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catalogo benapar ESTACA PRE MOLDADA

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CATÁLOGO ELETRÔNICO 
 
 
 
FUNDAÇÕES, GEOTECNIA E ESTRUTURAS
 
ATUAMOS EM TODO O BRASIL 
Rua Cândido Xavier, nº 251 - Batel
 Curitiba - Paraná - Brasil
CEP 80240-280
TeleFax: (041) 3016-9512
E-mail: benapar@benapar.com.br
Site: http://www.benapar.com.br
 
 
TIPOS DE FUNDAÇÃO PROFUNDA 
O tipo de fundação deve ser escolhido com base nos seguintes fatores:
Fatores Técnicos, tais como natureza e característica do solo, nível do lençol d’água no local, recalques admissíveis e esforços solicitantes previstos.
Fatores Econômicos, tais como custos para execução dos diversos tipos, situação e disponibilidade de espaço no canteiro de obras, condicionantes 
construtivas do projeto e riscos com relação a vizinhos e terceiros, etc.
* A tabela a seguir ilustra o exposto acima, apresentando diversos tipos de fundações segundo uma escala numérica de 1 a 10. Quanto maior o 
número da escala, tanto mais propício é o solo para aquele tipo de fundação.
 
Denominação
Típica do Grupo de 
solo ou rocha
Facilidade de Execução Capacidade de Carga
Tubulão revestido 
com camisa de 
concreto ou metálica 
com ou sem ar 
comprimido
Tubulão e 
estaca 
escavada 
sem 
revestimento
Estaca raiz e 
Tirantes
Estacas 
pré-
moldadas 
e Tipo 
Franki
Estaca 
Metálica
Estaca de ponta 
e tubulão com 
base alargada 
submetidos à 
compressão
Estacas por 
atrito lateral 
submetidos à 
compressão 
Tirantes e 
estaca 
submetidos à 
tração
 
Rochas
Rochas sãs 10, c/ explosivo 5, c/ 
martelete
10, c/ 
martelete de 
fundo
Impossível Impossível 10 10 10
Rochas Fraturadas 10, c/ explosivo 3, c/ 
martelete 6, c/ tubex Impossível Impossível 9 9 9
Alterações de 
Rochas 10, c/ explosivo Impossível 6, c/ tubex Impossível 3 9 9 9
Rochas
e solos
Enrocamentos 3, com martelete Impossível 6, c/ tubex Impossível Impossível zero zero zero
Solos com 
matacão ou talus 3, com martelete A analisar 6, c/ tubex Impossível 3
Segue a 
granulometria 
predominante
Segue a 
granulometria 
predominante
Segue a 
granulometria 
predominante
Solos 
Grossos
Pedregulhos 
misturados ou não 
com areia, silte e 
argila 
3, c/ martelete Impossível 6, c/ tubex Impossível 5 A analisar A analisar A analisar
Areias com 
pedregulhos 8, c/ pá e picareta Impossível 6, c/ tubex 3 8
De 3 a 8 
conforme a 
compacidade
De 3 a 8 
conforme a 
compacidade
De 3 a 8 
conforme a 
compacidade
Areias sem 
pedregulhos 10, c/ pá e picareta Impossível
7, c/ 
revestimento 6 10
Areias siltosas ou 
argilosas 10, c/ pá e picareta Impossível
7, c/ 
revestimento 7 10
Solos 
Finos
Siltes inorgânicos, 
areias finas siltes 
arenosos, siltes 
argilosos de baixa 
plasticidade 
10, c/ pá e picareta 1 8, c/ revestimento 10 10
De 2 a 7, 
conforme a 
compacidade 
De 2 a 7, 
conforme a 
compacidade 
De 2 a 7, 
conforme a 
compacidade 
Argila inorgânica 
de baixa a média 
plasticidade, com 
ou sem 
pedregulhos; 
arenosas ou não
10, c/ pá e picareta 2 9, c/ 
revestimento 10 10
De 1 a 6, 
conforme a 
dureza 
De 1 a 6, 
conforme a 
dureza 
De 1 a 6, 
conforme a 
dureza 
Siltes inorgânicos, 
solos siltosos ou 
arenosos mináceos 
ou diatomáceos
10, c/ pá e picareta 8 10, c/ 
revestimento 10 10
De 2 a 7, 
conforme a 
dureza 
De 2 a 7, 
conforme a 
dureza 
De 2 a 7, 
conforme a 
dureza 
Argilas 
inorgânicas de 
elevada 
plasticidade
10, c/ pá e picareta 10 10, s/ 
revestimento 10 10
De 1 a 6, 
conforme a 
dureza
De 1 a 6, 
conforme a 
dureza
De 1 a 6, 
conforme a 
dureza
Solos 
Orgânicos
Argilas orgânicas 
de média a alta 
plasticidade, siltes
5, c/ pá e picareta 7 8, c/ revestimento 9 9
De 1 a 5, 
conforme a 
dureza 
De 1 a 5, 
conforme a 
dureza 
De 1 a 5, 
conforme a 
dureza 
Turfa, solo 
orgânicos de baixa 
plasticidade 
3, c/ pá e picareta Impossível Impossível 7 7 zero zero zero
 ESTACAS PRÉ-MOLDADAS
As estacas pré-moldadas de concreto armado são a opção mais indicada para terrenos com a presença de 
água e com possibilidade de desmoronamento. Sua capacidade de carga é dada pelo atrito lateral gerado 
pelo esforço de cravação e pela resistência de ponta, quando esta alcança solo compacto ou duro. 
Se a capacidade de carga da estaca for proveniente somente de atrito lateral, então ela é chamada de estaca 
flutuante. Estas estacas têm cargas nominais entre 180 e 1150 kN. 
 
Formas padrão
 de 15 cm até 42 cm
Anel de Emenda 
 
Luva de Emenda 
CONFECÇÃO DAS ESTACAS
Estribo Helicoidal Soldagem de Armação Montagem de Armação
Reduc - Petrobrás 
Pista de produção de
estacas circulares
Produção de estacas 
prancha
Içamento de estacas
com Guincho Hidráulico
 
 
Vista Geral de pista de fabricação de estacas pré-moldadas no canteiro 75.000 m (Caxias - RJ - 1994) 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS "BENAPAR" EM 
CONCRETO ARMADO ( COM AÇO CA - 50)
Bitola (cm)
*Carga Máxima 
Estrutural 
Admissível(kN)
Massa (kg/m) Área Perímetro Distância Mínima entre eixos(cm)
15 180 42 177 47 60
18 260 61 255 57 60
23 400 100 416 72 60
28 550 148 616 88 70
33 750 205 855 104 85
38 900 272 1134 119 95
42 1150 332 1385 132 105
* A carga máxima admissível estrutural se refere à peça de concreto enquanto elemento estrutural.
A capacidade de carga final ou de trabalho deve levar em consideração o conjunto estaca-solo e deve ser verificada 
individualmente em função dos dados geográficos da obra e da cravabilidade da estaca. 
 Equivalência entre estaca circular e estaca quadrada
 
"A forma da estaca tem relação com o valor unitário do atrito lateral. Verificou-se em ensaios que, no 
caso de argila sedimentar, o valor do atrito lateral por unidade de área para estacas circulares é maior 
que para estacas quadradas. Conclui-se, portanto, que o diâmetro da estaca circular equivale à 
dimensão do lado da estaca quadrada".
(Cimentaciones Profundas - Robert D. Chellis - Editora Diana - México - 1971).
"Em areias, pesquisas de Vesic (1963) mostraram que o atrito lateral é sempre maior para estacas 
circulares, aumentando esta diferença de 17% até 78% com aumento da compacidade.
Jaime et al, através de resultados de ensaios em argilas, chegaram à conclusão de que o coeficiente de 
redução da capacidade de carga a ser adotado para estacas quadradas em relação às circulares é de 
0,75".
( apud Luciano Decourt - Cap.8 - Fundações Teoria e Prática, Editora Pini - 1998 ). 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS
Estacas pré-moldadas fabricadas no canteiro de obras
l Diminuição dos custos de transportes e impostos
l Eliminação das trincas provenientes do transporte
l Controle de Qualidade feito no próprio local da cravação
Estacas pré-moldadas fabricadas sob encomenda
l Armações específicas para momentos fletores e esforços horizontais de projeto
l Comprimentos exatamente de acordo com as características geométricas da obra, evitando sobras 
acima da cota de arrazamento prevista. 
Momentos Fletores Admissíveis Em Estacas Pré-moldadas "BENAPAR" 
 
 
FORÇAS HORIZONTAIS ADMISSÍVEIS
Forças Horizontais Admissíveis em Estacas Pré-moldadas - Solo Mole ou Fofo 
 
 
Método utilizado: Matlock and Reese
Hipóteses:
-Estaca longa tipo "BENAPAR" ( 8m)
-Estaca isolada, livre na cabeça e totalmente enterrada.
-Momento fletor nulo na cabeça da estaca.
-Momento de inércia da seção considerado no estádio II, na flexão composta.
 
 
Forças Horizontais Admissíveis em Estacas Pré-moldadas - Solo Médio 
 
 
ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
 
Techint - HDT - Replan
15000 m de estacas pré-
moldadas 
(Paulínea - SP - 1996)
Sonae- Hipermercado Big - Av das Torres
13000 m de estacas pré-moldadas e 
metálicas(Curitiba - PR - 1998)
 
Cia Antártica do Piauí
14000 m de estacas pré-
moldadas
(Teresina - PI - 1982)
Volvo 10.000 de estacas pré-moldadas
(Curitiba - PR - 1977)
 
Coamo - Terminal de Grãos 
65000 m de estacas pré-
moldadas 
(Paranaguá - PR - 1983)
BLOCOS PADRÃO "BENAPAR" PARA ESTACAS PRÉ-MOLDADAS 
Diâmetro Dado Número de Estacas por Bloco
1 2 3 4 5 6 Retangular 6 Hexagonal 7
15
A (cm) 35 95 100 95 140 155 160 160
B (cm) 35 35 75 95 95 95 115 115
h (cm) 35 25 25 30 60 70 60 60
Vc (m3) 0,04 0,08 0,19 0,27 0,79 0,99 1,11 1,11
Paço (kg) 3 5 11 16 48 59 66 66
18
A (cm) 40 90 95 90 145 140 145 145
B (cm) 40 40 80 90 100 90 140 140
h (cm) 40 30 30 45 60 55 60 60
Vc (m3) 0,06 0,11 0,23 0,34 0,83 0,69 1,24 1,24
Paço (kg) 4 6 14 21 50 42 74 74
23
A (cm) 45 105 110 105 150 165 170 170
B (cm) 45 45 95 105 105 105 150 150
h (cm) 45 30 35 40 60 65 60 60
Vc (m3) 0,09 0,14 0,36 0,44 0,91 1,13 1,53 1,53
Paço (kg) 5 9 22 26 54 68 92 92
28
A (cm) 50 120 125 120 170 190 195 195
B (cm) 50 50 110 120 120 120 170 170
h (cm) 50 35 40 50 70 80 70 70
Vc (m3) 0,13 0,21 0,55 0,72 1,40 1,82 2,32 2,32
Paço (kg) 8 13 33 43 84 109 139 139
33
A (cm) 55 140 145 140 200 225 230 230
B (cm) 55 55 125 140 140 140 200 200
h (cm) 55 45 50 60 85 95 85 85
Vc (m3) 0,17 0,35 0,91 1,18 2,35 2,99 3,91 3,91
Paço (kg) 10 21 54 71 141 180 235 235
38
A (cm) 60 155 160 155 225 250 260 260
B (cm) 60 60 140 155 155 155 225 225
h (cm) 60 50 55 65 95 105 95 95
Vc (m3) 0,22 0,47 1,23 1,56 3,23 4,07 5,56 5,65
Paço (kg) 13 28 74 94 194 244 333 333
42
A (cm) 60 165 175 165 245 270 280 280
B (cm) 60 60 155 165 170 165 245 145
h (cm) 60 55 60 75 105 115 105 105
Vc (m3) 0,22 0,54 1,63 2,04 4,28 5,12 7,19 7,19
Paço (kg) 13 33 98 123 257 307 432 432
Obs: A distância mínima do eixo das estacas até a divisa é maior entre o raio da estaca e 40 cm. 
 
A = maior dimensão
B = menor dimensão
h = altura do bloco
Vc = volume de concreto
Paço= peso do aço 
ESTACAS METÁLICAS 
As estacas metálicas são indicadas para terrenos com perfil geológico irregular, com muitas pedras ou matacões, ou estacas 
muito curtas, onde se torna difícil e muitas vezes até impossível a cravabilidade das estacas de concreto armado.
Cargas máximas em estacas metálicas totalmente enterradas 
 Tipo de Estaca Denominação Área (cm2) Massa ( kg/m) ** Carga Máxima Admissível
 Perfis metálicos
H 6" X 6" 47,3 37,1 400
I 8" X 4" 34,8 27,3 300
I 10"X 45/8" 48,1 37,7 400
I 12"X 51/4" 77,3 60,6 700
Trilhos
TR 25 31,4 24,7 250 - (200)*
TR 32 40,9 32,1 350 - (250)*
TR 37 47,3 37,1 400 - (300)*
TR 45 56,8 46,7 450 - (350)*
TR 50 64,2 50,3 550 - (400)*
TR 57 72,6 56,9 600 - (450)*
Nota: * Os valores entre parênteses referem-se a trilhos velhos com redução de peso de 20%
 **A carga máxima admissível refere-se à peça enquanto elemento estrutural. A capacidade de carga final ou de trabalho deve levar em consideração 
o conjunto estaca-solo e deve ser verificada individualmente em função dos dados geotécnicos específicos da obra e da cravabilidade da estaca.
 
 
Seções Transversais de Estacas tipo 
"trilho" 
Procedimento para ligação da estaca metálica com o bloco 
de concreto para estacas de compressão
 
 
 
 
 
Portela Engenharia
2110 m de perfil 
metálico (Curitiba - 
PR - 1998) 
ESTACAS RAIZ
Estacas raiz são estacas escavadas, perfuradas com circulação de água ou martelo roto-percussivo de até 450 mm de diâmetro, 
executadas com injeção de argamassa ou calda de cimento a baixa pressão ( até 0,5 MPa).
 São revestidas com camisa de aço recuperável, recebendo pressão no topo nas várias etapas de retirada dos tubos de 
revestimento. 
O equipamento de perfuração de pequeno porte permite a perfuração com ângulo. As estacas raiz são mais indicadas para locais 
de difícil acesso, reforços de fundação, complementações de obras, e locais onde o elemento de fundação, precisa ultrapassar 
camadas rochosas para atingir as cargas exigidas em projeto. 
 
Tubovia - EQUIPAV - Petrobrás 
7.500 m - 150 a 310 mm
(Paulínea - SP - 1996) 
 
CONIC - HDT - REPLAN - Petrobrás
8.700 m - 150 a 400 mm
(Paulínea - SP - 1996) 
DADOS TÉCNICOS DE ESTACAS RAIZ
Diâmetro acabado (mm) 130 160 190 250 310 400 450
Diâmetro externo revest. (mm) 114 140 168 220 275 359 412
Diâmetro externo estribo (mm) Monobarra Monobarra 125 176 225 304 355
Diâmetro em rocha (mm) *** 101 127 178 228 305 355
ARMADURA CARGAS MÁXIMAS À COMPRESSÃO ( kN )
Ferros cm2 N N N N N N N
1 20 3,15 180 230 290 440 640 1010 1260
1 22 3,88 200 250 310 460 660 1030 1280
2 16 4,00 200 250 310 470 660 1040 1280
1 25 5,00 220 280 340 490 690 1060 1310
3 16 6,00 250 300 360 520 710 1090 1330
2 20 6,30 260 310 370 520 720 1090 1340
2 22 7,76 290 340 410 560 760 1130 1380
4 16 8,00 300 350 410 570 760 1140 1380
3 20 9,45 390 450 600 800 1170 1420
2 25 10,00 400 460 620 810 1190 1430
5 16 10,00 400 460 620 810 1190 1430
3 22 11,64 440 500 660 850 1230 1480
6 16 12,00 450 510 670 860 1240 1490
4 20 12,60 470 530 680 880 1250 1500
7 16 14,00 560 720 910 1290 1540
3 25 15,00 590 740 940 1310 1560
4 22 15,52 600 760 950 1330 1570
5 20 15,75 610 760 960 1330 1580
6 20 18,90 840 1040 1410 1660
5 22 19,40 1050 1420 1670
4 25 20,00 1060 1440 1690
7 20 22,05 1120 1490 1740
6 22 23,28 1150 1520 1770
5 25 25,00 1560 1810
7 22 27,16 1620 1870
6 25 30,00 1690 1940
Obs.:1) A distância mínima do eixo das estacas até a divisa é a maior entre o raio da estaca e 30 cm.
2) O diâmetro do estribo é limitado pelo diâmetro do revestimento na perfuração em solo, pois deve passar dentro deste.
3) O diâmetro da estaca em rocha, abaixo de uma perfuração em solo, é menor que o da estaca em solo porque a ferramenta de 
perfuração em rocha deve passar por dentro do revestimento recuperável utilizado na perfuração em solo, no caso de uso do 
martelo de fundo convencional.
4) As cargas máximas à compressão referem -se à peça enquanto elemento estrutural. A capacidade de carga final ou de trabalho 
deve levar em consideração o conjunto estaca-solo e deve ser verificada individualmente em função dos dados geotécnicos 
específicos da obra e da possibilidade de perfuração da estaca. 
 
Diâmetro
( mm ) 
A
( cm ) 
B
( cm ) 
C
( cm ) 
D
( cm ) 
h
( altura ) 
130 35 95 60 85 30 
160 40 100 60 95 35 
190 45 115 70 110 40 
250 50 130 80 120 45 
310 55 155 100 140 55 
400 65 195 130 180 60 
450 70 210 140 190 65 
ESTACAS RAIZ EM MATACÕES, ENROCAMENTOS E ROCHA
A adoção conjunta de martelos de fundo e compressores de alta pressão aumentou bastante a rapidez da perfuração em rocha. É 
possível executar perfurações de até 400 mm com altas velocidades de penetração. Esta solução é muito eficiente nos casos em 
que o solo apresenta pouca resistência, e é necessário o embutimento da estaca na rocha.
Os martelos de fundo podem operar com ferramentas especiais que têm condições de revestir o furo simplesmente à perfuração 
(sistema "Tubex"), o que dá rapidez e segurança a perfurações em terrenos com a presença de matacões e enrocamentos.
 
Zopone Engenharia 430 m de estaca 
raiz 310 mm mbutidas em rocha 
(Pato Branco - PR - 1999) 
 
Construtel 250m de estaca 310 mm, 
embutidas em rocha (Jaraguá do Sul - 
SC - 1999) 
 
Bit de perfuração em rocha para 
400 mm. 
 
1ª Camada Solo não coesivo 
(revestimento convencional) 
2ª Camada Solo com matacões 
(martelo de fundo "Tubex" )
3ª Camada Rocha (Martelo de fundo 
convencional) 
ESTACAS ESCAVADAS E TUBULÕES NÃO SUPORTADOS A CÉU ABERTO
 A solução em estaca escavada não encamisada, sem lama estabilizante ou a céu aberto, é uma opção de fundação paraterrenos 
sem presença de água, onde não ocorram desmoronamentos durante a escavação. Neste caso, se a estaca trabalhar somente à 
compressão, é uma das opções mais econômicas já que é moldada in loco com o uso de concreto usinado, e necessita somente 
armadura para engastamento da estaca no bloco . Além disso, apresenta grande rapidez de execução. 
 
Enterpa - FURNAS
65 torres de transmissão com estacas 
escavadas de até 1,3 m 
( Interior do Paraná - 1999 ) 
 
 
 
Carioca Engenharia 30 torres em tubulão a céu 
aberto - Via Light
( Nova Iguaçu - RJ - 1997 ) 
TUBULÕES ENCAMISADOS A CÉU ABERTO
E A AR COMPRIMIDO
O tubulão é uma opção de fundação com alta capacidade de carga por seus grandes diâmetros e sua base alargada. Ele pode ser 
executado a céu aberto, isto é simplesmente escavado manualmente e concretado; ou executado com ar comprimido, nos casos 
onde há presença de água, como fundações de pontes. Neste segundo caso, ele é escavado sob uma campânula de ar 
comprimido que não permite a percolação de água, e a campânula é retirada somente após a concretagem. O tubulão trabalha 
principalmente com a resistência de ponta, dada por sua base alargada, que é assentada sobre terreno com alta capacidade de 
carga. 
Processo Executivo Esquema de Montagem
 
LEGENDA
1. Tubulão pronto para receber mecanismo de compressão (campânula).
2. Campânula sendo adaptada ao tubulão.
3. Tubulão comprimido e pronto para receber mão de obra 
especializada.
4. Campânula preparada para início das operações em ar comprimido.
5. Tubulão comprimido com pressão de ar igual à coluna de água 
existente, até a profundidade da câmara de trabalho.
6. Homem sob pressão escavando.
7. Campânula comprimida com pressão igual à câmara de trabalho.
8. Tubulão pronto e concretado.
9. Mecanismo de compressão removido (campânula).
Viaduto RFFSA - Jardim Itália
 18 tubulões a ar comprimido
 (Taubaté - SP - 1989)
DADOS TÉCNICOS PARA TUBULÃO 
Dimensionamento Geométrico Carga em Tubulões 
 VALORES DE H (cm) TENSÃO (MPa) 
 VOLUMES (m3) CARGA (kN) 
F 
70 80 90 100 110 120
B 
80
30 - - - - -
0,14 - - - - -
90
40 30 - - - -
0,23 0,18 - - - -
100
50 40 30 - - -
0,33 0,28 0,23 - - -
110
55 50 40 30 - -
0,41 0,40 0,35 0,26 - -
120
65 55 50 40 30 -
0,55 0,50 0,49 0,42 0,33 -
130
75 65 55 50 40 30
0,71 0,66 0,60 0,58 0,49 0,38
140
85 75 65 55 50 40
0,89 0,84 0,78 0,71 0,68 0,57
150
90 85 75 65 55 50
1,05 1,05 0,98 0,91 0,82 0,78
160
100 90 85 75 65 55
1,27 1,22 1,22 1,14 1,05 0,94
170
110 100 90 85 75 65
1,53 1,48 1,41 1,40 1,31 1,20
180
120 110 100 90 85 75
1,81 1,76 1,69 1,61 1,60 1,49
190
125 120 110 100 90 85
2,06 2,08 2,01 1,93 1,83 1,81
200
135 125 120 110 100 90
2,40 2,34 2,36 2,28 2,17 2,06
210
155 135 125 120 110 100
2,77 2,72 2,64 2,66 2,56 2,44
220
150 145 135 125 120 110
3,09 3,13 3,06 2,97 2,98 2,86
230
160 150 145 135 125 120
3,54 3,47 3,50 3,41 3,31 3,31
240
- 160 150 145 135 125
- 3,96 3,87 3,90 3,80 3,67
250
- 170 160 150 145 135
- 4,47 4,39 4,30 4,32 4,20
260
- 180 170 160 150 145
- 5,03 4,95 4,86 4,75 4,76
270
- - 180 170 160 150
- - 5,55 5,45 5,35 5,22
280
- - 185 180 170 160
- - 6,05 6,10 5,99 5,86
LEGENDA:
 - VALORES DE H (cm)
 - VALORES de VOLUMES (m3)
B(cm) - Diâmetro da base
F(cm) - Diâmetro do fuste
BASE SEÇÃO 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
70 3846 75 110 150 190 230 260 300 340 380
80 5024 100 150 200 250 300 350 400 450 500
90 6358 120 190 250 310 380 440 500 570 630
100 7850 150 230 310 390 470 540 620 700 780
110 9498 180 280 370 470 560 660 750 850 940
120 11304 220 330 450 560 670 790 900 1010 1130
130 13266 260 390 530 660 780 920 1060 1190 1320
140 15386 300 460 610 760 920 1070 1230 1380 1530
150 17662 350 520 700 880 1050 1230 1410 1580 1760
160 20096 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
170 22686 450 680 900 1130 1360 1580 1810 2040 2260
180 25434 500 760 1010 1270 1520 1780 2030 2280 2540
190 28388 560 850 1130 1410 1700 1980 2260 2550 2830
200 31400 620 940 1250 1570 1880 2190 2510 2820 3140
210 34618 690 1030 1380 1730 2070 2420 2760 3110 3460
220 37994 750 1130 1510 1890 2270 2650 3030 3410 3790
230 41526 830 1240 1660 2070 2490 2900 3320 3730 4150
240 45215 900 1350 1800 2260 2710 3160 3610 4060 4520
250 49062 980 1470 1960 2450 2940 3430 3920 4410 4900
260 53066 1060 1590 2120 2650 3180 3710 4240 4770 5300
270 57226 1140 1710 2280 2860 3430 4000 4570 5150 5720
280 61544 1230 1840 2460 3070 3690 4300 4920 5530 6150
 
 
TABELA PADRÃO PARA ESTACAS ESCAVADAS 
Diâmetro
Carga Admissível (kN)
Dado
Número de Estacas por Bloco
p/ = 2MPa p/ = 4MPa 1 2 3 4 5
30
d = 90cm
141 283
A (cm) 50 140 145 140 206
B (cm) 50 50 130 140 140
h (cm) 50 45 50 65 90
Vc (m3) 0,13 0,32 0,94 1,27 2,59
Paço (kg) 8 19 57 76 156
40
d = 120cm
251 503
A (cm) 60 180 190 180 268
B (cm) 60 60 165 180 180
h (cm) 60 60 70 85 120
Vc (m3) 0,22 0,65 2,18 2,75 5,79
Paço (kg) 13 39 131 165 347
50
d = 150
393 785
A (cm) 70 220 230 220 330
B (cm) 70 70 200 220 220
h (cm) 70 75 85 105 150
Vc (m3) 0,34 1,16 3,92 5,08 10,88
Paço (kg) 21 69 235 305 653
60
d = 180cm
565 1139
A (cm) 80 260 270 260 392
B (cm) 80 80 235 260 260
h (cm) 80 90 105 125 180
Vc (m3) 0,51 1,87 6,66 8,45 18,33
Paço (kg) 31 112 400 507 1100
70
d = 210cm 
770 1539
A (cm) 90 300 315 300 454
B (cm) 90 90 275 300 300
h (cm) 90 105 120 150 210
Vc (m3) 0,73 2,84 10,40 13,50 28,58
Paço (kg) 44 170 624 810 1715
80
d = 240cm 
1005 2011
A (cm) 100 340 355 340 516
B (cm) 100 100 310 340 340
h (cm) 100 120 140 170 240
Vc (m3) 1,00 4,08 15,40 19,62 42,08
Paço (kg) 60 245 924 1177 2525
90
d = 270cm 
1272 2545
A (cm) 110 380 395 380 578
B (cm) 110 110 345 380 380
h (cm) 110 135 155 190 270
Vc (m3) 1,33 5,64 21,12 27,44 59,27
Paço (kg) 80 339 1267 1646 3556
100
d = 300cm 
1571 3141
A (cm) 120 420 440 420
 
B (cm) 120 120 380 420
h (cm) 120 150 175 210
Vc (m3) 1,73 7,56 29,26 37,04
Paço (kg) 104 454 1756 2223
110
d = 330cm 
1901 3801
A (cm) 130 460 480 460
 
B (cm) 130 130 415 460
h (cm) 130 165 190 235
Vc (m3) 2,20 9,87 37,85 49,73
Paço (kg) 132 592 2271 2984
120
d = 360cm 
2262 4524
A (cm) 140 500
 
B (cm) 140 140
h (cm) 140 180
Vc (m3) 2,74 12,60
Paço (kg) 165 756
d= distância mínima entre eixos
A= maior dimensão
B= menor dimensão
h= altura do bloco
Vc= volume de concreto
Paço= peso do aço 
1) d= distância mínima do eixo das estacas até a divisa é maior entre o raio da 
estaca e 35 cm.
2) A capacidade de carga final ou de trabalho deve levar em consideração o 
conjunto estaca-solo e deve ser verificada individualmente em função dos 
dados geotécnicos específicos da obra e da possibilidade de perfuração da 
estaca.
ESTACAS TIPO FRANKI
Devido ao seu método executivo com grande energia de cravação, este tipo de fundação pode atingir maiores capacidades de carga 
com menores profundidades, pois a própria cravação propicia uma maior compactação do solo, tanto no fuste da estaca como na 
sua ponta. Além disso, elas têm a base alargada, por isso são uma boa alternativa para cargas muito altas em terrenos que não 
permitem escavação não suportada. 
 
Dekorvalle Construções Edifício Le Mans
1800 m 520 mm 
( Balneário Camburiú - 1997 ) Processo Executivo 
 
 BLOCOS PADRÃO PARA ESTACAS TIPO FRANKI
Diâmetro Dado Número de Estacas por Bloco
1 2 3 4 5 6 Retangular 6 Hexagonal 7
35
d = 120 cm
Ac = 4 16 mm
C = 550 / 700kN 
A (cm) 55 180 190 180 272 305 315 315
B (cm) 55 55 165 180 180 180 275 275
h (cm) 55 65 75 90 125 140 125 125
Vc (m3) 0,17 0,64 2,35 2,92 6,11 7,67 10,83 10,83
Paço (kg) 10 39 141 175 367 460 650 650
40
d = 130 cm
Ac =4 16 mm
C = 700 / 900 kN 
A (cm) 60 200 210 200 302 340 350 350
B (cm) 60 60 180 200 200 200 305 305
h (cm) 60 70 80 100 140 155 140 140
Vc (m3) 0,22 0,84 3,02 4,00 8,47 10,54 14,95 14,95
Paço (kg) 13 50 181 240 508 632 897 897
52
d = 160 cm
Ac = 4 20 mm
C = 1300 / 1600 kN 
A (cm) 70 255 270 255 392 440 455 455
B (cm) 70 70 235 255 257 255 395 395
h (cm) 70 95 105 130 185 205 185 185
Vc (m3) 0,34 1,70 6,66 8,45 18,66 23,00 33,25 33,25
Paço (kg) 21 102 400 507 1119 1380 1995 1995
60
d = 180 cm
Ac = 4 22 mm
C = 1700 / 2300 kN 
A (cm) 80 290 300 290 444 500
 
B (cm) 80 80 265 290 290 290
h (cm) 80 105 120 150 210 235
Vc (m3) 0,51 2,44 9,54 12,62 27,02 34,04
Paço (kg) 31 146 572 757 1621 2043
1) A distância mínima do eixo das estacas até a divisa é a maior entre o raio da estaca e 40 cm.
2) A carga admissível de compressão (C) refere-se à peça enquanto elemento estrutural. A capacidade de carga final ou de trabalho deve levar em 
consideração o conjunto estaca-solo e deve ser verificada individualmente em função dos dados geotécnicos específicos da obra e da cravabilidade da 
estaca. 
A = maior dimensão
B = menor dimensão
h = altura do bloco
Vc = volume de concreto
Paço= peso do aço
d = distância mínima entre eixos
Ac = armadura de compressão
C = carga admissível de compressão
MÉTODO AMARAL/BENAPAR DE ANÁLISE
DE CAPACIDADE DE CARGA EM ESTACA
O MÉTODO (Dados para estacas de referência pré-moldadas e circulares) 
 
Valores de K Valores de 
Tipos de solo
areia silte argila
440 310 160
Pr = PI + Pp
PI = x NI x SI
Pp = K x Np x Sp
Legendas
 P : carga aplicada (kN)
 Pr : carga de ruptura (kN)
 PI : carga resistida pelo atrito lateral (kN)
 Pp : carga resistida pela ponta (kN)
 SI : área lateral do fuste (m2)
 Sp : área da ponta (m2)
 NI : N(SPT) médio lateral
 Np : N(SPT) médio da ponta
 r: recalque (mm)
NI
TIPOS DE SOLO 
 areia silte argila
1 16,0 14,0 23,0
2 12,6 11,0 15,2
3 10,9 9,5 11,9
4 9,8 8,6 10,0
5 9,1 8,0 8,8
6 8,5 7,5 7,8
7 8,1 7,1 7,2
8 7,7 6,8 6,6
9 7,4 6,5 6,2
10 7,1 6,3 5,8
12 6,7 5,9 5,2
14 6,4 5,6 4,7
16 6,1 5,3 4,4
18 5,8 5,1 4,1
20 5,6 4,9 3,8
25 5,2 4,5 3,3
30 4,9 4,3 3,0
35 4,6 4,0 2,7
40 4,4 3,8 2,5
45 4,2 3,7 2,3
50 4,1 3,6 2,2
 
EXEMPLO DE CÁLCULO PELO MÉTODO AMARAL/BENAPAR 
Obra: Brown Boveri - Curitiba 
Estaca: 435 
1)Gráfico Carga - Recalque em Prova de Carga Estática 2) Sondagem a percussão do local 
 
 3) Exemplo de cálculo 
DADOS:
Estacas: 435
Diâmetro: 40cm
Comprimento: 12,00m
Pr = 1510 kN (resultado da extrapolação da 
prova de caga pelo método de Van der Veen)
Pr = PI +Pp
PI = x NI x SI
Pp = K x Np x Sp
A) Cálculo da Carga Resistida pelo atrito lateral
Estaca com 12,00m de comprimento com a 
ponta em solo de silte arenoso com argila.
A.1) De 0 4,00m - Argila.
NI1 = (5+7+10+9)/4 = 7,75
SI1 = x 0,40 x 4 = 5,03 m2 
1 = 6,8 (tabela) 
A.2) De 5,00 m a 12,00 m - Silte
NI2 = (12+11+14+14+10+13+12+14)/8 = 12,50
SI2 = x 0,40 x 8 = 10,05 m2 
2 = 5,8 (tabela)
A.3) PI = 1NI1SI1 + 2NI2SI2 
PI = 6,8 x 7,75 x 5,03 + 5,8 x 12,5 x 10,05 = 994 kN
B) Cálculo da Carga Resistida pela ponta
Np = (12 +14+19)/ 3 = 15
Sp = ( x 0,402)/4 = 0,125 m2
K = 310 (tabela)
Pp = K x Np x Sp
Pp = 310 x 15 x 0,125 = 581 kN
C) Cálculo da Carga Total resistida pela estaca
Pr = PI + Pp
Pr = 994 + 581 = 1575 kN 
 
VANTAGENS DO MÉTODO
Na fundação por estaca, o solo rompe por punção sob a ponta da estaca, precedida por deslizamentos entre solo e estaca ao 
longo do fuste.
Diz-se, então que a estaca rompe (se não há ruptura estrutural da própria estaca) quando atinge essa condição. A carga então 
aplicada é definida como carga de ruptura ou carga última da estaca.
Quando se examina o gráfico carga-recalque obtido de prova de carga, podem-se distinguir nele três regiões. Na primeira, 
correspondendo ao deslocamento relativo praticamente proporcionalmente entre carga e recalque. Na segunda, a relação entre 
carga deixa de ser linear, e a relação r / P passa a ser crescente com a carga P. Finalmente, na terceira região, os recalques 
crescem indefinidamente sem acréscimo de carga.
Essas regiões correspondem, no entendimento atual, respectivamente à mobilização de toda a resistência por atrito lateral, à 
mobilização da resistência de ponta acrescida ao atrito lateral, e ao alcance de carga de ruptura.
A BENAPAR desenvolveu método de cálculo que leva em conta a forma da curva carga-recalque, método este verificado através 
de análise das provas de carga de seu banco de dados, e que põe à disposição de seus clientes.
SONDAGENS, PROVA DE CARGA ESTÁTICA, 
DINÂMICA E ENSAIOS GEOTÉCNICOS
Os parâmetros de solo e rocha usualmente necessários para os projetos de fundação são obtidos dos resultados das sondagens a 
percussão SPT, das medições de torque SPT-T e das sondagens rotativas. 
As provas de carga são realizadas para verificar a capacidade das estacas para os esforços de compressão, tração e horizontais. 
 
PDA ( Pile Driving Analizer )
Execução de Provas de Carga 
Dinâmica para Hipermercado BIG 
da Av. das Torres ( Curitiba - PR - 
1998 )
CEJEN
Prova de carga estática de
2200 kN em estaca raiz
(Araucária - PR- 1992)
TENENGE - Ramal Ferroviário 31 
sondagens a percussão com 
medição de torque (SPT-T) Ensaios 
geométricos PROCTOR, CBR e 
Limites de Atterberg (Paulínea - SP - 
1996)
SONDAGEM
ÁREA Nº DE FUROS
0 - 200 m2 2
200 - 600 m2 3
600 - 800 m2 4
800 - 1000 m2 5
1000 - 1200 m2 6
1200 - 1900 m2 7
1900 - 2400 m2 8
> 2400 m2 a definir
Obs.: Área = área de projeção em planta da edificação.
TIRANTES E CONTENÇÕES 
TIRANTES 
Os tirantes são elementos que servem de apoio para cortinas de contenção ou podem ser a própria contenção, no caso de 
encostas. Os tirantes podem ser de barra, de fio ou cordoalha. Dependendo do método executivo, o tirante pode ser reinjetável, o 
que permite uma posterior reprotensão no caso de sua capacidade de carga.
 
Andrade Gutierrez - Cedae 
Adutora Imunana - 40 tirantes de 40 m em argila 
orgânica/rocha (Laranjal - São Gonçalo - RJ - 1997) 
 
 
ESPECIFICAÇÕES PARA TIRANTES 
Tipo Armação Categoria Massa do aço Seção
Força Carga máxima 
de ensaio
Carga de trabalho
F escoamento F ruptura Provisório Permanente
 mm kg/m mm2 kN kN kN
Barra
1 22 CA 50 2,98 285 140 160 126 84 73
1 32 GEWI 50/55 6,31 804 400 440 360 240 208
1 32 ST 85/105 6,31 804 680 840 612 408 354
Fios
6 8
CP 150 RB
2,37 302 410 450 369 246 221
8 8 3,16 402 540 600 486 324 280
10 8 3,95 503 680 760 612 408 353
12 8 4,74 604 820 910 738 492 426
Cordoalhas
4 12,7
CP 190 RB
3,10 395 680 750 612 408 353
6 12,7 4,65 759 1010 1130 909 606 525
8 12,7 6,20 1012 1350 1500 1215 810 702
10 12,7 7,75 1266 1590 1780 1521 1014 878
12 12,7 9,30 1519 2030 2250 1827 1218 1055
 
GEORIO
Conteção de encosta à Rua Santo 
Agostinho
tirantes / concreto projetado
( Andaraí - Rio de Janeiro - 
RJ - 1996 ) 
 
 
 
Construtora Cidadela
Edifício Vila Nova - 18 tirantes em 
solo com 16 m ( Curitiba - PR )
 Ferrovia Sul Atlântico - Pátio Iguacú
Estabilização de movimento do maciço com cortina 
de trilho e placas pré-moldadas. 
(Curitiba - PR - 1998)
 Ferroban - Km 110 - Ferrovia Sorocabana 
Contenção da linha 2 para construção de viaduto, 
com 110 estacas TR 32, 24 tirantes 32mm e 1100 
placas pré-moldadas.
(Sorocaba - SP - 1999)
CONTENÇÕES 
A Benapar tem executado contenções com diversas finalidades. Entre elas estão:
perfis metálicos ancorados em uma ou mais linhas de tirante;
- Contenção de encostas de morro com o uso de tirantes, de solo grampeado projetado;
- Contenções em rodovias e ferrovias.
Contenções prediais urbanas 
 
 Hotel Rayon
Cortina atirantada, com 3500m de estaca prancha de 
concreto pré-moldado,com altura de 10,5m. 
(Curitiba - PR - 1988) 
 Encol - Edifício Work Station 280 estacas (18cm x 
40cm - 8m) e 70 tirantes (17m) em alterações de 
rocha. (Curitiba - PR - 1994)
Contenções de encostas 
 
 Construbase
Cortina de perfil pranchadocom extensão de 270 m 
(Curitiba - PR - 1999)
 SASSE / Brasitec / Morca
Cortina atirantada com 150 estacas raíz 250 e 
300 mm e 10 tirantes e reinjetáveis para 200 kN. 
(Curitiba - PR - 1994)
Contenções para rodovias e ferrovias 
 
GEOTECNIA DE CONTAMINANTES, ÁREAS DEGRADADAS e 
ATERROS SANITÁRIOS
 Investigação de contaminantes
Sondagens e poços para retirada de amostras; ensaios de eletroresistividade e geofísicos 
 Poços para remediação e monitoração de contaminantes
 Serviços geotécnicos para recuperação de áreas degradadas e aterros sanitários
Argamassa e concreto projetado; canaletas de captação; drenos superficiais e profundos; atirantamento; aplicação de 
geomembranas, geotexteis e geogrelhas; revegetação e enleivamento. 
 
 
 ALL LOGISTICA
Recuperação de área degradada com aplicação de 
geomembrana, reaterro de argila compactada e dreno 
profundo ( 150m ) - (Curitiba - PR - 1988) 
 GEORIO
 Canaleta para captação de águas pluviais em
 encosta ( Rio de Janeiro - RJ - 1995 ) 
GEORIO
Contenção de encosta em área 
de risco ( Rio de Janeiro - RJ - 
1995 ) 
INFRA-ESTRUTURAS
A Benapar, executa obras de infra-estrutura como continuidade dos serviços de fundação. Assim, foi responsável pela 
confecção de blocos de solidarização das estacas em torres de telefonia celular, base de equipamentos e outros tipos de 
obra.
 
 TWR - Ericsson
Fundação e blocos para 10 torres de telefonia celular, com 
fundação em estacas raiz em rocha 310 mm, no trecho 
Niterói ( RJ ) até Vitória ( ES ). ( Site Guarapari - ES - 1998 ) 
 Petrobrás - Replan
Bases de concreto para secagem de diesel (Paulínea 
- SP - 1998 ) 
Master Inepar
Fundação e blocos para 14 torres em estaca raiz, Franki e pré-
moldada. ( Paraná e Santa Catarina - 1998 ) 
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS
E REFORÇOS DE FUNDAÇÃO
 Estacas raiz para reforço de fundações
 Concreto projetado
 Injeções de resina epóxica
 Concretos especiais, microconcretos e grouts
 Encamisamento de pilares, vigas e lages
 
 Petrobrás - Replan
Limpeza de concreto 
deteriorado ( Paulinea - SP - 
1998 ) 
 Petrobrás - Replan
Encamisamento de pilares ( 
Paulinea - SP - 1998 ) 
 Petrobrás - Replan 
Aplicação de micro-concreto de alta 
resistência e grout ( Paulinea - SP - 
1998 ) 
Kloss Engenharia 
55 estacas raiz para reforço de executadas através de 
fundação antiga em sapatas de pedra argamassada no 
Convento dos Capuchinhos das Mercês ( Curitiba - PR - 
1998 ) 
OBRAS DE ARTE E PORTUÁRIAS
 Fabricação no canteiro e cravação de estacas prancha de concreto para cais
 Cravação de estacas de concreto armado, com injeção d'água para solos arenosos compactos
 Estacas verticais e inclinadas cravadas sobre flutuantes, tubadas, metálicas e de concreto 
 Tubulões a ar comprimido
 Ancoragem de tubulões ou estacas em camadas rochosas com o uso de estaca-raiz
 Infra e superestrutura completas 
 
 DER-PR
Ponte sobre Rio Iratim - 90 m Infra, superestrutura e 
tubulões a ar comprimido através de rocha 
fraturada ( Palmas - PR - 1985 ) 
 Gerdau - Cais do Matarazzo
Ampliação do Cais em uma extensão de 200 m, e 
largura de 8m, incluindo recuperação da estrutura e 
reforço de fundação do trecho existente. ( Antonina - 
PR - 1987 ) 
	APRESENTAÇÃO
	FUNDAÇÕES PROFUNDAS
	Estacas Pré-moldadas
	1.Tipos de Fundação
	2.Estacas Pré-moldadas
	3.Confecção das Estacas
	4.Estacas em CA50
	5.PM/Canteiro Obras
	6.Forças Horiz. Admissíveis
	7.Obas Executadas
	8.Blocos Padrão
	Estaca Metálica
	9.Estaca Metálica
	Estaca Raiz
	10.Estaca Raiz
	11.Dados Técnicos
	12.Aplicações
	Est. Escavadas e Tubulões
	13.Estacas Escavadas
	14.Bloco Padrão
	15.Tubulões
	16.Dados Técnicos
	Estacas Tipo Franki
	17.Estaca Franki
	18.Bloco Padrão (Franki)
	Método AMARAL/BENAPAR
	19.Método Amaral/Benapar
	GEOTECNIA
	1.Sondagens e Ensaios
	2.Tirantes e Contenções
	3.Especificações (Tirantes)
	4.Contenções
	5.Contaminantes
	ESTRUTURAS
	1.Infra-estruturas
	2.Recuperação e Reforços
	3.Obras de Arte e Portuárias

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