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CURSO LIGA DE MERCADO FINANCEIRO FEA USP INTRODUÇÃO À RENDA FIXA PARCEIROS 2 Sumário 1. Definição ..................................................................................................................... 3 1.1 Títulos com remuneração pré-fixada .............................................................................. 3 1.2 Títulos com remuneração pós-fixada .............................................................................. 3 2. Títulos Privados ............................................................................................................... 4 2.1 CDB ............................................................................................................................... 4 2.2 Debêntures .................................................................................................................... 5 2.3 FIDC ............................................................................................................................... 6 3. Títulos Públicos ................................................................................................................ 7 3.1 Tesouro Direto ............................................................................................................... 7 3.2 LTN ................................................................................................................................ 8 3.3 LFT ................................................................................................................................. 9 3.4 NTN-B .......................................................................................................................... 13 3.5 NTN-F .......................................................................................................................... 14 3.6 NTN-C .......................................................................................................................... 14 4. Marcação a mercado ...................................................................................................... 15 5. Exercícios e bibliografia recomendada ............................................................................ 15 5.1Exercícios...................................................................................................................... 15 5.2 Bibliografia recomendada ............................................................................................ 16 3 1. Definição O que é um título de renda fixa? Os títulos de renda fixa são aqueles com o rendimento conhecido pelo investidor já no momento da aplicação. Essas regras definidas de remuneração podem ser prefixadas ou então atreladas a indexadores, como taxa de juros, câmbio, inflação, etc. A emissão de títulos de renda fixa pode ser feita tanto por entidades públicas (os famosos títulos de dívida pública) quanto por empresas privadas (instituições financeiras e empresas de capital aberto). É essencial a atenção do investidor para a procedência do título, que pode ser avaliada por rating, ou seja, notas que avaliam a confiabilidade do emissor. Por se tratarem de investimentos de baixo risco, os títulos de renda fixa são muito populares entre os brasileiros, sendo as aplicações mais requisitadas nos bancos. Esses títulos se diferenciam em pós-fixados e pré- fixados. 1.1 Títulos com remuneração pré-fixada Nesses títulos, o investidor já sabe qual será a rentabilidade do valor aplicado e também a duração da aplicação. É o título recomendado caso o investidor acredite que a taxa básica de juros da economia será inferior àquela atrelada ao título comprado. Desse modo, se a tendência da taxa de juros ou inflação é a redução, essa modalidade é a melhor escolha a ser tomada. É importante destacar que o rendimento da remuneração pré-fixada é nominal, ou seja, há a necessidade de descontar impostos e inflação após o recebimento do valor da aplicação. Os títulos com remuneração pré-fixada mais conhecidos são as LTN (Letras do Tesouro Nacional) e as NTN-F (Notas do Tesouro Nacional – Série F). 1.2 Títulos com remuneração pós-fixada Nessa modalidade de investimento, a rentabilidade só é conhecida ao final da aplicação, pois o rendimento é atrelado a algum índice. Assim, a rentabilidade depende do desempenho do indexador (o índice de reajuste) e da taxa contratada no momento da compra do título. 4 Esses títulos costumam ter um preço superior ao título de remuneração pré-fixada. Eles são recomendados aos investidores que acreditam que as taxas atreladas a eles, como inflação, IPCA e juros, irão crescer no futuro e superar as taxas pagas na opção pré-fixada. Alguns títulos populares com rendimentos pós-fixados são as NTNDs (Notas do Tesouro Nacional) que são corrigidas pela variação da taxa cambial (Real x Dólar), as LFTs (Letras Financeiras do Tesouro) que são indexadas à taxa de juro overnight (de um dia para outro) e as NTN-Bs (Notas do Tesouro Nacional – Série B), atreladas ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo – é o índice de inflação oficial do Brasil e calculado pelo IBGE). 2. Títulos Privados 2.1 CDB O Certificado de Depósito Bancário é um título que pode ser pós ou pré- fixado, com a sua rentabilidade determinada no momento da aplicação e com um prazo determinado de investimento. Essa aplicação funciona como se fosse um empréstimo a um banco, com a finalidade de financiar suas atividades de crédito. 5 O tipo de CDB mais comum é o pós-fixado associado à taxa de CDI (Certificado de Depósito Interbancário – método de transferência de recursos de uma instituição financeira para outra) que está sempre muito próxima da taxa SELIC. Entretanto, o percentual do CDI que será pago ao investidor não é fixo, variando entre 70% a 115% em algumas instituições financeiras. Outro ponto a ser levado em consideração quando se investe em CDB é que essa modalidade de investimento é garantida pelo FGC ( Fundo Garantidor de Crédito) até o limite de R$250mil, ou seja, caso o banco emissor do título quebre, o investidor tem a segurança de ter até esse valor garantido pelo fundo. Caso o valor a ser investido ultrapasse R$250mil, a recomendação é para que o investidor divida sua aplicação entre vários bancos, para ter sempre esse valor máximo investido. O retorno nessa modalidade de investimento costuma variar com o tamanho do banco emissor do título (bancos maiores normalmente pagam menos) e caso o banco queira pagar menos de 95% do CDI, outras aplicações se tornam mais interessantes. Uma das vantagens do CDB é a ausência de taxas associadas à operação, ao contrário de fundos DI e Tesouro Direto, por exemplo. No entanto, a operação requer o pagamento de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) para aplicações com menos de 30 dias de duração. Além disso, também incide imposto de renda, com tributação muito próxima da cobrada em outros investimentos de renda fixa. É importante destacar que nem todos os títulos de CDB oferecidos têm liquidez diária, ou seja, em alguns casos o investidor deve esperar até o final do prazo de carência para resgatar o dinheiro investido. Nesses casos, o valor pago costuma ser superior à média. Caso o investidor prefira a liquidez, existe um tipo de CDB conhecido como escalonado ou progressivo. Isso significa que a remuneração vai ficando maior à medida que prazo de investimento se estende, sem que o investidor percasua liquidez diária. 2.2 Debêntures As debêntures são títulos de crédito, de médio a longo prazo, emitidos por grandes empresas ou sociedades anônimas, com a finalidade de captar recursos para essas empresas realizarem suas operações. O portador de uma debênture é um credor da empresa que a emitiu, ao contrário do acionista, que é um dos proprietários dela. Por ser uma modalidade de investimento bastante flexível, na qual as próprias empresas escolhem como será o fluxo de amortizações e a forma de remuneração dos títulos, ajustando-os ao seu caixa, é um importante 6 método de captação de recursos para as empresas. Normalmente os investimentos têm prazos superior a um ano e podem ser tanto pós quanto pré-fixados. As debêntures podem render uma taxa de juros fixa ou variável, geralmente atreladas a indexadores como IPCA (inflação mais juros) ou taxa de CDI. O valor mínimo a ser investido também varia de uma oferta a outra, algumas empresas exigem aplicação mínima de R$1mil, enquanto outras fixam o valor mínimo em R$100mil ou até R$300mil. Há também uma modalidade de debênture chamada debênture conversível, na qual o investidor pode trocá-la por ações da companhia emissora. A debênture não-conversível também pode ter cláusulas de permutabilidade por outros ativos da empresa ou por ações de outras empresas. Apesar de o investimento ter um prazo fixo, ele também concede liquidez. O investidor pode vendê-lo antes do prazo determinado por meio de uma corretora, no entanto, ele deve estar atento ao valor do papel no momento da venda. O valor investido pode ser pago no vencimento ou por meio de parcelas (amortizações). É frequente o pagamento periódico – semestralmente ou anualmente – de juros. 2.3 FIDC 7 O Fundo de Investimento em Direito Creditório (FIDC) é um título de renda fixa que tem como principal característica a sua composição ser de, no mínimo, 50% de títulos de crédito originados por empresas, como indústria e varejo ou por operações de instituições financeiras. De forma simples, é a compra de uma dívida. Quando uma pessoa compra algo a prazo, é possível que a loja transforme a dívida contraída em um ativo negociável, processo denominado securitização, e esse papel criado se torna um direito creditório. É um investimento bastante recomendável quando as taxas de juros estão baixas, pois eles rendem mais do que os títulos públicos, chegando a apresentar retornos de até 150% do CDI. No entanto, essa rentabilidade elevada se deve porque o FIDC apresenta um risco superior aos outros títulos de renda fixa. Desse modo, é importante que a carteira de FIDC seja bem diversificada e que o rating do fundo vá de A até AAA para mitigar os riscos contidos na operação. Os FIDC são de pouco acesso no Brasil, pois para ter acesso a esses títulos a CVM exige que o investidor possua mais de R$300mil e comprove seu patrimônio. 3. Títulos Públicos 3.1 Tesouro Direto O Tesouro Direto é um programa de negociação de títulos públicos para pessoas físicas. Os títulos públicos são frequentemente ditos como os ativos de menor risco na economia e funcionam mais ou menos como um empréstimo para o governo, com a finalidade de financiar suas atividades, como saúde, educação, transporte e infraestrutura. Os títulos podem ter rentabilidade pós ou pré-fixadas. Quando comprados, eles têm uma data de vencimento, que será quando o governo efetuará o pagamento do valor investido. O valor pode ser resgatado antes, entretanto, o investidor estará sujeito às oscilações de mercado (isso significa que o papel pode ser vendido tanto por um valor menor, quanto por um valor maior que o fixado). Desse modo, é importante que o investidor se mantenha atento ao valor dos papéis frequentemente. Essa operação pode ser efetuada sempre às quartas-feiras, exceto nas semanas em que há reuniões do COPOM (Comitê de Política Monetária), quando o Tesouro Nacional recompra os papéis às quintas-feiras. A liquidez do investimento, portanto, é semanal. O sistema do Tesouro Direto é recente, tendo suas operações iniciadas em 2002. O valor mínimo de investimento é o de 10% do valor do título, 8 resultando em uma média de aproximadamente R$200,00 até um limite mensal de R$400mil. É necessário residir no Brasil e ser portador de um CPF (Cadastro de Pessoa Física) válido. Há uma grande variedade de títulos ofertados pelo Tesouro Direto, sendo eles: as LTNs, as LFTs, as NTN-Cs, as NTN-Bs e as NTN-Fs. Existem diversos simuladores no site do Tesouro Nacional para auxiliar a decisão de realizar o melhor investimento. 3.2 LTN A Letra do Tesouro Nacional (LTN) é um título com taxa de juros pré- fixada. Assim, esse é o investimento indicado para quem acredita que a taxa de juros está alta e a tendência é a de redução. Além disso, a LTN possui um fluxo de pagamento único, sendo realizado apenas no seu vencimento e fixado no valor de R$1mil. Ou seja, o valor de compra da LTN sempre será inferior a R$1mil, pois é a diferença entre o valor pago e os R$ 1000,00 que serão os juros obtidos com o investimento. O preço unitário ou montante inicial é o valor pelo qual o investidor está adquirindo o título na data da compra. É a compra de uma promessa de pagamento de R$1mil na data do vencimento do título. Ao final de 2012, haviam 4 séries de Letras do Tesouro Nacional disponíveis no mercado: 9 LTN010113 – título que vence em 01 de janeiro de 2013 LTN010114 – título que vence em 01 de janeiro de 2014 LTN010115 – título que vence em 01 de janeiro de 2015 LTN010116 – título que vence em 01 de janeiro de 2016 Aqui está a descrição da LTN010116, conforme artigo da Folha de São Paulo: 3.3 LFT 10 As Letras Financeiras do Tesouro (LFTs) são títulos com rendimentos pós-fixados, cuja rentabilidade está associada à taxa SELIC, a taxa básica de juros da economia. A SELIC é utilizada como parâmetro de comparação de todas as outras taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras e pelo governo. Trata-se de uma taxa média ponderada pelo volume de operações de financiamento por um dia, lastreadas pelos títulos públicos federais e realizadas no Sistema Especial de Liquidação e Custódia, que dá nome a taxa. A remuneração a ser paga pela LFT é a taxa SELIC praticada entre a data de compra do título e a data de venda. O pagamento do principal e dos juros é realizado em uma única parcela, que ocorre na data de vencimento ou na data da venda do título (o que ocorrer primeiro). Assim como nos outros títulos, caso o investidor venda a LFT antes da data de vencimento, ele também estará sujeito as oscilações de mercado e poderá receber um valor superior ou inferior à taxa SELIC. Como a remuneração das Letras Financeiras do Tesouro são realizadas levando em consideração a taxa SELIC, o valor a ser recebido está sujeito ao ágio e deságio, que representam a oferta e demanda do mercado. Quando o preço está com ágio (acréscimo), o retorno desse título fica inferior ao estipulado na emissão. No caso das LFTs, isso significa que o valor estará abaixo da SELIC calculada no período. Geralmente, como os valores são calculados em termos de taxa, se o preço da LFT é expresso como (-0,02%), isso significa que a remuneração está 0,02% abaixo da taxa SELIC. Do mesmo modo, quando o preço está com deságio (decréscimo), significa que o investidor estará recebendo uma remuneração superior à 11 taxa SELIC calculada naquele período. Caso o título não esteja com ágio nem deságio, porexemplo, o investidor será remunerado com exatamente o valor correspondente à taxa SELIC média correspondente do momento da compra do título até seu vencimento. Já que as LFTs são títulos pós-fixados, para entendê-las é fundamental compreender o conceito de VNA (Valor Nominal Atualizado). O VNA é o valor a ser pago ao investidor, e é atualizado dia a dia, pois facilita o acompanhamento dos indexadores, nesse caso, a taxa SELIC. Em sua data-base (01/07/2000), o VNA era de R$1.000,00. Desde então, ele é atualizado diariamente, tomando como base a taxa SELIC. A fórmula de cálculo do VNA é a seguinte: Por exemplo, se a taxa SELIC se mantiver a 9% ao ano, o VNA do final do período será 9% superior ao calculado no início do período. Desse modo, a variação do VNA de dois períodos indica qual é a variação do indexador associado. Ao final de 2012, haviam 4 séries de LFTs no mercado: LFT070313 – título que vence em 07 de março de 2013 LFT070314 – título que vence em 07 de março de 2014 LFT070315 – título que vence em 07 de março de 2015 LFT070317 – título que vence em 07 de março de 2017 Supondo a compra do título LFT070317 e utilizando a calculadora para LFT do Tesouro Direto, o artigo da Folha de São Paulo de 09/11/2012, “Saiba como o título pós-fixado LFT funciona, parte 1” dispõe as seguintes informações: 12 Utilizando a expectativa de taxa SELIC do período também podemos calcular a variação do VNA por dia útil: As LFTs são os títulos mais indicados para os investidores que possuem a expectativa de que os juros subam ou prossigam em um patamar elevado. Além disso, é o melhor investimento para quem não acompanha o mercado e necessita de liquidez. 13 3.4 NTN-B As Notas do Tesouro Nacional – Série B (NTN-Bs) são títulos pós-fixados atrelados ao IPCA, o índice de inflação elaborado e divulgado pelo IBGE. As NTN-Bs costumam remunerar 6% ao ano. Atualmente, isso resulta em 3,5% ao ano além do IPCA. Esses títulos possuem cupons de pagamentos semestrais e um pagamento final (o VNA). As datas de pagamento são sempre programadas para os dias 15/02 e 15/08. Os cupons são porcentagens do Valor Nominal Atualizado, que funciona da mesma forma como descrito nas LFTs, com a diferença de ser variado com o IPCA, e não com a taxa SELIC. O funcionamento das NTN-Bs pode ser descrito da seguinte forma: As séries de NTN-Bs disponíveis no final de 2012 eram as seguintes: NTN-B 150820 título que vence em 15 de agosto de 2020. NTN-B 150535 título que vence em 15 de maio de 2035. NTN-B 150850 título que vence em 15 de agosto de 2050. Pode-se perceber que o prazo desses títulos é bem superior aos descritos anteriormente. É por esse motivo que as Notas do Tesouro Nacional são títulos conhecidos por serem utilizados quando os investidores desejam construir um fundo de aposentadoria ou obter sua casa própria, ou seja, planejamentos de longo prazo. 14 Há uma diferença entre os dois títulos denominados NTN-B, um é o NTN-B Principal e o outro é apenas NTN-B. O segundo é o que efetua o pagamento dos cupons semestrais, enquanto o primeiro só efetua o pagamento ao final do investimento ou quando o investidor deseja fazer o resgate do valor mediante as oscilações do mercado. O preço de compra dos títulos NTN-B é determinado pelas seguintes fórmulas: Preço de compra = (VNA)(Cotação) Os cupons semestrais tornam o investimento atraente para quem deseja viver com o valor desses papéis. O Imposto de Renda também é pago no momento do recebimento dos cupons. 3.5 NTN-F As Notas do Tesouro Nacional – Série F (NTN-Fs) são títulos de rentabilidade pré-fixada. Assim como a NTN-B Principal, a NTN-F também efetua o pagamento de cupons semestrais, além do pagamento do valor do investimento na data de vencimento. A taxa de juros a ser paga é determinada no momento da emissão pelo Tesouro Direto e as NTN-Fs vigentes possuem uma taxa vigente de 10% ao ano, o que resulta em 4,88% por semestre. No caso desse título, o pagamento é efetuado no primeiro dia de cada semestre (dias 01/01/20xx e 01/07/20xx). 3.6 NTN-C As Notas do Tesouro Nacional – Série C (NTN-Cs) possuem rentabilidade pós-fixada atrelada à variação do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP- M) – elaborado pela FGV. 15 Similarmente às NTN-Bs, as NTN-Cs são as opções de quem quer realizar um investimento a longo prazo, como aposentadorias e compra de casa própria e também conta com o pagamento de cupons semestrais. É um título ainda recente, tendo sido criado em 2006. O índice utilizado para seu cálculo, o IGP-M, é um importante indexador no mercado de imóveis e aluguéis, assim como no setor elétrico. 4. Marcação a mercado A marcação a mercado é um método utilizado para atualizar o preço dos títulos de renda fixa diariamente. Isso ocorre porque independentemente de haver uma taxa de juros pré ou pós-fixada, o valor do ativo deve ser atualizado por conta da situação do mercado, já que é necessário comparar a taxa de retorno no momento da aquisição do título com as taxas em vigor no momento presente. Esse método é bastante utilizado em fundos e carteiras administradas, pois os títulos são negociados com uma maior frequência, em diferentes momentos há diferentes necessidades de caixa e por questões de estratégia de investimento. Essa é a fórmula para obter o valor do título marcado a mercado. Na qual: VFi é o valor futuro projetado ao i-ésimo fluxo de caixa do título; Rri é a taxa de juros de um título semelhante, porém com riscos menores; Src é o spread de crédito, a depender da instituição; P é o prazo do i-ésimo fluxo de caixa 4. Exercícios e bibliografia recomendada 5.1Exercícios 16 1) Suponha o caso de um investimento de renda fixa com taxas de juros pré-fixadas. Havendo uma queda na taxa de juros, o que acontecerá? a) Um aumento da rentabilidade do fundo; b) Uma redução de cotas do fundo; c) Um aumento de cotas do fundo; d) Uma redução da rentabilidade do fundo. 2) Nos últimos anos, o Brasil observou um aumento no número de emissões de debêntures. Afinal de contas, o que são debêntures? a) São ações de uma determinada empresa; b) São ativos de uma empresa e NUNCA podem ser permutados por ações. c) São ativos pertencentes a uma companhia de capital aberto; d) São valores mobiliários que representam dívidas de médio e longo prazo. 3) Qual é o valor garantido pelo FGC no caso do CDB? 4) Um indivíduo deseja construir uma boa aposentadoria para seu futuro e pretende obter o pagamento de juros semestralmente, qual é a modalidade de investimento de renda fixa recomendada para ele? a) CDB b) Debêntures c) LFT d) NTN-B Principal e) NTN-B 5.) Quais dos itens a seguir não é um ativo de renda fixa público? a) NTN-B b) LFT c) CDB d) LTN 6.) Qual a principal diferença entre uma debênture e um FIDC? 7.) Qual a importância da marcação a mercado? A que risco o administrador de um fundo se submete ao ignorar a marcação a mercado? 5.2 Bibliografia recomendada Características dos títulos de dívida pública. Acessado em 27/07/2014. http://www.tesouro.fazenda.gov.br/caracteristicas-dos-titulos-publicos 17 Como investir em Tesouro Direto; Acessado em 27/07/2014. http://br.advfn.com/educacional/titulos-publicos/ DANA, Samy. Caro Dinheiro. Folha de São Paulo, acessado em 24/07/2014. http://carodinheiro.blogfolha.uol.com.br/ O que é o Tesouro Direto. Acessado em 24/07/2014. https://www.agorainvest.com.br/investimentos/tesouro-direto.aspO que é Tesouro Direto. Acessado em 27/07/2014. http://www.infomoney.com.br/tesouro-direto O que é CDB. Acessado em 27/07/2014. http://www.infomoney.com.br/cdb 1. Definição 1.1 Títulos com remuneração pré-fixada 1.2 Títulos com remuneração pós-fixada 2. Títulos Privados 2.1 CDB 2.2 Debêntures 2.3 FIDC 3. Títulos Públicos 3.1 Tesouro Direto 3.2 LTN 3.3 LFT 3.4 NTN-B 3.5 NTN-F 3.6 NTN-C 4. Marcação a mercado 4. Exercícios e bibliografia recomendada 5.1Exercícios 5.2 Bibliografia recomendada
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