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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	CUSTOS DE PRODUÇÃO	�
42.1.1	Custos Diretos	�
52.1.2	Custos Indiretos	�
52.1.3	Custos Fixos	�
52.1.4	Custos Variáveis	�
52.2	DESPESAS	�
62.2.1	Despesas Fixas	�
62.2.2	Despesas Variáveis	�
73	ESTOQUE DE MATÉRIAS-PRIMAS	�
73.1	Controle de estoques de matéria-prima	�
73.2	Organização do processo produtivo	�
94	DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS	�
94.1	A importância da demonstração contábil	�
104.2	A demonstração contábil na indústria “Casa Nova Ltda.’’	�
115	O PAPEL DO GESTOR FINANCEIRO	�
115.1	O gestor financeiro e o processo decisório	�
115.2	Os investimentos da empresa “Casa Nova Ltda.”	�
125.2.1	Nomus (software)	�
136	CONCLUSÃO	�
14REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Conhecer bem os custos de uma empresa não é tarefa fácil, mas é de grande importância para os gestores por várias razões. Entre elas, podemos citar as tomadas de decisões adequadas para enfrentar a concorrência e ter conhecimento do lucro ou prejuízo resultante das operações da empresa. Para isso, o empresário deverá conhecer melhor cada conceito e saber diferenciar cada elemento que faz parte da gestão de custos. 
O estudo em questão trata-se de uma entrevista realizada em uma pequena indústria de móveis no distrito industrial da cidade de Patos - PB, abordando as principais técnicas e práticas desenvolvidas por ela para obter uma gestão de custos eficaz. A pedido do senhor Mário, que é sócio/proprietário da empresa, adotou-se um nome fictício de “Móveis Casa Nova LTDA”, visando preservar o nome da empresa. Sua indústria possui 20 funcionários, onde 10 trabalha no setor produtivo, 5 na administração, e 5 no setor de vendas de produtos acabados. Sua empresa foi fundada em 2002, e ela apresenta além do Mário, mais duas pessoas no quadro societário. O Mário se formou em administração de empresas no ano 2000, mas, só dois anos mais tarde que abriu sua indústria de móveis, hoje, uma empresa com melhores preços do mercado.
Para formação desses preços de forma correta, o dono da empresa precisará adotar um sistema de custos que forneça a composição detalhada dos elementos que formam os custos dos seus produtos, de maneira que ele possa ter absoluto domínio desses cálculos. Mas o senhor Mário não está sozinho nessa ele conta com a responsabilidade do senhor Paulo Conselheiro, contador a mais de 20 anos no mercado, que foi contratado por Mário no início do seu negócio. Paulo Conselheiro mantem uma parceria transparente e organizada com Mário, uma vez que o destino de ambos depende da responsabilidade com que se organiza a contabilidade da empresa.
O objetivo desse estudo é ver de que forma a empresa pesquisada atua no mercado, e se o proprietário está ciente de que precisa conhecer bem sua administração de custos e os seus elementos para formação do preço de venda, para que se possa manter um preço acessível no mercado, pois é através dele que a empresa consegue alcançar seus objetivos financeiros e crescer. 
DESENVOLVIMENTO
Até a Revolução Industrial praticamente só existia a contabilidade financeira que, desenvolvida na era mercantilista, estava bem estruturada para atender as empresas comerciais. Com o surgimento da indústria, tornou-se bastante complexa a tarefa de avaliar os estoques dos produtos existentes na empresa e por ela produzidos, pelo fato de que os produtos incorporam diversos fatores de produção utilizados para sua obtenção. Assim, os contadores se preocuparam em fazer da contabilidade de custos uma forma de resolver seus problemas de mensuração monetária dos estoques e do resultado, não fazer dela um instrumento gerencial.
CUSTOS DE PRODUÇÃO
As indústrias têm buscado meios de controlar melhor suas formas de gerenciamento, dentre elas a gestão dos custos de produção. A preocupação de todo gestor, é controlar de forma eficiente toda movimentação necessária para a execução de suas produções. Custo de produção refere-se ao valor de bens e serviços consumidos na produção de outros bens ou serviços (MATTOS, 1998). Os custos podem ser classificados em relação ao produto fabricado em diretos e indiretos e fixos e variáveis.
Custos Diretos
São os gastos que estão diretamente relacionados aos produtos e podem ser mensurados de maneira clara e objetiva, ou seja, referem-se às quantidades de materiais e serviços utilizados na produção de um determinado produto. Como exemplos de custos diretos comuns nas indústrias temos: matérias-primas, materiais de acabamento, componentes e embalagens. Em alguns casos, a mão-de-obra aplicada na produção poderá ser considerada um custo direto. Mas para que isso ocorra, torna-se necessário a mensuração do tempo utilizado na fabricação do produto. A indústria do nosso entrevistado apura seus custos de produção de forma direta, com a compra da matéria prima e de materiais de acabamento. 
Custos Indiretos
Já os custos indiretos, são os gastos não diretamente relacionados aos produtos, portanto, não são mensuráveis de maneira clara e objetiva. Nesse caso, torna-se necessário adotar um critério de distribuição conhecido como rateio para alocar tais custos aos produtos fabricados, como exemplo, temos: aluguel, manutenção e supervisão da fábrica. Para distribuir os custos indiretos de fabricação aos produtos, existem vários critérios de rateio, tais como: horas-máquinas, horas mão de obra, proporcionalmente aos custos indiretos, etc., porém, a escolha do critério de rateio deverá ser de acordo com a estrutura de custos da empresa, levando em conta o seu sistema de produção. Os rateios dos custos indiretos na empresa do Mário são feitos através do método de custeio por absorção, este que é obrigatório por lei.
Custos Fixos
Os custos fixos são os custos que independentemente da quantidade produzida, eles não variam. Eles têm natureza fixa, ou seja, se manterá o mesmo valor se a indústria produzir 10 ou 100 unidades. Podemos citar como exemplo de custo fixo na indústria do nosso amigo Mário o aluguel da fábrica, pois o prédio onde sua indústria está situada não é próprio.
Custos Variáveis
Já os custos variáveis, são os custos que guardam relação direta com a quantidade produzida. Assim, eles variam de acordo com a variação na produção, quando a quantidade de produtos fabricados aumenta, os custos variáveis aumentam, quando ocorre ao contrário, e a quantidade produzida diminui os custos variáveis também diminuem. A matéria-prima que o Mário compra para produzir seus móveis é um exemplo de custos variáveis, no mês que se produzir mais móveis se gastará mais com madeira aumentando assim o custo na produção.
DESPESAS
As despesas possuem o mesmo entendimento de custos, podendo às vezes até ser confundida. Porém como vimos, os custos são os gastos que compõem o produto e estão presentes no setor de produção da indústria. As despesas são gastos que a empresa tem, e que são necessários para a mesma obter receitas. De acordo com Martins (2000a, p. 26), as despesas são “bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas”. Elas estão presentes na parte administrativa da empresa e podem ser classificadas em fixas e variáveis.
Despesas Fixas
As despesas fixas, podemos dizer que são despesas estáveis. Seus valores independem do que for produzido ou vendido. São contas mensais que o empresário tem que pagar, como aluguel, água, luz contador, telefone, etc.
Despesas Variáveis
As despesas variáveis estão ligadas diretamente ao faturamento da empresa. Elas estão vinculadas ao volume vendido ou produzido em um determinado período. Ou seja, quanto mais a empresa fabricar e vender, maiores serão essas despesas.
ESTOQUE DE MATÉRIAS-PRIMAS
A gestão de estoque é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a procura. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros, os seguintes três importantes indicadores de desempenho:
Girode Estoque: é um indicador do número de vezes em que o capital investido em estoques é recuperado através de vendas;
Cobertura de Estoques: é a indicação do período de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento;
Nível de Serviço ao Cliente: o indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente de ponta entrega, isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer receber a mercadoria imediatamente após a escolha.
Portando, o estoque dos produtos deve ser no mínimo, visando gerar o menor impacto na alocação do capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos.
Controle de estoques de matéria-prima
O controle de estoque de matéria-prima é de suma importância para uma empresa, seja ela industrial ou comercial. Seu objetivo é aperfeiçoar o investimento em estoque, aumentando o uso dos meios internos da empresa, diminuindo as necessidades de capital investido. Para um melhor controle de estoque, se faz necessário que a empresa crie um departamento chamado controle de estoque, e determine objetivos a serem atingidos estabelecendo certos padrões que sirvam de guias aos programadores e controladores e critérios para medir o desenvolvimento do departamento. 
Organização do processo produtivo
Os processos produtivos de uma empresa de móveis são divididos em etapas. A primeira etapa consiste na compra e desenvolvimentos das peças no qual a busca de fornecedores qualificados é fundamental para a qualidade do produto final, existem no mercado processos de certificação, em que a madeira recebe um determinado selo de qualidade. O desenho das novas peças é realizado pelo designer e encaminhado para a oficina para a construção dos móveis. 
A segunda etapa é na hora de vender o produto, onde o vendedor terá o primeiro contato com o cliente, geralmente se dá na visita à empresa, por telefone ou e-mail. Para o sucesso do negócio é importante que a equipe de atendimento e vendas receba treinamento especial, com o objetivo de facilitar a identificação das necessidades e expectativas do cliente. 
Após a venda das peças é importante possuir um sistema de logística bem estruturada, desenvolvendo mapeamento das rotas de entrega, para fazer com que o produto adquirido possa estar de posse do cliente da forma mais rápida e com o menor custo, essa é a terceira etapa, que consiste na entrega e pós-venda. 
A quarta etapa, está ligada aos serviços administrativos, onde a empresa precisa ter um pequeno espaço destinado às atividades de compra e relacionamento com fornecedores, controle de estoques, controle de contas a pagar, atividades de recursos humanos, controle financeiro e contas bancárias. 
A quinta e última etapa da organização do processo produtivo é a armazenagem do estoque, a empresa deverá ter um lugar específico para armazenar seu estoque tanto de matérias-primas como de produtos acabados.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis, também denominadas demonstrações financeiras, é uma ferramenta não só obrigatória como também de extrema importância na gestão de uma empresa, seja ela industrial ou comercial. Trata-se de uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões.
A importância da demonstração contábil
Analisar as demonstrações contábeis consiste em comparar os valores de determinadas operações e períodos de modo que se possa ter uma visão do passado a fim de projetar e programar o futuro da indústria. A simples comparação de balanço dos exercícios, desde que a moeda seja constante, já nos permite analisar o crescimento ou não de determinados itens patrimoniais. O mesmo aplica-se aos resultados.
As obras que tratam de análises de balanços estão recheadas de fórmulas que permitem analisar os patrimônios sobre aspectos econômicos, financeiros, de retorno de capital, etc. Cabe ao contador utilizar essa técnica contábil como forma de tornar o seu trabalho mais interessante e útil para os usuários e, principalmente, para os proprietários das empresas.
As demonstrações contábeis são extraídas dos livros registros e documentos que compõem o sistema contábil de qualquer tipo de entidade, elas devem especificar sua natureza, a data, e ou período e a entidade a que se referem. O grau de revelação das demonstrações contábeis deve propiciar o suficiente entendimento do que cumpre demonstrar inclusive com o uso de notas explicativas que, entretanto, não poderão substituir o que é intrínseco às demonstrações.
A demonstração contábil na indústria “Casa Nova Ltda.”
Qualquer tipo de empresa, independentemente de seu porte ou natureza jurídica, necessita manter a escrituração contábil completa, inclusive do livro diário, para controlar o seu patrimônio e gerencias os seus negócios. Entretanto, não se trata exclusivamente de uma necessidade gerencial, o que já seria uma justificativa importante. A escrituração contábil completa está contida como exigência expressa em diversas legislações vigentes. Uma empresa sem contabilidade é uma entidade sem memoria, sem identidade e sem mínimas condições de sobrevivência ou de planejar seu crescimento. Impossibilita de elaborar demonstrativos contábeis por falta de lastro na escrituração, por certo encontrará grandes dificuldades em obter fomento creditício em instituições financeiras ou de preencher uma simples informação contábil.
Existem vários tipos de demonstrações contábeis, mas apenas duas são de caráter obrigatório para todas as empresas, sejam elas comerciais ou industriais, essas demonstrações são a DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) que apresenta o resultado financeiro da entidade confrontando as receitas e as despesas, e o BP (Balanço Patrimonial) que apresenta o Ativo e Passivo e a situação líquida da entidade. O Mário utiliza-se em sua indústria o DRE como demonstração principal, pois ela evidencia a composição do resultado formado nem determinado período de operações da entidade. Entretanto as demonstrações contábeis têm por meta fornecer as informações sobre a posição financeira (balanço patrimonial), o desempenho (demonstração de resultado), e fluxos de caixa da entidade, que seja útil aos usuários para tomada de decisões econômicas, tais como sócios, acionistas, credores, empregados e o público em geral.
O PAPEL DO GESTOR FINANCEIRO
Em um mercado financeiro cada vez mais complexo e competitivo, onde as empresas estão inseridas de maneira peculiar, o gestor financeiro tem um papel cada vez 	mais importante dentro de uma empresa, principalmente as empresas de pequeno e médio porte. 
Partindo desse prisma, dividimos a gestão financeira em dois vértices: gestão operacional e gestão estratégica. Entende-se gestão como processos administrativos que influenciam no controle, na decisão e execução de qualquer trabalho ou tarefa.
A gestão operacional resume-se ao controle das movimentações monetárias realizadas pela empresa. A entrada e saída de recursos. Sendo assim, todo departamento financeiro das empresas pode ser dividido em células. Como exemplos têm contas a pagar e contas a receber, que fazem parte do departamento financeiro da empresa.
O gestor financeiro e o processo decisório
O processo decisório em uma empresa, seja ela de médio ou pequeno porte, é considerado de grande relevância para um gerenciamento eficaz e flexível, onde o gestor terá que ter informações precisas para poder tomar as decisões corretas. Tal processo é o poder de escolher, em determinado momento, qual o caminho mais adequado para a empresa. O gestor financeiro precisa estar motivado pela necessidade de prever e controlar um complexode sistemas correlacionados, pois quanto melhor seu entendimento, melhor será sua decisão. Ele sabe que atualmente o cenário econômico e as organizações nele inseridas se modificam constantemente, ou seja, estão em constante evolução, por isso precisa estar sempre atualizado, para que ele possa obter a escolha mais eficaz e simétrica em relação à realidade organizacional.
Os investimentos da empresa “Casa Nova Ltda.”
A empresa fez vários investimentos para poder começar a operar sua indústria. Para a área administrativa, a empresa investiu em microcomputadores, impressora, emissor de nota fiscal, telefone, fax, mesas e cadeiras. Já na parte da oficina, onde são feitos o recorte e a elaboração de cada móvel, o dono investiu em ferramentas como serras tico-tico, serra elétrica, serra fixa de mesa, lixadeira, furadeira, grampeadores para madeira, martelos, esquadros, espátulas e plainas, bancadas, compressor, etc.
Nomus (software)
Outro investimento que a empresa Casa Nova fez foi em um software de última geração, onde o mesmo é capaz de controlar todo o processo de produção de seus móveis. O nomus é um software de gestão exclusivo para indústrias. É o software escolhido pelo Mário para sua indústria de móveis. “Hoje, temos total controle dos materiais que movimentamos em nossa fábrica, pois o nomus é uma ferramenta essencial para a garantia que os processos de fabricação dos móveis sejam realizados de forma rápida e flexível”. Disse o Mário. 
O nomus é um software que utiliza de tecnologias web, onde o empresário poderá gerencias sua indústria de qualquer lugar com acesso a internet. Mas a internet só será necessária caso ele não esteja em sua indústria, se estiver, não precisa de internet para usar o nomus. O Mário disse ainda que escolheu o nomus, por ser um software completo para planejamento e todo o controle de produção. 
CONCLUSÃO
A gestão de custos é uma ferramenta indispensável para qualquer empresário, seja ele do ramo industrial ou comercial, pelo fato da importância e do grande número de informações que é gerado por essa gestão, sempre ressaltando que toda e qualquer informação deve ser mensurada e de grau altamente preciso, pois qualquer informação errada pode causar um retrocesso na empresa. É possível ver isso no decorrer da entrevista com a  empresa ''Móveis Casa Nova Ltda.'',  a maneira como é feito o rateio dos custos de produção em custos diretos e indiretos, fixos e variáveis, pois esses são custos que estão diretamente ligados a geração de receitas para a empresa, e da mesma maneira é feito o rateio das despesas em fixas e variáveis, ambos custos e despesas serão responsáveis pela formação do preço de venda do produto, que é um processo bastante minucioso, pois deve atender todos os pré-requisitos do mercado visando a satisfação e atração do consumidor e ao mesmo tempo a geração de lucro para a empresa.
O controle de estoque é algo indispensável e de grande importância, pois uma vez que ele não esteja atualizado, o empresário pode perder vendas ou superlotar os almoxarifados. Para impedir que erros assim aconteçam, um software de gestão se torna uma alternativa viável. É de suma importância ter um bom gestor financeiro na empresa, pois o mesmo ficará responsável por verificar e mensurar esses custos, e para isso ele utiliza da gestão operacional, que controla as movimentações monetárias das empresas e da gestão estratégica que controla o desenvolvimento da empresa para que a mesma obtenha sucesso.
Se todos esses conceitos não forem seguidos, não é possível obter sucesso em uma empresa, e para que uma gestão seja bem apresentada e utilizada, precisamos não só de um bom gestor financeiro, mas também de uma boa equipe contábil, pois a mesma será responsável por verificar se as informações geradas pelo gestor são verídicas e através das  demonstrações contábeis, ele mostrará se realmente a empresa está obtendo lucro ou prejuízo em suas atividades. Concluímos e reforçamos o que já foi dito que a gestão de custos é uma ferramenta de extrema importância para qualquer empresa, se a mesma for usada de maneira coerente, é bem provável que a empresa e obtenha sucesso e um ótimo desempenho, se o gestor e a empresa possuem um software de qualidade, a gestão de custos pode ser muito melhor utilizada trazendo assim ótimos benefícios.
REFERÊNCIAS
PROENÇA, Fábio Rogério et al. Gestão de Custos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
COSTA, José Manoel da et al. Contabilidade Industrial: Ciências Contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
NOGUEIRA, Daniel Ramos et al. Contabilidade de Custos: Ciências Contábeis. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2009.
ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à contabilidade. São Paulo: Pearson, 2004.
BOOKS, Quick. Despesas fixas e variáveis. – Disponível em: >http://www.quickbooks.com.br/r/conceitos-de-financas/despesas-fixas-e-variaveis-qual-a-diferenca/ < Acesso em 08 Mai. 2016.
NOMUS, Software de Gestão. – Disponível em: >http://www.nomus.com.br/< Acesso em 08 mai. 2016.
BARBINE, Renan Roberto. Controle de estoques de matérias-primas. – Disponível em: >http://www.coladaweb.com/administracao/controle-de-estoques-de-materiasprimas< Acesso em 08 Mai. 2016.
ADMINISTRAÇÃO, Portal. O processo decisório nas organizações. – Disponível em: http://www.portal-administracao.com/2014/03/o-processo-decisorio-nas-organizacoes.html< Acesso em 11 mai. 2016.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GESTÃO INDUSTRIAL
Patos
2016
André Vinicius Bezerra Gouveia
Bertono Ramalho Dantas
JUNIELSON DOS sANTOS lOURENÇO
Maria da Conceição Torres da Silva
Marileide S Cardoso Macario
GESTÃO INDUSTRIAL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Contabilidade de Custos e Industrial, Gestão de Custos, Estrutura das Demonstrações e Mercado Financeiro.
Orientador: Profs.: Fábio Rogério Proença
Valdeci da Silva Araújo
Fernando Henrique Cardoso
Alcides José da Costa Filho
Alessandra Petrechi de Oliveira
Patos
2016

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