Buscar

Aula 06 Recuperação de áreas degradadas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 45 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Alexander Silva de Resende 
Pesquisador Embrapa Agrobiologia
OBJETIVOS
Conceituar degradação, fazer uma estimativa das áreas degradadas 
no País e no mundo e mostrar alguns resultados sobre o uso de 
plantas da família das leguminosas para recuperação de áreas 
degradadas. 
APRESENTAÇÃO DO CONTEÚDO
 Etapas da degradação.
 Quanto está degradado?
 Quando começa a degradação nos trópicos?
 Como recuperar áreas degradadas?
 A fixação biológica de nitrogênio e as plantas da família das 
leguminosas.
 Uso de microrganismos na recuperação de áreas degradadas.
 Estudos de caso de eficiência da técnica de recuperação de áreas 
degradadas com leguminosas.
ETAPAS DA DEGRADAÇÃO
Atividades AgrícolasDesmatamento
ETAPAS DA DEGRADAÇÃO
Práticas agrícolas inadequadas e uso do fogo
Fotos: Alexander Resende
ETAPAS DA DEGRADAÇÃO
Construção de açudes, expansão urbana, mineração, etc
Fotos: Eduardo Campello
ETAPAS DA DEGRADAÇÃO
Todas essas atividades causam algum nível de degradação...
Fo
to
: E
d
u
ar
d
o
 C
am
p
e
llo
QUANTO ESTÁ DEGRADADO ?
Estimativa de terras degradadas no mundo. Adaptado de FAO, 1994. 
Local Nível de degradação (%) Área em 1000 km
2 
 Severa Muito severa 
Europa 36 12 3.274 
Ásia e Pacífico 22 7 8.407 
Norte da Ásia 17 4 4.423 
Norte da África 27 7 4.263 
África sub-sahariana 15 10 5.932 
América do Norte 16 0 3.158 
América do Sul e Central 22 5 5.553 
Brasil 23 4 2.367 
Mundo 20 6 35.010 
 
 
QUEM MAIS DEGRADA? 
Desmatamento + exploração vegetal 36,2%
Superpastejo 34,5%
Atividades Agrícolas 28,1%
Ativ. industriais (inclui mineração) 1,2%
QUANDO COMEÇA A DEGRADAÇÃO?
Quase sempre com a redução da matéria orgânica do solo!!! 
QUANDO COMEÇA A DEGRADAÇÃO?
Nutrientes	 Principal	fonte	no	solo	para	as	
plantas		
Necessidade	das	
plantas
	
	 	 	
Nitrogênio	 Matéria	orgânica	(MO)	 1,5	a	4,0	%	
Fósforo	 MO	e	colóides	minerais	 0,1	a	0,4	%	
Potássio	 Colóides	minerais	e	MO	 1,0	a	2,5	%	
Enxofre	 MO	e	minerais	 0,2	a	1,0	%	
Cálcio	 Colóides	minerais	e	MO	 0,2	a	2,0	%	
Magnésio	 Colóides	minerais	e	MO	 0,1	a	0,6	%	
B,	Cu,	Fe,	Mn	e	Zn	 Colóides	minerais	e	MO	 10	a	150	ppm	
Mo	 MO	e	colóides	minerais	 0,1	a	5	ppm	
 
Franco e Resende, 2003.
COMO RECUPERAR?
Voltando a matéria orgânica ao solo para suportar produção de 
biomassa a níveis desejáveis e com sustentabilidade. 
t1 C + N
t2 C + N
C + N
C + N
>
=
Recuperação
Sustentabilidade
Nitrogênio (g kg-1)
0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8
C
a r
bo
no
 (
g 
k g
-1
)
4
6
8
10
12
14
16
18
20
R2= 0,924
Y = 2,7395 + 9,2876x
COMO RECUPERAR?
Relação C/N 
próxima a 10 nos 
solos tropicais.
Macedo et al., 2008
COMO RECUPERAR?
Fo
n
te
: 
C
u
rc
io
, G
.R
.
SOLO DE APP FLUVIAL (MÉDIA/ARGILOSA)
10 cmolckgAp 73,5 cm h
-1
8 cmolckgBt1
31,91 cm h-1
6 cmolckgBt2 53,18 cm h-1
ARGISSOLO
AMARELO
Distrocoeso
latossólico
Baixa CTC e redução na permeabilidade ao 
longo do perfil, sugerindo espécies 
adaptadas para essa situação e cuidados na 
adubação. 
Fonte: Curcio, G.R.
SOLO DE APP FLUVIAL (MÉDIA/ARGILOSA)
10 cmolckgAp 73,5 cm h
-1
8 cmolckgBt1
31,91 cm h-1
6 cmolckgBt2 53,18 cm h-1
ARGISSOLO
AMARELO
Distrocoeso
latossólico
Baixa CTC e redução na permeabilidade ao 
longo do perfil, sugerindo espécies 
adaptadas para essa situação e cuidados na 
adubação. 
Fonte: Curcio, G.R.
SOLO DE APP FLUVIAL (MÉDIA/ARGILOSA)
10 cmolckgAp 73,5 cm h
-1
8 cmolckgBt1
31,91 cm h-1
6 cmolckgBt2 53,18 cm h-1
ARGISSOLO
AMARELO
Distrocoeso
latossólico
Baixa CTC e redução na permeabilidade ao 
longo do perfil, sugerindo espécies 
adaptadas para essa situação e cuidados na 
adubação. 
Fonte: Curcio, G.R.
SOLO DE APP FLUVIAL (ARGILOSO)
LUVISSOLO 
HÁPLICO
Pálico
saprolítico
gleissólico
35,5 cmolckgBCg 0 cm h
-1
33,5 cmolckgBt1 2 cm h-1
31,8 cmolckgAp 12 cm h-1
Fonte: Curcio, G.R.
Boa CTC, mas num com forte impedimento 
de drenagem, sugerindo espécies 
adaptadas para essa situação. 
SOLO DE APP FLUVIAL (ARGILOSO)
LUVISSOLO 
HÁPLICO
Pálico
saprolítico
gleissólico
35,5 cmolckgBCg 0 cm h
-1
33,5 cmolckgBt1 2 cm h-1
31,8 cmolckgAp 12 cm h-1
Fonte: Curcio, G.R.
Boa CTC, mas num com forte impedimento 
de drenagem, sugerindo espécies 
adaptadas para essa situação. 
SOLO DE APP FLUVIAL (ARGILOSO)
LUVISSOLO 
HÁPLICO
Pálico
saprolítico
gleissólico
35,5 cmolckgBCg 0 cm h
-1
33,5 cmolckgBt1 2 cm h-1
31,8 cmolckgAp 12 cm h-1
Fonte: Curcio, G.R.
Boa CTC, mas num com forte impedimento 
de drenagem, sugerindo espécies 
adaptadas para essa situação. 
BAIXA FERTILIDADE, ALTA PERMEABILIDADE
NEOSSOLO
QUARTZARÊNICO
Hidromórfico
típico
4,3 cmolckgAp 120 cm h-1
2,1 cmolckgCg1 98 cm h-1
2,3 cmolckgC 132 cm h-1
1,7 cmolckgCg2 101 cm h-1 Baixa CTC e solo com boa drenagem! Um 
grupo maior de espécies se adapta, mas 
temos que buscar fontes pouco solúveis de 
nutrientes. 
Fonte: Curcio, G.R.
BAIXA FERTILIDADE, ALTA PERMEABILIDADE
NEOSSOLO
QUARTZARÊNICO
Hidromórfico
típico
4,3 cmolckgAp 120 cm h-1
2,1 cmolckgCg1 98 cm h-1
2,3 cmolckgC 132 cm h-1
1,7 cmolckgCg2 101 cm h-1 Baixa CTC e solo com boa drenagem! Um 
grupo maior de espécies se adapta, mas 
temos que buscar fontes pouco solúveis de 
nutrientes. 
Fonte: Curcio, G.R.
BAIXA FERTILIDADE, ALTA PERMEABILIDADE
NEOSSOLO
QUARTZARÊNICO
Hidromórfico
típico
4,3 cmolckgAp 120 cm h-1
2,1 cmolckgCg1 98 cm h-1
2,3 cmolckgC 132 cm h-1
1,7 cmolckgCg2 101 cm h-1 Baixa CTC e solo com boa drenagem! Um 
grupo maior de espécies se adapta, mas 
temos que buscar fontes pouco solúveis de 
nutrientes. 
Fonte: Curcio, G.R.
BAIXA FERTILIDADE, ALTA PERMEABILIDADE
NEOSSOLO
QUARTZARÊNICO
Hidromórfico
típico
4,3 cmolckgAp 120 cm h-1
2,1 cmolckgCg1 98 cm h-1
2,3 cmolckgC 132 cm h-1
1,7 cmolckgCg2 101 cm h-1 Baixa CTC e solo com boa drenagem! Um 
grupo maior de espécies se adapta, mas 
temos que buscar fontes pouco solúveis de 
nutrientes. 
Fonte: Curcio, G.R.
HOR argila C V D.S C.H. 
g kg-1 g kg-1 % kg dm-3 cm h-1
NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Distrófico típico
Ap 0 10,0 15 1,17 102,8 
C1 0 7,0 13 1,07 99,8 
C2 0 0 9 1,02 173,4 
Baixa fertilidade e alta 
permeabilidade! Forte risco 
ambiental ao adubarmos com 
fontes solúveis! 
Fo
n
te
: 
C
u
rc
io
, G
.R
.
HOR argila C V D.S C.H. 
g kg-1 g kg-1 % kg dm-3 cm h-1
NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Distrófico típico
Ap 0 10,0 15 1,17 102,8 
C1 0 7,0 13 1,07 99,8 
C2 0 0 9 1,02 173,4 
Baixa fertilidade e alta 
permeabilidade! Forte risco 
ambiental ao adubarmos com 
fontes solúveis! 
Fo
n
te
: 
C
u
rc
io
, G
.R
.
HOR argila C V D.S C.H. 
g kg-1 g kg-1 % kg dm-3 cm h-1
NEOSSOLO QUARTZARÊNICO Distrófico típico
Ap 0 10,0 15 1,17 102,8 
C1 0 7,0 13 1,07 99,8 
C2 0 0 9 1,02173,4 
Baixa fertilidade e alta 
permeabilidade! Forte risco 
ambiental ao adubarmos com 
fontes solúveis! 
Fo
n
te
: 
C
u
rc
io
, G
.R
.
RECONSTRUÇÃO DE PAISAGENS E AS 
FUNCIONALIDADES ECOLÓGICAS
TRANSFERÊNCIA 
SUBSUPERFICIAL
TRANSFERÊNCIA 
SUPERFICIAL
AÇÃO EM TOPO DE ENCOSTA
AÇÃO PRÓXIMA A PLANÍCIE
FREÁTICO
RECARGA E DESCARGA HIDROLÓGIA
POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO F
o
n
te
: 
C
u
rc
io
, G
.R
.
A VEGETAÇÃO SEGUNDO O GRAU DE 
HIDROMORFIA DO SOLO 
ESPÉCIES HIDRÓFILAS
Solos hidromórficos
(l. freático 0-50 cm)
ESPÉCIES HIGRÓFILAS
Solos Semi-hidrom. 
(l. freático 50-100 cm)
ESPÉCIES MESÓFILAS
Solos Não-hidrom. 
(l. freático acima de 100 cm)
Curcio, 2006.
ESTRATÉGIA DE PLANTIO
- hidrófilas
- mesófilas
rio
bacia de
inundação
bacia de
inundação
terraço
isolado
terraço
embutido
dique dique
Curcio, 2006.
A FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO
N2 + 8H+ + 8e 2 NH3 + H2 .......................................
Nitrogenase ou 16Mcal/kg de N-fixado por
fontes fósseis
FBN - processo acidificante
A FIXAÇÃO BIOLÓGICA DE NITROGÊNIO
SMF 1382 100 kg/ha de N T
Fo
to
: R
o
ri
z 
L 
M
ac
h
ad
o
USO DE MICRORGANISMOS ASSOCIADOS A 
LEGUMINOSAS ARBÓREAS DE RÁPIDO CRESCIMENTO 
COMO ESTRATÉGIA DE REVEGETAÇÃO DE BAIXO CUSTO
O início do uso da técnica para RAD - 1989
Fo
to
s:
 E
d
u
ar
d
o
 F
.C
.C
am
p
el
lo
e 
A
ví
lio
A
. F
ra
n
co
POR QUE BASEAR A RECOMPOSIÇÃO DE 
AMBIENTES EM ESPÉCIES DA FAMÍLIA DAS 
LEGUMINOSAS?
 Alta diversidade da família, ocorrendo em todos os biomas brasileiros.
 Relativa facilidade de obtenção de sementes.
 Associações com microrganismos do solo.
ASSOCIAÇÃO ENTRE PLANTAS E MICRORGANISMOS 
Micorrizas
M + R R TN TM + R R TN T
Fo
to
s:
 A
ce
rv
o
 E
m
b
ra
p
a 
A
gr
o
b
io
lo
gi
a
SIMBIOSE
Bact. diazotrófica - PLANTA - fungo MA
Bactéria
diazotrófica
(saprofítica)
Fungo MA
(biotrófico
obrigatório)
PlANTA
(autotrófica - fixa C)
Planta nodulada
(fixa C e N)
Planta nodulada e micorrizada
(fixa C e N, + tol. est. + efic. abs. água e nut.)
Planta micorrizada
(fixa C, + tol. est. 
+ efic. abs. nutr.
e água
PREMISSA DA TÉCNICA
A
d
ap
ta
d
o
 d
e 
R
es
en
d
e 
et
 a
l, 
2
0
0
6
PRINCIPAIS MECANISMOS PARA 
REABILITAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Reabilitação
ambiental de áreas
alteradas
Conformidade
do relevo
Fatores
ambientais
Fontes de 
propágulos
Agentes
dispersores
Substrato
ESTUDOS DE CASO E 
CONSIDERAÇÕES SOBRE SUCESSÃO 
VEGETAL
NÚMERO DE ESPÉCIES SOB PLANTIOS DE 
LEGUMINOSAS E NÃO LEGUMINOSAS ARBÓREAS 
COM 12 ANOS 
Porto 
Trombetas 
- PA 
Campello, 1998
0
20
40
60
80
a
a
b b b
N
ú
m
er
o
 d
e
 e
sp
é
ci
es
BIOMASSA DA REGENERAÇÃO NATURAL 12 ANOS 
APÓS PLANTIO
Campello, 1998
Porto 
Trombetas 
– PA 
ENCOSTA URBANA
Angra dos Reis - RJ
10 anos
Fotos: Acervo Embrapa Agrobiologia
42,63%
10,01%
9,16%
5,87%
5,72%
5,29%
3,58%
2,72%
2,58%
12,45%
0% 10% 20% 30% 40% 50%
Meliaceae
Euphorb iaceae
Piperaceae
Lauraceae
Gramineae
Moraceae
Myrs inaceae
Myrtaceae
So lanaceae
16 res tantes
Fam
ília
s
% Indivíduos
SUCESSÃO VEGETAL EM ÁREAS REVEGETADAS 
COM LEGUMINOSAS ARBÓREAS, EM ANGRA DOS 
REIS, 10 ANOS APÓS PLANTIO
RESUMO
 A degradação muitas vezes só é observada quando os custos para sua reversão 
são elevados. Portanto, fazer uso de sistemas produtivos menos impactantes em 
áreas mais frágeis, é o melhor caminho.
 Existem uma série de estratégias para se recuperar uma área e infelizmente tudo 
é caso a caso, não há receitas de bolo. 
 Avaliar o nível de degradação do solo é fundamental para definir espécies mais 
adequadas, adubos e adubação.
 O uso de leguminosas associadas a microrganismos é uma estratégia aplicável em 
alguns casos e pode aumentar o nível de sucesso e reduzir custos.
 Em áreas com abundância de fontes de propágulos e agentes dispersores o 
sucesso da técnica é mais frequente.
OBRIGADO!
Alexander Silva de Resende

Outros materiais