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BOT I - Resumo

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Prévia do material em texto

LISTA DE CORREÇÕES – RESUMO DE BRIOLOGIA E PTERIDOLOGIA 
 “Após ler esse resumo, tive vontade de esmurrar minha cara várias vezes, pela 
quantidade de erros que fui encontrando – também era de se esperar, o escrevi em 2015, quando 
não tinha nenhuma experiência e ainda queria Zoologia como área – ao longo desse material. 
Percebi que minha obrigação social era, pelo menos, corrigir algumas coisas que fui lendo para 
que quem for usufruir do mesmo, não acabe aprendendo errado por conta de bobeira.” – Atiles 
Reis, 2017 
Acompanhe a numeração em vermelho ao longo do resumo e verifique as correções aqui: 
1) Hoje, aceita-se que as Carophyceae sejam o grupo de algas mais relacionado com as 
plantas terrestres ou embriófitas. Obviamente, assim como toda a sistemática de 
qualquer grupo, há variações quanto a essa relação – ninguém tem como voltar lá no 
Siluriano pra saber se era isso mesmo – mas, para fins didáticos, é dado dessa forma em 
aula. Há uma série de evidências que relacionam os dois grupos (aqui eu to 
considerando as similaridades entre Chara/Briófitas), vejamos ALGUNS exemplos: 
a. Reprodução Oogâmica; 
b. Divisões mitóticas formando fragmoplasto; 
c. Deposição de esporopolenina (importante entender que nas algas a deposição é 
no zigoto); 
d. Gametas com flagelos subapicais; 
e. Matrotrofia; 
 
2) Numa reprodução Oogâmica, o gameta é FLAGELADO, podendo ter mais de ou menos 
de dois flagelos. Não sei de onde eu tirei que tinha que ser biflagelado. Em samambaias 
por exemplo, ele é multiflagelado. 
 
3) As briófitas não possuem vascularização. Pra mim isso é um motivo bem mais relevante 
para a ocupação de nichos úmidos do que apenas a reprodução. Outro detalhe 
importante, aproveitando o gancho, é exatamente que a não vascularização acaba 
também limitando o tamanho desses vegetais. 
 
 
4) O caulídio é uma estrutura do GAMETÓFITO. Não tem nada a ver com a seta. O certo 
seria apontá-lo como eixo central de onde parte os filídios, no desenho que fiz. 
 
5) O Arquegonióforo (feminino) e Anteridióforo (masculino) são estruturas elevatórias do 
gametófito, que elevam os gametângios, para facilitar a reprodução dessas plantas. As 
morfologias podem varias de espécie para espécie. 
 
 
6) Elatérios: são estruturas presentes na cápsula as quais auxiliam na dispersão dos 
esporos. Se ajuda, grava como se fossem umas “molinhas” que empurram os esporos 
para fora. 
7) A CÁPSULA possui crescimento indefinido. De certa forma, ela acaba “representando” 
o esporófito como um todo nessas plantas mas é importante frisar quem tá crescendo 
indefinidamente aqui. 
 
8) Os Antóceros tem um meristema basal em seus esporófitos. Dessa forma as células mais 
jovens serão as da base enquanto as maduras, as do topo (faz sentido já que a abertura 
da cápsula começa lá em cima). 
 
 
9) Protonema: quando o esporo germina (aliás, falta nesse resumo a explicação do ciclo 
diplobionte, né? Deixo para as próximas gerações), ele não germina diretamente no 
gametófito. É primeiro desenvolvido uma estrutura denominada Protonema, a qual a 
partir dela aparecerão os gametófitos. O tempo de duração dos Protonemas podem 
variar. A formação dessa estrutura não é exclusiva dos musgos, podendo ocorrem em 
algumas hepáticas. 
 
10) Apenas os musgos verdadeiros (Classe Bryopsida) possuem o peristômio duplo. Eles, 
de fato, representam o grupo mais diverso. 
 
 
11) Tem mais classes, tá bem? As principais são essas mas tem mais. 
 
12) Não sei qual era a dúvida, tampouco entendi o que eu escrevi nessa parte mas 
basicamente os gametófitos masculinos tem um crescimento contínuo e quando o 
ambiente apresenta uma época favorável para a reprodução, forma-se as taças de 
respingos. Quando essa época acaba, o musgo torna a crescer e, no ponto onde havia a 
taça de respingo, é deixada uma cicatriz/descontinuidade que é perceptível. 
 
 
13) Quem apresenta Hadroma e Lepdroma são os musgos gigantes (Classe 
Polytrichopsida). Não sei se isso ocorre também em Bryopsida mas de qualquer forma 
essa é uma característica mostrada em aula a partir dos musgos gigantes e é interessante 
tomá-la apenas como a existência de um tecido condutor análogo ao xilema e floema 
(análogo porque é de uma origem totalmente distinta e também, não é lignificado). 
 
14) O grupo das “pteridófitas” é parafilético – ou seja, um grupo o qual não inclue todos os 
decendentes de um ancestral. Para que seja monofilético, deveríamos incluir as 
espermatófitas nesse grupo – e é composto por duas linhagens, as Licófitas e as 
SAMAMBAIAS. A terminologia “monilófita” não é errada, ela só não é tão aceita hoje 
em dia. 
 
 
15) A ramificação do esporófito é um dos aspectos que marca a evolução a partir dos 
vegetais avascularizados antigos. Em um esporófito podemos ter diversos esporângios a 
partir de agora, algo que não existia nas avasculares. 
 
16) Hoje, assume-se duas classes para o grupo das Vasculares sem sementes: Classe 
Lycopodiopsida: linhagem das Licófitas (Fam: Lycopodiaceae, Selaginellaceae; 
Isoetaceae) e Polypodiopsida, linhagem das Samambaias. 
 
 
17) As plantas homospóricas são caracterizadas por produzirem esporos isomórficos os 
quais darão origem a gametófitos idênticos. Já as plantas heterospóricas produzem 
esporos heteromórficos, sendo o menor denominado de microsporo e o maior, de 
megasporo. Ambos são esporos, importante ressaltar. A modificação é marcada pelo 
gametófito que esse esporo irá germinar. Geralmente as plantas homospóricas 
apresentam gametófitos mais desenvolvidos (quesito tamanho) que as heterospóricas. 
Nas Selaginella, por exemplo, o gametófito se restringe ao interior do esporo, dando a 
sensação de que o esporófito nasça do esporo, já que o gametófito feminino se restringe 
ao interior da estrutura. A heterosporia acontece diversas vezes ao longo da história dos 
vegetais, sendo até apontada como responsável pelo surgimento das espermatófitas. 
 
18) Elas possuem megafilos na maioria dos casos mas em grupos mais “basais” (ler-se 
como early diversification), esse megafilo pode ter redução de seu tamanho, como é o 
caso do Psilotum ou do Equisetum (cavalinhas). 
 
 
19) Hoje em dia não são mais classes, são subclasses. Psilotopsida vira Ophioglossidae, 
Equisetopsida vira Equisetidae, Marattiopsida vira Maratiidae e Polypodiopsida vira 
Polypodiidae. Essas regras foram ditadas pelo PPG 2016, filogenia mais recente no 
ramo e, também, tida como regimento máximo no quesito relações entre os grupos. 
 
20) Tem muitas ordens. A diversidade do grupo é imensa mas essas são as abordadas em 
aula. Para quem se interessar, vale dar uma lida no PPG. 
 
21) PECÍOLO NÃO É CAULE! 
 
Dicas: falta muita coisa nesse resumo, tal como a explicação do ciclo diplobionte e uma maior 
contextualização da evolução das plantas terrestres. Isso tudo é facilmente encontrado e é de 
crucial entendimento para qualquer avaliação no ramo que você for fazer. Outros erros podem 
ser encontrados mais a fundo então deixo a critério de quem for ler isso aqui a descoberta.

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