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Desafio Nota Maxima Tecnologias de Informação e Comunicação

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Básico // Tecnologias de Informação e Comunicação
Vive-se em uma sociedade que passa por constantes mudanças, estimuladas principalmente pela evolução tecnológica. “Hoje temos acesso com mais facilidade à televisão, rádio, telefone, computador, internet dentre outras Tecnologias de Informação e Comunicação que fazem com que as informações cheguem até nós com mais rapidez, nos possibilitando gerar novos conhecimentos e aprendizagens a todo o instante (SANTOS, 2015, p. 36).
O termo tecnologias da informação e comunicação (TICs) é referente à tecnologia computacional ou informática com a tecnologia das telecomunicações.
Fonte: <http://images.slideplayer.com.br/7/1791095/slides/slide_2.jpg>. Acesso em: 6 dez. 2016.
 
As TICs estão intimamente unidas na perspectiva da construção da Sociedade da Informação. Os autores que discutem este contexto, abordam o assunto em diversas nomenclaturas como: sociedade global, aldeia global, sociedade pós-industrial, sociedade da informação, sociedade em rede, sociedade tecnológica, sociedade do conhecimento.
“Este fenômeno teve seus primórdios com o telégrafo e as ondas radiofônicas, mas seu boom foi consolidado especialmente a partir dos anos 60, após a eclosão do fenômeno televisivo e, mais tarde, com o aperfeiçoamento do computador e o surgimento da Internet” (IJUIM; TELLAROLI, 2008, p. 1).
Podemos dizer que as TICs auxiliaram a Revolução Científica, “que orientou e modelou a ciência moderna, com sua tendência à quantificação, previsibilidade e controle.”  No mesmo sentido, “a autonomia do ser humano conquista um marco decisivo com o Iluminismo” (IJUIM; TELLAROLI, 2008, p. 5), que vislumbrava um ser livre, com o compartilhamento de informações e conhecimentos. “Mas a má interpretação dessa autonomia estabeleceu marcas indeléveis ao homem moderno: o individualismo se sobrepõe ao ser social, coletivo” (MEDINA; GRECO, 1993, p. 135).
Por um lado, há “pessoas têm condições e adaptam-se facilmente a esta nova realidade, o mesmo já não se poderá dizer de outras que, por vários motivos têm mais dificuldades em acompanhar, originando uma maior desigualdade entre as pessoas e as classes sociais. Criam-se dois grupos de pessoas completamente distintos: os incluídos e os excluídos da era digital” (MORAES, 2004, p. II).
 
Fonte: <http://3.bp.blogspot.com/-Bo6Tgbk_DQg/UyhGlARFWcI/AAAAAAAAHso/7EU7MO 2aKr8/s1600/Inclusao-digital-para-o-exercicio-da-cidadania.gif >. Acesso em: 6 dez. 2016.
 
No caso brasileiro, o impacto estatístico dos telecentros ou cibercafés (pontos de acesso coletivo), é pouco significativo porque é um número pequeno na escala nacional. “Por sua vez, a expectativa de um maior número de usuários por computador no domicílio das famílias pobres deve ser qualificada, já que na maioria dos casos são poucos os seus membros que usam computador” (SORJ; GUEDES, 2004, p. 2).
A quantificação da inclusão digital baseada no número de computadores por domicílio, “produz uma visão totalmente errônea sobre o acesso à informática e à Internet dos setores mais pobres da população. Isso porque somente a metade dos que possuem computador tem acesso à Internet no domicílio e sobretudo porque, para os usuários das favelas, por exemplo, o local de trabalho e a casa de terceiros constituem o principal lugar de acesso” (SORJ; GUEDES, 2004, p. 2).
“É fundamental criar condições de igualdade no acesso às TIC, para que todos possam tirar partido dos seus benefícios e ao mesmo tempo combater as causas que levam a novas formas de exclusão do conhecimento” (MORAES, 2004, p. 2).
 Para que isso ocorra, governos, empresas privadas e universidades devem atuar prioritariamente na melhoria de renda, suporte à educação bem como tornar disponíveis equipamentos à população.
 
Resumo
Atualmente, houve uma evolução tecnológica de proporções inimagináveis e constantes. Tecnologias que antes demoravam anos para atravessar o oceano, hoje são lançadas de forma simultânea nos quatro cantos do mundo e em períodos de tempo muito menores do que antes.
No Brasil as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação  evidenciam aos aspectos da exclusão digital, principalmente em famílias pobres. Isso precisa ser mudado para haver a inclusão digital, através da democratização da tecnologia.
 
Referências
IJUIM, Jorge Kanehide; TELLAROLI, Taís Marina. Comunicação no mundo globalizado – Tendências no século XXI. Revista Ciberlegenda. Niterói, RJ: UFF,  Ano 10, n. 20, jun. 2008.
MEDINA, Cremilda; GRECO, Milton (Org). Do hemisfério sol – O discurso fragmentalista da ciência. Novo pacto da ciência 2. São Paulo: Eca/CJE/CNPq, 1993.
MORAES, Sérgio Francisco dos Santos. Tecnologias da informação e comunicação vs exclusão social. Doutorado (Engenharia Informática). Portugal: Instituto Superior de Engenharia do Porto, 2004.
SANTOS, Adriana dos. Tecnologias de informação e comunicação: limites e possibilidades no ensino superior. Revista Brasileira de Ensino Superior - REBES, 1(1): 36-46, jul./set. 2015. Disponível em: <file:///D:/Downloads/839-3589-2-PB.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2016.
SORJ, Bernardo; GUEDES, Luís Eduardo. Exclusão digital. Novos Estudos – CEBRAP. São Paulo: n. 72, jul. 2005. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0101-33002005 000200006>. Acesso em: 20 dez. 2016.
Intermediario // Tecnologias de Informação e Comunicação
As novas tecnologias de informação e comunicação, caracterizadas como midiáticas, são mais do que simples suportes. Elas interferem em nosso modo de pensar, sentir, agir, de nos relacionarmos socialmente e adquirirmos conhecimentos. Criam uma nova cultura e um novo modelo de sociedade (KENSKI, 2003).
Nas últimas décadas, o setor de tecnologias de informação e comunicação (TICs) apresentou um dinamismo muito grande, “resultado de mudanças estruturais e tecnológicas, que alteraram não só a dinâmica econômica das indústrias e nações, mas acarretaram também transformações sociais relacionadas às formas de comunicação e de acesso à informação” (RAUEN et al., 2008, p. 1).   Recentemente o que favoreceu esse dinamismo tem sido o aumento da difusão da Banda Larga (BL).
As recentes mudanças tecnológicas de infraestrutura do setor de telecomunicações “possibilitaram a oferta de diferentes tipos de serviços (voz, dados e mídia), além de downloads e uploads dos mais diversos tipos e tamanhos de conteúdos passaram a requerer cada vez maiores bandas de acesso” (RAUEN et al., 2008, p. 1).   E com isso, a Banda Larga se tornou um recurso indispensável para o acesso à informação, através Internet.
Outro fator que deve ser destacado sobre a Banda Larga é o da mobilidade, que possibilitaram ao usuário se conectar à internet fora de suas estações fixas de trabalho” (RAUEN et al., 2008, p. 1).
Apesar do aumento da difusão da BL, “o Brasil ainda se encontra num grau de penetração bastante inferior à média mundial e a alguns países latino-americanos”, porque as disparidades são grandes. Esses fatores são os principais problemas ao acesso da BL em nosso país, porque “o preço de acesso é elevado em relação aos outros países, com diferenças significativas entre as regiões mais e menos adensadas. Isso significa que, no Brasil, uma grande parte da população se encontra excluída das várias possibilidades advindas da conexão à internet em alta velocidade, seja para o uso pessoal, seja para a realização de transações comerciais e financeiras ou para acesso a serviços públicos, como e-government” (RAUEN et al., 2008, p. 11).
 
Fonte: <http://veja.abril.com.br/blog/impavido-colosso/files/2014/01/velocidade-media -banda-larga.gif>.  Acesso em: 20 dez. 2016.
“A base de clientes de banda larga fixa no Brasil atingiu um total de 26,5 milhões de usuários em setembro de 2016, alta de 4 por cento na comparação com igual período de 2015, mas praticamente estável ante o mês de agosto, informou a Agência Nacional de Telecomunicações” (MELLO, 2016, p. 1).
O fenômeno da tecnologia e informatização é um processo irreversível, “onde o sistema capitalista de produção tem ditado as regras domercado para a sociedade.” Nesse sentido, “vivemos um dilema da adaptabilidade, ou seja, se a sociedade e os indivíduos não se adaptarem a essas mudanças correm o risco de serem excluídas deste processo” (TAVARAYAMA et al., 2012, p. 254).
Uma transformação curiosa é quanto à vida privada das pessoas, por exemplo, através das TICs, torna-se televisivo os realitys shows.
 
Fonte: <http://1.bp.blogspot.com/_5WKyDJ5cc4o/S70Q9ET9-6I/AAAAAAAABco/El0 l2croLxY/s400/ilha+dos+desafios.png>. Acesso em: 20 dez. 2016.
Algumas vantagens do avanço tecnológico são: “Uma  comunicação simples e rápida para as negociações no mundo todo; a compra de produtos pelo e-commerce e a velocidade nas  informações” (BRASIL, 2015, p. 1).   
Já algumas desvantagens são: “a dependência com o celular, a televisão e o computador; a substituição da mão de obra através de máquinas; os golpes na internet com cartões invasão de pessoas para o roubo de informações sigilosas; vícios em jogos eletrônicos; as redes sociais e internet também podem prejudicar pessoas com falsas informações” (BRASIL, 2015, p. 1).
 
Situação-problema
Leia o artigo que refere-se à inclusão quanto as tecnologias de informação e comunicação (TICs). O autor apresenta algumas ações de inclusão digital para estimular parcerias entre governos (nas esferas federal, estadual e municipal), empresas privadas, organizações não governamentais (ONGs), escolas e universidades.
SILVA FILHO, Antonio Mendes da. Os três pilares da inclusão digital. Revista Espaço Acadêmico, Ano III, n. 24, mai. 2003. Disponível em: <https://www.espacoacade mico.com.br/024/24amsf.htm>. Acesso em: 20 dez. 2016.
Analise e reflita sobre o tema abordado em:
ANDREASI, Mariana Sasso; GAMBARATO, Vivian Toledo Santos. Uso da tecnologia da informação como vantagem competitiva nas organizações. 2010. Revista Tékhne ε Lógos. Botucatu, SP: UNESP, v. 1, n. 2, fev. 2010.Disponível em: <http:// www.fatecbt.edu.br/seer/index.php/tl/article/view/65>.
 
Este artigo apresenta a Tecnologia da Informação (TI), através dos Sistemas de Informação Gerenciais (SIG), que pode ser usada como um diferencial competitivo no mercado atual.
 
Vídeoaula: Evolução das TIC, conceitos e fundamentos.
Esta videoaula mostra como surgiram as tecnologias de informação e comunicação.
Produzido pelo Centro de Referência em formação em Educação a Distância - Cefor e  pelo  Instituto Federal do Espírito Santo, 2014.  Duração: 9:55 min. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=F_iymbzXsAI>.
 
Resumo
As TICs tiveram uma grande expansão, devido a Banda Larga e o Brasil ainda se encontra numa pequena escala de penetração, comparado a outros países.  O avanço tecnológico tem suas vantagens e desvantagens. Quanto às empresas, podem ser excelentes ferramentas para o competitivo mercado globalizado.
 
 
Referências
BRASIL, Edson. Vantagens e desvantagens do avanço na tecnologia. 2015. Disponível em: <https://www.linkedin.com/pulse/vantagens-e-desvantagens-do-ava n%C3%A7o-na-tecnologia-edson-brasil>. Acesso em: 20 dez. 2016.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 3 ed. Campinas, SP. Papirus, 2003.
MELLO, Gabriela. Base de clientes de banda larga fixa cresce 4% em setembro. 2016. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/negocios/base-de-clientes-de-ban da-larga-fixa-cresce-4-em-setembro/>. Acesso em: 20 dez. 2016.
RAUEN, Cristiane Vianna et al.  Tecnologias de informação e comunicação. Relatório temático – Volume II. Difusão da Banda Larga no Brasil. Publicação da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI e o Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, 2008. Disponível em: <http://www.abdi.com.br/Estudo/Tecnologias%20da%20Informa%C3%A7%C3%A3o% 20e%20Comunica%C3%A7%C3%A3o%20 (TICs)%20-%20dezembro2008.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2016.
TAVARAYAMA, Rodrigo et al. A sociedade da informação: possibilidades e desafios. Nucleus, v. 9, n. 1, abr. 2012.
Avançado // Tecnologias de Informação e Comunicação
A palavra “cibercultura” deriva e amplia a noção de cultura. Assim, “a cultura digital é evolução natural da cultura produzida pelas sociedades, diferenciada pelo fato dos dados estarem armazenados em um mesmo lugar desterritorializado, ou seja, acessível à maioria das pessoas e que oferece possibilidade de socialização e comunicação por meio de recursos técnicos diferenciados como: e-mails, chat, fórum, wiki e outros” (CURY, 2009, p. 4).
“Derivada de uma série de descobertas e criações científicas e tecnológicas nasce a Cibercultura, que surge como um movimento intrigante, envolvendo sociedade com novas tecnologias criando um mundo chamado ciberespaço e recriando a comunicação, transformando a maneira de fazer comunicação de forma maleável, interativa e ao alcance de quem tiver interesse” (SOUZA et al., 2010, p. 2).
É caracterizada pelo crescimento e uso da eficiência das tecnologias de comunicação e de informação (TICs). Ainda lhe faltam definições porque um de seus aspectos  é a diversidade da cultura digital.
Nesse contexto, “ocorre a relação do humano-computador-humano, com a finalidade de produzir e registrar informações visando uma construção de significados” (CURY, 2009, p. 4).
A sociedade em rede também é analisada por Pierre Lévy (1997, p. 17),  filósofo francês, que estabelece que a cibercultura, “é o novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infraestrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo."
Ao explicar o virtual, a cultura cibernética, onde as pessoas experienciam uma nova relação de espaço-tempo, “Lévy (1997) utiliza a semelhança de “rede” para indicar a formação de uma inteligência coletiva” (SIMÕES, 2009, p. 1).
Fonte: <http://image.slidesharecdn.com/slidecibercultura-100921150720-hpapp02/9 5/slide-cibercultura-4-728.jpg?cb=1285081729>. Acesso em: 20 dez. 2016.
 
A inteligência coletiva objetiva “o reconhecimento das habilidades que se distribuem nos indivíduos, a fim de coordená-las para serem usadas em prol da coletividade. A coordenação dos inteligentes coletivos ocorre com a utilização das tecnologias da informação e comunicação” (BEMBEM; SANTOS, 2013, p. 141).
Os valores importantes são:  conhecimento, inteligência, saber, atitude colaborativa, estar-com, variabilidade e diversificação. “Se nossa inteligência pessoal é a alma de um pequeno mundo, os intelectuais coletivos englobam mundos bem maiores e mais variados. Eles enriquecem nosso pensamento quanto maior for a nossa participação, e pensam melhor quanto maior for o número de almas e mundos que envolverem” (LÉVY, 1999, p. 99).
No contexto educacional também acontece muitas mudanças, pois as várias mídias e tecnologias digitais passaram a fazer parte das ferramentas didáticas acadêmicas. “A aprendizagem não é mais individual, mas sim coletiva. O conhecimento é construído em grupo e incontestavelmente está mais acessível” (ALDA, 2012, p. 2).
Fonte: <https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ5XMIMhocx6JJC  Jy87nCWnkApM7QM8L91PRUoBs7iiy1xDcZE5>. Acesso em: 6 dez. 2016.
 
Quanto aos alunos, atualmente são diferentes, como explica Prensky (2011, p.1): “Eles passaram a vida inteira cercados por e utilizando computadores, videogames, reprodutores de música digital, câmeras de vídeo, celulares, e todos os outros brinquedos e ferramentas da era digital. Jogos de computador, e-mail, internet, celulares e mensagens instantâneas são partes integrais de suas vidas.”
Como as mídias fazem parte principalmente da vida dos jovens, sua importância deve ser considerada, para deixar de existir as defasagens nos sistemas educacionais.
 
 Resumo
 
A cibercultura possibilita a partilha da memória, da percepção, da imaginação, que  resulta na aprendizagem coletiva e na troca de conhecimentos.
É importante destacar que asTICs não são instrumentos que ensina o aluno. São ferramentas que pode auxiliar este aluno no desenvolvimento de seu aprendizado.
Logo, professores e alunos devem explorar ao máximo todos os recursos que a tecnologia apresenta, para uma melhor forma do conhecimento.
 
Situação-problema
 
Leia este artigo que questiona até que ponto a internet exerce algum tipo de influência sobre a linguagem e o aprendizado dos jovens do Ensino Médio.
PEREIRA, Ana Cele. A inteligência coletiva: a internet como extensão do conhecimento no processo ensino-aprendizagem de jovens do ensino médio. Revista Eletrônica PENDES-PIBID de Ciências Sociais. Londrina, PR: UEL, Edição 2, Vol. 1, jul./dez. 2012. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/lenpes-pibid/pages/arqui vos/2%20Edicao/ANA%20CELE%20-%20Orient.%20angela.pdf>.
 
Análise e reflita sobre o tema abordado em:
 
VEIGA-NETO, Alfredo.  De Internet, cibercultura e inteligências... Disponível em: <http://www.lite.fe.unicamp.br/cursos/nt/ta5.7.htm>. Acesso em: 20 dez. 2016.
Este artigo ilustra os pensamentos de Pierre Lévy, Professor da Universidade de Paris VIII, em Saint-Denis.
 
Vídeo: Entrevista com Pierre Levy. 2009. Duração: 2:47 min. Disponível em: <htt ps://www.youtube.com/watch?v=j47qTc18_Qg>. Acesso em: 20 dez. 2016.
Levy detalha o que entende sobre a cibecultura.
 
Vídeo: Importância, vantagens e desvantagens das tecnologias na educação. Produzido pela Revista Profissão Mestre. 2012. Duração: 5:27 min. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=BqUG-AVLSc0>.
Neste vídeo o pedagogo e colunista da revista Profissão Mestre, Hamilton Werneck, comenta sobre a importância da utilização de tecnologias no ambiente escolar e também sobre os riscos que elas trazem.
 
Referências
 
ALDA, Lúcia Silveira. Novas tecnologias, novos alunos, novos professores? Refletindo sobre o papel do professor na contemporaneidade. Inletras - XII Seminário de Letras, Franca,  Unifra, 19 a 22 jun. 2012.
 
BEMBEM, Angela Halen Claro; SANTOS, Plácida Leopoldina V. Amorim da Costa. Inteligência coletiva: um olhar sobre a produção de Pierre Lévy. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 18, n. 4, p.139-151, out./dez. 2013. 
CURY, Lucilene.  A cibercultura como uma questão de cultura. III Simpósio Nacional ABCiber. São Paulo: ESPM/SP, 16 a 18 nov. 2009.
 
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo. Editora 34, 1997.
 
____. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1999.
 
 
PRENSKY, Marc. Digital natives, digital immigrants. Disponível em: <http://www.alberto mattiacci.it/docs/did/Digital_Natives_Digital_Immigrants.pdf>. Acesso em: 11 dez. 2011.
 
SIMÕES, Isabella de Araújo Garcia A sociedade em rede e a cibercultura: dialogando com o pensamento de Manuel Castells e de Pierre Lévy na era das novas tecnologias de comunicação. Revista Eletrônica Temática, Ano V, n. 5, mai. 2009.
 
SOUZA, Alice Regina Pacó de et al. Cibercultura: um estudo contextualizador e introdutório. XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Caxias do Sul, RS: Intercom, 2 a 6 set. 2010.

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