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Aula de Estruturas ósseas do Tórax Prof. Jorge Thadeu P. R de Rezende (Anatomia Humana, Neuroanatomia, Fisiologia, e Semiologia O esqueleto do tórax é formado por quatro estruturas: o Esterno, situado ântero-medialmente ao tórax; as costelas, que formam o gradil costal; as cartilagens costais, que fixam as costelas ao esterno; e as vértebras (já estudada) torácicas ligadas fixadas por ligamentos chamados de coso vertebral, Esterno Manúbrio localizado superiormente, articula-se com a clavícula e primeiro par de costelas. Apresenta ainda as incisuras costal, jugular e clavicular.Corpo localizado medialmente, recebe do 2 o . (dividindo com o manúbrio) até o 7 o par de costelas verdadeiras, diretamente; três pares segundo da 8 a ., 9 a e 10 a . Costelas, denominada de falsas, indiretamente, articulando-se com cartilagem costal da 7 a . Costela e não com o esterno diretamente, daí o nome popular de falsa. E a 11 a e 12 a . Chamadas de flutuantes, que não se articulam com o esterno, terminado na linha média axilar.. A articulação esterno-costal é uma sincondrose, ou seja, cartilagem do tipo hialina (cartilagem hialina).Processo Xifóide inferiormente, fixa o reto abdominal e o diafragma através de ligamentos Leiam e pensem. Estas abordagens de clínica aplicada, devem ser lavadas em consideração quando se estuda para uma Avaliação de Aprendizado. Comumente chamada de “Prova“. Afinal, ninguém esta provando nada. A cobrança será em cima do conteúdo passado e estudado. Assim além de conhecer melhor os principais acidentes de uma estrutura, o Aluno deve sempre se enfatizar nas aplicações clínicas. Pois é ela que levará o estudante a raciocinar seu objetivo do estudo. Esta e a razão que ele põe em cheque fazendo a seguinte pergunta. Não é muita coisa não Mestre ? Sim ! Mais se levarmos em conta que tudo que estamos fazendo não servirá de nada para nós, e sim para se aplicado em quem sofre e precisa dos nossos conhecimentos. Você responderá ! É muito pouco o que sei ! Com certeza, eu diria. Nunca deixarão de estudar se quiserem aplicar sem erros seus conhecimentos no seu semelhante Costela A costela é um osso chato, de forma curva. Possui duas faces (interna e externa) e duas bordas (inferior e superior). A cabeça, localizada posteriormente, se articula com as facetas costais das vértebras (superior e inferior). Após (a cabeça, vem o colo, o tubérculo (faceta costal transversa) e o ângulo). O corpo possui o sulco costal inferior, estes sulcos são demarcados pelos os vaso e nervos chamados de feixe vasculonervoso, que incluem artéria, veia e nervos intercostais. A extremidade esternal se articula com o esterno. Músculos estão fixados entre uma costela e outra. Em sua margem superior e inferior, são chamados de músculos intercostais. Todo procedimento invasivo entre as costelas, punções e dreno. O cirurgião irá sempre entrar na margem superior de cada costela. Pois lá não existe passagem de feixes neurovascular, assim não ocorre risco de hemorragias por perfuração de vasos. Devemos ressaltar, que sempre que um paciente for submetido a estes procedimentos, a vigilância precisa ser maior, pois acidentes de transito durante as punções poderão acontecer. Sinais como sudoreses, hipotensão, palidez e dispnéia. Podem sugerir hemorragias por perfuração neste feixe neurovascular. Claro que é raro, mais não impossível. Neste caso o cirurgião deverá ser chamado outro especialista nada poderá fazer. A articulação das costelas com o esterno que incluem os 10 primeiros pares ou seja, da 1º a 10º. É realizada através de uma articulação cartilaginosa. Esta articulação mantém certa mobilidade de expansão Antero-posterior (Chamado de braço de bomba, semelhante a uma bomba de sucção de líquido do solo) do tórax durante a respiração. A sua porção posterior que incluem cabeça, colo,tubérculo e ângulo, são articulações sinovial, ou seja com liquido sinovial entre a cabeça e o tubérculo e as facetas articulares existente no corpo e processo transverso das vértebras torácicas, fazendo o movimento supero-inferior (chamado de alça de balde, ao deitar um indivíduo de lado sobre uma luz contra a parede, observou-se que as costelas realizavam este movimento igual a uma “alça de balde balançada de um lado para o outro).. Com a idade (entre 65 anos em diante. Aproximadamente) avançada, estas cartilagens irão se ossificar o que torna o tórax deste idoso mais rígido e menos expansivo. Esta condição proporciona maior índice de pneumonia em idosos acamados, uma vez em decúbito dorsal este tórax não consegue realizar este movimento Antero-posterior. Outro fato é que se por ventura, este paciente idoso apresentar uma parada cardíaca, ao realizarmos uma massagem (é feita a 2cm do processo xifóide, o que corresponde a 2 dedos. Isso na linha mediana anterior), esta costela poderá sofrer fratura. Mesmo isto acontecendo a manobra de ressuscitação não devera deveram ser suspensas. Esta fratura não chega a perfurar qualquer víscera do tórax, como coração e pulmão. A fratura ocorrerá 1º no ângulo para depois fraturar na articulação costo-esternal.
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