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Aula 18 Segurança e Transporte p/ TRF 2ª Região (Com videoaulas) Professores: Alexandre Herculano, Marcos Girão 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 1 de 44 Aula 18 ± Resoluções CNJ nº 176/2013 e 239/2016 SUMÁRIO I ± RESOLUÇÃO CNJ Nº 176/2013 ........................................................ 2 1. O SINASPJ ..................................................................................... 3 2. O Comitê Gestor do CNJ ................................................................. 4 3. O DSPIJ ....................................................................................... 10 4. Comissões de Segurança Permanentes dos Tribunais .................. 11 5. Recomendações para os Tribunais ............................................... 12 II ± RESOLUÇÃO CNJ Nº 239/2016 .................................................... 27 1. O que é a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário? .... 28 2. Princípios da Política ................................................................... 30 3. Diretrizes da Política ................................................................... 31 4. Deveres do Comitê Gestor e do DSIPJ ......................................... 32 QUESTÕES DE SUA AULA .................................................................... 38 GABARITO .......................................................................................... 44 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 2 de 44 I ± RESOLUÇÃO CNJ Nº 176/2013 Caro aluno, Pois bem, considerando a necessidade de instituição de política uniforme de segurança institucional, orgânica e da informação no âmbito do Poder Judiciário; e a necessidade de adoção de um programa em âmbito nacional para segurança de magistrados em situação de risco, o Conselho Nacional de Justiça, em 10 de junho de 2013 edita a Resolução CNJ nº 176/2013, cujo objetivo precípuo é o de instituir o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário (SINASPJ). Trata-se de uma norma bastante técnica e que, por isso, sugiro que você estude a parte teórica duas ou três vezes antes de resolver as questões sobre ela. Fazendo isso, você não terá dificuldades nas questões de sua prova. Garanto! Vamos então buscar desmistificá-la e tentar facilitar o seu estudo, ok? Ah, antes disso, é bom destacar um detalhe importante. Esta Resolução é composta por seu texto principal e por um anexo, o Anexo I. E é por ser de certo modo um tanto extensa, que parece ser ainda mais chatinha de se estudar. Acontece que esse Anexo I trata especificamente da regulamentação do Centro de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, nada a ver, portanto, com a realidade do TRF/2ª. Diante disso, não vejo nenhum motivo de ser cobrada essa parte do edital a não ser um ponto específico dela, o §1º do seu art. 3º, único que aqui estudaremos. Afora esse ponto, sinceramente, acho pouco provável que o elaborador de sua prova traga questões sobre esse tal Anexo I, até porque o texto principal já tem muitos pontos bons de prova. Então ficamos combinados assim: estudaremos o texto principal da Resolução, arts. 1º ao 15 e o §1º, do art. 3º, do seu Anexo I, beleza? Sigamos em frente! 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 3 de 44 1. O SINASPJ Em seu art. 1º, a Resolução CNJ nº176/2013 institui o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário ± SINASPJ. O SINASPJ será regido por diretrizes, medidas, protocolos e rotinas de segurança orgânica, institucional e da informação, assim como de segurança pessoal de magistrados e familiares em situação de risco, que constituirão a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário. O SINASPJ é constituído pelos seguintes órgãos: 9 Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares; 9 Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais Regionais Federais e Eleitorais; 9 Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça, e; 9 Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário ± DSIPJ. Para melhor visualização, a figura a seguir nos traz a composição desse Sistema: 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 4 de 44 A nossa tarefa aqui será estudar as competências de cada um desses órgãos que compõem o SINASPJ, buscando maneiras de facilitar o seu estudo. É o que veremos nos próximos tópicos! Antes, uma informação importantíssima: ¾ Cabe ao Comitê Gestor do CNJ a coordenação do SINASPJ! E por ser tamanha a sua importância, é que começaremos, logo de cara, a estudar as competências desse Coordenador do SINASPJ! 2. O Comitê Gestor do CNJ Segundo o que regulamenta o art. 2º da Resolução em estudo, o Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça é integrado por: 02 Conselheiros, indicados pelo Plenário do CNJ, cabendo a Presidência a um deles pelo período de até 02 anos, que será substituído, nas ausências e impedimentos, pelo outro Conselheiro; Eles serão escolhidos em Sessão Plenária do CNJ, por maioria de seus membros. 02 juízes auxiliares, sendo 01 da Corregedoria Nacional de Justiça e 01 da Presidência do CNJ; 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 5 de 44 Eles serão escolhidos pela Presidência do CNJ e pela Corregedoria Nacional de Justiça, respectivamente. 01 magistrado representante da Justiça Estadual, escolhido pela Presidência do CNJ. 01 magistrado representante da Justiça do Trabalho, indicado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho. 01 magistrado representante da Justiça Federal, indicado pelo Conselho da Justiça Federal. 01 magistrado representante da Justiça Militar da União, indicado pelo Superior Tribunal Militar. Sobre esses magistrados, uma observação importante: ¾ Essas indicações não podem ser de magistrados oriundos do mesmo Estado da Federação. ¾ Todos os magistrados do quadro acima, necessariamente, devem pertencer à Comissão de Segurança do respectivo tribunal. 01 servidor efetivo do quadro permanente do Poder Judiciário, ocupantes do cargo da Carreira de Analista Judiciário ± área administrativa e da Carreira de Técnico Judiciário ± área administrativa cujas atribuições estejam relacionadas às funções de segurança (art. 4º, § 2º, Lei 11.416/06) Esse servidor, que é denominado Inspetor (se Analista) ou Agente de Segurança Judiciária (se Técnico), será indicado pelo Presidente do Comitê Gestor. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e MarcosGirão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 6 de 44 E atenção: ¾ Todos os representantes acima citados terão seus nomes submetidos à aprovação do Plenário do CNJ. O Comitê Gestor definirá a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, que também deverá ser aprovada pelo Plenário (não esqueça!) do Conselho Nacional de Justiça. O planejamento, proposição, coordenação, supervisão e controle das ações do SINASPJ caberá ao Comitê Gestor do CNJ, que deverá submeter todas essas ações à aprovação do Plenário. Os Tribunais e associações de magistrados poderão apresentar propostas para a elaboração dos programas que farão parte do SINASPJ. Vamos então ver quais são as competências desse Comitê Gestor. Como se trata de um órgão colegiado gestor, suas competências têm o foco de sugestões, recomendações e proposições. Já te adianto que essa lista de competências é grande, a maior dentre as dos demais órgãos que ainda estudaremos nessa norma. Aqui não há receita de bolo, o ideal é memorizar o máximo delas possível! No entanto, para facilitar o seu estudo, as agrupei de acordo com os seguintes núcleos verbais: propor, recomendar, representar, requisitar e assegurar. Dessa forma, você terá um estudo mais dirigido e focado, beleza? Fique ligado também nos destaques sublinhados e nos em negrito, pois podem ser possíveis de pegadinhas em sua prova! Então tá, ao Comitê Gestor do CNJ caberá, no âmbito do SINASPJ, entre outras medidas: Î PROPOR à Presidência do CNJ a assinatura de instrumentos de cooperação técnica com o Conselho Nacional do Ministério Público, Ministérios Públicos, órgãos de inteligência nacionais e internacionais e outras instituições; Î PROPOR ao Plenário a aprovação de pedido, dirigido ao Presidente da República, de intervenção das Forças Armadas, em caso de risco de extrema gravidade contra membros e serviços do Poder Judiciário; 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 7 de 44 Î RECOMENDAR ao Presidente do CNJ ou ao Corregedor Nacional de Justiça, a requisição de servidores para auxiliar os trabalhos do Comitê Gestor da Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário e do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário; Î RECOMENDAR ao Presidente do tribunal respectivo, ad referendum do Plenário, a remoção provisória de membro do Poder Judiciário, mediante provocação do magistrado, quando estiver caracterizada situação de risco; Entenda: o Comitê Gestor poderá recomendar a remoção provisória de um magistrado, antes mesmo de apreciação de tal pleito pelo Plenário do CNJ. No entanto, esse pedido de remoção deve partir do magistrado, e necessariamente deve estar caracterizada a sua situação de risco. Importante: tal medida poderá ser adotada pelos Tribunais sem prejuízo das demais providências inerentes às suas prerrogativas e competências (art. 4º, §1º). Î RECOMENDAR ao Presidente do tribunal respectivo, ad referendum do Plenário, também mediante provocação do magistrado, o exercício provisório, fora da sede do juízo, de magistrado em situação de risco, quando não se revelar necessária a medida de remoção provisória, assegurando as condições para o exercício efetivo da jurisdição, inclusive por meio de recursos tecnológicos; Entenda: se não for necessária a recomendação de medida de remoção provisória, o Comitê Gestor poderá recomendar, antes mesmo de apreciação de tal pleito pelo Plenário do CNJ, que o magistrado tenha o exercício de suas funções realizado fora da sede do juízo. Aqui também, esse pedido deve partir do magistrado e necessariamente deve estar caracterizada a sua situação de risco. Importante: tal medida poderá ser adotada pelos Tribunais sem prejuízo das demais providências inerentes às suas prerrogativas e competências (art. 4º, §1º). Î RECOMENDAR ao Presidente do tribunal respectivo, ad referendum do Plenário, a designação de magistrados, mediante a provocação do juiz natural, para atuarem em regime de esforço concentrado com o fim de acelerar a instrução e julgamento de processos associados a magistrado em situação de risco; 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 8 de 44 Entenda: o Comitê Gestor poderá recomendar, antes mesmo de apreciação pelo Plenário do CNJ, a designação de magistrados para atuarem em regime de esforço concentrado, mas apenas para a finalidade de acelerar julgamentos de processos relacionados a algum magistrado em situação de risco. Agora, tal designação deve ser necessariamente provocada por juiz natural. Importante: tal medida também poderá ser adotada pelos Tribunais sem prejuízo das demais providências inerentes às suas prerrogativas e competências (art. 4º, §1º). Î RECOMENDAR ao juiz competente a afetação provisória de bens objetos de medida cautelar de constrição, de natureza criminal ou decretada em ação de improbidade administrativa, para atender situação de risco envolvendo membros e serviços do Poder Judiciário; Importante: na hipótese da medida acima, as despesas com seguro e manutenção do bem correrão por conta do orçamento do respectivo Tribunal (art. 4º, §2º). Î REPRESENTAR à autoridade policial competente pela instauração de inquéritos para apuração de infrações praticadas contra magistrado no exercício de sua função; Î REPRESENTAR ao Ministro da Justiça pela requisição da instauração de inquérito, a cargo da Polícia Federal, para apurar infrações cometidas contra magistrado no exercício de sua função, em caso de omissão dos órgãos de persecução penal locais; Î REPRESENTAR ao Advogado Geral da União e aos Procuradores Gerais dos Estados e do Distrito Federal a designação de membro da instituição para postular em juízo em nome de magistrado vítima de crime, ou seus sucessores, notadamente para a propositura de ações de natureza indenizatória e, nas hipóteses legais, propositura de ação penal privada subsidiária da pública e intervenção na condição de assistente de acusação, quando houver circunstâncias indicativas de que a infração penal foi cometida com o propósito de intimidação ou como forma de represália à atuação jurisdicional; 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 9 de 44 Î REPRESENTAR ao Procurador Geral da República e aos Procuradores Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal pela designação de órgão da instituição para acompanhar inquéritos policiais instaurados para a apuração de crimes praticados contra magistrados no exercício de sua função; Entenda: todas essas competências (as de representação) estão intimamente ligadas ao transcurso de processos penais por infrações cometidas contra magistrados no exercício de suas funções. Veja que o Comitê Gestor do CNJ tem grande força pelo fato de poder representar diretamente às autoridades policiais competentes e ao Ministro da Justiça a instauração de inquéritos; assim como representar às mais variadas instâncias do Ministério Público, a fim de que estas designem membros seus para o acompanhamento e, em alguns casos, para aparticipação em tais inquéritos. Î REQUISITAR às Polícias da União, Estados e Distrito Federal, auxílio de força policial e a prestação de serviço de proteção policial a membros do Poder Judiciário e familiares em situação de risco. Entenda: outra competência que mostra a força do Comitê Gestor do CNJ! Tem poder para requisitar às Polícias da União (PF, PRF), Estados e Distrito Federal (PC's e PM's) auxílio de força policial e até prestação de serviço de proteção a membros do Poder Judiciário e seus respectivos familiares. E a qualquer membro? Não, não! Apenas aqueles (e seus familiares) que estejam em situação de risco. Î ASSEGURAR que cada Tribunal adapte (em 90 dias) sua Comissão de Segurança Permanente ao modelo descrito no Anexo I desta Resolução. Entenda: essa é a única regra que nos faz utilizar informação constante do Anexo I da Resolução em análise. Ela nos pede que cada Tribunal adapte, em 90 dias, sua Comissão de Segurança Permanente ao modelo utilizado pelo Tribunal do Estado de Minas Gerais. E o modelo é o seguinte (isso você precisa saber!): 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 10 de 44 Sobre o Comitê Gestor do CNJ, as informações acima são tudo o que você precisa saber! Seguimos agora com o estudo do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário, o DSIPJ. 3. O DSPIJ O art. 5º da Resolução CNJ nº 176/2013 instituiu o Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário ± DSIPJ. O DSIPJ faz parte da estrutura orgânica do CNJ e é subordinado à Presidência do Conselho, incumbindo-lhe, sob a supervisão do Comitê Gestor, as seguintes competências: 9 receber pedidos e reclamações dos magistrados em relação ao tema objeto desta Resolução; Importante: O DSIPJ, após análise prévia, encaminhará ao Comitê Gestor tais pedidos e reclamações. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 11 de 44 9 supervisionar e coordenar a atuação dos Núcleos de Segurança dos Tribunais, com vistas à integração, compartilhamento de informações e cooperação mútua; 9 levantar informações e desenvolver ações para subsidiar a tomada de decisões pelo Plenário e tribunais. 9 supervisionar e avaliar as medidas de proteção adotadas em favor de magistrados e seus familiares, em conjunto com os Núcleos de Segurança e Inteligência dos Tribunais. 9 executar outras atividades correlatas que lhe forem determinadas pelo Plenário. Aqui também não jeito, é memorizar mesmo! De qualquer forma, você deve ter percebido que as competências do DSIPJ são bem diferentes das do Comitê Gestor do CNJ e isso já ajuda, e muito, nos seus apontamentos! Adiante! 4. Comissões de Segurança Permanentes dos Tribunais Caro aluno, outra Resolução do CNJ, a de nº 104/2010, não cobrada em seu edital, regulamentou a necessidade de existir em cada Tribunal uma Comissão de Segurança Permanente. Tratou, apenas em linhas gerias, sobre a composição dessa Comissão. Nada mais do que isso! Já a Resolução CNJ nº 176/2013, não só determina como deve ser a composição, como também estabelece as competências dessas Comissões de Segurança Permanentes. De acordo com o art. 8º da norma em estudo, portanto, a Comissão de Segurança Permanente dos Tribunais deve: 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 12 de 44 9 elaborar plano de proteção e assistência dos juízes em situação de risco; 9 deliberar sobre os pedidos de proteção especial, formulados por magistrados ou pelo CNJ por meio do seu Comitê Gestor, inclusive representando pelas providências do artigo 9º da Lei nº 12.694, de 2012 (abaixo transcrito); Lei nº 12.694/2012: Art. 9o Diante de situação de risco, decorrente do exercício da função, das autoridades judiciais ou membros do Ministério Público e de seus familiares, o fato será comunicado à polícia judiciária, que avaliará a necessidade, o alcance e os parâmetros da proteção pessoal. 9 divulgar entre os magistrados a escala de plantão dos agentes de segurança com os nomes e o número do celular; 9 elaborar plano de formação de instrutores para preparação de agentes de segurança, em convênio com a Polícia Federal e ou Polícias Estaduais e outros órgãos afins, de natureza policial ou de inteligência. E para finalizarmos, vamos às recomendações da Resolução CNJ nº 176/2013 aos Tribunais quanto ao SINASPJ. Saiba apenas que se tratam de recomendações, e não de obrigações, ok? 5. Recomendações para os Tribunais Recomenda-se que os Tribunais adotem, no âmbito de suas competências, assim que possível, as seguintes medidas mínimas para a segurança e magistrados: controle do fluxo de pessoas em suas instalações; 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 13 de 44 obrigatoriedade quanto ao uso de crachás; instalação do sistema de segurança eletrônico, incluindo as áreas adjacentes; instalação de aparelho detector de metais, aos quais devem se submeter todos que acessarem as dependências, exceto os previstos no inciso III do art. 3º da Lei 12.694/12 e os magistrados e servidores que tenham lotação ou sede de seus cargos e funções nas dependências do fórum ou tribunal onde está instalado o detector de metais; Para seu conhecimento, as outras exceções ao uso do detector de metais são: Lei nº 12.694/2012: Art. 3o Os tribunais, no âmbito de suas competências, são autorizados a tomar medidas para reforçar a segurança dos prédios da Justiça, especialmente: 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 14 de 44 (...) III - instalação de aparelhos detectores de metais, aos quais se devem submeter todos que queiram ter acesso aos seus prédios, especialmente às varas criminais ou às respectivas salas de audiência, ainda que exerçam qualquer cargo ou função pública, ressalvados os integrantes de missão policial, a escolta de presos e os agentes ou inspetores de segurança próprios. policiamento ostensivo com agentes próprios, preferencialmente, ou terceirizados, inclusive nas salas de audiências, quando necessário; disponibilizar coletes balísticos aos juízes em situação de risco; edição de Resolução para restringir o ingresso de pessoas armadas em seus prédios, observando que policiais militares, civis, ou federais, bem como integrantes de guarda municipal, não poderão entrar ou permanecer em sala de audiência, secretaria, gabinete ou qualquer outra repartiçãojudicial, portando arma de fogo, quando estiverem na condição de parte ou testemunha, em processo de qualquer natureza; 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 15 de 44 Importante: as armas de fogo dos policiais acima referidos, enquanto estiverem na condição de parte ou testemunha durante o ato judicial deverão ficar em local seguro junto à direção do foro, em cofre ou móvel que propicie a segurança necessária, com acesso à arma de fogo exclusivo do policial que permanecerá com a chave de acesso até o momento de retirá-la. Haverá o registro do acautelamento da arma e da retirada na direção do foro. viabilizar que os veículos blindados apreendidos sejam disponibilizados aos magistrados em situação de risco; aquisição de veículos de escolta. ¾ Os Tribunais, em parceria com o Departamento de Polícia Federal, Polícias Estaduais e outros órgãos afins, de natureza policial ou de inteligência celebrarão convênio para realização periódica de curso sobre Segurança Institucional, com ênfase em: 9 Inteligência; 9 crime organizado; 9 grupo de extermínio; 9 estatuto do desarmamento; 9 armamento e tiro; 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 16 de 44 9 prática de tiro; 9 direção ofensiva e defensiva e; 9 conduta da pessoa protegida. ¾ Processos em que figurem como réus suspeitos de atos de violência ou ameaça contra autoridades serão instruídos e julgados com prioridade em TODOS os Tribunais e órgãos de primeiro grau, ressalvados os critérios de precedência previstos na Constituição Federal e legislação ordinária. ¾ Os atos cuja publicidade possa comprometer a efetividade das ações DEVERÃO ser publicados em extrato. Pronto, é isso! Chegou a hora então de exercitarmos o aprendizado. Vamos lá! 01. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] O Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário foi instituído pela Resolução CNJ nº 176/2013. De acordo com esta norma, são competências do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário - DSIPJ, exceto: (A) levantar informações e desenvolver ações para subsidiar a tomada de decisões pelo Plenário e tribunais. (B) supervisionar e coordenar a atuação dos Núcleos de Segurança dos Tribunais, com vistas à integração, compartilhamento de informações e cooperação mútua. (C) elaborar plano de formação de instrutores para preparação de agentes de segurança, em convênio com a Polícia Federal e ou Polícias Estaduais e outros órgãos afins, de natureza policial ou de inteligência. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 17 de 44 (D) supervisionar e avaliar as medidas de proteção adotadas em favor de magistrados e seus familiares, em conjunto com os Núcleos de Segurança e Inteligência dos Tribunais. (E) receber pedidos e reclamações dos magistrados em relação ao tema objeto da Resolução CNJ nº 176/2013. Comentário: Estudamos aqui as competências de todos os principais componentes do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário, dentre elas as do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário - DSIPJ. As competências desse órgão estão elencadas no art. 5º da Resolução CNJ nº 176/2013. Vamos então ver qual dos itens não é uma delas: Item A - levantar informações e desenvolver ações para subsidiar a tomada de decisões pelo Plenário e tribunais Æ Ok Æ (art. 5º, inciso III). Item B - supervisionar e coordenar a atuação dos Núcleos de Segurança dos Tribunais, com vistas à integração, compartilhamento de informações e cooperação mútua Æ Ok Æ (art. 5º, inciso II). Item C - elaborar plano de formação de instrutores para preparação de agentes de segurança, em convênio com a Polícia Federal e ou Polícias Estaduais e outros órgãos afins, de natureza policial ou de inteligência Æ Errado Æ competência da Comissão de Segurança permanente, e não do DSIPJ (art. 8º, inciso IV). Item D - supervisionar e avaliar as medidas de proteção adotadas em favor de magistrados e seus familiares, em conjunto com os Núcleos de Segurança e Inteligência dos Tribunais Æ Ok Æ (art. 5º, inciso IV). Item E - receber pedidos e reclamações dos magistrados em relação ao tema objeto da Resolução CNJ nº 176/2013 Æ Ok Æ (art. 5º, inciso I). Gabarito: Letra "C" 02. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Segundo o regulamentado pelo art. 1º da Resolução nº 176/2013 do Conselho Nacional de Justiça, não compõe o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário - SINASPJ: (A) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares. (B) Comissão de Segurança Permanente do Conselho Nacional de Justiça. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 18 de 44 (C) Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça. (D) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares. (E) Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário. Comentário: Vamos responder essa, revisando a nossa figurinha que retrata a composição do SINASPJ: Observando a figura acima, percebe-se claramente que não há essa tal Comissão de Segurança Permanente do Conselho Nacional de Justiça, apontada equivocadamente no item "B". Gabarito: Letra "B" 03. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Sobre a composição do Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça, assinale a alternativa correta, em obediência ao que rege a Resolução CNJ nº 176/2013. (A) O Comitê Gestor deve ser presidido por um Conselheiro indicado pelo Presidente do CNJ. (B) No Comitê Gestor deverá haver 01 (um) magistrado que representará a Justiça Estadual, escolhido pelo respectivo Tribunal de Justiça. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 19 de 44 (C) Integrarão o Comitê Gestor dois juízes auxiliares, um da Corregedoria e outro da Presidência do CNJ. (D) O Comitê deverá ter em sua composição dois representantes das Comissões Permanentes de Segurança dos Tribunais de Justiça e Militares e dois das dos Tribunais Regionais Federais e Eleitorais. (E) O Conselheiro presidente do Comitê Gestor do CNJ terá mandato de dois anos. Comentário: Bom, com essa aqui teremos a oportunidade de revisar as regras de composição do Comitê Gestor do CNJ (art. 2º). Vamos aos itens: Item A - Errado! O Comitê Gestor deve ser presidido por um Conselheiro sim, mas este deve ser indicado pelo Presidente Plenário do CNJ (art. 2º, caput). Não esqueça, ok? Item B - Outro trocadilho de nossa querida banca! No Comitê Gestor deverá haver 01 (um) magistrado que representará a Justiça Estadual, escolhido pela Presidência do CNJ (art.2º, §2º, III). Item C - Esse está certinho! De fato, integrarão o Comitê Gestor dois juízes auxiliares, 01 (um) da Corregedoria e 01 (um) da Presidência do CNJ. E é sempre bom relembrar que eles serão escolhidos pela Presidência do CNJ e pela Corregedoria Nacional de Justiça, respectivamente (art. 2º, caput e §2º, II). Item D - Errado o item! O que a Resolução CNJ nº 176/2013 estabelece é que todos os seguintes magistrados devem necessariamente compor as Comissões de Segurança Permanentes de seus respectivos Tribunais: Item E - Corrigindo: o Conselheiro presidente do Comitê Gestor do CNJ terá mandato de até dois anos, e não necessariamente de 02 anos, ok? 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 20 de 44 Gabarito: Letra "C" 04. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Julgue os itens a seguir em conformidade com o regulamentado pela Resolução do Conselho Nacional de Justiça que instituiu o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário. I. É atribuição do Comitê Gestor do CNJ requisitar às Polícias da União, Estados e Distrito Federal, auxílio de força policial e a prestação de serviço de proteção policial a membros do Poder Judiciário e familiares em situação de risco. II. A Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, que deverá ser aprovada pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça, será definida pelo Comitê Gestor do CNJ. III. Serão sempre instruídos e julgados com prioridade em todos os Tribunais e órgãos de primeiro grau os processos em que figurem como réus suspeitos de atos de violência ou ameaça contra autoridades. IV. Aos Tribunais recomenda-se que disponibilizem coletes balísticos a todos os seus magistrados. V. Aos Tribunais e associações de magistrados é facultada a apresentação de propostas para a elaboração dos programas que farão parte do SINASPJ. Está correto o que se afirma em: (A) I (B) II e III (C) III, IV e V (D) I, II e V (E) I e II Comentário: Item I ± Verdade! É atribuição do Comitê Gestor do CNJ requisitar às Polícias da União, Estados e Distrito Federal, auxílio de força policial e a prestação de serviço de proteção policial a membros do Poder Judiciário e familiares em situação de risco (art. 4º, inciso XIII). (Certo) Item II ± Correto também. O item coaduna-se com o que aqui estudamos e é o disposto no §1º do art. 2º da Resolução CNJ nº 176/2013. Confira: 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 21 de 44 Art. 2º (...) §1º O Comitê Gestor definirá a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, que deverá ser aprovada pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça. Item III ± Cuidado com essa afirmativa! Há uma ressalva na regra descrita pelo item. Veja: Art. 12. Processos em que figurem como réus suspeitos de atos de violência ou ameaça contra autoridades serão instruídos e julgados com prioridade em todos os Tribunais e órgãos de primeiro grau, ressalvados os critérios de precedência previstos na Constituição Federal e legislação ordinária. 2�XVR�GR�WHUPR�³VHPSUH´�WRUQRX�DEVROXWD�XPD regra que prevê exceções! (Errado) Item IV ± De fato, uma das recomendações trazidas pelo art. 9º da Resolução CNJ nº 176/2013 é a de que os Tribunais disponibilizem coletes balísticos a seus magistrados, mas não a todos os seus magistrados! Os coletes devem ser disponibilizados apenas ao magistrado em situação de risco. (Errado) Item V ± Exato. O item parafraseia a regra do parágrafo único do art. 3º da Resolução em estudo. Segundo este dispositivo, os Tribunais e associações de magistrados poderão (ou seja, a eles é facultado) apresentar propostas para a elaboração dos programas que farão parte do SINASPJ. (Certo) Logo, está correto o que se afirma em I, II e V. Gabarito: /HWUD�³'´ 05. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Em respeito ao regulamentado pela Resolução CNJ nº 176/2013, cabe ao Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça a coordenação do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário. A exceção de um deles, os itens a seguir apresentam incongruências quanto às atribuições desse Comitê Gestor. Aponte o item que traz de forma correta uma dessas atribuições. No âmbito do SINASPJ, ao Comitê Gestor caberá, dentro outras medidas: (A) recomendar ao Presidente do tribunal respectivo, após aprovação do Plenário, a remoção provisória de membro do Poder Judiciário, mediante provocação do magistrado, quando estiver caracterizada situação de risco. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 22 de 44 (B) propor ao Plenário do CNJ a assinatura de instrumentos de cooperação técnica com o Conselho Nacional do Ministério Público, Ministérios Públicos, órgãos de inteligência nacionais e internacionais e outras instituições. (C) representar ao Ministro da Justiça pela requisição da instauração de inquérito, a cargo da Polícia Federal, para apurar infrações cometidas contra magistrado no exercício de sua função, em caso de omissão dos órgãos de persecução penal locais. (D) recomendar ao Presidente do Conselho Nacional de Justiça ou ao Corregedor Nacional de Justiça, a requisição de servidores para auxiliar os trabalhos das Comissões de Segurança permanentes e para o Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário. (E) instaurar inquéritos para apuração de infrações praticadas contra magistrado no exercício de sua função. Comentário: Vamos num bate pronto buscar o item coreto, corrigindo as incongruências dos demais: Item A - recomendar ao Presidente do tribunal respectivo, ad referendum após aprovação do Plenário, a remoção provisória de membro do Poder Judiciário, mediante provocação do magistrado, quando estiver caracterizada situação de risco (art. 4º, inciso III). Ad referendum significa antes de aprovação do Plenário. (Errado) Item B - propor à Presidência ao Plenário do CNJ a assinatura de instrumentos de cooperação técnica com o Conselho Nacional do Ministério Público, Ministérios Públicos, órgãos de inteligência nacionais e internacionais e outras instituições (art. 4º, inciso I). (Errado) Item C ± Agora sim temos um item certinho! Cabe ao Comitê Gestor representar ao Ministro da Justiça pela requisição da instauração de inquérito, a cargo da Polícia Federal, para apurar infrações cometidas contra magistrado no exercício de sua função, em caso de omissão dos órgãos de persecução penal locais (art. 4º, inciso IX). (Certo) Item D - recomendar ao Presidente do Conselho Nacional de Justiça ou ao Corregedor Nacional de Justiça, a requisição de servidores para auxiliar os trabalhos do Comitê Gestor da Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário das Comissões de Segurança permanentes e do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário (art. 4º, inciso II). (Errado) 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 23 de 44 Item E - Opa! O Comitê Gestor não tem competência para instaurar inquéritospara apuração de infrações praticadas contra magistrado no exercício de sua função. O que cabe a esse Comitê é representar à autoridade policial competente para a instauração desses inquéritos (art. 4º, inciso VIII). (Errado) Gabarito: /HWUD�³&´ 06. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Em conformidade com o que dispõe a Resolução nº 176/2013 do Conselho Nacional de Justiça, é uma atribuição da Comissão de Segurança permanente dos Tribunais: (A) planejar, propor, coordenar, supervisionar e controlar as ações do SINASPJ. (B) recomendar ao juiz competente a afetação provisória de bens objetos de medida cautelar de constrição, de natureza criminal ou decretada em ação de improbidade administrativa, para atender situação de risco envolvendo membros e serviços do Poder Judiciário. (C) supervisionar e avaliar as medidas de proteção adotadas em favor de magistrados e seus familiares, em conjunto com os Núcleos de Segurança e Inteligência dos Tribunais. (D) viabilizar que os veículos blindados apreendidos sejam disponibilizados aos magistrados em situação de risco. (E) elaborar plano de proteção e assistência dos juízes em situação de risco e deliberar sobre os pedidos de proteção especial, formulados por magistrados ou pelo CNJ por meio do seu Comitê Gestor. Comentário: Item A - planejar, propor, coordenar, supervisionar e controlar as ações do SINASPJ Æ Errado Æ atribuição do Comitê Gestor (art. 3º). Item B - recomendar ao juiz competente a afetação provisória de bens objetos de medida cautelar de constrição, de natureza criminal ou decretada em ação de improbidade administrativa, para atender situação de risco envolvendo membros e serviços do Poder Judiciário Æ Errado Æ atribuição do Comitê Gestor (art. 4º, VII). Item C - supervisionar e avaliar as medidas de proteção adotadas em favor de magistrados e seus familiares, em conjunto com os Núcleos de Segurança e Inteligência dos Tribunais Æ Errado Æ atribuição do DSIPJ (art. 5º, IV). 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 24 de 44 Item D - viabilizar que os veículos blindados apreendidos sejam disponibilizados aos magistrados em situação de risco Æ Errado Æ recomendação aos Tribunais (art. 9º, IX). Item E - elaborar plano de proteção e assistência dos juízes em situação de risco e deliberar sobre os pedidos de proteção especial, formulados por magistrados ou pelo CNJ por meio do seu Comitê Gestor Æ Ok (art. 8º, incisos I e II). Gabarito: /HWUD�³(´ 07. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] A Resolução que institui o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário estabelece algumas recomendações aos Tribunais. Julgue os itens a seguir no que diz respeito a tais recomendações. I. Controle do fluxo de pessoas em suas instalações, obrigatoriedade quanto ao uso de crachás e instalação do sistema de segurança eletrônico, incluindo as áreas adjacentes, são algumas das medidas de segurança mínimas a serem adotadas pelos Tribunais. II. O policiamento ostensivo deve ser realizado com agentes próprios, inclusive nas salas de audiências, quando necessário. III. Os Tribunais, em parceria com o Departamento de Polícia Federal, Polícias Estaduais e outros órgãos afins, de natureza policial ou de inteligência celebrarão convênio para realização periódica de curso sobre Segurança Institucional. IV. Os Tribunais deverão editar Resolução para restringir o ingresso de pessoas armadas em seus prédios, observando que policiais militares, civis, ou federais, bem como integrantes de guarda municipal, não poderão entrar ou permanecer em sala de audiência, secretaria, gabinete ou qualquer outra repartição judicial, portando arma de fogo. Está incorreto o que se afirma em: (A) II e IV (B) I e III (C) II (D) I, II e IV (E) I, II, III e IV 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 25 de 44 Comentário: Item I ± Isso mesmo! As medidas de segurança citadas no item compõem parte do que é recomendado aos Tribunais pela Resolução CNJ nº 176/2013, em seu art. 9º, incisos I a III. (Certo) Item II ± Atenção, pois não é bem assim! O policiamento ostensivo deve ser realizado com agentes próprios, preferencialmente, ou terceirizados (art. 9º, inciso V). Do jeito que o item está escrito, nos parece haver a obrigação de que o policiamento seja feito apenas por agentes próprios. (Errado) Item III ± Corretíssimo! É o que estabelece o art. 10 da Resolução CNJ nº 176/2010. (Certo) Item IV ± Muita calma nessa hora, pois há erro aí! Vou reescrever o inciso VII do art. 9º: os Tribunais deverão editar Resolução para restringir o ingresso de pessoas armadas em seus prédios, observando que policiais militares, civis, ou federais, bem como integrantes de guarda municipal, não poderão entrar ou permanecer em sala de audiência, secretaria, gabinete ou qualquer outra repartição judicial, portando arma de fogo, quando estiverem na condição de parte ou testemunha, em processo de qualquer natureza. (Errado) Logo, está incorreto o que se afirma em II e IV. Gabarito: /HWUD�³A´� 08. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] A Resolução CNJ nº 176/2010 recomendou que cada Tribunal adaptasse, no prazo de 90 dias, a sua Comissão de Segurança permanente ao modelo descrito em seu Anexo I. De acordo com esse modelo, a Comissão Segurança permanente deveria ter a seguinte composição: (A) um Desembargador indicado pelo Corregedor-Geral de Justiça; três Juízes de Direito indicados pelo Presidente do Tribunal; um Juiz de Direito indicado pela Associação dos Magistrados. (B) um Desembargador indicado pelo Presidente do Tribunal; três Juízes de Direito indicados pelo Corregedor-Geral de Justiça; dois Juízes de Direito indicado pela Associação dos Magistrados. (C) dois Desembargadores indicados pelo Presidente do Tribunal; três Juízes de Direito indicados pelo Corregedor-Geral de Justiça; um Juiz de Direito indicado pela Associação dos Magistrados. (D) dois Desembargadores indicados pelo Presidente do Tribunal; três Juízes de 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 26 de 44 Direito indicados pelo Corregedor-Geral de Justiça; três Juízes de Direito indicado pela Associação dos Magistrados. (E) dois Desembargadores indicados pelo Presidente do Tribunal; três Juízes de Direito indicados pelo Corregedor-Geral de Justiça. Comentário: Caro aluno, a regra recomendada para a composição de uma Comissão de Segurança permanente de um Tribunal está contida lá no Anexo I da Resolução nº 176/2013. Como eu já havia destacado, essa é a única parte desse anexo que, a meu ver, pode ser cobrado em sua prova, já que as demais regras são específicas para o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, nada a ver com o TRF/2ª. E frisei bem que desta regra você não pode se esquecer! E qual é então o modelo de composição de uma Comissão de Segurança permanente nela recomendado? A resposta consta no art. 3º, §1º, do Anexo I e é a seguinte: Gabarito: Letra "C" Estudaremos agora a pequenina, mas importante e recentíssima Resolução do Conselho Nacional de Justiça nº 239, de 2016!14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 27 de 44 II ± RESOLUÇÃO CNJ Nº 239/2016 Caro aluno, A segurança institucional é condição imprescindível ao cumprimento da missão do Poder Judiciário, de realizar a justiça por meio de uma efetiva prestação jurisdicional, e para garantir a sua independência. Ademais, compete aos órgãos do Poder Judiciário promover a segurança dos magistrados, servidores e visitantes, bem como das áreas e instalações de suas unidades judiciárias. Nesse contexto, vimos que compete ao Conselho Nacional de Justiça, por meio do Comitê Gestor previsto no art. 2º da Resolução CNJ 176, de 10 de junho de 2013, definir a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, por meio de diretrizes, medidas, protocolos e rotinas de segurança orgânica, institucional e da informação. E foi exercendo, portanto, tal competência que o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução CNJ nº 239/2016, essa que começaremos a estudar e que tem exatamente como objeto dispor sobre a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário. Em seu art. 1º, a Resolução institui a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, política tal que será regida por princípios e constituída pelas diretrizes. Para fins de prova, você precisará conhecer muito bem quem são esses princípios e essas diretrizes, a fim de não confundir uma coisa com a outra e perder questão boba sobre a citada norma. Eis então, nossa missão: ajuda-lo nessa tarefa! Beleza? Então vamos lá! 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 28 de 44 1. O que é a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário? A primeira pergunta a se responder é a seguinte: o que é uma política? Num significado mais abrangente, o termo política pode ser utilizado como um conjunto de regras ou normas de uma determinada instituição. Nesse sentido, o primeiro e importantíssimo destaque sobre essa política que estamos a estudar: ¾ A Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário abrange: 9 a segurança pessoal dos magistrados e dos respectivos familiares em situação de risco; 9 a segurança de servidores e dos cidadãos que transitam nos órgãos da Justiça; 9 a segurança da informação; e 9 a segurança patrimonial e de instalações do Poder Judiciário. E quem então deve ser orientado pelos princípios e diretrizes dessa Política? A resposta quem nos dá para mais essa pergunta é o §1º do art. 1º da Resolução CNJ em estudo. Segundo esse dispositivo, são orientados pelos princípios e diretrizes da Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário: 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 29 de 44 A bem da verdade, como podemos constatar, essa política será a base de todo o trabalho da Segurança Institucional do Poder Judiciário, que tem como missão: promover as condições precípuas de segurança a fim de possibilitar aos magistrados e servidores da Justiça o pleno exercício de suas atribuições e disponibilizar à sociedade brasileira uma efetiva prestação jurisdicional. Destaca-se ainda que os órgãos que constituem o SINASPJ atuarão em conjunto para a implementação da Política Nacional de Segurança Institucional. Bom, como a aplicação dessa Política é norteada em princípios e diretrizes, chegou a hora de conhecê-los e não só isso: aprender a diferenciá- los! Vamos lá! 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 30 de 44 2. Princípios da Política O que é um princípio? Princípio (do latim principiu) significa o início, fundamento ou essência de algum fenômeno. Quando eu digo que uma Política é regida por determinados princípios, quero dizer que há valores fundamentais, essenciais, que devem permear todas as ações relativas à execução essa Política. Pois bem, em seu art. 3º, a Resolução CNJ nº 239/2016 estabelece que a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário em estudo rege-se pelos seguintes princípios: preservação da vida e garantia dos direitos humanos; autonomia e independência do Poder Judiciário; efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais; proteção dos ativos do Poder Judiciário. Quer uma dica bem legal??? Os princípios são iniciados por substantivos abstratos!! Guarda essa informação! Vamos conhecer agora as diretrizes. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 31 de 44 3. Diretrizes da Política Caro aluno, te faço mais uma perguntinha: você sabe o que é uma diretriz? Diretrizes são orientações, guias, rumos. São linhas que definem e regulam um traçado ou um caminho a seguir. Pois bem, de acordo com o art. 4º da Resolução CNJ nº239/2016, são diretrizes da Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário: ¾ fortalecer a atuação do CNJ na governança das ações de segurança institucional do Poder Judiciário, por meio da identificação, avaliação, acompanhamento e tratamento de questões que lhe são afetas; ¾ buscar permanentemente a qualidade e a efetividade da segurança institucional do Poder Judiciário; ¾ incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas práticas nesse domínio entre os órgãos do Poder Judiciário, e ainda com outras instituições de segurança pública; ¾ orientar a elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança institucional do Poder Judiciário. Quer outra dica bem maneira??? As diretrizes da Política são iniciadas por verbos!! 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 32 de 44 Bom, é isso! Sugiro que você faça mais algumas revisões nos princípios e nas diretrizes, a fim de consolidar bem as diferenças, o que o deixará devidamente blindado contra qualquer pegadinha da banca! E para terminar, vamos às obrigações que o Comitê Gestor tem com relação a essa Política. 4. Deveres do Comitê Gestor e do DSIPJ De acordo com o art. 5º da Resolução CNJ nº 239/2016, o Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário, mediante assessoramento do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário, definirá os protocolos, as medidas e as rotinas de segurança que compõem esta Política Nacional de Segurança, com os seguintes objetivos: 9 identificar, referendar e difundir boas práticasem segurança institucional, provendo aos órgãos do Poder Judiciário orientações para a sua implementação; 9 definir metodologia de gestão de riscos específica para o Poder Judiciário; 9 definir metodologia para a produção de conhecimentos de inteligência no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário; 9 orientar a definição das competências e atribuições dos profissionais de segurança que atuam no Poder Judiciário; 9 orientar a definição da grade curricular para os cursos de formação e de capacitação em Segurança Institucional do Poder Judiciário. Entende-se por atividade de inteligência do Poder Judiciário o exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do Poder Judiciário, orientadas para a produção e salvaguarda de conhecimentos necessários ao processo decisório no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 33 de 44 Os protocolos, medidas e rotinas de segurança serão difundidos em normas e manuais de referência técnica, e serão, sempre que necessário, reavaliados conforme a dinâmica dos fatos e o contexto institucional. Beleza? Pronto. Fim de linha de nossa aula! Vamos exercitar! 09. [ESTRATÉGIA E GIRÃO ± TÉCNICO SEGURANÇA ± TRF/2ª ± 2017] A Política Nacional de Segurança rege-se pelos seguintes princípios, EXCETO: (A) preservação da vida e garantia dos direitos humanos. (B) orientação da elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança institucional do Poder Judiciário. (C) efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais. (D) autonomia e independência do Poder Judiciário. (E) proteção dos ativos do Poder Judiciário. Comentário: Como vimos, a Resolução CNJ nº 239/2016 estabelece, em seu art. 3º, que a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário rege-se pelos seguintes princípios: 9 preservação da vida e garantia dos direitos humanos; (item A) 9 autonomia e independência do Poder Judiciário; (item C) 9 efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais; (item B) 9 proteção dos ativos do Poder Judiciário. (item E) Como se pode ver, não é um princípio, em sim uma diretriz da Política em estudo a orientação da elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança institucional do Poder Judiciário. Espera aí, professor, mas você não me disse que as diretrizes começam com verbo? A palavra "orientação" não é um substantivo abstrato?!! 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 34 de 44 Sim, eu disse, e é verdade! Acontece que a banca do seu concurso pode lançar mão desse artifício de trocar o verbo pelo respectivo substantivo abstrato só para tentar te confundir, e foi isso que a nossa querida banca fez! Mas veja: mesmo fazendo essa troca maldosa, nada muda no que estabelece a Resolução! Afinal de contas, é diretriz da Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário orientar a elaboração (o mesmo que "a orientação da elaboração") de atos normativos que promovam a modernização da segurança institucional do Poder Judiciário. As minhas dicas na parte teórica, quanto aos princípios e as diretrizes, continuam valendo, mas é bom se atentar também para essas maldadezinhas que vez por outra aparecem em provas! Tá bom?! Fique com raiva de mim, não! (rsrs) Gabarito: Letra "B" 10. [ESTRATÉGIA E GIRÃO ± TÉCNICO SEGURANÇA ± TRF/2ª ± 2017] De acordo com o que regulamenta a Resolução CNJ nº 239/2016, a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário não abrange: (A) a segurança da informação. (B) a segurança dos familiares dos magistrados. (C) a segurança de servidores e dos cidadãos que transitam nos órgãos da Justiça. (D) a segurança patrimonial e de instalações do Poder Judiciário. (E) a segurança pessoal dos magistrados em situação de risco. Comentário: Vamos aproveitar a questão para revisar o que nos ensina o art. 1º da Resolução CNJ nº 239/2016: 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 35 de 44 Comparando então com as opções de resposta, temos um probleminha no item B, que aponta a segurança dos familiares dos magistrados como abrangida pela Política. Não é bem isso que consta na regra do §2º do art. 1º da Resolução! Entenda: de fato, a Política abrange a segurança dos familiares dos magistrados, mas não de todos, e sim apenas os familiares daqueles magistrados que estejam em situação de risco. Atenção, hein! Gabarito: Letra "B" 11. [ESTRATÉGIA E GIRÃO ± TÉCNICO SEGURANÇA ± TRF/2ª ± 2017] Em relação ao que regulamenta a Resolução CNJ nº 239/2016, analise os itens a seguir. I. Os protocolos, medidas e rotinas de segurança serão difundidos em normas e manuais de referência técnica, e serão, sempre que necessário, reavaliados conforme a dinâmica dos fatos e o contexto institucional. II. A Segurança Institucional do Poder Judiciário tem como missão o exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do Poder Judiciário, orientadas para a produção e salvaguarda de conhecimentos necessários ao processo decisório no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário. III. Os órgãos que constituem o SINASPJ atuarão de forma singular para a implementação da Política Nacional de Segurança Institucional. Está incorreto o que se afirma em: (A) II e III (B) I e III (C) I, II e III (D) II, apenas (E) I, apenas Comentário: Item I - Certíssimo tal qual consta no art. 5º, §2º, da Resolução CNJ nº 239/2016: os protocolos, medidas e rotinas de segurança serão difundidos em normas e manuais de referência técnica, e serão, sempre que necessário, reavaliados conforme a dinâmica dos fatos e o contexto institucional. (Certo) Item II - Eita, que a nossa banca trocou feio as bolas aqui! É a atividade de inteligência Segurança Institucional do Poder Judiciário que tem como missão o exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do Poder 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 36 de 44 Judiciário, orientadas para a produção e salvaguarda de conhecimentos necessários ao processo decisório no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário (art. 5º, §1º). A Segurança Institucional do Poder Judiciário, que tem como missão promover as condições precípuas de segurança a fim de possibilitar aos magistrados e servidores da Justiça o pleno exercício de suas atribuições e disponibilizar à sociedade brasileira uma efetiva prestação jurisdicional. (Errado) Item III - Nessa você não caiu, tenho certeza! Os órgãos que constituem o SINASPJ atuarão de forma conjunta singular para a implementação da Política Nacional de Segurança Institucional.(Errado) Logo, está incorreto o que se afirma em II e III. Gabarito: Letra "A" 12. [ESTRATÉGIA E GIRÃO ± TÉCNICO SEGURANÇA ± TRF/2ª ± 2017] A Resolução CNJ nº 239/2016 dispõe sobre a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário. De acordo com essa norma é diretriz da Política: (A) definir metodologia de gestão de riscos específica para o Poder Judiciário. (B) identificar, referendar e difundir boas práticas em segurança institucional, provendo aos órgãos do Poder Judiciário orientações para a sua implementação. (C) definir metodologia para a produção de conhecimentos de inteligência no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário. (D) orientar a definição das competências e atribuições dos profissionais de segurança que atuam no Poder Judiciário. (E) incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas práticas nesse domínio entre os órgãos do Poder Judiciário, e ainda com outras instituições de segurança pública. Comentário: Se você estudou direitinho essa Resolução, viu que todas as opções de resposta, à exceção de uma, representam os objetivos a serem alcançados pelo Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário, mediante assessoramento do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário, ao definir os protocolos, as medidas e as rotinas de segurança que compõem a Política Nacional de Segurança. A única opção que de fato representa uma diretriz da referida Política é a da letra "E": incentivar a integração das unidades de segurança institucional e o compartilhamento de boas práticas nesse domínio entre os órgãos do Poder 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 37 de 44 Judiciário, e ainda com outras instituições de segurança pública. Vamos aproveitar para relembrar todas as diretrizes da Política em comento: Gabarito: Letra "E" *** Finalizamos a nossa parte teórica! Encontramos você no nosso Simulado Final. Até lá! 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 38 de 44 QUESTÕES DE SUA AULA 01. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] O Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário foi instituído pela Resolução CNJ nº 176/2013. De acordo com esta norma, são competências do Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário - DSIPJ, exceto: (A) levantar informações e desenvolver ações para subsidiar a tomada de decisões pelo Plenário e tribunais. (B) supervisionar e coordenar a atuação dos Núcleos de Segurança dos Tribunais, com vistas à integração, compartilhamento de informações e cooperação mútua. (C) elaborar plano de formação de instrutores para preparação de agentes de segurança, em convênio com a Polícia Federal e ou Polícias Estaduais e outros órgãos afins, de natureza policial ou de inteligência. (D) supervisionar e avaliar as medidas de proteção adotadas em favor de magistrados e seus familiares, em conjunto com os Núcleos de Segurança e Inteligência dos Tribunais. (E) receber pedidos e reclamações dos magistrados em relação ao tema objeto da Resolução CNJ nº 176/2013. 02. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Segundo o regulamentado pelo art. 1º da Resolução nº 176/2013 do Conselho Nacional de Justiça, não compõe o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário - SINASPJ: (A) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares. (B) Comissão de Segurança Permanente do Conselho Nacional de Justiça. (C) Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça. (D) Comissões de Segurança Permanente dos Tribunais de Justiça e Militares. (E) Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário. 03. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Sobre a composição do Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça, assinale a alternativa correta, em obediência ao que rege a Resolução CNJ nº 176/2013. (A) O Comitê Gestor deve ser presidido por um Conselheiro indicado pelo Presidente do CNJ. (B) No Comitê Gestor deverá haver 01 (um) magistrado que representará a Justiça Estadual, escolhido pelo respectivo Tribunal de Justiça. (C) Integrarão o Comitê Gestor dois juízes auxiliares, um da Corregedoria e outro da Presidência do CNJ. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 39 de 44 (D) O Comitê deverá ter em sua composição dois representantes das Comissões Permanentes de Segurança dos Tribunais de Justiça e Militares e dois das dos Tribunais Regionais Federais e Eleitorais. (E) O Conselheiro presidente do Comitê Gestor do CNJ terá mandato de dois anos. 04. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Julgue os itens a seguir em conformidade com o regulamentado pela Resolução do Conselho Nacional de Justiça que instituiu o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário. I. É atribuição do Comitê Gestor do CNJ requisitar às Polícias da União, Estados e Distrito Federal, auxílio de força policial e a prestação de serviço de proteção policial a membros do Poder Judiciário e familiares em situação de risco. II. A Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário, que deverá ser aprovada pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça, será definida pelo Comitê Gestor do CNJ. III. Serão sempre instruídos e julgados com prioridade em todos os Tribunais e órgãos de primeiro grau os processos em que figurem como réus suspeitos de atos de violência ou ameaça contra autoridades. IV. Aos Tribunais recomenda-se que disponibilizem coletes balísticos a todos os seus magistrados. V. Aos Tribunais e associações de magistrados é facultada a apresentação de propostas para a elaboração dos programas que farão parte do SINASPJ. Está correto o que se afirma em: (A) I (B) II e III (C) III, IV e V (D) I, II e V (E) I e II 05. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Em respeito ao regulamentado pela Resolução CNJ nº 176/2013, cabe ao Comitê Gestor do Conselho Nacional de Justiça a coordenação do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário. A exceção de um deles, os itens a seguir apresentam incongruências quanto às atribuições desse Comitê Gestor. Aponte o item que traz de forma correta uma dessas atribuições. No âmbito do SINASPJ, ao Comitê Gestor caberá, dentro outras medidas: 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 40 de 44 (A) recomendar ao Presidente do tribunal respectivo, após aprovação do Plenário, a remoção provisória de membro do Poder Judiciário, mediante provocação do magistrado, quando estiver caracterizada situação de risco. (B) propor ao Plenário do CNJ a assinatura de instrumentos de cooperação técnica com o Conselho Nacional do Ministério Público, Ministérios Públicos, órgãos de inteligência nacionais e internacionais e outras instituições. (C) representar ao Ministro daJustiça pela requisição da instauração de inquérito, a cargo da Polícia Federal, para apurar infrações cometidas contra magistrado no exercício de sua função, em caso de omissão dos órgãos de persecução penal locais. (D) recomendar ao Presidente do Conselho Nacional de Justiça ou ao Corregedor Nacional de Justiça, a requisição de servidores para auxiliar os trabalhos das Comissões de Segurança permanentes e para o Departamento de Segurança Institucional do Poder Judiciário. (E) instaurar inquéritos para apuração de infrações praticadas contra magistrado no exercício de sua função. 06. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] Em conformidade com o que dispõe a Resolução nº 176/2013 do Conselho Nacional de Justiça, é uma atribuição da Comissão de Segurança permanente dos Tribunais: (A) planejar, propor, coordenar, supervisionar e controlar as ações do SINASPJ. (B) recomendar ao juiz competente a afetação provisória de bens objetos de medida cautelar de constrição, de natureza criminal ou decretada em ação de improbidade administrativa, para atender situação de risco envolvendo membros e serviços do Poder Judiciário. (C) supervisionar e avaliar as medidas de proteção adotadas em favor de magistrados e seus familiares, em conjunto com os Núcleos de Segurança e Inteligência dos Tribunais. (D) viabilizar que os veículos blindados apreendidos sejam disponibilizados aos magistrados em situação de risco. (E) elaborar plano de proteção e assistência dos juízes em situação de risco e deliberar sobre os pedidos de proteção especial, formulados por magistrados ou pelo CNJ por meio do seu Comitê Gestor. 07. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] A Resolução que institui o Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário estabelece algumas recomendações aos Tribunais. Julgue os itens a seguir no que diz respeito a tais recomendações. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 41 de 44 I. Controle do fluxo de pessoas em suas instalações, obrigatoriedade quanto ao uso de crachás e instalação do sistema de segurança eletrônico, incluindo as áreas adjacentes, são algumas das medidas de segurança mínimas a serem adotadas pelos Tribunais. II. O policiamento ostensivo deve ser realizado com agentes próprios, inclusive nas salas de audiências, quando necessário. III. Os Tribunais, em parceria com o Departamento de Polícia Federal, Polícias Estaduais e outros órgãos afins, de natureza policial ou de inteligência celebrarão convênio para realização periódica de curso sobre Segurança Institucional. IV. Os Tribunais deverão editar Resolução para restringir o ingresso de pessoas armadas em seus prédios, observando que policiais militares, civis, ou federais, bem como integrantes de guarda municipal, não poderão entrar ou permanecer em sala de audiência, secretaria, gabinete ou qualquer outra repartição judicial, portando arma de fogo. Está incorreto o que se afirma em: (A) II e IV (B) I e III (C) II (D) I, II e IV (E) I, II, III e IV 08. [ESTRATÉGIA E GIRÃO - TÉCNICO SEGURANÇA - TRF/2ª - 2017] A Resolução CNJ nº 176/2010 recomendou que cada Tribunal adaptasse, no prazo de 90 dias, a sua Comissão de Segurança permanente ao modelo descrito em seu Anexo I. De acordo com esse modelo, a Comissão Segurança permanente deveria ter a seguinte composição: (A) um Desembargador indicado pelo Corregedor-Geral de Justiça; três Juízes de Direito indicados pelo Presidente do Tribunal; um Juiz de Direito indicado pela Associação dos Magistrados. (B) um Desembargador indicado pelo Presidente do Tribunal; três Juízes de Direito indicados pelo Corregedor-Geral de Justiça; dois Juízes de Direito indicado pela Associação dos Magistrados. (C) dois Desembargadores indicados pelo Presidente do Tribunal; três Juízes de Direito indicados pelo Corregedor-Geral de Justiça; um Juiz de Direito indicado pela Associação dos Magistrados. (D) dois Desembargadores indicados pelo Presidente do Tribunal; três Juízes de Direito indicados pelo Corregedor-Geral de Justiça; três Juízes de Direito indicado pela Associação dos Magistrados. (E) dois Desembargadores indicados pelo Presidente do Tribunal; três Juízes de Direito indicados pelo Corregedor-Geral de Justiça. 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 42 de 44 09. [ESTRATÉGIA E GIRÃO ± TÉCNICO SEGURANÇA ± TRF/2ª ± 2017] A Política Nacional de Segurança rege-se pelos seguintes princípios, EXCETO: (A) preservação da vida e garantia dos direitos humanos. (B) orientação da elaboração de atos normativos que promovam a modernização da segurança institucional do Poder Judiciário. (C) efetividade da prestação jurisdicional e garantia dos atos judiciais. (D) autonomia e independência do Poder Judiciário. (E) proteção dos ativos do Poder Judiciário. 10. [ESTRATÉGIA E GIRÃO ± TÉCNICO SEGURANÇA ± TRF/2ª ± 2017] De acordo com o que regulamenta a Resolução CNJ nº 239/2016, a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário não abrange: (A) a segurança da informação. (B) a segurança dos familiares dos magistrados. (C) a segurança de servidores e dos cidadãos que transitam nos órgãos da Justiça. (D) a segurança patrimonial e de instalações do Poder Judiciário. (E) a segurança pessoal dos magistrados em situação de risco. 11. [ESTRATÉGIA E GIRÃO ± TÉCNICO SEGURANÇA ± TRF/2ª ± 2017] Em relação ao que regulamenta a Resolução CNJ nº 239/2016, analise os itens a seguir. I. Os protocolos, medidas e rotinas de segurança serão difundidos em normas e manuais de referência técnica, e serão, sempre que necessário, reavaliados conforme a dinâmica dos fatos e o contexto institucional. II. A Segurança Institucional do Poder Judiciário tem como missão o exercício permanente e sistemático de ações especializadas para identificar, avaliar e acompanhar ameaças reais ou potenciais aos ativos do Poder Judiciário, orientadas para a produção e salvaguarda de conhecimentos necessários ao processo decisório no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário. III. Os órgãos que constituem o SINASPJ atuarão de forma singular para a implementação da Política Nacional de Segurança Institucional. Está incorreto o que se afirma em: (A) II e III (B) I e III (C) I, II e III (D) II, apenas (E) I, apenas 14939583724 14939583724 - felipe Conhecim. Específicos p/ Técnico Segurança e Transporte - TRF 2ª Região Profs. Alexandre Herculano e Marcos Girão www.estrategiaconcursos.com.br | Profs. Herculano e Girão 43 de 44 12. [ESTRATÉGIA E GIRÃO ± TÉCNICO SEGURANÇA ± TRF/2ª ± 2017] A Resolução CNJ nº 239/2016 dispõe sobre a Política Nacional de Segurança do Poder Judiciário. De acordo com essa norma é diretriz da Política: (A) definir metodologia de gestão de riscos específica para o Poder Judiciário. (B) identificar, referendar e difundir boas práticas em segurança institucional, provendo aos órgãos do Poder Judiciário orientações para a sua implementação. (C) definir metodologia para a produção de conhecimentos de inteligência no âmbito da Segurança Institucional do Poder Judiciário. (D) orientar a definição das competências e atribuições dos profissionais de segurança que atuam no Poder Judiciário. (E) incentivar a integração das unidades
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