes, musculos do olho e face
Derivados do 2º par de arcos aórticos
partes dorsais → troncos das artérias estapédicas (pequenos vasos que no embrião passam pelo anel do estribo) e artérias hióides
Derivados do 3º par de arcos aórticos
partes proximais → artérias carótidas comuns – suprem estruturas da cabeça
partes distais → se unem às aortas dorsais → artérias carótidas internas (orelhas, órbitas, encéfalo e meninges)
artéria carótida externa = um broto do 3º arco aórtico
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Derivados do 4º par de arcos aórticos
esquerdo → parte da croça da aorta, entre artérias carótida comum esquerda e subclávia esquerda. (parte proximal do arco se forma do saco aórtico e parte distal deriva da aorta dorsal esquerda)
direito → parte proximal da artéria subclávia direita
Derivados do 5º par de arcos aórticos
50% dos embriões esses pares são rudimentares e logo degeneram
50% dos embriões esses pares nem se formam.
Derivados do 6º par de arcos aórticos (ou arco pulmonar)
esquerdo:
		parte proximal → parte proximal da artéria pulmonar 	esquerda. 
		parte distal → derivação pré-natal = ducto arterioso (liga 	artéria pulmonar esquerda com aorta dorsal)
direito:
		parte proximal → parte proximal da artéria pulmonar direita
		parte distal → degenera
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Os arcos aórticos, que se extendem do saco aórtico à aorta dorsal pareada, se desenvolvem e regridem assimétricamente. O 4º par esquerdo e o 6° arco esquerdo ...
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... contribuem para o arco aórtico e artéria pulmonar e ducto arterioso respectivamente.
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Circulação Fetal e Neonatal
3 estruturas mais importantes para a circulação de transição:
ducto venoso (liga veia umbilical à veia cava inferior, passa dentro do fígado)
forâmen oval (liga átrio direito ao esquerdo)
ducto arterioso (liga tronco pulmonar à artéria aorta descendente)
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Circulação
 Fetal
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Fechamento das artérias umbilicais
contração da musculatura lisa das paredes por estímulos térmicos e mecânicos e alteração na tensão de O2
sefecham funcionalmente alguns minutos após nascimento – fechamento fibroso 2 a 3 meses
partes distais  ligamentos umbilicais mediais; partes proximais  artérias vesicais superiores
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Fechamento da veia umbilical e do ducto venoso
logo depois do fechamento das artérias umbilicais – sangue da placenta pode entrar no RN algum tempo depois do nascimento
veia umbilical forma ligamento redondo do fígado
ducto venoso forma ligamento venoso
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Fechamento do Ducto Arterioso
quase imediatamente após o nascimento – contração da parede muscular
pode permanecer pequena ligação 24 – 48h após nascimento
bradicinina liberada pelos pulmões durante inflação → contração
ação da bradicinina depende de [O2] do sangue da aorta
([O2] do sangue = baixa bradicinina) + 
	( prostaglandinas do feto)  mantém ducto arterioso relaxado = aberto.
forma o ligamento arterioso
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Fechamento do Forâmen Oval
 pressão átrio esquerdo decorrente do fluxo sangüíneo pulmonar aumentado por queda da resistência vascular pulmonar.
 pressão no átrio direito decorrente da oclusão da circulação placentária
1ª respiração pressiona septo primário contra septo secundário. Nos primeiros dias de vida oclusão reversível; por isso períodos de cianose no RN durante crises de choro (reversão da direita para esquerda)
obliterção mecânica +- 1 ano.
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Circulação 
Neonatal
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Sistema
 Linfático 
6 sacos linfáticos primários:	
2 sacos linfáticos jugulares – próximo à junção das veias subclávias com veias cardinais anteriores
2 sacos linfáticos ilíacos – próximo à junção das veias ilíacas com veias veias cardinais posteriores
1 saco linfático retroperitoneal – na raiz do mesentério
1 cisterna do quilo – dorsalmente ao saco linfático retroperitoneal
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