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Capítulo 16 Slide * Capítulo 16 Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Tópicos para Discussão Análise de Equilíbrio Geral Eficiência nas Trocas Eqüidade e Eficiência Eficiência na Produção Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Tópicos para Discussão Os Ganhos do Livre Comércio Uma Visão Geral—A Eficiência dos Mercados Competitivos Por que os Mercados Falham Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Análise de Equilíbrio Geral A análise de equilíbrio parcial pressupõe que as atividades em um mercado sejam independentes das atividades em outros mercados. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Análise de Equilíbrio Geral Na análise de equilíbrio geral, os preços e quantidades de todos os mercados são determinados simultaneamente, sendo a interdependência entre os mercados considerada explicitamente. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Análise de Equilíbrio Geral Um efeito de retroalimentação é um ajustamento de preço ou quantidade em um mercado causado por ajustamentos de preço e quantidade em outros mercados. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Análise de Equilíbrio Geral Dois Mercados Interdependentes –Rumo ao Equilíbrio Geral Situação Mercados competitivos de: Aluguel de fitas de vídeo Ingressos de cinema Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo Preço Número de fitas de vídeo Preço Número de Ingressos de Cinema Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo Preço Número de fitas de vídeo Preço Número de Ingressos de Cinema $6,35 Q’M S*M Q’V D’V $3,50 Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo Observação Se o efeito de retroalimentação não fosse considerado, o impacto do imposto seria subestimado Esta é uma observação importante para os formuladores de políticas públicas. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Dois Mercados Interdependentes: Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo Perguntas Qual seria o efeito de retroalimentação de um imposto sobre o consumo de um bem complementar? Quais seriam, nesse caso, as implicações de política do uso da análise de equilíbrio parcial em detrimento da análise de equilíbrio geral? Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Interdependência dos Mercados Internacionais O Brasil e os EUA exportam soja e são, portanto, interdependentes. O Brasil restringiu suas exportações no final da década de 1960 e início da década de 1970. Sabia-se que os mecanismos de controle das exportações seriam removidos em algum momento, de modo que esperava-se que as exportações brasileiras aumentassem no futuro. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Interdependência dos Mercados Internacionais Análise de Equilíbrio Parcial O preço da soja no mercado brasileiro deveria cair e a demanda doméstica pelo produto deveria aumentar. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Interdependência dos Mercados Internacionais Análise de Equilíbrio Geral O preço e a produção de soja nos EUA devem aumentar, determinando também o aumento das exportações dos EUA e a queda das exportações brasileiras (mesmo após o fim das regulamentações). Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas As trocas aumentam a eficiência, levando a uma situação a partir da qual não é possível aumentar o bem-estar de qualquer indivíduo sem que alguma outra pessoa seja prejudicada (eficiência de Pareto). As Vantagens do Comércio O comércio é mutuamente benéfico para ambas as partes envolvidas. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Premissas Dois consumidores (países) Dois bens Ambos os consumidores conhecem as preferências do outro As trocas não envolvem custos de transação James & Karen podem dispor, juntos, de 10 unidades de alimento e 6 unidades de vestuário. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * As Vantagens do Comércio James 7A, 1V -1A, +1V 6A, 2V Karen 3A, 5V +1A, -1V 4A, 4V Alocação Inicial Individual Trocas Alocação Final A TMgS de Karen de alimento por vestuário é 3. A TMgS de James de alimento por vestuário é 1/2. Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen trocaria 1V por 1A. Quando as TMgS não são iguais, o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente do ponto de vista econômico ocorre quando as TMgS são iguais. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Diagrama da Caixa de Edgeworth O conjunto de trocas possíveis e de alocações eficientes pode ser ilustrado através de um diagrama conhecido como Caixa de Edgeworth. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Trocas na Caixa de Edgeworth 10A 0K 0J 6V 10A 6V Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen Unidades de alimento de Karen Unidades de alimento de James Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Alocações Eficientes Se, no ponto B, as TMgS de James e Karen são iguais, a alocação é eficiente. Isso depende do formato de suas curvas de indiferença. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas A A: UJ1 = UK1, mas as TMgS não são iguais. Todas as combinações na área sombreada são preferidas a A. Ganhos do comércio Unidades de Vestuário de Karen Unidades de alimento de Karen UK1 UK2 UK3 Unidades de Vestuário de James Unidades de alimento de James UJ1 UJ2 UJ3 B C D 10A 0K 0J 6V 10A 6V Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas A Unidades de Vestuário de Karen Unidades de alimento de Karen UK1 UK2 UK3 Unidades de Vestuário de James Unidades de alimento de James UJ1 UJ2 UJ3 B C D 10A 0K 0J 6V 10A 6V B é eficiente? Dica: as TMgS são iguais em B? C é eficiente? D é eficiente? Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Alocações Eficientes Qualquer troca que leve a um ponto fora da área sombreada reduzirá o bem-estar de um dos consumidores (que estará mais próximo da sua origem). B corresponde a uma troca mutuamente vantajosa –ambos se encontram numa curva de indiferença mais alta. O fato de uma troca ser vantajosa para ambos não significa que ela seja necessariamente eficiente. As TMgS são iguais quando as curvas de indiferença são tangentes; nesse caso, a alocação é eficiente. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas A Curva de Contrato O conjunto de todas as possíveis alocações eficientes de alimento e vestuário entre Karen e James é dado pelos pontos de tangência entre todas as suas curvas de indiferença. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Curva de Contrato 0J Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen 0K Unidades de alimento de Karen Unidades de alimento de James Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Observações 1) Todos os pontos de tangência entre as curvas de indiferença são eficientes. 2) A curva de contrato mostra todas as alocações que são eficientes no sentido de Pareto. Uma alocação eficiente no sentido de Pareto ocorre quando não são possíveis trocas que aumentem o bem-estar de todos os consumidores. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Aplicação: Implicações de política da eficiência de Pareto no caso da eliminação de quotas de importação: 1) Eliminação das quotas Consumidores ganham bem-estar Alguns trabalhadores perdem bem-estar 2) Concessão de subsídios para os trabalhadores em valor inferior ao ganho dos consumidores Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo Os mercados competitivos têm muitos vendedores e compradores efetivos ou potenciais. Isso significa que um indivíduo que não esteja satisfeito com os termos de troca propostos por outro indivíduo pode procurar uma terceira pessoa que ofereça condições melhores paraa troca. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo Existem muitos indivíduos iguais a James e muitos iguais a Karen. Todos são tomadores de preço Preço do alimento e do vestuário = 1 (os preços relativos determinarão as trocas) Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Equilíbrio Competitivo 10A 0K 0J 6V 10A 6V Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen Unidades de alimento de Karen Unidades de alimento de James Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Equilíbrio Competitivo P Linha de preços P’ 10A 0K 0J 6V 10A 6V Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen Unidades de alimento de Karen Unidades de alimento de James Aos preços escolhidos: A quantidade demandada de alimento (Karen) é igual à quantidade ofertada (James) --equilíbrio competitivo. Aos preços escolhidos: A quantidade demandada de vestuário (James) é igual à quantidade ofertada (Karen) --equilíbrio competitivo. C A Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Situação PF = 1 e PC = 3 A TMgS de James de vestuário por alimento é 1/2. A TMgS de Karen de vestuário por alimento é 3. James não deseja trocar. Karen está disposta a trocar. O mercado está em desequilíbrio. Excesso de vestuário Escassez de alimento Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Perguntas De que forma o mercado atingiria o equilíbrio? O que diferencia o resultado das trocas entre muitos indivíduos e o resultado das trocas entre apenas dois indivíduos? Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas A Eficiência Econômica em Mercados Competitivos É possível verificar que no ponto C (na próxima transparência) a alocação associada a um equilíbrio competitivo é economicamente eficiente. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Equilíbrio Competitivo 10A 0K 0J 6V 10A 6V Unidades de Vestuário de James Unidades de Vestuário de Karen Unidades de alimento de Karen Unidades de alimento de James P Linha de preços UJ1 UK1 A P’ UJ2 UK2 C Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Observações relativas a C: 1) Dado que as duas curvas de indiferença são tangentes, a alocação referente ao equilíbrio competitivo é eficiente. 2) A TMgSAV é igual à razão dos preços, ou TMgSJAV = PV/PA = TMgSKAV. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Observações relativas a C: 3) Se as curvas de indiferença não fossem tangentes, não haveria troca. 4) O equilíbrio competitivo é alcançado sem intervenção do governo. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Observações relativas a C: 5) Em um mercado competitivo, todas as trocas mutuamente vantajosas serão realizadas e a alocação de equilíbrio resultante será economicamente eficiente (este é o primeiro teorema da economia do bem-estar) Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência nas Trocas Questões de política Qual é o papel do governo? Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência Uma alocação eficiente também é necessariamente eqüitativa? Não há consenso entre economistas e outros cientistas sociais com relação à melhor forma de definir e quantificar a eqüidade. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência Fronteira de Possibilidades de Utilidade Indica: Os níveis de satisfação que duas pessoas podem alcançar através de trocas que levem a um resultado eficiente situado sobre a curva de contrato. Todas as alocações que são eficientes. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Fronteira de Possibilidades da Utilidade H *A passagem de uma combinação para outra (de E para F) reduz a utilidade de uma pessoa. *Todos os pontos sobre a fronteira são eficientes. Utilidade de James Utilitdade de Karen Vamos comparar H com E e F. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência E & F são eficientes. Em comparação com o ponto H, os pontos E & F permitem aumentar o bem-estar de uma pessoa mantendo constante o bem-estar da outra. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência H é eqüitativo? Suponha que as únicas opções sejam H & G G é mais eqüitativo? Depende do ponto de vista. Em G, a utilidade total de James > utilidade total de Karen Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência H é eqüitativo? Suponha que as únicas opções sejam H & G G é mais eqüitativo? Depende do ponto de vista. H pode ser mais eqüitativo pelo fato da distribuição ser menos desigual; logo, uma alocação ineficiente pode ser mais eqüitativa. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência Funções de Bem-estar Social Descrevem os pesos específicos atribuídos à utilidade de cada indivíduo na determinação do que seja socialmente desejável Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Quatro Visões de Equidade Igualitária Todos os membros da sociedade recebem quantidades iguais de bens Rawlsiana Maximiza a utilidade da pessoa com o mais baixo nível de bem-estar Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Quatro Visões de Eqüidade Utilitária Maximiza a utilidade total de todos os membros da sociedade Orientada pelo mercado O resultado de mercado é o mais eqüitativa Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência Função de Bem-estar Social e Eqüidade A definição de eqüidade depende de princípios normativos que determinam a opção por determinada função de bem-estar social, variando desde a visão “igualitária” até a visão “orientada pelo mercado”. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência Eqüidade e Competição Perfeita Um equilíbrio competitivo leva a um resultado eficiente no sentido de Pareto que pode ou não ser eqüitativo. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência Os pontos na fronteira são eficientes no sentido de Pareto. OJ & OK são distribuições extremamente desiguais mas eficientes no sentido de Pareto. Para atingir a eqüidade (uma distribuição menos desigual) a alocação deve ser eficiente? Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência Segundo Teorema da Economia do Bem-estar Se as preferências individuais são convexas, toda alocação eficiente é um equilíbrio competitivo para alguma alocação inicial dos bens. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eqüidade e Eficiência Segundo Teorema da Economia do Bem-estar Pense no custo dos programas de redistribuição de renda e no dilema entre eqüidade e eficiência. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Suponha: Oferta total fixa de dois insumos; mão de obra e capital Produção de dois produtos; alimento e vestuário Número grande de indivíduos que possuem e vendem insumos para auferir renda A renda é totalmente gasta em alimento e vestuário Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Observações Ligação entre oferta e demanda (renda e despesas) As mudanças no preço de um insumo acarretam mudanças na renda e na demanda, o que implica um efeito de retroalimentação. Uso da análise de equilíbrio geral com efeitos de retroalimentação. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Produção na Caixa de Edgeworth A Caixa de Edgeworth pode ser usada para medir as quantidades de insumos de um processo produtivo. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Produção na Caixa de Edgeworth Cada eixo mede a quantidade de um insumo Horizontal: Mão de obra, 50 horas Vertical: Capital, 30 horas Cada origem representa um produto OA = Alimento OV = Vestuário Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção 40L 30L Mão de obra na produção de vestuário 50L 0C 0F 30K Capital na produção de vestuário 20L 10L 20K 10K 10L 20L 30L 40L 50L Capital na produção de alimento 10K 20K 30K Mão de obra na produção de alimento Cada ponto mede quantidades de insumos na produção A: 35L e 5K--AlimentoB: 15L e 25K--Vestuário Cada isoquanta mostra as combinações de insumos para determinada produção Alimento: 50, 60, & 80 Vestuário: 10, 25, & 30 Eficiência A é ineficiente A área sombreada é preferida a A B e C são eficientes A curva de contrato de produção mostra todas as combinações eficientes Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Equilíbrio do Produtor em um Mercado de Insumos Competitivo Os mercados competitivos levam a um ponto de produção eficiente. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Observações sobre o Mercado Competitivo O salário (w) e o preço do capital (r) são idênticos para todas as indústrias. Minimização do custo de produção MPL/MPK = w/r w/r = TMgSTLK TMgST = inclinação da isoquanta O equilíbrio competitivo está situado sobre a curva de contrato de produção. O equilíbrio competitivo é eficiente. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção 40L 30L Mão de obra na produção de vestuário 50L 0C 0F 30K Capital na produção de vestuário 20L 10L 20K 10K 10L 20L 30L 40L 50L Capital na produção de alimento 10K 20K 30K Mão de obra na produção de alimento Descreva o processo de ajustamento que levaria os produtores de A a B ou C. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção A Fronteira de Possibilidades de Produção Mostra as possíveis combinações de alimento e vestuário que podem ser produzidas a partir de quantidades fixas de mão de obra e capital. Deriva da curva de contrato Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Fronteira de Possibilidades de Produção Alimento (unidades) Vestuário (unidades) Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Fronteira de Possibilidades de Produção Alimento (Unidades) Vestuário (unidades) A B C D B 1V 1A D 2V 1A TMgT = CMgF/CMgC A taxa marginal de transformação (TMgT) é a inclinação da fronteira em cada ponto. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Eficiência na Produção Os bens devem ser produzidos ao custo mínimo e em combinações que os indivíduos estejam dispostos a adquirir. Devemos ter produção eficiente e alocação eficiente no sentido de Pareto Ocorre quando TMgS = TMgT Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Suponha TMgT = 1 e TMgS = 2 Os consumidores trocariam 2 unidades de vestuário por 1 de alimento O custo de produzir 1 unidade de alimento é 1 unidade de vestuário A quantidade de alimento produzida será muito baixa A produção de alimento deverá aumentar (TMgS cai e TMgT aumenta) Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Alimento (Unidades) Vestuário (unidades) Como podemos encontrar a combinação para a qual TMgS = TMgT no caso de muitos consumidores com diferentes curvas de indiferença? Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Eficiência na Produção Eficiência nos Mercados Produtivos Alocação do orçamento do consumidor Maximização de lucro pela firma Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Competição e Eficiência na Produção Alimento (Unidades) Vestuário (unidades) Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Os Ganhos do Livre Comércio Vantagem Comparativa O país 1 tem uma vantagem comparativa sobre o país 2 na produção de um bem se o custo de produção daquele bem, relativamente ao custo de produção de outros bens, for menor no país 1 do que no país 2. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Os Ganhos do Livre Comércio Vantagem Comparativa A vantagem comparativa é uma medida relativa, e não absoluta. Um país com vantagem absoluta na produção de todos os bens não terá vantagem comparativa na produção de todos os bens. Exemplo: Holanda e Itália produzem queijo e vinho Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Horas de Mão-de-Obra Necessárias para Produção Holanda 1 2 Itália 6 3 Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) A Holanda tem vantagem absoluta na produção de ambos os produtos. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Horas de Mão-de-Obra Necessárias para Produção Holanda 1 2 Itália 6 3 Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) A Holanda tem vantagem comparativa na produção de queijo: o custo do queijo no país é 1/2 do custo do vinho, enquanto que na Itália o custo do queijo é o dobro do custo do vinho. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção Holanda 1 2 Itália 6 3 Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) A Itália tem vantagem comparativa no vinho, cujo custo é metade do custo do queijo. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção Holanda 1 2 Itália 6 3 Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Com comércio: suponha PV = PQ na Holanda & Itália. A Holanda pode dispor de 24 horas de mão de obra, podendo produzir: -- produção máx. de vinho = 12 gals; -- produção máx. de queijo = 24 lbs. ; -- ou uma combinação dos dois bens Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção Holanda 1 2 Itália 6 3 Queijo (1 lb.) Vinho (1 gal.) Com comércio: a Itália produz 8 gal. e vende 6; consome 6 lbs. e 2 gals. Sem comércio: 3 lbs. e 2 gals. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Os Ganhos do Comércio Vinho (galões) Queijo (libras) Quem ganha e quem perde com o comércio? Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis Um Mercado de Automóveis em Transformação Importações (como porcentagem das vendas domésticas) 1965 – 6,1% 1980 – 28,8% Em 1981 foi negociado um acordo de restrição voluntária de exportações (VER). Em 1980 o Japão exportava 2,5 milhões de automóveis para os EUA Em 1981, com o VER, as exportações caíram para 1,68 milhão de automóveis. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis Medição do Impacto da VER 1) Os preços dos automóveis japoneses aumentaram aproximadamente $1.000 entre 1981 e 1982, e a receita aumentou em $2 bilhões. 2) A maior demanda por automóveis americanos elevou os lucros das empresas dos EUA em $10 bilhões Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis Medição do Impacto da VER 3) Os preços dos automóveis fabricados nos EUA foram cerca de $350 a $400 mais elevados do que teriam sido na ausência da VER, implicando perdas para os consumidores da ordem de $3 bilhões. 4) As vendas das empresas americanas aumentaram em 500.000 unidades, implicando a criação de cerca de 26.000 empregos. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis Medição do Impacto da VER 5) Custo/Emprego = $4,3 bilhões (custo para os consumidores)/26.000 empregos = $160.000 Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Quantificando o Custo do Protecionismo Ganho dos Produtores Ganho dos Consumidores Perda de Eficiência Indústria ($ milhões) ($milhões) ($milhões) Produção de Livros 305 500 29 Suco de Laranja 390 525 130 Têxtil e Vestuário 22.000 27.000 4.850 Aço 3.800 6.800 330 Televisores Coloridos 190 420 7 Açúcar 550 930 130 Laticínios 5.000 5.500 1.370 Carne 1.600 1.800 145 Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência nas Trocas Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência nas Trocas (para um mercado competitivo) Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência na Utilização dos Insumos na Produção Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência na Utilização dos Insumos na Produção (para um mercado competitivo) Chapter 1Capítulo 16 Slide * A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência no Mercado de Produto Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Eficiência no Mercado de Produto (em um mercado competitivo) Chapter 1 Capítulo 16 Slide * A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral Condições Necessárias para a Eficiência Econômica Mas os consumidores maximizam sua satisfação em mercados competitivos apenas se Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Por que os Mercados Falham? Poder de Mercado Em um monopólio no mercado de produto, RMg < P CMg = RMg Nível de produção menor do que num mercado competitivo Recursos são alocados para outros mercados Alocação ineficiente Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Por que os Mercados Falham? Poder de Mercado Monopsônio no mercado de trabalho Oferta de trabalho restrita para a produção de alimento wA aumenta, wV cai Na produção de vestuário: Na produção de alimento: Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Por que os Mercados Falham? Informação Incompleta Falta de informação cria uma barreira à mobilidade dos recursos. Externalidades O consumo ou a produção de um bem cria custos ou benefícios que afetam terceiros, modificando os custos e benefícios de suas decisões e criando ineficiências. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Por que os Mercados Falham? Bens Públicos Os mercados tendem a ofertar bens públicos em quantidades insuficientes, devido às dificuldades na mensuração do consumo desses bens. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Resumo A análise de equilíbrio parcial pressupõe que o mercado de interesse não afete outros mercados, enquanto que a análise de equilíbrio geral examina todos os mercados simultaneamente. Uma alocação é eficiente quando não é possível aumentar o bem-estar de nenhum consumidor através de trocas sem que o bem-estar de algum outro consumidor seja reduzido. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Resumo Um equilíbrio competitivo corresponde a um conjunto de preços e quantidades determinados de tal forma que, dadas as escolhas de cada consumidor, a demanda iguala a oferta em todos os mercados. A fronteira de possibilidades de utilidade apresenta todas as alocações eficientes em termos dos níveis de utilidade que cada indivíduo pode obter. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Resumo Dado que um equilíbrio competitivo não é necessariamente eqüitativo, o governo pode estar disposto a atuar no sentido de redistribuir riqueza dos ricos para os pobres. Uma alocação de insumos de produção é tecnicamente eficiente se a produção de um bem não pode ser aumentada sem que a produção de algum outro bem seja reduzida. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Resumo A fronteira de possibilidades de produção apresenta todas as alocações eficientes em termos dos níveis de produção que podem ser obtidos a partir de determinada quantidade de insumos. A eficiência na alocação dos bens entre os consumidores é alcançada somente quando a TMgS de um bem pelo outro no consumo é igual à TMgT de um bem pelo outro na produção. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Resumo O livre comércio internacional expande a fronteira de possibilidades de produção dos países. Os mercados competitivos podem ser ineficientes por quatro razões distintas. Chapter 1 Capítulo 16 Slide * Fim do Capítulo 16 Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica Chapter 1 1 2 2 3 2 4 5 5 6 19 19 20 21 22 23 23 25 26 28 29 34 35 39 39 39 43 47 48 50 51 52 60 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 74 76 77 77 78 79 80 81 82 83 84 84 85 86 87 88 94 98 99 94 102 105 105 109 110 114 115 121 122 123 126 126 126 126 126 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 1
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