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Mundo dos Materiais Prof. Diana Furtado. Importância dos Materiais ao longo do Tempo Eng. e Ciência dos Materiais Ciência de Materiais Entender as relações entre síntese, processamento, estrutura e propriedades dos materiais. Engenharia de Materiais Como transformar materiais em dispositivos ou estruturas úteis. Propriedades GORILLA GLASS Alta resistência. Praticamente Indestrutível. Mistério? Temperado troca de íons Igual a outros vidros, porque ele e melhor? Comparação a outros Materiais! Como uma folha de Papel! Ainda mais fino? GL2,GL3 e GL4 Não é destrutível, mas chega perto. Somente na superfície. Para todas situações. Desvantagens Quantos Materiais Diferentes Existem? Entre 40000 e 80000 diferentes, contando as variantes de tratamento térmico e composição de cada material COMO ESCOLHER ?? Classificação dos Materiais METAIS Combinação de elementos metálicos (Ligas) Elétrons Deslocalizados Bons Condutores Não transparentes Resistentes Moldáveis Cerâmicas Materiais inorgânicos metálicos e não metálicos ligados entre si. Isolantes térmico e elétrico (Al2O3) Alta dureza (TiO2) Resistentes a altas temperaturas Polímeros Plásticos formados por longas cadeias carbônicas Leves Flexíveis Propriedades ópticas, elétricas e mecânicas ajustáveis Resistentes Moldáveis Semicondutores Si, Ge, GaAs Base da indústria eletrônica Características elétricas intermediárias entre condutores e isolantes Propriedades extremamente sensíveis à dopagem com impurezas BIOMATERIAIS Naturais e Sintéticos Biocompatível Biofuncional Resistente a corrosão Esterilizável Compósitos Misturas de diferentes materiais Propriedades mistas Leves Resistentes Duros Moldáveis Unidade 2: ESTRUTURA ATÔMICA LIGAÇÃO IÔNICA NUMERO DE COORDENAÇÃO LIGAÇÃO COVALENTE ÂNGULO DE LIGAÇÃO LIGAÇÃO METÁLICA DIPOLO INDUZIDO LIGAÇÃO DE VAN DER WAALS PONTES DE HIDROGÊNIO DIPOLO PERMANENTE Materiais Metálicos Hexagonal Compacta (hc) MATERIAIS CERÂMICOS Grandes Variedades de Composição Química Muitas contém Metais Fator de Empacotamento iônico ESTRUTURA CERÂMICA MX CCC ? CFC MgO, CaO, FeO e NiO ESTRUTURA CERÂMICA MX2 ESTRUTURA CERÂMICA MX2 ESTRUTURA CERÂMICA M2X3 ESTRUTURA CERÂMICA M’M’’X3 ESTRUTURA CERÂMICA M’M’’2X4 ESTRUTURA CERÂMICA GRAFITE ESTRUTURA CERÂMICA Buckyball e Buckytube Unidade 3: FATOR DE EMPACOTAMENTO IÔNICO FEI Calcule o fator de empacotamento iônico (FEI) do MgO, que tem a estrutura do NaCl. Considere: a = 2rMg2+ + 2rO2- Calcule a densidade do MgO Massa Atômica. Cerâmicas e Vidros Vidros O vidro de sílica de cal de soda comum e feito pela fusão de Na2CO3, CaCO3 e SiO2, os carbonatos se rompem, liberando gás de CO2 que ajudam a misturar o vidro fundido. Para 1000Kg de vidro para recipientes (15% p Na2O, 10% p CaO, 75% de SiO2). Qual é a fórmula do lote da matéria – prima (Percentual em peso de Na2CO3, CaCO3 e SiO2)? MATERIAIS POLIMÉRICOS Arranjo em padrão repetitivo é difícil de ser encontrado na cadeias longas A maioria do plásticos comerciais é não cristalino O arranjo cristalino pode aparecer em regiões da microestrutura MATERIAIS POLIMÉRICOS POLIETILENO (C2H4)n ortorrômbica MATERIAIS POLIMÉRICOS Kevlar. Este polímero enquadra-se no grupo de poliaramidas MATERIAIS POLIMERICOS Outros usos do Kevlar, segundo a própria DuPont, fabricante do material, é em pistas de esqui, nas trilhas em ziguezague, em terrenos desérticos exigentes e até mesmo no espaço. Além disso, o polímero pode ser utilizado para forrar o compartimento do motor de aviões, para a fabricação de raquetes de tênis, composição de alguns pneus e capacetes, capas de celulares, ou mesmo em abrigos para proteção contra tornados. A versatilidade deste material é inquestionável! Características Estruturais Grau de polimerização (n) Determinado apartir de propriedades físicas. TERMOPLÁSTICOS e TERMOFIXOS Ramificadas e não cruzadas. PET LDPE, HDPE, UHMWPE Exercício Um copolímero de ABS contém frações em peso iguais de cada componente polimérico. Qual e a fração molar de cada componente? Suponha 100g de cada componente. COMPÓSITOS Compósito reforçado com fibra. Fibra de vidro convencional Compósitos Avançados SEMICONDUTORES Tecnologia dessa indústria tem impulsionado a obtenção de cristais com graus de perfeição extremamente elevado Estruturas reais mais próximas das perfeições teóricas SEMICONDUTORES 4- DEFEITOS DO CRISTAL E ESTRUTURA NÃO CRISTALINA 47 ASSUNTO - Imperfeição química – solução sólida - Defeitos pontuais - Defeitos LINEARES (discordâncias) - Defeitos PLANARES O QUE É UM DEFEITO? É uma imperfeição ou um "erro" no arranjo periódico regular dos átomos em um cristal. Podem envolver uma irregularidade na posição dos átomos no tipo de átomos O tipo e o número de defeitos dependem do material, do meio ambiente, e das circunstâncias sob as quais o cristal é processado. 48 Solução Sólida – Imperfeição Química Para ocorrer a mistura completa nas soluções de sólidos metálicos, as regras de Hume-Rothery devem ser obedecidas: Menos de 15% de diferença nos raios atômicos; A mesma estrutura cristalina Eletronegatividade semelhante; A mesma valência. Solução Sólida – Imperfeição Química Solução Sólida – Imperfeição Química Solução Sólida – Imperfeição Química Defeitos Pontuais Defeitos Pontuais Defeitos Pontuais - FRENKEL Ocorre em sólidos iônicos Ocorre quando um íon sai de sua posição normal e vai para um interstício Presentes em compostos que tem que manter o balanço de cargas Envolve a falta de um ânion e/ou um cátion Defeitos Pontuais - SCHOTTKY CONSIDERAÇÕES GERAIS Vazios e Schottky favorecem a difusão Estruturas de empacotamento fechado tem um menor número intersticiais e Frenkel que de vazios e Schottky Porque é necessária energia adicional para forçar os átomos para novas posições 57 Defeitos Lineares - Discordância Fonte: Prof. Sidnei, DCMM, PUCRJ Defeitos Lineares - Discordância Defeitos Planares Envolvem fronteiras (defeitos em duas dimensões) e normalmente separam regiões dos materiais de diferentes estruturas cristalinas ou orientações cristalográficas Defeitos Planares GRÃO A forma do grão é controlada: - pela presença dos grãos circunvizinhos O tamanho de grão é controlado - Composição química - Taxa (velocidade) de cristalização ou solidificação 62 Defeitos Planares Defeitos Planares Defeitos Planares Fração de local coincidente Imperfeições tridimensionais Teoria da rede Aleatória Vidros Metálicos – amorfo Rigidez Alta e Resistente a Corrosão Imperfeições tridimensionais Comportamento Mecânico Ensaio de ruptura por tração PLASTICIDADE Ciência dos Materiais Tensão x Deformação Tensão x Deformação Tensão x Deformação Tensão x Deformação DUREZA FLUÊNCIA Cristal de Plástico DIFUSÃO D = Coeficiente de difusão. Gradiente de concentração. Difusão Estado estacionário Transporte de massa inalterado com o tempo EXERCÍCIO Comportamento Térmico Prof. Diana Furtado Cp = Propriedade medida a pressão constante Cv = Propriedade medida a volume constante Para muitos sólidos a temperatura ambiente, tem-se: Capacidade Térmica e Calor Específico Capacidade Térmica e Calor Específico Capacidade Térmica: quantidade de calor exigida para elevar a temperatura do corpo em 1 K (= 1 °C). Calor Específico: Calor específico (c): quantidade de calor exigida para elevar a temperatura de uma base unitária de massa em 1 K (= 1 C°). Calor Específico para vários metais Expansão Térmica Aumento da Temperatura do corpo. Aumento das vibrações dos átomos. Aumento dos espaçamentos dos átomos Aumento do volume do corpo Expansão Térmica Coeficiente Linear de Expansão Térmica: (α) Expansão Térmica Coeficiente Linear de Expansão Térmica: (α) Expansão Térmica Exercício Um forno de Al2O3 com 0,1 m de extensão é aquecido a partir de temperatura ambiente (25°C) até 1000°C. Considerando que o tubo não e mecanicamente restringindo, calcule o aumento do comprimento produzido por esse aquecimento. Condutividade Térmica Condutividade Térmica Condutividade Térmica Exercício Calcule a taxa de transferência de calor em estado estacionário (em J/m2/s) em uma chapa de cobre com 10mm de espessura se houver um aqueda de temperatura de 50°C (50°C para 0°C) Choque Térmico
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