Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* Transporte de vesículas e complexo de Golgi * Figure 12-1 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Compartimentos intracelulares e direcionamento de proteínas para estes compartimentos * Figure 12-6 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Direcionamento é específico Biderecional Ativo Seletivo Poros \nucleo com dupla membrana Transporte transmemebranas Translocadores unidirecional Transporte vesicular Bidirecional Feito em vesículas transpostadpas * Figure 13-21 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Dentro do retículo as proteínas que serão secretadas são verificadas -Controle de qualidade Chaperonas- seguram dentro do lúmen ptn mal dobradas Ex: linfócitos B na produção de anticorpos * As mal enoveladas são mandadas para o citoplasma Ubiquitinadas e Degradadas no proteassoma Açúcares reaproveitados * Figure 13-2 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Compartimento doador Compartimento receptor brotamento fusão * Figure 13-3 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Caminho endocítico Caminho biossintetico e secretório Endossoma secundário Endossoma primário Via endocítica Via secretória * Figure 13-25a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Primeira organela a ser vista em microscopia depois do núcleo Complexo de Golgi * Figure 13-25b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 13-5 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Vesículas tem marcadores específicos Endossoma secundário Endossoma primário clatrina * Caminho endocítico e caminho biossintético Ptns residentes ao ER voltam pq Possuem tb um sinal KDEL Reconhecido por um receptor * Figure 13-23b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Sai encapada- “capa” reaproveitada Volta de ptns reticulares ex: Bip-chaperona Vesiculas “encapadas” Direcionamento para o golgi Transporte retrógrado Retorna ao ER o que a ele pertence * Movimento de vesículas: microscopia de fluorescência observação de proteínas, estruturas ou moléculas fluorescentes. localização de estruturas movimentos de proteínas ou vesículas estudos de colocalização de diferentes moléculas (proteína-proteína; proteína DNA ou proteína RNA) * * Espectro de fluorescência * Imunofluorescência: localização de estruturas * * Filmes de movimento de vesículas * Figure 13-4 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Diferentes tipos de vesículas-determinam o destino Golgi e MP ER * Figure 13-6 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) vesiculas de clatrina * Figure 13-7a, b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Clatrina-cadeia pesada e cadeia leve- Triskeleton * Figure 13-7c, d Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Capaz de formar uma estrutura semelhante a uma cesta Triskeleton forma complexa rede de hexágonos e pentágonos * Receptor seleciona e concentra carga Adaptina-liga ao receptor e a clatrina se liga a ela Dinamina estrangula a vesicula Vesicula se separa Clatrina e adaptina são reaproveitadas Formação de vesículas encapadas por clatrina Organização do revestimento e seleção da carga a ser transportada Formação da vesícula desencapamento Receptor de carga Proteína adaptadora Vesícula encapada COMO seleciona a proteína a ser carregada nas vesículas? * Figure 13-12a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Dinamina e proteínas associadas Dinamina é ancorada na membrana através de ligação com fosfatidil-inositol (fosfolídes de membrana) Estrangulamento ou constrição da vesícula e brotamento DINAMIMA * Figure 13-12b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Mostrar filmes clatrinas * Como vesículas reconhecem para onde ir? Proteínas Rab direcionam as vesículas para as membranas (GTPases) Efetor Rab: ancora vesículas * Diferentes Rabs para vesículas provenientes de diferentes compartimentos * Formação de domínios Rab nas membranas das vesículas * Figure 13-18 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) V-SNARE e T-SNARE (mais de 20 tipos diferentes) Ancoragem entre vesícula doadora e receptora Quando se encontram se embaralham Direcionamento das vesículas: múltiplos alvos Bacterias produzem toxinas que destroem SNARES Botulismo e tetano- impedem a união das vesiculas com neurotransmissores –bloqueiam a transmissão nervosa * Figure 13-17 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) As SNARES e se enrolam e aproximam as duas membrasnas a serem fusionadas * Figure 13-19a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Page 766 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 13-24b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Não se sabe como o Golgi mantém esta compartimentalização Composição de proteínas específicas de cada compartimento Cis Golgi Trans Golgi * Figure 13-25a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Primeira organela a ser vista em microscopia depois do núcleo * Figure 13-25b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 13-55 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 13-26a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 13-28 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Manose + acetilglucosamina +galactose +ácido siálico Sulfatação de tirosinas ecarboidratos remoção manose * Figure 13-27 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 13-31 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Só ilustração de reações que acontecem no Golgi, não é para decorar * Figure 13-30 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 13-29 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Produção de proteoglicanos Golgi-glicosil transferases Glicosilação O Matriz extracelular, muco Secreção de muco * Page 779 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) * Figure 13-36 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Nucleases Proteases Glicosidases Lipases Fosfatases Sulfatases fosfolipases No lisossomo pH mantido abaixo do pH do citosol Pela bomba de prótons * Figure 13-39 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Vacúolo de células vegetais Acúmulo de nutrientes (sementes) Enzimas hidrolíticas Controla a turgência da célula Controla pH (bombas de H+) * Figure 13-42 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Vias que também envolvem lisossomos: Endocitose- fagocitose e pinocitose * Figure 13-41 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Autofagia Ainda não é bem compreendido Reaproveitamento de organelas e reciclagem Ex: Mit-dura10 dias; Diminuição do retículo liso depois de detox Origem destas membranas???? * * Figure 13-44 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Manose 6-fosfato (M6P) N-acetil glicosamina fosfotransferase Receptor M6P na vesícula do Golgi destinada ao lisossoma (clatrina) Vai para o endossoma primário pH diferente- dissocia Receptor volta para o Golgi vazio Hidrolase fica no endossoma primário Direcionamento de Proteínas para os lisossomas * Figure 13-44 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Direcionamento de Proteínas para os lisossomas * Doença de Hurlers– não há formação de M6P Hidrolase não são direcionadaspara lisossomo Acúmulo de “coisas” não digeridas no lisossomo I-Cell- as hidrolases são secretadas no sangue e não vão para lisossomoEm células então detectam-se corpúsculos densos- lisossomos cheios Porém em hepatócitos destes pacientes-lissosmos OK-outra via de sinalização para entrega de hidrolases para o lisossomo Problemas nas funções do lissossomo * Figure 13-64 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Separação de cargas 1- Sinalização para lisossomos Sinalização para Vesículas de secreção 3-Secreção constitutiva * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Compartilhar