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FICHA TECNICA MONUMENTO TOMBADO- OFICINAS DA SOCIEDADE CASA VANORDEN

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Ficha Técnica 
Oficinas da Sociedade Anônima Casa Vanorden
Nome: Antigas Officinas Casa Vanorden 
Foto: 
Ano de Construção: 1909 Ano de tombamento: 2007 - CONPREST
Breve Histórico:
 Construída em 1909 ela Sociedade Anônima Casa Vanorden, do empresário e conde Francisco Matarazzo, com o propósito de acompanhar o desenvolvimento industrial acelerado. O projeto arquitetônico foi elaborado pelo arquiteto Jorge Krug, sua construção era uma tipografia fornecedora das principais repartições estaduais, municipais e federais, e das estradas de ferro em São Paulo. 
 O edifício de inicio possuía dez galpões, mas em sua primeira reforma em 1911, foram construídos mais sete galpões.
 Não se sabe com precisão a data em que houve sua desativação como tipografia. No entanto, na região, as fábricas e oficinas em geral começaram a ser desativadas por volta da década de 1950. 
As Antigas Officinas Vanorden, em um breve momento ela propriedade da RFFSA (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima), funcionando como uma gráfica e à qual pertenciam quando teve início o processo de tombamento, em 2007 — apesar de estarem em vias de liquidação na época.
Localização: 
São Paulo, SP – Bairro da Mooca. 
Tipologia/ Características arquitetônicas: 
As Antigas Antigas Officinas Casa Vanorden, são compostas por dezessete galpões modulares de alvenaria com tijolos aparentes, que fazem frente para a rua Borges Figueiredo, e um escritório, que ocupa a esquina da Borges Figueiredo com o número 1 da rua Monsenhor João Felippo, o uso de tijolos cozidos nas paredes se deu pela resistência do material ao calor. 
Estado de Conservação: 
 Sua estrutura arquitetônica permanece com as características do período de construção preservada até os dias de hoje, entretanto houve modificação em sua aparência, pelo atual dono, Dumar Park Estacionamentos S/C Ltda, que realizou reforma na pintura da edificação. 
Uso Atual: 
Atualmente, a parte da propriedade de Dumar Park Estacionamentos S/C Ltda que a utiliza como um estacionamento de caminhões, os galpões, estão aparentemente sem uso e abandonados. As vidraças estão quebradas, porém a arquitetura e as paredes dos galpões seguem preservadas.

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