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capítulo 16 equilíbrio geral e eficiência econômica microeconomia pindyck e rubinfeld

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Capítulo 16
Slide *
Capítulo 16
Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica 
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Tópicos para Discussão
Análise de Equilíbrio Geral
Eficiência nas Trocas
Eqüidade e Eficiência
Eficiência na Produção
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Tópicos para Discussão
Os Ganhos do Livre Comércio
Uma Visão Geral—A Eficiência dos Mercados Competitivos
Por que os Mercados Falham
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Análise de Equilíbrio Geral
A análise de equilíbrio parcial pressupõe que as atividades em um mercado sejam independentes das atividades em outros mercados.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Análise de Equilíbrio Geral
Na análise de equilíbrio geral, os preços e quantidades de todos os mercados são determinados simultaneamente, sendo a interdependência entre os mercados considerada explicitamente. 
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Análise de Equilíbrio Geral
Um efeito de retroalimentação é um ajustamento de preço ou quantidade em um mercado causado por ajustamentos de preço e quantidade em outros mercados.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Análise de Equilíbrio Geral
Dois Mercados Interdependentes –Rumo ao Equilíbrio Geral
Situação
Mercados competitivos de:
Aluguel de fitas de vídeo
Ingressos de cinema
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Preço
Número
de fitas de vídeo
Preço
Número de
Ingressos de Cinema
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Dois Mercados Interdependentes:
 Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Preço
Número
de fitas de vídeo
Preço
Número de
Ingressos de Cinema
$6,35
Q’M
S*M
Q’V
D’V
$3,50
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Observação
Se o efeito de retroalimentação não fosse considerado, o impacto do imposto seria subestimado
Esta é uma observação importante para os formuladores de políticas públicas. 
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Dois Mercados Interdependentes:
Ingressos de Cinema e Aluguel de Fitas de Vídeo
Perguntas
Qual seria o efeito de retroalimentação de um imposto sobre o consumo de um bem complementar?
Quais seriam, nesse caso, as implicações de política do uso da análise de equilíbrio parcial em detrimento da análise de equilíbrio geral?
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
A Interdependência dos Mercados Internacionais
O Brasil e os EUA exportam soja e são, portanto, interdependentes.
O Brasil restringiu suas exportações no final da década de 1960 e início da década de 1970.
Sabia-se que os mecanismos de controle das exportações seriam removidos em algum momento, de modo que esperava-se que as exportações brasileiras aumentassem no futuro.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
A Interdependência dos Mercados Internacionais
Análise de Equilíbrio Parcial
O preço da soja no mercado brasileiro deveria cair e a demanda doméstica pelo produto deveria aumentar.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
A Interdependência dos Mercados Internacionais
Análise de Equilíbrio Geral
O preço e a produção de soja nos EUA devem aumentar, determinando também o aumento das exportações dos EUA e a queda das exportações brasileiras (mesmo após o fim das regulamentações).
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
As trocas aumentam a eficiência, levando a uma situação a partir da qual não é possível aumentar o bem-estar de qualquer indivíduo sem que alguma outra pessoa seja prejudicada (eficiência de Pareto).
As Vantagens do Comércio
O comércio é mutuamente benéfico para ambas as partes envolvidas.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Premissas
Dois consumidores (países)
Dois bens
Ambos os consumidores conhecem as preferências do outro
As trocas não envolvem custos de transação
James & Karen podem dispor, juntos, de 10 unidades de alimento e 6 unidades de vestuário.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
As Vantagens do Comércio
James	7A, 1V	-1A, +1V	6A, 2V
Karen	3A, 5V	+1A, -1V	4A, 4V
Alocação Inicial Individual 	Trocas	Alocação Final 
A TMgS de Karen de alimento por vestuário é 3.
A TMgS de James de alimento por vestuário é 1/2.
Karen e James estão dispostos a realizar trocas: por exemplo, Karen
trocaria 1V por 1A. Quando as TMgS não são iguais,
o comércio é mutuamente benéfico. A alocação eficiente 
do ponto de vista econômico ocorre quando as TMgS são iguais.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Diagrama da Caixa de Edgeworth 
O conjunto de trocas possíveis e de alocações eficientes pode ser ilustrado através de um diagrama conhecido como Caixa de Edgeworth.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Trocas na Caixa de Edgeworth
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Alocações Eficientes
Se, no ponto B, as TMgS de James e Karen são iguais, a alocação é eficiente.
Isso depende do formato de suas curvas de indiferença.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
A
A: UJ1 = UK1,
mas as TMgS
não são iguais.
Todas as combinações 
na área 
sombreada são preferidas a A.
Ganhos do 
comércio
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
UK3
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
UJ3
B
C
D
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
A
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
UK1
UK2
UK3
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de alimento de James
UJ1
UJ2
UJ3
B
C
D
10A
0K
0J
6V
10A
6V
B é eficiente?
Dica: as
TMgS são 
iguais em B?
C é eficiente?
D é eficiente?
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Alocações Eficientes
Qualquer troca que leve a um ponto fora da área sombreada reduzirá o bem-estar de um dos consumidores (que estará mais próximo da sua origem).
B corresponde a uma troca mutuamente vantajosa –ambos se encontram numa curva de indiferença mais alta.
O fato de uma troca ser vantajosa para ambos não significa que ela seja necessariamente eficiente.
As TMgS são iguais quando as curvas de indiferença são tangentes; nesse caso, a alocação é eficiente.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
A Curva de Contrato
O conjunto de todas as possíveis alocações eficientes de alimento e vestuário entre Karen e James é dado pelos pontos de tangência entre todas as suas curvas de indiferença.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
A Curva de Contrato
0J
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
0K
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Observações
	1)	Todos os pontos de tangência entre as	curvas de indiferença são eficientes.
	2)	A curva de contrato mostra todas as	alocações que são eficientes no 	sentido de Pareto.
Uma alocação eficiente no sentido de Pareto ocorre quando não são possíveis trocas que aumentem o bem-estar de todos os consumidores.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Aplicação: Implicações de política da eficiência de Pareto no caso da eliminação de quotas de importação:
	1)	Eliminação das quotas
Consumidores ganham bem-estar
Alguns trabalhadores perdem bem-estar
	2)	Concessão de subsídios para os 	trabalhadores em valor inferior ao 	ganho dos consumidores
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo
Os mercados competitivos têm muitos vendedores e compradores efetivos ou potenciais. Isso significa que um indivíduo que não esteja satisfeito com os termos de troca propostos por outro indivíduo pode procurar uma terceira pessoa que ofereça condições melhores paraa troca.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Equilíbrio do Consumidor em um Mercado Competitivo
Existem muitos indivíduos iguais a James e muitos iguais a Karen.
Todos são tomadores de preço
Preço do alimento e do vestuário = 1 (os preços relativos determinarão as trocas)
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Equilíbrio Competitivo
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Equilíbrio Competitivo
P
Linha de preços
P’
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
Aos preços escolhidos:
A quantidade demandada 
de alimento (Karen) é 
igual à quantidade 
ofertada (James)
--equilíbrio competitivo.
Aos preços escolhidos:
A quantidade demandada de 
vestuário (James) é igual à 
quantidade ofertada (Karen)
--equilíbrio competitivo.
C
A
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Situação
PF = 1 e PC = 3
A TMgS de James de vestuário por alimento é 1/2.
A TMgS de Karen de vestuário por alimento é 3.
James não deseja trocar.
Karen está disposta a trocar.
O mercado está em desequilíbrio.
Excesso de vestuário
Escassez de alimento
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Perguntas
De que forma o mercado atingiria o equilíbrio?
O que diferencia o resultado das trocas entre muitos indivíduos e o resultado das trocas entre apenas dois indivíduos?
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
A Eficiência Econômica em Mercados Competitivos
É possível verificar que no ponto C (na próxima transparência) a alocação associada a um equilíbrio competitivo é economicamente eficiente.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Equilíbrio Competitivo
10A
0K
0J
6V
10A
6V
Unidades de
Vestuário
de James
Unidades de
Vestuário 
de Karen
Unidades de alimento de Karen
Unidades de alimento de James
P
Linha de preços
UJ1
UK1
A
P’
UJ2
UK2
C
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Observações relativas a C:
	1)	Dado que as duas curvas de 	indiferença são tangentes, a 	alocação referente ao equilíbrio 	competitivo é eficiente.
	2)	A TMgSAV é igual à razão dos 	preços, ou TMgSJAV = PV/PA = 	TMgSKAV.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Observações relativas a C:
	3)	Se as curvas de indiferença não 	fossem tangentes, não haveria 	troca.
	4)	O equilíbrio competitivo é 	alcançado sem intervenção do 	governo.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Observações relativas a C:
	5)	Em um mercado competitivo, todas 	as trocas mutuamente vantajosas 	serão realizadas e a alocação de 	equilíbrio resultante será 	economicamente eficiente (este é o 	primeiro teorema da economia do 	bem-estar)
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência nas Trocas
Questões de política
Qual é o papel do governo?
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
Uma alocação eficiente também é necessariamente eqüitativa?
Não há consenso entre economistas e outros cientistas sociais com relação à melhor forma de definir e quantificar a eqüidade.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
Fronteira de Possibilidades de Utilidade
Indica: 
Os níveis de satisfação que duas pessoas podem alcançar através de trocas que levem a um resultado eficiente situado sobre a curva de contrato.
Todas as alocações que são eficientes.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Fronteira de Possibilidades da Utilidade
H
*A passagem de uma combinação 
 para outra (de E para F) reduz 
 a utilidade de uma pessoa.
*Todos os pontos sobre a 
 fronteira são eficientes. 
Utilidade de James
Utilitdade 
de Karen
Vamos comparar
H com E e F.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
E & F são eficientes.
Em comparação com o ponto H, os pontos E & F permitem aumentar o bem-estar de uma pessoa mantendo constante o bem-estar da outra.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
H é eqüitativo?
Suponha que as únicas opções sejam H & G
G é mais eqüitativo? Depende do ponto de vista.
Em G, a utilidade total de James > utilidade total de Karen
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
H é eqüitativo?
Suponha que as únicas opções sejam H & G
G é mais eqüitativo? Depende do ponto de vista.
H pode ser mais eqüitativo pelo fato da distribuição ser menos desigual; logo, uma alocação ineficiente pode ser mais eqüitativa.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
Funções de Bem-estar Social
Descrevem os pesos específicos atribuídos à utilidade de cada indivíduo na determinação do que seja socialmente desejável
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Quatro Visões de Equidade
Igualitária
Todos os membros da sociedade recebem quantidades iguais de bens
Rawlsiana
Maximiza a utilidade da pessoa com o mais baixo nível de bem-estar
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Quatro Visões de Eqüidade
Utilitária
Maximiza a utilidade total de todos os membros da sociedade
Orientada pelo mercado
O resultado de mercado é o mais eqüitativa
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
Função de Bem-estar Social e Eqüidade
A definição de eqüidade depende de princípios normativos que determinam a opção por determinada função de bem-estar social, variando desde a visão “igualitária” até a visão “orientada pelo mercado”.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
Eqüidade e Competição Perfeita
Um equilíbrio competitivo leva a um resultado eficiente no sentido de Pareto que pode ou não ser eqüitativo.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
Os pontos na fronteira são eficientes no sentido de Pareto.
OJ & OK são distribuições extremamente desiguais mas eficientes no sentido de Pareto.
Para atingir a eqüidade (uma distribuição menos desigual) a alocação deve ser eficiente?
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Se as preferências individuais são convexas, toda alocação eficiente é um equilíbrio competitivo para alguma alocação inicial dos bens.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eqüidade e Eficiência
Segundo Teorema da Economia do Bem-estar
Pense no custo dos programas de redistribuição de renda e no dilema entre eqüidade e eficiência.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Suponha:
Oferta total fixa de dois insumos; mão de obra e capital
Produção de dois produtos; alimento e vestuário
Número grande de indivíduos que possuem e vendem insumos para auferir renda
A renda é totalmente gasta em alimento e vestuário
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Observações
Ligação entre oferta e demanda (renda e despesas)
As mudanças no preço de um insumo acarretam mudanças na renda e na demanda, o que implica um efeito de retroalimentação.
Uso da análise de equilíbrio geral com efeitos de retroalimentação.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Produção na Caixa de Edgeworth
A Caixa de Edgeworth pode ser usada para medir as quantidades de insumos de um processo produtivo.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Produção na Caixa de Edgeworth
Cada eixo mede a quantidade de um insumo
Horizontal: Mão de obra, 50 horas
Vertical: Capital, 30 horas
Cada origem representa um produto
OA = Alimento
OV = Vestuário
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
40L
30L
Mão de obra na produção de vestuário
50L
0C
0F
30K
Capital
na produção 
de vestuário
20L
10L
20K
10K
10L
20L
30L
40L
50L
Capital
na produção 
de alimento
10K
20K
30K
Mão de obra na produção de alimento
Cada ponto mede quantidades 
de insumos na produção 
A: 35L e 5K--AlimentoB: 15L e 25K--Vestuário
Cada isoquanta mostra as 
combinações de insumos 
para determinada produção
Alimento: 50, 60, & 80
Vestuário: 10, 25, & 30
Eficiência
A é ineficiente
A área sombreada é preferida a A
B e C são eficientes
A curva de contrato de produção mostra
 todas as combinações eficientes
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Equilíbrio do Produtor em um Mercado de Insumos Competitivo
Os mercados competitivos levam a um ponto de produção eficiente. 
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Observações sobre o Mercado Competitivo
O salário (w) e o preço do capital (r) são idênticos para todas as indústrias.
Minimização do custo de produção
MPL/MPK = w/r
w/r = TMgSTLK
 TMgST = inclinação da isoquanta
O equilíbrio competitivo está situado sobre a curva de contrato de produção.
O equilíbrio competitivo é eficiente.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
40L
30L
Mão de obra na produção de vestuário
50L
0C
0F
30K
Capital
na produção 
de vestuário
20L
10L
20K
10K
10L
20L
30L
40L
50L
Capital
na produção 
de alimento
10K
20K
30K
Mão de obra na produção de alimento
Descreva o processo de ajustamento 
que levaria os produtores de A a B ou C.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
A Fronteira de Possibilidades de Produção
Mostra as possíveis combinações de alimento e vestuário que podem ser produzidas a partir de quantidades fixas de mão de obra e capital.
Deriva da curva de contrato
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Fronteira de Possibilidades de Produção
Alimento
(unidades)
Vestuário
(unidades)
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Fronteira de Possibilidades de Produção
Alimento
(Unidades)
Vestuário
(unidades)
A
B
C
D
B
1V
1A
D
2V
1A
TMgT = CMgF/CMgC
A taxa marginal de 
transformação (TMgT)
 é a inclinação da 
fronteira em cada ponto.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Eficiência na Produção
Os bens devem ser produzidos ao custo mínimo e em combinações que os indivíduos estejam dispostos a adquirir.
Devemos ter produção eficiente e alocação eficiente no sentido de Pareto
Ocorre quando TMgS = TMgT
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Suponha
TMgT = 1 e TMgS = 2
Os consumidores trocariam 2 unidades de vestuário por 1 de alimento
O custo de produzir 1 unidade de alimento é 1 unidade de vestuário
A quantidade de alimento produzida será muito baixa
A produção de alimento deverá aumentar (TMgS cai e TMgT aumenta)
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Alimento
(Unidades)
Vestuário
(unidades)
Como podemos encontrar a 
combinação para a qual 
TMgS = TMgT no caso de muitos 
consumidores com diferentes
curvas de indiferença?
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Eficiência na Produção
Eficiência nos Mercados Produtivos
Alocação do orçamento do consumidor
Maximização de lucro pela firma
 
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Competição e Eficiência na Produção
Alimento
(Unidades)
Vestuário
(unidades)
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Os Ganhos do Livre Comércio
Vantagem Comparativa
O país 1 tem uma vantagem comparativa sobre o país 2 na produção de um bem se o custo de produção daquele bem, relativamente ao custo de produção de outros bens, for menor no país 1 do que no país 2.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Os Ganhos do Livre Comércio
Vantagem Comparativa
A vantagem comparativa é uma medida relativa, e não absoluta.
Um país com vantagem absoluta na produção de todos os bens não terá vantagem comparativa na produção de todos os bens.
Exemplo: Holanda e Itália produzem queijo e vinho
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Horas de Mão-de-Obra Necessárias para Produção
Holanda	1	2		
Itália	6	3
Queijo
(1 lb.)
Vinho
(1 gal.)
A Holanda tem vantagem absoluta 
na produção de ambos os produtos.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Horas de Mão-de-Obra Necessárias para Produção
Holanda	1	2		
Itália	6	3
Queijo
(1 lb.)
Vinho
(1 gal.)
A Holanda tem vantagem comparativa
na produção de queijo: o custo do queijo no país
é 1/2 do custo do vinho, enquanto que na Itália o custo 
do queijo é o dobro do custo do vinho.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Holanda	1	2		
Itália	6	3
Queijo
(1 lb.)
Vinho
(1 gal.)
A Itália tem vantagem comparativa no vinho,
cujo custo é metade do custo do queijo.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Holanda	1	2		
Itália	6	3
Queijo
(1 lb.)
Vinho
(1 gal.)
Com comércio: suponha PV = PQ na Holanda & Itália.
A Holanda pode dispor de 24 horas de mão de obra, 
podendo produzir:
-- produção máx. de vinho = 12 gals;
-- produção máx. de queijo = 24 lbs. ;
-- ou uma combinação dos dois bens
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Horas de Mão-de-Obra necessárias para Produção
Holanda	1	2		
Itália	6	3
Queijo
(1 lb.)
Vinho
(1 gal.)
Com comércio: a Itália produz 8 gal. e 
vende 6; consome 6 lbs. e 2 gals.
Sem comércio: 3 lbs. e 2 gals.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Os Ganhos do Comércio
Vinho
(galões)
Queijo
(libras)
Quem ganha e quem 
perde com o comércio?
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis
Um Mercado de Automóveis em Transformação
Importações (como porcentagem das vendas domésticas)
1965 – 6,1%
1980 – 28,8%
Em 1981 foi negociado um acordo de restrição voluntária de exportações (VER).
Em 1980 o Japão exportava 2,5 milhões de automóveis para os EUA
Em 1981, com o VER, as exportações caíram para 1,68 milhão de automóveis.
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis
Medição do Impacto da VER
	1)	Os preços dos automóveis japoneses 	aumentaram aproximadamente 	$1.000 entre 1981 e 1982, e a receita 	aumentou em $2 bilhões.
	2)	A maior demanda por automóveis 	americanos elevou os lucros das 	empresas dos EUA em $10 bilhões
Chapter 1
Capítulo 16
Slide *
Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis
Medição do Impacto da VER
	3)	Os preços dos automóveis fabricados 	nos EUA foram cerca de $350 a $400 	mais elevados do que teriam sido na 	ausência da VER, implicando perdas 	para os consumidores da ordem de $3	bilhões.
	4)	As vendas das empresas americanas 	aumentaram em 500.000 unidades, 	implicando a criação de cerca de 	26.000 empregos.
Chapter 1
Capítulo 16
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Os Efeitos das Quotas de Importação de Automóveis
Medição do Impacto da VER
	5)	Custo/Emprego = $4,3 bilhões (custo 	para os consumidores)/26.000 	empregos
		 = $160.000
Chapter 1
Capítulo 16
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Quantificando o Custo do Protecionismo
	 Ganho dos Produtores Ganho dos Consumidores Perda de Eficiência
	Indústria	($ milhões)	($milhões)	($milhões)
	Produção de Livros	305	500	29
	Suco de Laranja	390	525	130
	Têxtil e Vestuário	22.000	27.000	4.850
	Aço	3.800	6.800	330
	Televisores Coloridos	190	420	7
	Açúcar	550	930	130
	Laticínios	5.000	5.500	1.370
	Carne	1.600	1.800	145	
Chapter 1
Capítulo 16
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A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica
Eficiência nas Trocas
Chapter 1
Capítulo 16
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A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica
Eficiência nas Trocas (para um mercado competitivo)
Chapter 1
Capítulo 16
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A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica
Eficiência na Utilização dos Insumos na Produção
Chapter 1
Capítulo 16
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A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica
Eficiência na Utilização dos Insumos na Produção (para um mercado competitivo)
Chapter 1Capítulo 16
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A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica
Eficiência no Mercado de Produto
Chapter 1
Capítulo 16
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A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica
Eficiência no Mercado de Produto (em um mercado competitivo)
Chapter 1
Capítulo 16
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A Eficiência dos Mercados Competitivos — Uma Visão Geral
Condições Necessárias para a Eficiência Econômica
Mas os consumidores maximizam sua satisfação em mercados competitivos apenas se
Chapter 1
Capítulo 16
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Por que os Mercados Falham?
Poder de Mercado
Em um monopólio no mercado de produto, RMg < P
CMg = RMg
Nível de produção menor do que num mercado competitivo
Recursos são alocados para outros mercados
Alocação ineficiente
Chapter 1
Capítulo 16
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Por que os Mercados Falham?
Poder de Mercado
Monopsônio no mercado de trabalho
Oferta de trabalho restrita para a produção de alimento
wA aumenta, wV cai
Na produção de vestuário:
Na produção de alimento:
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Capítulo 16
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Por que os Mercados Falham?
Informação Incompleta
Falta de informação cria uma barreira à mobilidade dos recursos.
Externalidades
O consumo ou a produção de um bem cria custos ou benefícios que afetam terceiros, modificando os custos e benefícios de suas decisões e criando ineficiências.
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Capítulo 16
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Por que os Mercados Falham?
Bens Públicos
Os mercados tendem a ofertar bens públicos em quantidades insuficientes, devido às dificuldades na mensuração do consumo desses bens.
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Capítulo 16
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Resumo
A análise de equilíbrio parcial pressupõe que o mercado de interesse não afete outros mercados, enquanto que a análise de equilíbrio geral examina todos os mercados simultaneamente.
Uma alocação é eficiente quando não é possível aumentar o bem-estar de nenhum consumidor através de trocas sem que o bem-estar de algum outro consumidor seja reduzido.
Chapter 1
Capítulo 16
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Resumo
Um equilíbrio competitivo corresponde a um conjunto de preços e quantidades determinados de tal forma que, dadas as escolhas de cada consumidor, a demanda iguala a oferta em todos os mercados.
A fronteira de possibilidades de utilidade apresenta todas as alocações eficientes em termos dos níveis de utilidade que cada indivíduo pode obter.
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Capítulo 16
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Resumo
Dado que um equilíbrio competitivo não é necessariamente eqüitativo, o governo pode estar disposto a atuar no sentido de redistribuir riqueza dos ricos para os pobres.
Uma alocação de insumos de produção é tecnicamente eficiente se a produção de um bem não pode ser aumentada sem que a produção de algum outro bem seja reduzida.
Chapter 1
Capítulo 16
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Resumo
A fronteira de possibilidades de produção apresenta todas as alocações eficientes em termos dos níveis de produção que podem ser obtidos a partir de determinada quantidade de insumos.
A eficiência na alocação dos bens entre os consumidores é alcançada somente quando a TMgS de um bem pelo outro no consumo é igual à TMgT de um bem pelo outro na produção.
Chapter 1
Capítulo 16
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Resumo
O livre comércio internacional expande a fronteira de possibilidades de produção dos países.
Os mercados competitivos podem ser ineficientes por quatro razões distintas.
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Capítulo 16
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 Fim do Capítulo 16
Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica
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