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Século XIX: Os benefícios decorrentes da aglomeração: i) da possibilidade oferecida por um grande mercado local de viabilizar existência de fornecedores de insumos com eficiência de escala; ii) das vantagens decorrentes de uma oferta abundante de mão-de-obra; iii) de troca de informações que ocorre quando empresas do mesmo setor situam-se próximas umas das outras. Polos de crescimento de Perroux: o crescimento não ocorre de forma homogênea no espaço, mas “manifesta-se em pontos ou polos de crescimento, com intensidades variáveis, expande-se por diversos canais e com efeitos finais variáveis sobre toda a economia” Quatro diferentes formas de polarização por meio das quais as indústrias motrizes induziriam o desenvolvimento regional: i) técnica; efeitos à montante e a jusante causado pela industria motriz em sua cadeia de produção. ii) econômica; efeitos gerados no mercado de trabalho emprego e renda. iii) psicológica: clima de otimismo no mercado de trabalho que estimula os investimentos. iv) geográfica: efeitos positivos sobre os sistemas urbanos nas cidades. 1) industria-chave: Grande indústria co importantes efeitos nos mercados de trabalho (empre-renda) e de insumos(compras); 2) Industria-motriz: além dos efeitos da industria-chave esta gera importantes efeitos à montante (para trás) e a jusante (para frente) na cadeia de produção que atua. Just-in-time: Estoque mínimo Crescimento polarizado X Desenvolvimento polarizado: Uma região ao atrair industrias-motrizes e chaves geram efeitos positivos sobre os mercados de trabalho (emprego e renda), insumos (efeitos das compras) e de consumo (efeitos das vendas junto a atacadistas e varejistas), o que a leva a crescer mais que as regiões que não adotaram tal estratégia, com isso, esta região se tornará polo-regional a partir das polarizações passa a atrair recursos (RH, R$, etc) de regiões vizinhas, ou seja, o crescimento e o desenvolvimento da região/cidade polo ocorre em detrimento do crescimento/desenvolvimento de regiões vizinhas. A causação circular e acumulativa de Myrdal: Uma condição de pobreza estabelece um “circulo vicioso” em que a pobreza tende a se manter e aumentar devido a causação circular e acumulativa da pobreza. Aborda a questão da divergência econômica/renda entre regiões ao longo do tempo, a) convergência de renda: economias menores tende a se equiparar (se aproximar) com economias maiores em termos de renda a Longo Prazo; b) divergência de renda: economias menores tende a se distanciar com economias maiores em termos de renda a Longo Prazo; Desenvolvimento endógeno → teoria do capital humano; Concentração de capital em que firmas aumentam suas escalas de produção e se tornam mais capital-intensivas (automação), com isso, reduzem Cme e fazem com que firmas menores não sobrevivam, gerando centralização de capital, perda de emprego, etc. Circulo Virtuoso: A solução está no planejamento público → regiões desenvolvidas. Os encadeamentos de Hirschman Defende a convergência de Renda; Livre atuação do mercado; a) efeitos positivos: Geram desenvolvimento e reduzem as desigualdades sociais; b) efeitos negativos: geram atrasos. A Teoria da base exportadora de North contesta a ideia de que existem um conjunto de passos/etapas consecutivas para uma região/país se desenvolver, e que não existe um padrão e/ou caminho único para se desenvolver padrão mundial de desenvolvimento: Economia agrícola (1500) → economia comercial (1750) → economia industrial (1920) → economia financeira. As atividades exportadoras (base exportadora) fornecem o impulso inicial ao crescimento (adensamento) das demais atividades econômicas, mas a continuidade do processo de crescimento/desenvolvimento depende da diversificação econômica, ou seja, depende das economias de urbanização. → Ao se sustentas o crescimento econômico do polo regional via exportações se cresce com base na renda externa, com isso, se atenua (diminui) os problemas de vazamentos de renda intra-nacional ou inter-regiões que ocorrem na teoria dos polos de Perroux.
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