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Modelo de PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Modelo

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PPRA - MAIA PT 1.doc
 
		
PPRA 
PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE
RISCOS AMBIENTAIS
MAIA ESQUADRIAS LTDA.
SETEMBRO / 2013
�
Sumário
 O PPRA ---------------------------------------------------------------------------- pág. 03
Considerações sobre os riscos ambientais ------------------------------------- pág. 09
 Documento Base ----------------------------------------------------------------- pág. 16
Antecipação, Reconhecimento dos Riscos ------------------------------------ pág. 18 
Recomendações ------------------------------------------------------------------- pág. 25
Obrigações das Partes ------------------------------------------------------------ pág. 29
Cronograma ------------------------------------------------------------------------ pág. 30
Encerramento ---------------------------------------------------------------------- pág. 31
 Anexos (Certificados de Calibração e Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ) ----------------------------------------------------- pág. 32
A) O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.
Objetivo:
	 Este programa tem o objetivo de reconhecer, avaliar e controlar os riscos ambientais existentes nas atividades da empresa, quantificando e qualificando os agentes físicos, químicos e biológicos, quando existirem, para posterior correção e ou controle pelo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e ainda atender às exigências previstas na Norma Regulamentadora - NR 09, da portaria 32.14, de 08 de junho de 1978 do MTE.
 2. Responsabilidades:
		 2.1 Do Empregador
		 A citada NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüentemente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no âmbito de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
		2.2. Dos trabalhadores
		Tem como responsabilidade de colaborar e participar da implantação e execução do PPRA; seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA, informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.
		Os trabalhadores interessados têm o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do PPRA.
		2.3. Campo de aplicação
		As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
2.4. Preservação da saúde do trabalhador
		O PPRA é integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle Médico de saúde Ocupacional (PCMSO) previsto na NR – 7 da port. 32.14 de 08 de junho de 1978 do MTE. 
		2.5. Execução
		A NR citada estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais á serem observadas na execução do PPRA, podendo os mesmos ser ampliados mediante negociação coletiva de trabalho.
		
2.6. Controle
		
		Através da: Proteção coletiva, com equipamentos ou dispositivos que visa melhores condições de segurança nos locais de trabalho e Proteção individual, garantindo a saúde do trabalhador através de equipamentos.
		2.7. Análise global
		Deve ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecidos de novas metas e prioridades.
		2.8. Elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação pelo SESMT
		A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA podem ser feitos pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na citada NR 9.
Características dos Levantamentos Realizados 
	O Levantamento das condições ambientais foi realizado pela PAM ACESSÓRIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO, através do Departamento de Segurança do Trabalho.
No desenvolvimento do PPRA deverão ser incluídas as seguintes etapas:
 
 Antecipação
	Análise de projeto de novas instalações, métodos ou processos de trabalho ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
 Reconhecimento dos Riscos:
	Identificação, determinação e localização das possíveis fontes geradoras, trajetórias e meios de propagação dos agentes no ambiente de trabalho, identificação das funções e dos trabalhadores expostos, caracterização das atividades e do tipo de exposição, dados de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho, na empresa conforme literatura técnica, descrição de medidas de controle existente; Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle.
 Avaliação dos Riscos e da exposição dos trabalhadores.
	Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores, subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
 Implantação de medidas de controle.
	Adotar as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização ou o controle dos riscos ambientais, conforme condições estabelecidas em norma.
 
Avaliação da eficácia das medidas
	Estabelecer critérios e mecanismo de avaliação da eficácia das medidas de proteção implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico de saúde ocupacional previsto na NR-07.
 	Monitoramento da exposição aos riscos 
	Avaliação repetida e sistemática da exposição a cada risco, visando introduzir ou modificar as medidas de controle, sempre que necessárias.
 Registro e divulgação dos dados 
	O Histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA, deverá ser mantido por 20 anos, devendo estar disponível aos trabalhadores, seus representantes e para as autoridades competentes.
	Propostas para implantação de medidas de controle 
Medidas de Controle da Exposição:
Físicos
Agentes Químicos
Agentes Biológicos
- Medidas de Controle de fornecimento e utilização dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI.
- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
- Programa de Educação e Treinamento
- Adoção de medidas de ordem geral, relacionadas com as demais normas Regulamentadoras.
RISCOS AMBIENTAIS:
		
 
		
 
		
		
Estrutura do PPRA
Planejamento Anual - METAS:
Cumprir as etapas básicas determinadas pela NR-9, a saber:
- Antecipar e reconhecer os riscos ambientais;
- Estabelecer as prioridades e metas de avaliação e controle;
- Avaliar os riscos e a exposição dos trabalhadores.
 OBS.: Estas etapas visam obter os dados para subsidiar, a análise da situação inicial, a geração de alternativas para as recomendações pertinentes e a proposição de medidas para melhoria e controle dos riscos ambientais, como se pode observar no cronograma de ação anexo.
Os dados obtidos nestas etapas serão prontamente encaminhados ao Médico do Trabalho-Coordenador do PCMSO para subsidiar o seu trabalho de avaliação clínica e informar sobre os exames complementares, quando necessários, para o controle e monitoramento da saúde dos trabalhadores expostos a riscos cujos índices devam ser controlados.
 Implantação e o estabelecimento do cronograma de ação para adoção das medidas de controle são de responsabilidade da ETA Engenharia, sendo assessorada tecnicamente, sempre que necessário, pelo responsável pela elaboração do PPRA, a fim de que possa encaminhar a execução e os controles das medidas recomendadas nas etapas de reconhecimento e de avaliação dos riscos ambientais.
Implantadas as medidas de controle, estas serão avaliadas com a periodicidade necessária a sua eficácia.
Monitorar a exposição aos riscos 
	Os riscos ambientais e a sua exposição serão monitorizados, no mínimo anualmente, pelo responsável pela elaboração do PPRA, pela direção da empresa, pela CIPA e pelos próprios trabalhadores.
Registrar e divulgar os dados 
	O registro e divulgação dos dados serão realizados pelos meios especificados neste programa.
	Prioridades 
	As medidas recomendadas deverão ser estudadas pela direção da empresa, que deverá estabelecer prioridades para o desenvolvimento e controle do PPRA.
 Cronograma
	Os itens acima serão desenvolvidos com a execução do presente trabalho. As prioridades serão fixadas e implantadas pela direção da empresa.
	
Estratégia e metodologia de ação 
	Sempre que se aplicadas, a estratégia e a metodologia de ação visam garantir a adoção de medidas de controle nos ambientes de trabalho para a efetiva proteção dos trabalhadores, obedecendo-se hierarquicamente o seguinte:
	Eliminar ou reduzir a utilização ou a formação dos agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física dos funcionários;
	Reduzir os níveis ou a concentração dos agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho.
 Treinar os trabalhadores informando- os sobre:
	Os riscos existentes no ambiente de trabalho, prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho; divulgar as obrigações e proibições que devam conhecer e cumprir; dar conhecimento de que será passível de punição pelo descumprimento das ordens de serviço expedida.
B) Considerações Sobre Os Riscos Ambientais E A Implantação De Medidas De Controle
Ruído
O controle do ruído, sob o ponto de vista legal, pode ser conseguido de duas maneiras distintas:
Pela atenuação dos níveis existentes, através de medidas de controle de caráter coletivo, adotadas na fonte ou na trajetória do ruído e forma a torná-los compatível com os tempos de exposição, bem como, através do uso de protetores auditivos com atenuação suficiente.
Pela redução do tempo de exposição através da adoção de medidas de caráter administrativo.
O controle também pode ser efetuado utilizando-se conjuntamente as duas maneiras, tecnicamente o controle na fonte tem caráter prioritário, seguido do controle na trajetória e, somente em último caso, o controle no homem (receptor).
Níveis de Ruído NR - 15 - Anexo nº. 1
Limites de Tolerância para Ruídos Contínuos ou Intermitentes.
	A avaliação dos níveis de ruídos contínuos ou intermitentes foi efetuada com o instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta. As leituras foram efetuadas com o instrumento colocado próximo ao ouvido do funcionário que estava trabalhando por ocasião da vistoria.
O instrumento de nível de pressão sonora utilizado no levantamento: Decibelímetro digital modelo DEC - 460 (INSTRUTHERM) devidamente aferido.
Limite de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente
		Nível de Ruído Permissível em db (A)
		Máxima Exposição Diária em horas
		85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
98
100
102
104
105
106
108
110
112
114
115
		8:00
7:00
6:00
5:00
4:30
4:00
3:30
3:00
2:40
2:15
2:00
1:45
1:15
1:00
0:45
0:35
0:30
0:25
0:20
0:15
0:10
0:08
0:07
Controle na fonte 
	O controle na fonte poderá ser efetuado através da eliminação ou modificação da mesma. A eliminação da fonte pode ser entendida de duas maneiras:
	Substituição do processo ou do equipamento gerador de ruído por outro que atenda as necessidades da empresa e seja silencioso ou menos ruidoso.
	Segregação no tempo, ou seja, quando a execução de operações ruidosa de um setor é suprimida do horário normal de trabalho, sendo realizada durante o período em que a maioria das pessoas do setor encontra-se fora de atividade.
	A adoção desta medida visa à proteção dos trabalhadores dos setores não envolvidos diretamente com a referida operação.
	Por outro lado, deverão ser adotadas medidas de controle específicas para os indivíduos ligados diretamente com a operação ruidosa.
Não sendo possível a eliminação das fontes de ruído, deve-se efetuar um estudo com a finalidade de modificar as operações ou equipamentos ruidosos de forma a eliminar ou minimizar a geração de ruído.
	Outra medida importante no controle do ruído é a aplicação de um rigoroso programa de manutenção dos equipamentos ruidosos, observando dentre outros os seguintes aspectos:
Fixar rigidamente motores, bancadas, equipamentos, etc., de forma a atenuar as vibrações transmitidas às estruturas;
Balancear e equilibrar as partes móveis das máquinas e equipamentos, de modo a mantê-los ajustados;
Alinhar rolamentos e eixos;
Efetuar boa lubrificação onde há atrito;
Evitar que partes soltas se choquem ou vibrem desnecessariamente, tais como parafusos, chapas de blindagem, protetores de correia, peças metálicas acabadas, movimentação de caixas metálicas, etc.
As medidas para eliminação ou modificação das fontes de ruído são muitas vezes de aplicabilidade reduzida na solução dos problemas encontrados, uma vez que podem alterar processos e procedimentos de trabalho.
	No entanto, um estudo mais detalhado de cada processo poderá indicar possíveis alterações nos mesmos, permitindo torná-los menos ruidosos, sem interferência no desenvolvimento dos trabalhos.
Controle na trajetória
	Não sendo possível o controle de ruído na fonte, ou quando a adoção de medidas na fonte não foi suficiente para se conseguir reduzir o ruído a níveis satisfatórios, como passo seguinte deve-se estudar a viabilidade de controlá-lo no meio que o conduz.
	O controle de ruído na trajetória pode ser realizado através do isolamento e ou absorção acústica ou pelo distanciamento entre a fonte geradora de ruído e os trabalhadores expostos.
O dimensionamento envolve não apenas o simples afastamento entre a fonte de ruído e os trabalhadores expostos dentro de um setor, mas também a segregação das fontes ou operações para outras áreas, isolando-as do setor.
O isolamento acústico pode ser conseguido com:
Enclausuramento da fonte geradora
de ruído;
Enclausuramento do trabalhador exposto;
Utilização de barreira acústica parcial, interposta entre a fonte geradora de ruído e o trabalhador.
	Portanto, o controle na trajetória consiste, fundamentalmente, no uso de barreiras que impeçam que as ondas sonoras ruidosas emitidas pela fonte atinjam o trabalhador.
	Na diversidade de combinações de barreiras isolantes e absorventes, reside a essência do controle do ruído no meio de propagação.
A implantação desse tipo de controle merece um estudo minucioso das fontes e das características ambientais visando à adequada seleção dos materiais absorventes e refletores a serem utilizados, assim como o dimensionamento e posicionamento desses materiais.
Controle no trabalhador
	Quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou enquanto não se concretizar o controle na fonte ou na trajetória, deverá ser fornecido, e obrigatório o uso protetor de auditivo. 
Estes protetores poderão ser do tipo plug (inserção) ou do tipo concha (externo).
Organização do Trabalho
	Com o planejamento adequado do número e a duração das exposições, os períodos de descanso devem ser passados em áreas de descanso frescas.
Medidas pessoais
	Com exames médicos, dando-se particular atenção aos sistemas cardiovasculares, renal, endócrino e respiratório, assim como à pele, com a aclimatação ao calor (adaptar fisiologicamente o trabalhador ao ambiente quente), com o consumo de água e de sal (hidratação), com roupas adequadas e equipamentos de proteção individual (aventais, mangas largas, luvas para o contato com peças quentes) e com a educação sanitária dos trabalhadores.
Contaminantes químicos 
	Os contaminantes químicos podem se apresentar no ar sob formas de sólidos, líquidos e gasosos, recebendo os nomes de: neblina, névoa, poeira, vapor, fumos, etc.
	Os contaminantes podem penetrar no organismo humano pelas vias respiratórias (inalação), cutâneas (absorção pela pele) e digestivas (ingestão).
	Alguns contaminantes possuem efeitos cumulativos e outros, acabada a exposição ao produto, o organismo os elimina gradativamente.
	Noventa por cento das doenças profissionais, exceção às dermatites, são atribuídas à absorção através dos pulmões, isto é, inalação.
Nem todos os contaminantes do ar que chegam aos pulmões, são absorvidos pelo sangue.
Partes dos contaminantes podem ser expelidas pelo ar expirado, outra parte pode ser captada pela secreção das mucosas, engolidas a seguir e finalmente expelidas pelos intestinos.
	A susceptibilidade a um dado contaminante varia de indivíduo para indivíduo.
Para alguns, a exposição a um dado contaminante pode provocar um envenenamento médio para outros, pode ser grave ou fatal. Isto depende, entre outros parâmetros, da saúde do indivíduo, da dose do agente agressivo e do ritmo de trabalho que o trabalhador desenvolve.
Os contaminantes podem apresentar os seguintes graus de toxidez:
Nulo: se não apresentam riscos sob nenhuma condição ou algum risco sob condições extremas.
Leve: se provocam alterações imediatas no organismo, mas que desaparecem quando termina a exposição ao contaminante.
Moderado: se podem produzir alterações reversíveis ou irreversíveis, porém não suficientemente severas para provocar dano permanente ou morte.
Alto: se podem causar morte ou dano permanente por pequena que seja a exposição ou a quantidade absorvida pelo organismo.
Os métodos para evitar que os contaminantes produzam danos à saúde podem ser:
Projeto correto do processo, levando em conta desde o início da escolha dos produtos usados e quais os riscos que apresentam;
Mudança do processo, por outro de menor risco;
Substituição de produtos químicos por outro menos tóxico;
Isolamento do processo;
Separação do pessoal;
Supressão do contaminante na fonte geradora;
Ventilação local exaustora;
Proteção individual respiratória;
Utilização de cremes protetores para a pele;
Utilização de luvas quando possível
Troca de uniforme, quando sujo, evitando o contato com a pele;
Manutenção de boa ventilação natural;
Chuveiros de emergência e lava-olhos nas proximidades da área de exposição;
Excluir da exposição os empregados alérgicos ou com problemas respiratórios.
	Com o intuito de informar os trabalhadores sobre os riscos dos produtos químicos que eles estão expostos, recomendamos a elaboração e divulgação de uma ficha de segurança (toxicológica) contendo informações dos produtos químicos utilizados, como utilizá-los seguramente e as ações a serem adotadas em caso de emergência.
Informações aos trabalhadores 
 Os trabalhadores receberão informações sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos e em particular quanto ao conteúdo dos Programas Ambientais.
 Os trabalhadores foram ouvidos durante a vistoria para elaboração deste programa, e foram orientados a identificar e apresentar propostas em caso de percepção de possíveis riscos no ambiente de trabalho.
Equipamento de Proteção Individual - EPI
 Quando não for possível a eliminação dos riscos ou durante as fases de implementação das medidas corretivas, devem ser fornecidos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) aos funcionários, a fim de evitar eventuais lesões por acidentes ou doenças, conforme estabelecido na norma NR 6 – Equipamentos de Proteção Individual da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego. 
C) Documento Base
1. Identificação:
- Razão Social: 	MAIA Esquadrias LTDA. 
- Endereço: 		Rua Maria Oliveira, 2546. 
- Bairro: 		Vila João Ninguém 
- Município: 		São Paulo – SP
- CEP: 		02089-000
- Tel/fax: 		(011) 2981-8966 
2. Qualificação:
- C.N.A.E: 	25.12-8
- Grau de Risco: 		03 
- C.N.P.J.: 	76.565.992/0001-88
- I.E: 	123.629.595.121 
- Ramo de Atividade: 	Fabricação de esquadrias de metal 
- Funcionários: 		25
3. Descrição dos Ambientes de Trabalho:
A empresa Maia Esquadrias LTDA, atua no ramo de fabricação de esquadrias de metal.
Atualmente a empresa possui 25 funcionários trabalhando nos seguinte turno.
Das 07:00 as 12:00 h e das 13:00 as 16:50 h de segunda a sexta. 
A empresa está instalada em um pavilhão de alvenaria com área aproximada de 500m2 pé direito de 4 metros com coberturas de telhas de fibrocimento e algumas translucida sem forro, piso de cimento, ventilação e iluminação natural e artificial. 
Descrição das Atividades: As atividades na empresa são desenvolvidas no setor de administração, cozinha, garagem e produção.
		Setor/ Local 
		Cargo / Funções 
		Nº de Funcionários
		Administração
		Auxiliar Administrativo
		06
		Administração/ Cozinha/ Garagem/ Produção
		Auxiliar de Limpeza Geral
		01
		Cozinha
		Auxiliar de Cozinha
		01
		
		Cozinheiro
		01
		Garagem
		Frentista
		01
		Produção
		Operador de Esmeril
		15
As informações de Cargos foram fornecidas pela administração da empresa.
Consideram-se RISCOS AMBIENTAIS os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores.
Consideram-se AGENTES FÍSICOS as diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.
Consideram-se AGENTES QUÍMICOS as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória ou cutânea, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Consideram-se AGENTES BIOLÓGICOS as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
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PPRA - Nações Unidas Cronograma 2013.doc
� 
�
G) Cronograma De Execução
		Local:
		Recomendações
		Cronograma De Execução DE 03/2013 a 02/2014
		
		
		Abr 13
		Mai 13 
		Jun13 
		Jul 13
		Ago13
		Set 13
		Out13
		Nov13
		Dez13
		Jan14
		Fev14
		Mar14
		Canteiro de Obras WTORRE Nações Unidas
		Reconhecimento de Riscos
		
X
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		CIPA – item A
		
		
		
		
		
		
		
		
		
X
		
		
		
		
		EPIs – item B
		
		
		
		
X
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		Instalações Elétricas – item C
		
X
		
		
		
		
		
		
X
		
		
		
		
		
		
		Transporte de Materiais – item D
		
		
		
		
		
		
X
		
		
		
		
		
		
		
		Trabalho em Altura – item E
		
		
		
		
		
X
		
		
		
		
		
		
		
		
		Procedimento de Segurança – item F
		
X
		
X
		
X
		
X
		
X
		
X
		
X
		
X
		
X
		
X
		
X
		
X
		
		Reavaliação do PPRA
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
X
		Recomendações De Ordem Gerais
		 A Empresa Deve Manter Os Seguintes Documentos Atualizados
		PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Treinamento de NR – 10
Treinamento de NR – 18 (Integração/Reciclagem de Segurança)
Treinamento em Altura – NR 35
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PPRA 3 MAIA PT 3.doc
� 
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E) RECOMENDAÇÕES
NR 1 - Disposições gerais
Cabe ao Empregador, entre outras:
- Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
- Elaborar Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados dos possíveis riscos no ambiente de trabalho.
- Informar aos trabalhadores:
a) os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
b) os meios para prevenir e eliminar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa;
c) os resultados dos exames médicos e dos exames complementares aos quais os trabalhadores foram submetidos;
d) os resultados de avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho;
NR 4 - Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho:
De acordo com o dimensionamento previsto na referida NR, a Empresa está desobrigada a manter em funcionamento o SESMT.
NR 5 - Comissão interna de prevenção de acidentes - CIPA
 
A Empresa está desobrigada a manter em funcionamento uma CIPA, no entanto, de acordo com a legislação, a empresa deve indicar um designado e fornecer treinamento anual para que este possa desempenhar as atribuições e objetivos da comissão.
NR 6 - Equipamentos de proteção individual - EPI
A Empresa é obrigada a fornecer aos Empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
- Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa proteção contra riscos.
- Enquanto medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
- Para atender a situações de emergência.
EPI
Óculos de segurança para proteção para os olhos contra estilhaços, fagulhas Ex.: Atividades com esmeril, Creme de proteção Proteção para a pele (mãos) devido ao contato com graxa.
Protetor auditivo tem como objetivo atenuar para o colaborador os níveis de ruído, quando este forem superiores a 85 dB (A), afim de evitar perdas auditivas induzidas pelo ruído ocupacional Ex.: Ruído das máquinas.
 
Calçado de segurança para proteção dos pés com objetivo de evitar lesões e ferimentos. 
Ex.: Serviços em geral na empresa
Luvas de Borracha proteção das mãos de modo a prevenir dermatites, alergias provenientes da manipulação de detergentes, desinfetantes.
Ex.: Serviços de limpeza de pisos, banheiros, etc.
CABE AO EMPREGADOR QUANTO AO EPI: 					 Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; exigir seu uso; fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
CABE AO EMPREGADO 
QUANTO AO EPI
Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se pela sua guarda e conservação; comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
NR 8 - Edificações:
 
Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências e nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. 
Nos pisos, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver risco de escorregamento, deverão ser empregados materiais antiderrapantes.
NR 10 - Instalações elétricas:
Todas as máquinas e equipamentos que utilizem energia elétrica deverão ter aterramento, devendo obedecer o disposto nesta norma. Recomenda-se revisões periódicas em toda a rede elétrica, verificando pontos que necessitem de correções adequando-se ao estabelecido na NR-10, subitem 10.2. 
NR 11 - Transporte, movimentação e armazenagem de materiais:
O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergência, etc.
NR 12 - Máquinas e Equipamentos:
Recomenda-se a realização de manutenções periódicas nas máquinas e equipamentos com emissão de laudos de modo a prevenir problemas e acidentes. Todas as partes móveis das máquinas (polias, correias, eixos, engrenagens, etc.) onde haja risco de contato físico dos colaboradores e pontos de agarramento, devem ser protegidas. 
NR 23 - Proteção contra incêndio:
A distribuição de extintores de incêndio deverá ser de acordo com o PPCI (Plano de Proteção Contra Incêndio) da empresa.
Inspeção:
 Mensalmente deverá ser realizada inspeção visual dos extintores de incêndio, verificando-se seu aspecto externo, os lacres, os manômetros e os bicos das válvulas se não estão entupidos. 
Localização:
Os extintores deverão ser colocados em local de fácil visualização e acesso e onde haja
menos probabilidade de fogo bloquear o seu acesso, sendo que a parte superior não deverá ser fixada a mais de 1,60 m acima do piso. Os extintores não deverão ser localizados nas paredes das escadas.
Sinalização:
Os locais destinados
aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou por uma seta larga, vermelha, com bordas amarelas. Deverá ser pintada de vermelho uma área de no mínimo 1,00 m (um metro) x 1,00 m (um metro) do piso embaixo do extintor, a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma.
Treinamento:
Deverão ser feitos periodicamente exercícios de alerta e combate ao fogo, sob a direção de pessoas capazes, como se fosse um caso real de incêndio.
NR 24 - Condições sanitárias e de conforto no local de trabalho:
Todas as instalações da empresa
(banheiros, cozinhas, etc.) devem ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene, conforme estabelece esta norma.
NR 26 - Sinalização de segurança:
Adoção de sinalização de segurança com objetivo de prevenir acidentes, identificando os equipamentos de segurança, delimitando áreas e advertindo contra riscos.
Lâmpadas:
 
Revisar periodicamente as lâmpadas da empresa de modo a verificar as que estiverem
queimadas. Estas deverão ser trocadas, para proporcionar maior incidência luminosa no ambiente de trabalho.
Treinamentos e palestras:
 
Recomenda-se a implementação de um Programa para treinamento dos
colaboradores através de Cursos e Palestras (quando da admissão e periodicamente para promover a reciclagem) de modo a conscientizar os mesmos quanto as recomendações de segurança, de modo a torná-los agentes de inspeção dos locais de trabalho, reduzindo ao mínimo danos materiais, humanos e econômicos.
A) Serviço Especializado
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. (NR – 05).
Deverá ser designado um profissional 
B) Equipamentos de Proteção Individual – EPI (NR 06).
6.3 - A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI, com certificados de aprovação “C.A” adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho.
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas.
c) para atender a situações de emergência.
6.7 - Cabe ao empregado:
6.7.1 - Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação.
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
- Para trabalho com eletricidade:
- Calçado de Segurança para eletricista; 
- Cinto p/ eletricista;
- Capacete Classe II com aba total;
- Luva Tricotada Pigmentada;
- Óculos de Segurança;
- Protetor Auditivo;
- Uniforme.
* Na utilização de equipamentos que geram altos níveis de ruído, se faz obrigatório o uso do protetor auditivo. 
Todos os EPI – Equipamentos de Proteção Individual fornecidos aos funcionários deveram constar na ficha de recibo (Modelo nº1) e trocados assim que apresentar alguma irregularidade.
 C) Instalações e Serviços em Eletricidade - (NR-10).
10.2.8.1 Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos, às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores.
10.2.8.2 As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização elétrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança.
10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementação do estabelecimento no subitem 10.2.8.2 devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como; isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização,sistema de seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento automático.
10.2.9.3 É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas proximidades.
Recomendações:
Tenha extremo cuidado quando, trabalhar com ferramentas elétricas portáteis em locais úmidos ou molhados, ou próximos destes locais; 
Informe sobre cabos expostos, desfiados ou quebrados; 
Se você tomar um choque de algum equipamento que estiver usando, relate isto ao seu supervisor, para que mande fazer os reparos necessários.
 Use ferramentas para reparo protegidas, e não deixe de estar usando o EPI adequado;
Sempre trabalhar em dupla (nunca trabalhar sozinho);
Sempre que possível desenergizar os equipamentos elétricos antes de iniciar as atividades, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança, ou a instalação de EPC; 
Os fios e cabos devem ser estendidos em lugares que não atrapalhem a passagem de pessoas, máquinas e materiais;
A fiação danificada ou com muitas emendas deve ser imediatamente substituída;
Todos os equipamentos elétricos devem ser aterrados e o eletricista deve sempre verificar o isolamento;
O trabalho deve ser realizado por profissional qualificado e supervisionado por profissional legalmente habilitado;
Usar o conjunto plugue e tomada para ligar máquinas e equipamentos;
Sinalizar todos os locais onde houver riscos de contatos elétricos.
D) Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais - (NR-11).
Controle os limites de peso para transporte, descarga e levantamento manual individual de materiais;
Controle os limites de altura e peso dos materiais estocados;
Evite estocar qualquer material diretamente no piso.
F) Procedimentos de Segurança:
- Antes de iniciar qualquer atividade, sempre verificar as condições dos equipamentos e acessórios a serem utilizados na execução dos serviços. 
- Evitar trabalhos em circuitos ou equipamentos energizados. Quando não for possível desligá-los, seguir os procedimentos de segurança e usar os EPI adequados. 
- Manter sempre a guarda, conservação e higienização dos Equipamentos de Proteção Individual. 
- Não corra nas dependências da obra, transite nos corredores de circulação.
- Não transitar pela obra sem uniforme (camisa e calça), capacete e calçado de segurança apropriado.
- Nenhuma atividade deve ser aplicada sem o conhecimento do Supervisor Responsável.
- Observar atentamente o meio ambiente do trabalho, ao circular na obra, e corrigir as condições inseguras encontradas imediatamente.
- Os serviços em instalações elétricas, não podem ser realizados individualmente.
- Sempre isolar o local quer será executada a atividade, com cone, fita zebrada e/ou placas de sinalização. 
- Somente ligar equipamentos por intermédio de conjunto plug-tomada.
- Todo o Serviço em Altura deve dispor de Cinto de Segurança com talabarte duplo conectado a uma linha de vida, e com trava queda se necessário.
- Verificar as condições de fios e cabos elétricos, não deixar as mesmos próximos ao chão ou dentro d’água.
F) Obrigações das Partes
NR 1 item 1.7. Cabe ao Empregador:
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
b) elaborar Ordens de Serviços sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos:
I - prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
II - divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir;
III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de serviço expedidas;
IV - determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho e doenças profissionais ou do trabalho;
V – adotar medidas determinadas pelo MTE; 
VI – adotar medidas para eliminar
ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho.
NR 1 item 1.8. Cabe ao Empregado: 
cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
usar o EPI fornecido pelo empregador;
submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR;
colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras.
LEI N. 6.514, de 22 de Dezembro de 1977
Altera o Capitulo V do Título da CLT, relativo à segurança e medicina do trabalho, e dá outras providências.
Art. 157 – Cabe a empresa:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho.
II – Instruir os empregados, através de Ordens de Serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais.
III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; 
IV - facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. 
Art. 158 - Cabe aos empregados:
I – Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o Item II do artigo anterior.
II – Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
PARÁGRAFO ÚNICO – constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
– à observação das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior.
– ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
Todos os funcionários da empresa devem saber dos riscos que os cercam no intuído de evitar acidentes.
H) Encerramento
O Presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais vai digitado no anverso de 31 páginas, todas rubricadas e a última assinada pelo Técnico de Segurança do Trabalho e anexos.
	Esse programa tem validade, durante o período de um ano, a partir da data de sua elaboração.
		
São Paulo, 02 de Abril de 2013.
				
O Cronograma de Execução está sob a responsabilidade da
ETA COMÉRCIO E SERVIÇOS ELÉTRICOS LTDA.
I) ANEXOS COMPLEMENTARES
		
Certificados de Calibração
Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ
�
PPRA MAIA PT 2.doc
 
D) ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO DOS RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE.
		Cargo
		Quant.
		Setor
		Descrição das Atividades
		Riscos
		Agentes Avaliados
		Fonte Geradora
		Meio de Propagação
		Possíveis danos a Saúde
		
Limite de Tolerância
		Valor Medido
		Tempo de exposição
		Máxima exposição diária
		Técnica Utilizada
		EPC Eficaz
		EPI
Eficaz
		Auxiliar Administrativo
		06
		Administração
		Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística. Atendem clientes e fornecedores 
		Físicos
		Não constatado
		Não constatado.
		Não constatado.
		Não constatado.
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
		
		
		
		
		Químicos
		Não constatado
		Não constatado.
		Não constatado.
		Não constatado.
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
		
		
		
		
		Biológicos
		Não constatado
		Não constatado.
		Não constatado.
		Não constatado.
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
Legenda:
N/A – NÃO APLICÁVEL.
S - SIM
		Cargo
		Quant.
		Setor
		Descrição das Atividades
		Riscos
		Agentes Avaliados
		Fonte Geradora
		Meio de Propagação
		Possíveis danos a Saúde
		
Limite de Tolerância
		Valor Medido
		Tempo de exposição
		Máxima exposição diária
		Técnica Utilizada
		EPC Eficaz
		EPI
Eficaz
		Auxiliar de Limpeza Geral
		01
		Administração, cozinha, Garagem e produção.
		Executam serviços de limpeza geral
		Físicos
		Na Administração
		
		
		
		
		
		Não constatado
		Não constatado
		Não constatado
		Não constatado
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
		
		
		
		
		
		Na Cozinha
		
		
		
		
		
		Ruído
		 Equipamentos elétricos.
		Ar, solo e estrutura do prédio.
		Perda auditiva
		
85 dB (A)
Jornada de 8 hs diárias
		56 – 80 (dB) 
		480 min./ dia
		8 horas
(NR – 15 Anexo 1)
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		
		Na Garagem
		
		
		
		
		
		Ruído
		Lavadora a jato
		Ar, solo e estrutura do prédio
		Perda auditiva
		
85 dB (A)
Jornada de 8 hs diárias
		56 – 89 (dB) 
		480 min./ dia
		8 horas
(NR – 15 Anexo 1)
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		
		Na Produção
		
		
		
		
		
		Ruído
		Máquinas e Equipamentos elétricos.
		Ar, solo e estrutura do prédio.
		Perda auditiva
		
85 dB (A)
Jornada de 8 hs diárias
		67 – 95 (dB)
		480 min./ dia
		8 horas
(NR – 15 Anexo 1)
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		Químicos
		Na Administração
		
		
		
		
		
		Hipoclorito de sódio e produtos domissanitários
		Alvejante,Detergente e desinfetante
		Cutânea
		Dermatites e alergias
		
Não aplicável
		Não aplicável
		480 min./ dia
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		
		Na Cozinha
		
		
		
		
		
		Hipoclorito de sódio e produtos domissanitários
		Alvejante,Detergente e desinfetante
		Cutânea
		Dermatites e alergias
		
Não aplicável
		Não aplicável
		480 min./ dia
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		
		Na Garagem
		
		
		
		
		
		Hipoclorito de sódio e produtos domissanitários
		Alvejante,Detergente e desinfetante
		Cutânea
		Dermatites e alergias
		
Não aplicável
		Não aplicável
		480 min./ dia
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		
		Na Produção
		
		
		
		
		
		Hipoclorito de sódio e produtos domissanitários
		Alvejante,Detergente e desinfetante
		Cutânea
		Dermatites e alergias
		
Não aplicável
		Não aplicável
		480 min./ dia
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		Biológicos
		Na Administração
		
		
		
		
		
		Fungos, Bactérias e Bacilos 
		Pó, Lixo, sujeira.
		Cutânea e respiratória
		Micoses, infecções na pele
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
		
		
		
		
		
		Na Cozinha
		
		
		
		
		
		Fungos, Bactérias e Bacilos
		Pó, Lixo, sujeira.
		Cutânea e
respiratória
		Micoses, infecções na pele
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
		
		
		
		
		
		Na Garagem
		
		
		
		
		
		Fungos, Bactérias e Bacilos
		Pó, Lixo, sujeira.
		Cutânea e respiratória
		Micoses, infecções na pele
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
		
		
		
		
		
		Na Produção
		
		
		
		
		
		Fungos, Bactérias e Bacilos
		Pó, Lixo, sujeira.
		Cutânea e respiratória
		Micoses, infecções na pele
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
Químicos – Ao manusear produtos químicos, utilizar, avental, luvas de látex, Bota Impermeável, mascara semi-facial descartável. 
Biológicos - Utilizar sempre luvas ao manusear o lixo, Todos os materiais utilizados na limpeza, tais como balde, rodo, vassoura, devem ser lavados com água e detergente neutro antes de ser guardados. As luvas de borracha devem ser lavadas por dentro e por fora e colocadas para secar viradas pelo avesso, após cada limpeza.
 
 
		Cargo
		Quant.
		Setor
		Descrição das Atividades
		Riscos
		Agentes Avaliados
		Fonte Geradora
		Meio de Propagação
		Possíveis danos a Saúde
		
Limite de Tolerância
		Valor Medido
		Tempo de exposição
		Máxima exposição diária
		Técnica Utilizada
		EPC Eficaz
		EPI
Eficaz
		Auxiliar de Cozinha
		01
		Cozinha
		Auxiliam nos serviços de cozinha, elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.
		Físicos
		Ruído
		 Equipamentos elétricos.
		Ar, solo e estrutura do prédio.
		Perda auditiva
		
85 dB (A)
Jornada de 8 hs diárias
		56 – 80 (dB) 
		480 min./ dia
		8 horas
(NR – 15 Anexo 1)
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		
		Calor 
		Forno, fogão, frigideira e grelha.
		Contato direto com a fonte
		Queimaduras
		Sem restrição
		IBUTG 30,5 ºC
		240 min./ dia
		Sem restrições
		Avaliação
		N/A
		S
		
		
		
		
		Químicos
		Não constatado
		Não constatado.
		Não constatado.
		Não constatado.
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
		
		
		
		
		Biológicos
		(Manipulação de Alimentos – fungos, bacilos protozoários, parasitas), conforme
Resolução RDC n° 216, de 15 de setembro de 2004, da ANVISA.
		Não Constatada
		Não Constatado
		
Não Constatado
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		S
Legenda:
N/A – NÃO APLICÁVEL.
S – SIM
Risco físico: Quando for utilizar equipamentos elétricos que geram ruídos utilizar protetor auditivo e quando for manusear o forno, fogão ou a grelha utilizar a luva térmica, avental antichamas e óculos de segurança.
Risco biológico – Utilizar uniforme, avental, touca, bota de PVC e luva de procedimento de látex. 
		Cargo
		Quant.
		Setor
		Descrição das Atividades
		Riscos
		Agentes Avaliados
		Fonte Geradora
		Meio de Propagação
		Possíveis danos a Saúde
		
Limite de Tolerância
		Valor Medido
		Tempo de exposição
		Máxima exposição diária
		Técnica Utilizada
		EPC Eficaz
		EPI
Eficaz
		 Cozinheiro
		01
		Cozinha
		Organizam serviços de cozinha, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.
		Físicos
		Ruído
		 Equipamentos elétricos.
		Ar, solo e estrutura do prédio.
		Perda auditiva
		
85 dB (A)
Jornada de 8 hs diárias
		56 – 80 (dB) 
		480 min./ dia
		8 horas
(NR – 15 Anexo 1)
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		
		Calor 
		Forno, fogão, frigideira e grelha.
		Contato direto com a fonte
		Queimaduras
		Sem restrição
		IBUTG 30,5 ºC
		240 min./ dia
		Sem restrições
		Avaliação
		N/A
		S
		
		
		
		
		Químicos
		Não constatado
		Não constatado.
		Não constatado.
		Não constatado.
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
		
		
		
		
		Biológicos
		(Manipulação de Alimentos – fungos, bacilos protozoários, parasitas), conforme
Resolução RDC n° 216, de 15 de setembro de 2004, da ANVISA.
		Não Constatada
		Não Constatado
		
Não Constatado
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		S
Legenda:
N/A – NÃO APLICÁVEL.
S – SIM
Risco físico: Quando for utilizar equipamentos elétricos que geram ruídos utilizar protetor auditivo e quando for manusear o forno, fogão ou a grelha utilizar a luva térmica, avental antichamas e óculos de segurança.
Risco biológico – Utilizar uniforme, avental, touca, bota de PVC e luva de procedimento de látex. 
		Cargo
		Quant.
		Setor
		Descrição das Atividades
		Riscos
		Agentes Avaliados
		Fonte Geradora
		Meio de Propagação
		Possíveis danos a Saúde
		
Limite de Tolerância
		Valor Medido
		Tempo de exposição
		Máxima exposição diária
		Técnica Utilizada
		EPC Eficaz
		EPI
Eficaz
		Frentista
		01
		Garagem
		Abastecem, lavam e higienizam veículos automotivos.
		Físicos
		Ruído
		Lavadora a jato
		Ar, solo e estrutura do prédio
		Perda auditiva
		
85 dB (A)
Jornada de 8 hs diárias
		56 – 89 (dB) 
		480 min./ dia
		8 horas
(NR – 15 Anexo 1)
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		Químicos
		Álcool etílico, querosene, hidrocarbonetos, ceras emulsificantes, solventes de petróleo, aditivos.
		Não constatado
		Não constatado
		Não constatado
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		Biológicos
		Não constatado
		Não constatado
		Não constatado
		Não constatado
		
Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Não aplicável
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		N/A
Legenda:
N/A – NÃO APLICÁVEL.
S - SIM
Ruído – O uso normal do protetor auditivo dentro das orientações do fabricante e respeitada à atenuação de 20 dB a 30 dB, mais o treinamento do colaborador e a fiscalização do uso constante durante a jornada de trabalho, torna eficaz a proteção do trabalhador.
Risco Químico – Utilizar avental de PVC, luva de látex, máscara semifacial e óculos de segurança de ampla visão. Sempre manipular os produtos químicos em local ventilado.
		Cargo
		Quant.
		Setor
		Descrição das Atividades
		Riscos
		Agentes Avaliados
		Fonte Geradora
		Meio de Propagação
		Possíveis danos a Saúde
		
Limite de Tolerância
		Valor Medido
		Tempo de exposição
		Máxima exposição diária
		Técnica Utilizada
EPC Eficaz
		EPI
Eficaz
		Operador de Esmeril
		15
		Produção
		Reparam acabamento de materiais metálicos, realizam tratamento térmico em chapas e metais e controlam a qualidade dos produtos. Identificam e bobinam produtos metálicos e controlam o fluxo e o processo de acabamento. Laminam tarugos e tiras de aço e preparam sucata e escória. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
		Físicos
		Ruído
		Máquinas e Equipamentos elétricos.
		Ar, solo e estrutura do prédio.
		Perda auditiva
		
85 dB (A)
Jornada de 8 hs diárias
		67 – 95 (dB)
		480 min./ dia
		8 horas
(NR – 15 Anexo 1)
		Avaliação
Quantitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		Químicos
		Sulfonato de cálcio complexo
		Graxa lubrificante
		Pela pele através do contato direto
		Irritação da pele e irritação pulmonar
		N/A
		N/A
		480 min./ dia
		8 horas
(NR – 15 Anexo 12)
		Avaliação
Qualitativa
		N/A
		S
		
		
		
		
		Biológicos
		Não Constatado
		Não Constatada
		Não Constatado
		
Não Constatado
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
		N/A
Legenda:
N/A – NÃO APLICÁVEL.
S - SIM
Ruído – O uso normal do protetor auditivo tipo concha dentro das orientações do fabricante e respeitada à atenuação de 20 dB a 30 dB, mais o treinamento do colaborador e a fiscalização do uso constante durante a jornada de trabalho, torna eficaz a proteção do trabalhador.
Risco Químico – mascara semifacial PFF2, creme de proteção para as mãos.
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