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AULA 9 (PARTE I) EXERCÍCIOS DE MULTIPLA ESCOLHA Se a propensão marginal a consumir é 0,6, os gastos do governo (G) forem elevados de 40 enquanto os investimentos (I) tiverem uma queda de 20, qual será o aumento na renda de equilíbrio? 12 20 50 60 100 Se o governo quiser aumentar seus gastos em bens e serviços em $10 bilhões sem aumentar o nível geral de demanda agregada, deve: aumentar os impostos em $10 bilhões diminuir os impostos em $10 bilhões aumentar os impostos em mais $10 bilhões aumentar os impostos, mas em menos de $10 bilhões deixar a receita tributária inalterada No modelo keynesiano simples, se houver um aumento autônomo nos investimentos de $15 bilhões e a PMgC (b) for 0,80, o nível de renda de equilíbrio terá um aumento de: $10 bilhões $75 bilhões $60 bilhões $15 bilhões Uma característica essencial da função consumo de Keynes era o pressuposto de que um aumento de uma unidade monetária na renda disponível aumentaria o consumo, mas menos do que uma unidade monetária inteira aumentaria o consumo em exatamente uma unidade monetária aumentaria o consumo em mais do que uma unidade monetária não teria nenhum efeito sobre o nível de consumo levaria a um declínio no nível de consumo Se a função consumo de um indivíduo é dada por: C = 50 + 0,8Y onde C é o nível de seu consumo e Y é o nível de sua renda, então o “ponto de equilíbrio” em que os gastos do consumidor são exatamente iguais à sua renda será: 50 100 150 200 250 Se uma queda na demanda por investimentos de 10 unidades faz a renda de equilíbrio cair 25 unidades no modelo keynesiano simples, a propensão marginal a poupar deve ser: 0,1 0,2 0,25 0,3 0,4 Na relação consumo-renda Keynesiana, C = a + b YD, o termo do intercepto a é considerado positivo é o valor do consumo quando a renda disponível é igual a zero pode ser interpretado como uma medida do efeito sobre o consumo de outras variáveis além da renda todas as anteriores nenhuma das anteriores De acordo com Keynes, o nível de gastos do consumidor era uma função estável da: Renda nacional Renda bruta Renda disponível Renda líquida Nenhuma das anteriores De acordo com Keynes, a relação consumo-renda é mostrada como C = a + b YD. Portanto, a relação poupança-renda é: S = a + (1 – b) YD S = -a + (1 - b) YD* S = a + (1 - b) /YD* S = -a + (1 - b) /YD* Supondo que não haja setor governamental nem comércio exterior no modelo keynesiano simples, no equilíbrio a poupança: Deve ser igual ao investimento realizado Deve ser igual ao investimento desejado Deve ser igual ao consumo familiar Sempre será maior que o investimento efetivo Quais das variáveis a seguir foram sugeridas por Keynes como sendo as determinantes primárias dos gastos em investimentos no curto prazo? O estado das expectativas empresariais e a taxa de desemprego O nível de renda e o salário O salário e a taxa de juros O estado das expectativas empresariais e a taxa de juros Supondo que a função poupança seja dada por S = – 100 + 0,2YD, a função consumo deve ser: C = 100 + 0,2YD* C = 100 + 0,8YD* C = 100 - 0,8YD* C = 100 - 0,2YD* EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES/REVISÃO Faça a distinção entre gastos induzidos e autônomos. Suponha que b= 0,80(PMgC) e que o investimento autônomo aumente $ 200 bilhões. Quanto aumenta a renda de equilíbrio? Suponha que a função consumo seja igual a C = a + bYD => C= 100 + 0,8 YD e I = Ir = 100 Encontre o nível de equilíbrio da renda. Encontre o nível de equilíbrio do consumo. Encontre o nível de equilíbrio da poupança. Explique o pressuposto Keynesiano referente à propensão marginal a consumir. Como a análise de Keynes difere da visão clássica quanto à relação entre investimento e taxa de juros? a) Como se expressa o multiplicador de gastos autônomos no modelo de economia aberta? b) Como se expressa o multiplicador de gastos autônomos no modelo de economia fechada? c) Qual multiplicador será menor? EXERCÍCIOS FALSO (F) OU VERDADEIRO (V) 1- ( ) No modelo Keynesiano simples a renda disponível é calculada pela renda menos os tributos(YD = Y – T). 2- ( ) Na relação entre a renda e o consumo na função consumo C = a + bYD, o coeficiente “ a “ (coeficiente linear- intercepto) representa o valor do consumo quando a renda disponível(YD) é zero. 3- ( ) Na função consumo C = a + bYD, o coeficiente “ b “ (coeficiente angular- inclinação) indica o aumento do consumo proveniente de um aumento unitário na renda disponível(YD). 4- ( ) Na função consumo C = a + bYD, o coeficiente “ b “ (coeficiente angular- inclinação) é a própria propensão marginal a poupar. 5- ( ) Na função consumo C = a + bYD, o coeficiente “ b “ (coeficiente angular- inclinação) varia entre 0 < b < 1. 6- ( ) Se a PMgC for igual a PMgP o multiplicador Keynesiano será igual a 3. 7- ( ) No modelo Keynesiano o nível de investimento da economia está relacionado com a taxa de juros e a eficiência marginal do capital. 8- ( ) A PMgC é uma relação cujo valor se situa entre 0 e 1. 9- ( ) Para Keynes a economia se desenvolve em um ambiente radicalmente incerto. 10- ( ) A PMgC é uma relação entre o acréscimo do consumo e o acréscimo da renda. 11- ( ) A Propensão média a consumir (PMeC) é o nível de consumo sobre o nível de renda(C/Y). 12- ( ) A PMgC é a razão entre a variação no consumo e a variação na renda(ΔC/ΔY). 13- ( ) A PMgP é a razão entre a variação na poupança e a variação no investimento(ΔS/ΔI). 14- ( ) No modelo Keynesiano simples(economia fechada e sem governo), o multiplicador de investimento será mais elevado quanto maior for a PMgC. 15- ( ) A PMgC indica que o consumo aumenta sempre que a renda aumentar, mas não aumenta na mesma quantia do aumento da renda. 16- ( ) A PMgC pode ser também calculada através da seguinte expressão: PMgC = 1 – PMgS. 17- ( ) A PMgP pode ser também calculada através da seguinte expressão: PMgP = 1 – PMgC.
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