Buscar

Teoria Macroeconômica I 1ª Lista de Exercício

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Teoria Macroeconômica I 1ª Lista de Exercício (AB1)
 Teoria Clássica
Aluna: Ingrid Roberta Alves
No modelo clássico, o produto real agregado é:
Completamente determinado pela oferta
Uma característica comum aos fatores que determinam o produto no modelo clássico é que todos são variáveis que afetam o lado da oferta de mercado do produto, ou seja, a que as firmas escolhem produzir. No modelo clássico, os níveis de produto e emprego são determinados unicamente por fatores de oferta.
Se a demanda por mão de obra for traçada em relação ao salário monetário, com o salário monetário no eixo vertical: 
Um aumento no salário monetário fará a curva de demanda por mão de obra deslocar-se para a direita.
A níveis de preços sucessivamente mais altos, a curva de demanda por trabalho traçada em relação às mudanças no salário monetário desloca-se para a direita. Para um dado salário monetário, níveis de preços mais altos aumentam a demanda por trabalho, porque esse salário monetário corresponde a um salário real mais baixo. A demanda por trabalho depende do salário real.
Qual dos fatores a seguir irá determinar o produto e o emprego no modelo clássico:
Nenhuma das anteriores.
O que são importantes para produto e o emprego são as mudanças nas alíquotas tributarias que geram incentivos ou efeitos sobre o lado da oferta.
Em relação ao equilíbrio do mercado de trabalho, a curva de oferta agregada vertical clássica reflete que:
Nenhuma das anteriores.
A curva de oferta agregada clássica é vertical devido às pressuposições que fizemos sobre o mercado de trabalho. Duas pressuposições implícitas são; Preços e salários perfeitamente flexíveis e informações perfeitas sobre os preços de mercado por parte d todos os participantes desse mercado.
Considerando o modelo clássico e a teoria quantitativa da moeda, responda verdadeira ou falsa. Explique.
O aumento da oferta de moeda pode elevar o nível de emprego, mas provoca tensões inflacionárias
Falso, a quantidade de moeda determina a demanda agregada, que, por sua vez determina o nível de preços. E a demanda por trabalho somente depende do salário real.
Um choque adverso de oferta, em uma economia com oferta monetária fixa, provoca uma queda no nível de emprego e elevação do nível de preços.
Verdade, o choque funciona como uma redução do produto marginal do trabalho que se desloca para baixo a demanda trabalho, reduzindo o nível de emprego de equilíbrio. A quantidade ofertada reduz, já que a oferta de moeda é a mesma, a demanda permanece igual. Pela teoria quantitativa da moeda, com um menor produto, há elevação de preços. 
O desemprego independe da situação da demanda agregada, sendo voluntário e resultado da negativa dos trabalhadores em aceitarem menores salários reais.
Verdade, tanto a curva de demanda como de oferta de trabalho são determinadas por variáveis reais. A demanda agregada apenas define o nível de preços, sem impacto sobre as variáveis reais. 
Maior propensão a poupar reduz a taxa de juros, mas nada pode ser afirmado em relação ao investimento, pois este depende, também, do nível de ocupação da capacidade produtiva.
Falso, pelo modelo neoclássico, o nível de poupança determina o nível de investimento, com as oscilações da taxa de juros garantindo que a demanda por investimento seja igual à oferta de poupança. Com um maior nível de poupança, o investimento aumentará por conta da queda da taxa de juros.
De acordo com a teoria quantitativa, a quantidade de moeda determina:
(c) O nível de preços.
Com o produto fixado pelo lado da oferta, a equação de trocas agora expressa uma relação de proporcionalidade entre oferta e da moeda exogenamente e o nível de preços: MV= PY ou P=V/Y*M
7) Dentro do modelo clássico, um aumento financiado por títulos nos gastos do governo:
 (b) Deixaria o nível de preços e o nível de produto inalterados.
Isso ocorre porque construímos tanto na curva de demanda agregada como a de oferta agregada, que juntas, determinam o produto e o nível dos preços, sem fazer referência aos gatos governamentais. 
No modelo clássico, considera-se que um aumento na poupança:
(b) Aumenta a demanda por títulos de forma correspondente.
A poupança proporciona a demanda por títulos ou a oferta de fundos de empréstimo.
9) No modelo clássico, os fatores que determinam a taxa de juros são:
(d) Todas as anteriores
A taxa de juros é que iguala a oferta de fundos de empréstimo ou seja (S) a poupança, e a demanda por fundos de empréstimo (I) mais o déficit público financiado por títulos (G-T).
10) No modelo clássico, uma redução na alíquota marginal do imposto de renda:
(a) Reduziria o salário real após os impostos e reduziria a oferta de mão de obra.
(b) Aumentaria o salário real após os impostos e a oferta de mão de obra. 
(c) Aumentaria o salário real após os impostos e deixaria a oferta de mão de obra inalterada.
 (d) Aumentaria o salário real após os impostos e reduziria a oferta de mão de obra. real do déficit do governo. 
11) (PROVÃO do MEC/ 2000) Considerando a teoria quantitativa da moeda e o modelo neoclássico de determinação da renda nacional, é INCORRETO afirmar que: 
(A) a plena flexibilidade de preços e salários nominais garante que o mercado de trabalho atinja o nível de pleno emprego.
 (B) a velocidade de circulação da moeda é constante no curto prazo. 
(C) o equilíbrio entre poupança e investimento é garantido por flutuações na taxa de juros. 
(D) um aumento da oferta de moeda reflete-se numa elevação do nível geral de preços. 
(E) um aumento da demanda agregada eleva permanentemente o nível de renda nacional. 
12) (SELEÇÃO DO MESTRADO EM ECONOMIA APLICADA DA UFAL- 2012) As seguintes afirmativas referem-se às implicações de política econômica do modelo clássico.
 I. O aumento nos gastos do governo financiado pela venda de títulos ao público eleva a taxa de juros, o suficiente para o deslocamento (crowding-out) de uma quantidade igual de dispêndio privados. 
II. O aumento nos gastos governamentais financiados por títulos não afetará os valores de equilíbrio do produto ou do nível de preços. 
III. Os aumentos dos gastos do governo financiados por títulos não afetam o nível de preços. Sobre as afirmativas acima, verifica-se que: 
Apenas I é verdadeira. B) Apenas II é verdadeira. C) Apenas III é verdadeira. D) Apenas I e III são verdadeiras. E) I, II e III são verdadeiras.
 13) (PROVÃO do MEC/ 2002) No modelo clássico, conhecida a função macroeconômica de produção de curto prazo e em situação de perfeita flexibilidade dos salários reais, o que acontecerá com o nível geral de preços e com a renda de equilíbrio, respectivamente, se houver uma elevação no nível de demanda agregada? Nível Geral dos Preços Renda de equilíbrio (A)Não é afetado (B) Reduz (C) Reduz (D)Eleva (E) Eleva Eleva Eleva Reduz Eleva Não é afetado 
14) (PROVÃO do MEC/ 2000) Até meados dos anos 1930, a chamada “Ley de Say” dominou as interpretações do funcionamento do sistema econômico. Explique detalhadamente o significado da “Lei de Say”.
A Lei de Say decorre do modelo que mantém oferta e demanda em identidade. Foi popularizada pelo economista francês Jean-Baptiste Say com sua explicação sobre o funcionamento dos mercados. A expressão didática para se referir ao princípio e que sintetiza o significado da lei, "a oferta cria sua própria demanda", teria sido difundida em Cambridge antes de 1936. Ela foi usada por Keynes na Teoria Geral em sua crítica ao modelo econômico que a adotava. Pela teoria de Say, não existem as chamadas crises de "superprodução geral", uma vez que tudo o que é produzido pode ser consumido já que a demanda de um bem é determinada pela oferta de outros bens, de forma que a oferta agregada é sempre igual a demanda agregada. Say aceitava ser possível que certos setores da economia tivessem relativa superprodução em relação aos outros setores, que sofressem de relativa subprodução.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando