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processo de morte e morrer e a enfermagem

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O processo de morte e morrer são inerentes à existência humana. Esse processo ocasiona sentimento de medo, perda, sofrimento, tristeza, angústia, impotência, frieza, dor, fracasso e erro. Sabe-se que as questões inerentes a tal processo vêm sendo discutidas, analisadas e vivenciadas de maneiras diversas no decorrer da história, pelas diferentes áreas do conhecimento. Porém, a área da saúde é a que possui maior contato com este fato e, por isso, necessita de atenção especial.
 Os enfermeiros os profissionais que se encontram em um contato mais direto ao paciente vivenciam esse processo de morte e morrer diariamente e eles acabam por encarar a morte como resultado acidental diante do objetivo da profissão, sendo esta considerada como insucesso de tratamentos, fracasso causando angústia. A sensação de fracasso diante da morte não é atribuída apenas ao insucesso dos cuidados empreendidos, mas a uma derrota diante da morte e da missão implícita da profissão que é salvar o indivíduo, diminuir sua dor e sofrimento, manter-lhe a vida.
Essa dificuldade de lidar com a morte torna a necessidade de o enfermeiro estudar sobre a morte na graduação. Pode-se perceber nos artigos lidos que possui essa dificuldade de lidar com esse processo pelos enfermeiros, ocasionada pela a ausência de conhecer, de apreender na graduação ou como se comportar diante de situações como a morte, prestar cuidados integrais às pessoas que vivenciam a finitude e a seus familiares e como lidar com os seus próprios sentimentos. Também pode ser por uma negação da morte como parte integrante da vida. E pela a falta de qualificação, interesse dos professores, de trazer esse assunto para sala de aula.

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