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Farmácia Hospitalar 
Previsão 
Aquisição 
Uma boa aquisição de medicamentos deve considerar primeiro o que comprar (seleção); quando e quanto comprar (programação); e como comprar.
A Gestão da aquisição – a conhecida função de compras – assume papel estratégico nos negócios de hoje em face do volume de recursos, principalmente financeiros envolvidos, deixando cada vez mais para trás a visão preconceituosa de que era uma atividade burocrática e repetitiva, um centro de despesas e não um centro de gerenciamento de recursos.
O componente Básico da Assistência Farmacêutica “destina-se à aquisição de medicamentos e insumos no âmbito da Atenção Primária em Saúde e aqueles relacionados a agravos e programas de saúde específicos, inseridos na rede de cuidados deste nível de atenção” (BRASIL, 2011a, p.21).
Inicialmente, este componente era dividido em duas fontes de financiamento, uma fixa e uma variável. Em 2007, com a publicação da Portaria n. 3237/2007, unificaram essas duas fontes de financiamento e incluíram no elenco deste componente os insumos destinados a atender os pacientes diabéticos insulinodependentes e os medicamentos fitoterápicos e
homeopáticos (BRASIL, 2011a)
A responsabilidade pelo fornecimento dos medicamentos deste componente é do município, mas a forma de aquisição é pactuada em cada estado, podendo ser adquiridas pelas secretarias estaduais, de maneira centralizada, e distribuída aos municípios; ou com repasse estadual dos recursos aos municípios, que passam a ser responsáveis pela aquisição; ou pela
aquisição por meio de consórcios de saúde municipais, objetivando assim economicidade (MACHADO-DOS-SANTOS; NASCIMENTO, 2015).
A aquisição e a distribuição de insulinas NPH e Regular e dos contraceptivos e insumos do Programa Saúde da Mulher, que pertencem ao componente Básico da Assistência Farmacêutica, ainda estão centralizados no Ministério da Saúde, com recursos distintos da portaria que normatiza este componente (BRASIL, 2011a).
Recebimento
Armazenamento
Distribuição 
A aquisição e a distribuição de insulinas NPH e Regular e dos contraceptivos e insumos do Programa Saúde da Mulher, que pertencem ao componente Básico da Assistência Farmacêutica, ainda estão centralizados no Ministério da Saúde, com recursos distintos da portaria que normatiza este componente (BRASIL, 2011a).
Controle 
Cobrança 
O que é padronização?
Com a publicação da oitava edição da RENAME, em 2012, essa listagem
passou a elencar a seleção e a padronização de todos os medicamentos e insumos disponibilizados no âmbito do sistema público de saúde brasileiro, mudando assim o sentido da essencialidade. Com isso, essa relação passou a ser organizada em cinco componentes (Básico, Estratégico, Especializado, Relação Nacional de Insumos e Medicamentos de Uso
Hospitalar) de acordo com o sistema de classificação internacional Anatomical TherapeuticChemical (ATC) pelo grupo anatômico principal
Como padronizar?
Com base na RENAME e nas relações estaduais, cada município elabora sua Relação Municipal de Medicamentos (REMUME), a qual deve observar os critérios de seleção de medicamentos, entre eles o perfil epidemiológico da população (ASSUNÇÃO; SANTOS; BLATT, 2013).
A lista de medicamentos essenciais, no Brasil atualmente na sua nona edição, representada pela RENAME 2014, deve orientar e racionalizar a disponibilidade de medicamentos no setor público, a produção de medicamentos para atender as necessidades do SUS e as ações desenvolvidas no âmbito da Assistência Farmacêutica (BRASIL, 2015), sendo uma das estratégias para promover o uso racional de medicamentos (YAMAUTI et al., 2017)
O que padronizar?
Para que padronizar?